Amor que nunca acabará - Capítulo 47

Um conto erótico de Cadu
Categoria: Homossexual
Data: 06/08/2021 09:15:42

- Sua tia me ligou, você vai pra lá esse final de semana, né? Ela está onde mesmo?

- Em Terê.

- Você sai daqui quando?

- Amanhã.

- Mande um beijo para ela quando você a encontrar, tá bem?

- Pode deixar! Bom, deixa eu ir lá tomar meu banho.

- Oi, Cadu! - Diego disse e eu o ignorei completamente

Eu subi, deixei minha mochila no quarto, peguei minha roupa e fui para o banheiro e como eu imaginava, ele estava parado do lado de fora do meu quarto me esperando.

- Quer dizer que você vai dar o cuzinho para outros machos em Teresópolis, é? Posso participar? Eu tô louco de vontade de socar gostoso nesse teu cu, putinha.

Meu coração acelerava quando ele falava isso. E em breves segundos ficava em minha mente a vontade de socar a cara dele até todo o sentimento ruim, que ele me passava, sair de dentro de mim. Vinha-me à memória todos os momentos que eu tinha vivido na casa da minha família, as imagens vinham nítidas na minha mente e por vezes eu não via o Diego na minha frente, eu via o Eduardo, meu irmão. Eu me tranquei mais do que depressa no banheiro, tomei meu banho com uma sensação horrível de medo, raiva e impotência.

Ao sair do banho, ele continuava lá.

- Molhadinha, do jeito que eu gosto. O pau desliza mais fácil, posso socar mais gostoso em você. - eu passei por ele e ele passou a mão na minha costa.

Eu corri para o meu quarto e tranquei a porta antes que ele pudesse entrar.

- Não adianta se esconder, viu putinha? Eu ainda vou socar gostoso nesse teu cuzinho. Ele é rosadinho, não é? Você tem cara de que tem o cuzinho rosado, eu vou adorar arrombar ele.

Ele era muito mais sujo, baixo e malvado do que eu imaginava. Ele estava demonstrando ser completamente desequilibrado. Mais uma noite que eu não desci para jantar, ele estava ficando cada vez mais abusado, falando cada vez mais coisas horríveis e estando cada vez mais presente na pensão. Eu estava morrendo de fome, mas eu tive que aguentar quietinho porque eu queria evitar confusões o máximo que eu pudesse. Dona Carmem era uma senhora de idade, com um quadro de pressão alta, eu não queria envolvê-la naquela história e por isso eu aguentava as loucuras dele.

Quando o Edu chegou, ele bateu na minha porta e me chamou.

- Huuuum, já vai comer nossa putinha, Edu? - eu ouvi ele falar quando eu abri a porta para o Edu entrar.

- Eu tenho vontade de voar na cara desse filho da puta. - Edu entrou no quarto cuspindo fogo

- Calma! - eu o abracei

- Ai, como é bom abraçar você. - ele me beijou - e beijar você - ele me cheirou - e cheirar você. Eu estava com muita saudade!

- Eu também! - eu o abracei forte.

- Hoje você dorme comigo!

- Não acho boa ideia, Edu. Esse cara tá ficando de plantão do lado de fora, quando eu sair de manhã do seu quarto, ele vai estar lá, tenho certeza.

- Eu saio com você.

- Você não acorda cedo.

- Amanhã eu acordo, eu só quero ficar um pouco com você.

- Não sei, não, Edu.

- Por favor, eu te protejo.

- E é isso que me dá medo.

- Eu não vou fazer nada contra ele, eu prometo. - ele me abraçou e beijou novamente - Você queria falar comigo?

- Quero - ele não me soltava do abraço e nós conversamos assim, abraçados e em pé no meio do meu quarto - amanhã eu vou viajar.

- Ué, pra onde?

- Eu vou encontrar minha tia, ela está morando em Teresópolis, fica pertinho daqui.

- Você vai amanhã e volta quando?

- No domingo. Você não fica chateado de eu ir não, né?

- Não, eu fico aliviado. Você longe desse maluco me deixa mais tranquilo. - eu abracei ele ainda mais forte - Eu também estava sentindo falta de você. Isso foi a sua barriga?

- Foi!

- Não jantou ainda?

- Não. O maluco tá de plantão aí do lado de fora.

- Mas você não vai ficar sem comer, mas não vai mesmo. Vamos, a gente janta juntos.

- Mas…

- Você não vai ficar sem comer por causa de um retardo. Isso é loucura! Vamos! - ele foi me puxando, abriu a porta do quarto e quando a gente saiu, Diego não estava do lado de fora.

Nós descemos e foi jantar. Dona Carmem estava colocando a comida na mesa e o infeliz estava lá, sorrindo pra gente.

- Tá vendo, era por isso que eu não queria vir. - eu sussurrei para o Edu

- Oh, meninos, venham, a comida está quentinha. - dona Carmem falou assim que nos viu.

Nós nos sentamos à mesa e o Diego não tirava o sorriso maligno do rosto. Dona Carmem se sentou conosco, nós nos servimos e começamos a comer em silêncio.

- Dona Carmem, a senhora sabia que os dois são namoradinhos? - Diego soltou o veneno

- Sabia sim. Cadu me contou há muito tempo.

- Foi mesmo? - ele disse ainda sorrindo - a senhora sabia que eles se pegam direto lá em cima.

- Bom, eles não são menores de idade, trabalham, tem a vida deles, então eu não tenho nada a ver com isso. E eu lhe agradeceria se não falasse sobre os meninos nesse tom e nem enquanto estivermos jantando.

Dona Carmem deu uma nele que eu desejava dar desde que ele tinha retornado de viagem. Nós comemos em silêncio e ele se retirou antes mesmo de terminar de comer aparentando estar com bem raiva.

- Ele está causando algum desconforto, meninos?

- Não, dona Carmem! - eu disse, eu realmente não queria que ela se envolvesse naquilo

- Está sim! - Edu disse

- Eu estou percebendo - ela continuou - você quase não sai mais do quarto, Cadu. Não está jantando, quando chega, fala somente uma boa noite e sobe. O que ele está fazendo?

- Nada, não. Deixe isso pra lá, eu só estou cansado. Os dias estão bem puxados, só isso.

Edu já ia falar algo, mas eu apertei com força a perna dele.

- Eu não quero ver isso aqui na pensão, eu sei que a culpa não é de vocês, então, qualquer coisa me falem, viu? Eu vou ter uma conversinha com a mãe desse rapaz.

Nós terminamos de comer, lavamos e guardamos a louça para a dona Carmem e subimos para o quarto do Edu. Diego não estava no corredor nos esperando.

- Amor, hoje não estou no clima. - nós estávamos deitados e ele começou a passar a mão no meu corpo e eu pensava que ele queria transar

- Eu sei, eu também não. Eu só quero ficar com você já que eu vou ficar mais dois dias sem você.

- Você ficou chateado, eu sabia!

- Eu não estou chateado - ele disse rindo - de verdade! Eu já te disse, eu estou aliviado de não te ver perto desse maluco. Eu só fico um pouquinho triste porque isso significa que você também não estará perto de mim.

- Eu tô começando a achar que ele tem algum problema. Não é normal o que ele faz, ele fica de plantão, Edu. Ele fica me esperando sair do quarto e do banheiro e fala um monte de coisas ruins.

- Ele faz a mesma coisa comigo, ele fala um monte de coisas sobre você. Coisas muito difíceis de ouvir e não partir pra cima dele. Por isso eu quero mesmo é que você vá lá com sua tia.

Nós passamos a noite juntinhos e conversando. Passamos e repassamos diversas ideias, mas nunca chegamos a uma solução para o que estávamos vivendo.

De manhã, o Edu me acompanhou até o quarto e depois ficou de plantão no banheiro, mas o Diego não apareceu. Eu me arrumei e fui trabalhar.

- E aí, putinha? - Diego disse enquanto eu caminhava em direção a estação de trem.

Agora estava explicado o motivo dele não estar no corredor me esperando. Ele estava na rua, pronto para me seguir. Eu não falei nada e acelerei o passo. Ele também acelerou o passo.

- Vem cá, vem? Vem chupar meu pau, tenho certeza que você não vai se arrepender.

Eu andava o mais rápido que eu conseguia.

- VEM CÁ, VIADO! - ele gritou no meio da rua

Eu comecei a correr e ele correu atrás de mim, me puxou pelo braço e me encostou no muro de uma casa.

- Eu quero foder você, você ainda não entendeu? - ele me pressionou na parede

Eu o empurrei com toda a minha força, ele foi rebolando no chão. Eu comecei a correr novamente. Quando eu estava chegando a uma praça, ele parou de me perseguir já que tinha mais movimento e podíamos ver várias pessoas começando sua jornada. Eu estava com o coração acelerado e senti meu estômago revirar. Eu vomitei ali na praça mesmo. Hoje eu entendo que eu tive uma crise de pânico naquele dia, a pressão do Diego em cima de mim estava muito grande e todos os meus medos estavam explodindo na minha cabeça, todas as minhas feridas do passado que eu vinha tentando fechar desde a minha chegada no RJ foram completamente reabertas.

- Nossa, o que aconteceu com você? - Rui me puxou para o banheiro

- Aquele maldito! - eu disse chorando

- Ei, calma aí! - ele me abraçou - o que aconteceu, por que você está assim?

- O Diego me perseguiu, Rui, agora de manhã quando eu estava vindo trabalhar, ele correu atrás de mim.

- Cadu, isso é sério. Esse cara pode te fazer mal.

Ele me abraçou na tentativa de me acalmar.

- Você está sangrando no braço.

- Tô? - eu tentei ver onde sangrava, mas não consegui

- O que esse cara fez para você, Cadu? - eu nunca tinha ouvido o Rui falar daquele jeito, nem parecia ele. Ele falou tão sério que me assustou.

- Ele só me encostou no muro de uma casa.

- E feriu você! - ele disse com raiva - A gente precisa fazer alguma coisa.

- Tudo bem, meninos? - Alex entrou no banheiro

- O Cadu foi assaltado, Alex. - Rui era ótimo para inventar mentiras

- Caraca, meu… você está bem, Cadu?

- Tô Alex, foi só o susto mesmo. - e eu era excelente em entrar no ritmo das mentiras dele

- Não levaram nada?

- Só o dinheiro que eu tinha em mãos.

- Mas você tá ferido?

- Ele caiu na hora.

- Mas essa cidade, viu? Cada dia mais perigosa. Que bom que você está bem, Cadu. - ele entrou em um box

Eu terminei de me arrumar e limpar meu braço que estava todo ralado, ainda bem que meu uniforme cobria meus braços machucados. Eu passei o dia inteiro com um sentimento ruim no peito, eu nem fui para a academia, fui direto para igreja receber oração porque eu estava precisando. Ao sair da igreja, eu já me sentia melhor. O Rui não foi para a academia também, ele ficou comigo na igreja e quando saímos de lá, ele foi me levar até onde eu pegaria o ônibus para Terê.

- Se acontecer alguma coisa você liga, viu?

- Tá bem!

- Cuidado!

- Tá bem!

Ele me abraçou e eu entrei no ônibus. A viagem foi rápida, logo eu estava em Teresópolis. Minha tia tinha ficado de ir me buscar.

- Oi, meu amor! - ela me apertou em um abraço

- Oi, tia!

- Ai que saudade de você!

- E eu da senhora!

Ela foi me levando até o estacionamento.

- Ei, eu conheço esse carro - eu disse rindo - é o seu carro mesmo?

- Sim! Eu o trouxe, vim de mala e cuia (uma expressão da nossa região que é utilizada quando a pessoa se muda sem deixar nada para trás)!

- Como é que a senhora conseguiu trazer um carro para o RJ?

- Ah, meu filho, você não faz ideia da dor de cabeça que foi.

Nós entramos no carro e ela foi me contando a Odisseia que tinha sido a mudança dela. Ela teve que vender a casa da nossa cidade, comprar uma casa em Terê, vender todos os móveis antigos, comprar móveis novos, mobiliar o apartamento, enviar o carro ao RJ e depois a Terê…

- E por que a senhora não me falou nada? Eu poderia ter ajudado…

- Eu sei, mas você trabalha o dia inteiro, não teria como fazer muita coisa, entende? Não fique chateado com a titia.

- Jamais! Suas coisas já estão todas em Tere?

- Que nada! Teve mala que extraviou, não faço ideia por onde elas andam.

- Caraca!

- E você, está bem?

- Estou, sim!

- E o Edu?

- Muito bem também! Todo mundo mandou um super beijo para a senhora.

- Ah, que lindos!

- Eles querem lhe encontrar de novo lá no RJ.

- Ah, eu estando aqui pertinho, nós vamos nos encontrar muito mais vezes.

- Isso é ótimo! - eu disse sorridente

- E não é?

- Por que a senhora escolheu Terê? - eu estava doido para saber

- Ah, eu tenho minha irmã aqui, lembra? Você e o Caio já já se casam e aí a titia fica como? Vim pra cá que eu tenho uma velhinha para me fazer companhia - ela disse rindo.

- E o Caio, como está?

- Está bem!

- Ele sabe que a senhora está aqui?

- Sabe, contei para vocês no mesmo dia. Assim que cheguei aqui.

- E como ele ficou?

- Indiferente! Nem quis vim me visitar…

- Não acredito!

- Pois é, nem eu! Mas não vamos falar disso agora. Me conte as novidades…

- Uuuum… deixa eu ver… Ah, essa semana agora eu já vou fazer a prova.

- Ai, que bom! Você está estudando?

- Como nunca!

- Você vai passar, tenho certeza!

- Que Deus lhe ouça - eu disse rindo

- Mais alguma novidade?

- Tenho! Eu mudei de função lá no Super, lembra?

- Sim, você está na recepção agora, né?

- Isso! Essa semana agora eu mudei de novo…

- Mas já?

- É, mas é temporário. Uma colega do Atendimento ao Cliente ficou doente e minha chefe pediu para eu substituí-la por enquanto.

- Que bom, Cadu. Isso mostra que eles estão gostando do seu trabalho, é difícil para uma empresa confiar assim e fazer essas mudanças com frequência.

- Pois é, eu fiquei bem feliz.

- Ai, que orgulho de você! - ela deu tapinhas na minha perna - Mas a gente precisa conversar sobre o seu trabalho, mas isso fica para depois.

Antes dela ir para o apartamento, ela me levou à Igreja Messiânica de Terê. Nós recebemos as orações, assistimos ao culto e só então nós fomos para o novo apartamento da tia Joana.

- Prontinho - ela disse abrindo a porta do apartamento - essa é nossa nova casa.

- Que lindo, tia! - Minha tia tinha um baita bom gosto e a sala dela estava lindamente decorada. - A senhora arrasou na decoração.

- Você gostou?

- Eu amei! Ei, eu conheço isso aqui! - eu disse apontando para uma escultura que estava em cima de uma mesinha

- Eu sabia que você iria logo reparar que ela estava aí - ela falou indicando felicidade e orgulho

- A gente viu isso naquela exposição!

- Isso mesmo!! Eu comprei naquele dia.

- Mas como? A senhora não saiu de lá com nada nas mãos...

- A gente compra e eles entregam. Deixaram na casa da minha irmã aqui em Terê


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Comentários

Esse bosta desse Diego tá um porre!

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Maravilhoso como sempre.... Continua logo

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Obrigado, queride! S2 :)

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Cadu, não sinto coisa boa em relação a esse assédio doentio de Diego. Tenho uma desconfiança agoniada entre o título desta tua história e a ação nefasta de Diego na relação tua com Edu. Tomara que minha intuição esteja errada.

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Sua intuição será confirmada ou não já nos próximos Caps, Lebrunn. :)

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Primeiro indício de assédio dese verme já era para ser notificado a dona da pensão

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Porque e tão difícil pedir ajudar quando se está passando por assédio moral e sexual, quem fica com pena dos outros acaba de lascando, deixa que as pessoas adultas tomam as providências necessárias para a resolução do assédio ,empurrar com a barriga não é solução, é sim deixa que as coisas tomem proporções incontroláveis de ser solucionadas.

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Eram outros tempos, Geomateus! Essa discussão e compreensão sobre assédio, ainda não tinha a força que tem hoje. As coisas aconteciam de forma mais "escondida", não tinhamos tanta liberdade. Todo meu histórico e minha idade dificultavam ter a compreensão que temos hoje.

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