Doutora Ivete, 54 anos, médica, bucetuda e greluda – parte II

Um conto erótico de Alex Curitiba
Categoria: Heterossexual
Data: 14/12/2016 10:43:52

Continuando...

Elas saíram e a dra. Ivete abriu uma fresta da porta do consultório e pediu que eu entrasse. Entrei e ela estava parada em frente a sua escrivaninha vestida apenas com o jaleco branco, todo aberto na frente, e uma minúscula calcinha preta, calçando saltos altos pretos. Seus seios avantajados desafiavam a gravidade, tal qual uma adolescente (levantados por cirurgia, afinal são 54 anos de idade e 3 filhos – soube depois). Era uma visão deliciosa. A dra. Ivete tem 1,58 m, 52 kg, pernas bem torneadas, barriga chapada, coxas grossas, braços musculosos por causa da malhação (mais de 2 horas diárias), bunda grande e redonda, embora não seja bonita de rosto. Meu pau endureceu na hora, de uma forma incrível.

Ela falou:

- Ainda dá tempo de desistir.

- Jamais. Suas fotos me deixaram louco, e esse seu traje fez meu pau endurecer tanto que está quase estourando a calça.

Eu me aproximei e dei-lhe um beijo quente, molhado, com uma necessidade premente de engoli-la inteira. Ela retribuiu e parecia que sua vontade era ainda maior. Desci para seu pescoço, beijando e mordendo. Ela se afastou um pouco e pediu que não deixasse marcas. Estendeu a mão para a minha gravata e começou a afrouxá-la até tirá-la por cima da cabeça, sem desfazer o nó. Tirou minha camisa de dentro da calça, começou a soltar os botões de baixo para cima e a beijar meu peito conforme abria cada um deles. Desafivelou o cinto, abriu minha calça e libertou meu cacete de dentro da cueca, já se agachando e abocanhando o bicho. Reclamou que era muito grosso e que não conseguiria enfiá-lo inteiro na boca, mas não deixou de chupar. Lambia a cabeça, descia por uma lateral até a base e voltava pelo outro lado, deixando-o todo babado. Conforme ia chegando na cabeça, punhetava o resto com as duas mãos, apertando bem. Que delícia. Virava meu pau para a direita e para a esquerda para fazer essas manobras. Tirava a boca e batia com o cacete em seu rosto dizendo que aquilo era uma maravilha.

Estava uma delícia aquela chupada, mas eu queria ver ao vivo aquela buceta enorme. Tentava me livrar dela para tirar a calcinha e chegar até sua xoxota, mas ela me impedia. De repente a safada puxou aquela pecinha preta para o lado e começou a masturbar o grelão com uma rapidez incrível. Deslizava a mão, subindo e descendo do grelão para a buceta e dessa para o grelão novamente. Percebi que ele cresceu ainda mais, com a cabecinha ficando totalmente exposta. Os lábios de sua buceta (os 4) balançavam de uma forma que nunca vi na vida. Enormes, carnudos. Não aguentei a visão e pedi que parasse de me chupar, pois senão gozaria. Foi a senha para a mulher enlouquecer. Ela acelerou ainda mais sua masturbação e a outra mão se concentrou numa punheta igualmente rápida e sincronizada, sugando a cabeça do cacete com uma força incrível. Claro que não resisti.

- Ai, sua puta gostosa, eu vou gozar. Puta que pariu, como você chupa bem.

Ela tirou a boca e disse.

- Goza na minha boca. Me dá seu leitinho. Quero sentir ele quentinho na minha boca.

Gozei como nunca havia gozado. As veias do meu pau latejavam tanto que achei que iam arrebentar. Minha porra começou a escorrer pela boca da doutora, que engasgou um pouco e levou os 2 últimos jatos no rosto. Ela passou a mão na porra que havia escorrido e lambeu a mesma, sem largar meu cacete. Eu a empurrei e a coloquei sentada na escrivaninha. Com incrível rapidez, tirei aquela calcinha pequenininha e os sapatos. Lambi a calcinha para sentir seu delicioso e viscoso néctar. Aí foi minha vez de chupar. Abaixado, comecei lambendo seus seios, desci para a barriga chapada e dura e fui para a maior atração: o grelão. Meti a língua dentro da buceta, passeei com a língua até o grelo novamente. Mordisquei. Chupei forte aquele botão enorme. Ela estava louca. Puxava meus cabelos, forçava meu rosto, gritava, gemia, urrava. Pedia mais. Eu sugava aqueles lábios enormes, enfiava a buceta inteira na minha boca. Levantei um pouco as pernas da vadia e passei a língua no seu cuzinho. Percebi que ele piscou e forcei a pontinha da língua na entrada. A mulher ficou mais louca ainda. Voltei a sugar o grelão, que estava muito vermelho e inchado e enfiei o dedo médio na buceta o mais fundo que pude, percebendo que era bem apertada. Aquilo me deixou com o pau ainda mais duro (ele havia amolecido um pouquinho depois da gozada). Fiquei sugando o grelão, e fazendo um vai e vem com o dedo na xoxota que parecia que ia derreter, tal o volume de liquido que escorria dela. Tirei o dedo da buceta e forcei no seu anelzinho. Fui rodeando, rodeando, forçando e enfiei o dedo no cu da safada. Em seguida introduzi o indicador naquela buceta apertada e passei a fazer o movimento com a mão, num vai e vem frenético, com o indicador na bucetona e o médio no cu, enquanto sugava o grelão. A safada começou a berrar.

- Vou gozar. Vou gozar. Tá muito bom. Tá muito bom. Que delícia. Vou gozar.

Ela começou a gozar e eu acelerei os movimentos com a mão e aumentei a pressão na sugada do grelão. Ela afastou o corpo, derrubando os papeis que estavam naquele lado da mesa, e da sua buceta (uretra) começou a jorrar aquele líquido incolor, característico desse tipo de gozada. Fui atingido no peito e ainda deu tempo de direcionar a boca e me deliciar com o liquido quentinho que saía daquela puta safada.

Ela ficou deitada de costas na mesa, com as pernas penduradas para fora. Tendo espasmos e balbuciando. Tentei abrir as pernas dela, mas ela me afastou e implorou que não lhe encostasse, pois estava muito sensível. Aproveitei e tirei a calça, meias e os sapatos e novamente tentei abrir as pernas dela. Dessa vez ela não resistiu. Coloquei a camisinha e tentei introduzir o cacete, foi difícil, apesar de toda lubrificação. Pincelei e consegui colocar a cabeça. Ela voltou a gemer. Fui empurrando para o fundo e ela pedindo que fosse mais devagar, porém, não havia como. Eu estava alucinado para agasalhar minha vara inteira naquela buceta. E comecei a penetrá-la rápida de profundamente. Ela gemia, gritava, urrava, dizia que estava doendo, mas que estava muito bom. Ela enlaçou minhas costas com as pernas, arqueou o corpo para frente, abraçando meu pescoço, o que fez com que a buceta dela forçasse meu pau para baixo, parecendo que iria quebrá-lo. A cadela passou a sugar meu cacete com a buceta, quase impedindo o meu vai e vem. Sua pressão era incrível, eu quase não conseguia fazer nenhum movimento. Estava literalmente à mercê dela, que começou a tremer e dizer que ia gozar, porém, eu quase não mexia o cacete devido à alta pressão exercida pela xoxota no meu pau. Não consegui aguentar. Aquele clima, o local inusitado, o cheiro de sexo no ar, a gritaria da safada. Tudo isso fez com que eu gozasse novamente, menos de 10 minutos após ter introduzido o cacete. Gozamos juntos. Ela berrava e puxava meu pescoço para baixo, serpenteava sobre a mesa como uma doida, apertava minha cintura com as pernas, quase me quebrando ao meio. Após gozar ela me soltou e pude respirar. Tirei o cacete de dentro dela ainda duro e latejando. Foi uma gozada deliciosa. Como há muito não ocorria.

Tive que me apoiar na mesa e sentei na cadeira, pois estava esgotado, com as pernas bambas e a ponto de cair. Ficamos daquela forma por uns dois minutos, quando ela levantou e me pediu que lhe ajudasse a arrumar aquela bagunça. E havia muita bagunça mesmo. O pior foi limpar a parte de baixo do vidro que reveste a mesa, pois havia, entre o vidro e a mesa, muitos vestígios de seus líquidos.

Depois de ajeitarmos tudo, fomos ao BWC para nos limparmos, com ela me conduzindo pelo pau. Eu me vesti. Ela se vestiu (sem a calcinha, pois estava sem condições de uso novamente), trocou de jaleco (que ela não havia tirado durante toda a transa). E eu fui embora. No corredor do prédio encontrei uma das secretarias que voltava do almoço.

Ainda tenho outras boas histórias com a doutora, inclusive, depois de um tempo cheguei a comer a Michele, uma das secretárias, na maca de exames e na mesma mesa da dra. Ivete (sem ela saber, é claro), mas isso fica para uma próxima oportunidade.

Quem quiser ver as fotos da dra. Ivete, ou quiser me mandar fotos de bucetas grandes, beiçudas, greludas, meu email é


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Alex Curitiba a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
24/12/2019 22:22:37
Adorei continua assim obrigado
18/04/2019 23:55:33
Conto muito Gostoso e excitante. Gostei muito terminei a leitura totalmente excitado. Nota 10 merecidamente. Aguardo de possívelreceber as fotos da Dra Ivete.
21/11/2018 22:10:46
Manda foto no meu email
14/02/2018 03:01:32
30/12/2017 11:53:16
Puta historia meu amigo!! Agora eu quero conhecer essa doutora hahaha. Mande-me as fotos
02/11/2017 19:14:00
Hummm, apesar de não ser médica, me encheu de vontade... Achei delicioso essa aventura com a doutora e fiquei excitada! Ah, e também obrigada pela visita, Alex. Um beijo!
11/02/2017 17:15:16
Hummm...Puta merda.... Que médica... minha prima Helena médica que ia adorar...
27/12/2016 16:17:48
Excelente
15/12/2016 14:13:01
Maravilhoso .. manda foto
14/12/2016 13:27:16
Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS....


garen jones encoxadapratico anal com meu cachorroxvidios marido trabalhanmeu chefe me comeuvídeo pornô com palavrão tipo comer sua b***** f****** o c****** todinho te quero sabe dançar para mim/texto/202206687SEXO CONTOS ERTOTICOS PEDREIRO CACETUDO ME FALOU UMAS BESTEIRAS FIQUEI TODA MELADA.enudou boceta da vadia d porraincesto/imaginaçoes com a maecontos eroticos comi a coroa casadafotoas de travetias bonitas vom caseto grandixvidio aviuva novinha ja tava presisando da uma fodaSó vendo pra crer que essa pica entrou tudo na bucetaXvidio enfindo.o pebeberxvidionovinha gostosa chupando até gozar na sexta-feira mas ainda continua na mãocontos eróticos segunda lua de melContos gays o jumento do velho borracheiro me deixou louco ./texto/20050487/denuncialer contos eroticos menagede chorte atolado boquete amador xvideos online mae engoli ou cospi fidelidade encoxada as escurasQuero assistir filme pornô a mulher da b***** bem grandona e g****** na rola bem grandona Rosilenegozando.na.loirinha francyhomens nú decuéca punhetaWww.trasa de cachorro com mhchuppana a xana da negacontos erotico saido escola onibusXvideos... Fode fode fooddeee caralhoContos de incestos mamae brinca de lutar com filho ele fica com tesaowww.casadoscontos-O doce nas suas veias (Capitulo 02)conntos eroticos taquei o dedo na xota da prima/texto/201906780incerto irmao tarado que bulinou a irmã durmindo e comeu elacontos eiroticos leilapornEmpilhando.mulheres para enfiar a rolamulher gostosa marombada toda forte foi xingar o homem esse homem estuprou ela fez ela bater uma p******contos.eróticos gay o negro da rola grossa e cabeçuda me arrombou e virei sua esposa eele desentopiu a bunda delaXVI de os foi estuprar a coroa mas ela gostou e gososou gostosorelatos cunhado salva o casamento do corno fudendo a mulher dele casa dos contosDona.cabitu.bucetudahomnes esibindo seu pauzao no sanba cansao pornodoidocontos eroticos de incesto comendo uma doida mentalquero ver uma mulher metendo com o dedo e g****** e jogando para fora bastante pinicando/texto/201810142eu perguntei pro meu pai como era fazer sexo de frango assado meu pai disse pra mim filha vamos pro meu quarto eu vou fuder sua buceta de frango assado conto eróticocomedor de mulher dos amigos contoscontos eiroticos leilapornconto eu meu marido roludo nossos filhos na sacanagemcorno xxx veibidor trasparentecontos fui arromnada e estpu semdo pelo igo do meu maridocorno domado humilhadosexo tio seu pau e muito grande nao vai caber na minha bucetinha nao/texto/201303944humilhado rodrigo macho hetero contomeu filho me comeu/texto/2015031532Contos eroticos pagando a aposta do bilhar de snookercontos eiroticos leilapornler contos eroticos menagecontos eroticos malv comendo as interesseiracontos eroticos gostosa malhada encoxada no onibus bunda grandecontos gay ursocasadoscontos-escrava dos/marginaismoreno sarado de sunga de bombeirocontos eróticos representadosvideo porno velho mamando e mordendo e puxando o peitocontos eroticos humilhada arrebentada abalXvideo loira da camisa listrada vermelho com branco danda abucetaContos eroticos casais e pintudos fantasiasdocenandafilhinha provocando o pai e mostrando a piriquitinha só de calcinhaConto erótico seu Manuel ensinando novinha a dirigircontos de tia e sobrinha lesbicaminha esposa tomando porra e me beijando pornodoidopornô queridinho da titiao conto gay do senhor ovaobrincando escanchada contos pornocontos sexo anal concunhado concunhadaloira chupano o personal dotado ela ver volume do shorte fica insitadacontos eroticos meninas de seis anos transando com cachorro com calcinha preta com lacinhos vermelhocontos gay de escravos e o filho do patrãonegão socando a rola no c* da neguinha fazendo ela arregala o olhoPinto do filho contos eroticosxvideos de sexo de homens e mulheres se masturbando provocativamente e ecitantes e incestos com zoofeliaspornocontoincestoprima novinha pensou que estava sozinha em casa ficou totalmente nua na cozinha de quatro e o primo pegou desprevenido e fudeutranzasaovivoporno sobrinho vai dormi mais tia e fica de pau duro embaixo do lencou