Belmiro, o Caseiro Caralhudo que Arrombou Meu Cu VII

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Data: 07/08/2012 21:36:09
Nota 10.00
Assuntos: Homossexual, Gay

Relato de um amigo: Três Anos Depois Tendo o Cu Literalmente Estraçalhado Pelo Jegão

Depois de três anos sem ver Mirão, o negão caralhudo que arrebentou meu cu, eu estava de volta a fazenda do meu avô, onde ele trabalhava e era seu braço direito. Na primeira noite por lá, depois de todos se recolherem eu, mais uma vez, entrei na vara e tive as minhas pregas arrebentadas por Miro. Meu cu ficou literalmente arregaçado depois daquela foda. Depois de um banho voltamos para a cama e dormimos. Acordei de madrugada, levantei sem acordar meu jegão e voltei pra sede da fazenda com o cu esfolado.

Acordei por volta das 10h da manhã, tomei café, não demorou para Miro aparecer e me falar que ia passar algumas instruções para os empregados da fazenda e depois passaria para a gente dar umas voltas, pois essa era a ordem do meu avô. Ele só retornou perto da hora do almoço, meu avô fez questão que ele almoçasse conosco antes de sair comigo. Depois do almoço, como combinado, ele perguntou onde queria ir e respondi que ele era a pessoa indicada para escolher o melhor passeio. Ele me sugeriu um passeio no rio que ficava alguns quilômetros dali.

Ele pegou um jipe e fomos para o rio. Assim que chegamos ele me agarrou, sentamos numa pedra nas margens do rio e ficamos nos beijando. O local ficava protejido pelas árvores, uns lajedos margeavam o rio. A tarde estava quente, sol forte, Miro perguntou se eu queria dar um mergulho.

- Vamos cair na água? Tá muito quente...

- Eu adoraria mas não vim preparado...

- Como assim?

- Não vim com sunga nem calção...

- E quem disse que precisa? A gente vai nadar nu...

- Nu... você tá louco?

- Não vem ninguém aqui nessa hora...

- Então tá... – falei e tratei de tirar a roupa.

Miro ficou olhando eu tirar a roupa e me jogar na água. Dei umas duas braçadas e fiquei olhando ele se jogar na água, peladão, e nadar na minha direção. Só de ver aquele deus de ébano nuzinho fiquei de pau duro. Nadando ele veio até onde eu estava, mergulhou e passou a mão na minha rola e na minha bunda. Ele subiu, me puxou para seus braços e nos beijamos. Enquanto me beijava, ele passava a mão nos meus cabelos, descia pelas minhas costas até chegar na minha bunda. Lambendo meu pescoço, ele pediu:

- Vamos sair... meu cacete tá querendo você...

Abarcado a mim, ele foi me levando para á margem, pegou uma toalha no jipe e me deitou nela. Miro voltou a me beijar, lambendo todo meu corpo. Eu segurava sua caceta que estava dura como uma pedra. Eu segurava e olhava maravilhado aquele torpedo, sem acreditar que aquilo tudo tinha entrado no meu rabo.

- Você gosta mesmo dessa pica, não é, Toninho?

- Gosto... nunca acredito que aguento tudo isso no rabo...

- Você geme gostoso nessa caceta... – falou encostando a rola na minha boca. – Vai, chupa gostoso... mostra pro teu macho como você gosta desse cacete...

Lambi a cabeça do seu pau, depois o tronco até chegar no saco. Dei umas lambidas deixando Miro cada vez mais excitado.

- Isso, meu putinho... engole meu saco... assim...

Depois de chupar e lamber o saco, minha língua fui subindo pelo corpo do pauzão. Quando cheguei na cabeça eu suguei a baba e voltei a descer até o saco.

- Caralho, Toninho, como você chupa gostoso...

Voltei pra cabeçona e tentei engolir o pauzão todinho. Fiz Miro se deitar e chupei com mais vigor seu cacete. Depois fui subindo com a língua pela sua barriga, peito, pescoço, até encontrar sua boca. Beijei seus lábios suavemente, enquanto minhas mãos acariciavam seu peito, sua barriga e descia até seu pau. Mirão gemia gostoso.

- Está gostando, meu macho?

- Muito... sua língua safada me deixa doido...

– Seu caralho é uma delicia... queria ele para mim...

- Ele é seu... é todo seu...

Miro colocou as duas mãos na minha nuca e começou a foder minha boca. Ele empurrava a vara cada vez mais fundo, eu chegava a engasgar algumas vezes. Ele tirou o pau da minha boca, girou meu corpo e veio pra cima de mim. Miro começou a beijar meu pescoço, dando mordidas de leve na orelha que me faziam arrepiar. Foi descendo, beijando meu peito e minha barriga. Desceu até abocanhar meu pau duro.

Ele desceu mais e abocanhou meu saco. Lambeu minha virilha toda e voltou a abocanhar meu pau. Ele começou a chupar bem devagar, fazendo eu me retorcer de tesão. Ficou ali um tempo, sem tirar da boca, fazendo movimentos circulares com a língua. Mirão tirou meu pau da boca e foi subindo pela minha barriga e peito, até chegar no pescoço e dar mais uns beijos.

Miro parou, ficou me olhando e passando os dedos nos meus lábios, depois me beijou.

Parou de me beijar e me fez ficar de bruços e desceu beijando minhas costas até chegar na minha bunda. Sua língua tocou meu cu e eu gemi. Escancarando minha bunda ele trabalhava com a língua no meu buraco ainda dolorido pela foda da noite passada. Depois de lubrificar bem com cuspe, meu cu e seu pau, encostou a cabeçona na minha bunda e começou a enfiar. Forçou um pouquinho e a cabeça entrou, me fazendo sentir dor e me afastar. Ele me puxou.

- Não foge não, meu gostoso...

- Tá doendo... meu cu ainda está esfolado...

- Tá doendo muito, tá?

- Tá...

- Então vamos deixar pra mais tarde essa foda...

Miro tirou a vara do meu cu, deitou na toalha e eu levei a mão até a vara e comecei a alisar a cabeçona. Ao toque dos meus dedos o pauzão do meu macho se esvaia em baba. Abaixei a cabeça, aproximei minha boca e passei a língua no cabeção. Fui deslizando os lábios pelo tronco duro e pulsante. Eu tentava engolir o pau mas já sabia que era impossível. Desci para o saco e fiquei lambendo e chupando suas bolas. Voltei pro pau com gula, chupei com gosto e Miro gemia gostoso. Eu também gemia com o pau do meu negão entalado na boca.

Ele começou a forçar minha cabeça para que eu engolisse o máximo possível da sua jeba. A cabeçona encostava na entrada de minha garganta, eu tirava o pau da boca mas logo voltava a engolir seu mastro. Enquanto eu mamava seu pau, Miro deslizou a mão nas minhas costas até chegar na minha bunda. Apertou minhas nádegas e seus dedos tocaram meu cu. Ele fez pressão com a ponta do dedo e eu gemi.

- Calma... não vou lhe machucar... vou ficar só brincando na portinha... mais tarde é que eu meter gostoso e encher teu cu de leite...

Eu mamei o caralhão e ele gritou de prazer.

- Ai, que boca gostosa! Vou gozar, Toninho, você vai arrancar leite do meu caralho...

Ele começou a gemer forte e os jato de porra encheram minha boca. Fui engolindo tudo que era despejado na minha boca. Fiquei lambendo e sugando bem na racha” da cabeçona. Miro me puxou e me beijou. Enquanto nos beijávamos ele alisava minhas costas e meus cabelos.

- Agora é sua vez de gozar...

Miro desceu uma mão até meu pau, com a outra mão acariciava meu saco.

- Que pau lindinho que você tem... vou engolir ele todo... – falou, sorrindo.

Meu pau babava, Miro abaixou a cabeça e começou a engolir minha rola. Ele punhetava meu pau com a boca. Enquanto me chupava, ele levou minha mão até sua bunda. Fiquei alisando seu rabo enquanto ele engolia meu pau. Quando percebeu que eu estava prestes a gozar, Miro aumentou as chupadas e caricias no meu saco e eu gozei em sua garganta. Ele sugava minha porra e rebolava o rabo enquanto eu passava a mão nele. Mesmo depois de gozar eu mantive a mão na sua bunda, passando o dedo no seu cu. Comecei a forçar meu dedo no seu rabo e ele disse:

- Calma, deixa pra mais tarde... a gente vai ter a noite toda pra isso...

Voltamos pra dentro d’água, rindo. Voltamos pra sede da fazenda quase no final da tarde. Assim que chegamos meu avô falou com Miro que no outro dia ele teria que ir à cidade pegar umas vacinas pros animais. Miro disse que sairia cedo e eu perguntei se poderia ir com ele.

- Vou sair muito cedo, você ainda vai estar dormindo...

- Se você não se incomodar eu posso dormir na sua casa e acordo quando você acordar... posso dormir na casa de Belmiro, vovô?

- Se ele não se incomodar, por mim tudo bem...

- Por mim não tem problema nenhum, seu Agenor... –

Eu tratei de tomar banho e voltei para o jantar. Miro mais uma vez jantou conosco e assim que terminamos de comer, ele disse:

- Se você vai mesmo comigo pra cidade, é melhor a gente ir lá pra casa... vamos ter que acordar cedo...

Eu dei boa-noite ao meu avô e saí com Miro para uma noite inteira na sua cama. Assim que saímos ele falou:

- Você é um safadinho... deu um jeito de ficar a noite toda espetado no meu cacete...

Eu sorri e fomos direto pra sua casa. Assim que entramos ele me agarrou e foi tirando minha roupa. Pelados entramos no quarto. Sentei na beira da cama, segurei a varona e comecei a chupar. Miro gemia, segurando minha cabeça e forçando a caceta pro fundo da minha boca.

- Deita de bruços, meu putinho... to doido pra enterrar a vara nesse cu gostoso...

- Vai devagar... meu cu ainda tá dolorido...

- Não precisa ter medo... vou meter com calma... confia em mim...

Deitei de bruços e empinei meu rabo. Miro abriu minha bunda e deu uma lambida de baixo para cima no meu cu. Gemi alto e ele começou a enfiar a língua no meu rabo.

- Nossa, o cuzinho tá mesmo bem vermelhinho... vou arregaçar ele de novo...—

Miro começou a mordiscar minha bunda e enfiou o dedo no meu cu. Quando ele enfiou dois dedos eu gemi alto e ele pediu calma. Eu falei que ele prometeu meter devagar e o puto falou;

- No começo eu vou meter devagar... mas depois vou socar forte como eu sei que você gosta...

- Pelo que eu to prevendo amanhã não vou nem aguentar andar...

Ele soltou uma risada e voltou a lamber meu cu. Quando achei que ele ia enfiar ele falou que ia pegar a margarina pra não me machucar muito. Voltou e posicionou a cabeça da pica no meu cu. Lambendo meu pescoço, falou:

- Relaxa o cuzinho que eu vou entrar...

A cabeçona entrou e eu gemi alto. O cacetão foi me arregaçando a cada investida que ele dava. Com metade da vara dentro do meu rabo ele me puxou e me botou de quatro. Forcei minha bunda para trás para engolir o pau do meu macho. Urrei de dor, mas só parei quando seus pentelhos encostaram na minha bunda.

- Vou ficar paradinho... você é doido, moleque... com o cu ardido do jeito que tava você joga a bunda pra trás e engole meu cacete todo...

Miro ficou com a varona cravada no meu cu sem fazer nenhum movimento. Ficou parado por um tempo, a caceta pulsando dentro de mim. Devagarzinho ele começou um vai e vem bem de leve, parava e forçava mais um pouco. Quando ele parou mais uma vez eu comecei a fazer um leve movimento de vai e vem. —

- Já tá querendo varada, meu menino?

- Mete! Come meu cu...

Miro começou a meter devagar mas logo estava me fodendo com força, eu gemia alto. Quanto mais eu gemia mais Miro enterra a rolona com mais força. Com o rosto colado no meu, ele disse em meu ouvido:

- Que rabinho gostoso você tem... empina essa bunda gostosa, empina... sua bundinha foi feita pra levar rola...

Os movimentos de vai e vem estavam muito fortes. Eu, com a bunda empinada, recebia suas fortes e firmes estocadas. Meu negão segurou na minha cintura, cravou fundo e deixou seu pau enterrado no meu cu e gozou. Senti o pauzão se alargando ainda mais dentro do meu cu. Mirão, depois de entupir meu rabo de porra, caiu sobre meu corpo e depois devagar foi tirando a vara do meu cu e deitou ao meu lado. Miro me beijou e dando um sorriso, disse:

- Agora é sua vez de furar meu cu... vai devagar que eu não costumo levar no rabo...

Ajoelhado ao meu lado, ele abocanhou meu pau. Eu gemia com sua língua na cabeça do meu pau. Todos os meus sentidos estavam concentrados naquela boca no meu pau. Miro parou de me chupar e deitou na cama e levantou as pernas.

- Vem, Toninho...

Eu me ajoelhei no meio das suas pernas e levei o dedo cheio de margarina pro cuzinho do meu negão. Passei em volta do anel e depois meu dedo foi entrando cu adentro. Quando coloquei dois dedos dentro do seu cu ele apertou os olhos gemendo. Pedi pra ele ficar relaxado. Melei meu cacete e levei pro seu cu apertado. Quando meu pau começou a entrar ele gemeu alto e falou:

- Cacete... como é que você aguenta meu pau, moleque? Seu cacete tá fazendo um estrago... e olha que eu já recebi ele uma vez... mas tudo bem, vai, continua...

Passei mais margarina no pau e aos poucos fui enterrando meu pau no seu rabo. Miro gemia e mandava eu continuar metendo. Eu assim fiz e só parei quando encostei as coxas nas suas nádegas. Fiquei parado, olhando pra ele. Segurei no seu cacetão e começou a masturbar e Miro pediu para eu foder seu rabo. Comecei um movimento de vai e vem bem lento e ritmado.

- Me fode, Toninho, meu cu aguenta... vai, tesão, fode, mete no meu rabo...

Larguei seu cacete e, com as duas mãos, forcei suas pernas para trás. Passei a comer o rabo do meu negão com movimentos rápidos. Ele se punhetava de olhos fechados e eu empurrava suas pernas para trás e, comia seu cu com força. Quando percebeu que eu estava gozando, enterrando fundo no seu rabo, e despejando porra no seu cu, Miro acelerou a punheta gozando novamente. Os nossos gemidos foram cessando e eu sai do cu do meu negão tesudo. Ficamos deitados na cama abraçados, como dois namorados. Acabamos dormindo assim.

Quando acordamos, durante o banho eu vi o estrago que aquele cacetão fez no meu rabo. Meu cu estava dilacerado, Miro havia estourado minhas pregas mais uma vez. Ele prometeu comprar uma pomada para aliviar minha dor e também um gel para me foder gostoso. Durante o resto do dia quando eu piscava o cu, sentia dor. Mas só de lembrar que foi o caralhão do meu jegão que tinha deixado ele assim aliviava a dor. Mesmo porque eu ainda tinha quinze dias na fazenda e meu cu ainda ia sofrer muito na varona do meu negão.


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Comentários

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15/08/2013 23:36:44
Suu conto é uma delicia deveria continuar.
08/08/2012 05:45:35
Haja cu pra tanta rola. Excitante pakas a foda desses dois, babando direto aqui. Mega abraço.!!


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