Minha primeira transa gay

Bem amigos do Casa dos Contos, to bastante empolgado porque na última noite (16 de março de 2013!) eu tive minha primeira experiência gay! E gostei muito!

Foi numa festinha de aniversário (aliás, era mais uma comemoração entre amigos do que festa mesmo) de um colega da faculdade. Eu tenho 21 anos e ele estava completando 21 (na verdade ele completou na quinta-feira, mas marcou pra comemorar com o pessoal no sábado).

O aniversariante se chama Adriano. Ele é magrinho definido, um pouco mais baixo que eu (deve medir 1,70m de altura eu acho), pele bronzeada, cabelo preto curtinho, meio pixaim. Ele tem um jeitinho delicado, mas não é escandaloso, é mais quietinho. Ele fala de uma forma meio afetada, mas fala baixinho.

Eu sou bem branco, tenho o cabelo preto liso, 1,76m de altura e eu malho. Não sou nenhum monstrão, mas tenho os braços e as pernas legais. Meu peitoral também acho bonito. Minha barriga é lisa, mas o tanquinho não aparece, meu maior defeito. Acho que é porque eu como churrasco demais hehehe.

Pois bem, eu sempre tive uma curiosidade pra experimentar uma sacanagem entre homens. Nunca foi uma obsessão, era só uma vontade de variar mesmo. Eu nunca fui de correr atrás de realizar essa vontade, se nunca rolasse, eu não ia ficar frustrado nem nada. Sempre gostei de mulher, e sexo com mulheres sempre me satisfez.

Isso tudo a princípio, porque depois de um tempo isso começou a mudar um pouco. Acho que é porque eu comecei a ter muita vontade de comer um cuzinho, mas nunca tive sorte de pegar uma mulher que liberasse o anal.

Eu e minha namorada terminamos no início de janeiro, e desde então eu vinha pensando bastante em correr atrás e comer um cu de viadinho. E pensar em realizar isso com o Adriano era inevitável, porque ele é o único gay que eu conheço e que vejo diariamente, já que ele é meu colega na faculdade.

Essa semana que acabou de passar, eu escutei o Adriano combinando alguma coisa com os amigos lá na sala de aula. Fui me aproximando como quem não quer nada, e escutei que ele tava marcando um barzinho lá em Copacabana pra comemorar o aniversário dele. Ele mora no Leme, então ficava perto da casa dele.

É claro que eu não estava convidado, porque eu não faço parte da tchurminha dele. Ele só ia chamar a panela dele ali da classe e mais uns amigos de fora da faculdade. Mas mesmo assim eu entrei no meio da conversa, sentei no meio do grupinho e já fui perguntando que horas ia ser o encontro e o endereço do bar.

Ele respondeu com uma voz meio de bichinha sarcástica e com uma cara de que tava achando estranho eu achar que estava convidado, mas como o espaço era público, não tinha muito que ele pudesse fazer.

No sábado de noite (ontem), tomei um belo de um banho caprichado, com bastante shampoo e condicionador no cabelo. Passei um desodorante de leve nas axilas e um pouco de colônia no pescoço. Vesti uma camisa pólo preta que fica meio apertada no braço, pra valorizar o bíceps hehehe. Vesti também uma calça jeans meio stretch, não chega a ser skinny, mas dá uma apertada na coxa.

Parti de casa umas 9:30 da noite, pra chegar lá em Copa às 10:00. Adriano tinha marcado às 10, certamente já sabendo que o pessoal só chega a partir das 11. Mas eu queria ser o primeiro ali, pra ter um tempo pra ir cercando a caça hehehe.

Cheguei no barzinho às dez horas em ponto! Nem o Adriano tinha chegado ainda. Pensei comigo mesmo que era melhor ainda, porque dava pra eu tomar uma cerveja, ir relaxando e tomando coragem.

Tomei umas três long necks no balcão enquanto esperava. Ele chegou mais ou menos dez e meia. Acenei pra ele, e ele fez uma cara de surpresa. Não sei se era porque eu tinha chegado cedo, ou se era porque eu tinha ido.

Fui ao encontro dele e dei meus parabéns pelo aniversário e um abraço bem apertado. Eu nunca tinha nem apertado a mão dele, então ele deve ter achado estranho eu já chegar assim abraçando. Eu mesmo achei estranho, porque nunca fui de abraçar homem, nem mesmo meus amigos. Mas fiz aquilo pra ele sentir o cheiro e o aperto, pra ver se ele gostava.

Adriano falou com o garçom que tinha mais gente chegando, por isso pediu pra juntar três mesas, pra poder ficar todo mundo junto. O garçom juntou as mesas e eu me sentei ao lado do Adriano.

Pedi mais uma cerveja pra mim e outra pra ele. Quando o garçom entrou pra buscar o pedido, Adriano falou que só bebia destilados, porque cerveja dava barriga. Eu disse que não tinha problema, eu tomava as duas cervejas e ele pedia outra coisa.

O garçom trouxe as duas long necks e o Adriano pediu uma vodka com red bull. Ficamos bebendo e conversando até os amigos dele começarem a chegar, às 11 e pouco. Eu fiquei o tempo todo com a mão na perna dele enquanto a gente conversava.

Quando o pessoal foi chegando, eles foram sentando ao redor das mesas conjuntas. Eu já tava com meu lugar garantido ao lado dele. Do outro lado sentou uma menina da nossa faculdade.

Depois de mais algumas cervejas, começou a bater uma vontade forte de mijar, mas eu segurei. Continuei ali garantindo o meu lugar e inclusive comecei a dar umas apertadas de leve na coxa dele. Ele me deu uns olhares de quem não estava entendendo, mas era muito educadinho pra falar alguma coisa hehehe.

Aguentei a vontade de mijar bravamente até que o Adriano pediu licença pra ir ao banheiro. Levantei junto com ele e disse que ia também. Lá no banheiro eu tava torcendo pra ele ir mijar no mictório do meu lado pra eu poder mostrar o pau pra ele, mas ele era meio envergonhadinho e foi mijar na cabine.

Acho que foi até melhor assim, porque eu não tava de pau duro, e não ia ser tão vistoso de mostrar pra ele naquela hora. Acabei antes dele, guardei o pau pra dentro, fechei o zíper e fiquei esperando colado na porta da cabine.

Assim que ele abriu a porta, já deu de cara comigo. Não dei nem tempo dele pensar, aproveitei que só tinha nós dois ali no banheiro e comecei a beijar a boca dele.

Uma coisa que sempre me deixava bolado ao pensar em fazer alguma coisa com outro homem era beijar na boca. Eu tinha vontade de comer um cuzinho de viado, mas eu achava que ia ter nojo de beijar outro homem na boca. Acabou que ontem à noite eu vi que não era nada mau! Tá certo que eu estava encorajado por estar meio alto, mas mesmo assim, eu repetiria numa boa. Se bem que o cheiro de banheiro não estava ajudando muito.

Eu abracei ele bem forte durante o beijo, com um braço na altura dos ombros dele e o outro na altura da cintura. Quando eu parei de beijar, eu continuei agarrando ele apertado, e sugeri no ouvidinho que a gente fosse embora pra casa dele, porque eu sabia que ele morava sozinho.

Ele disse que tava afim, mas ainda era meia-noite e pouco, tava meio cedo pra deixar os amigos que tinham vindo só por causa dele. Então dei mais um beijo só pra convencer! Ele acabou não resistindo. Falou que ia dar um perdido nos amigos e que era pra eu seguir.

Saímos do banheiro. Antes mesmo de sentar, o Adriano perguntou aos amigos se alguém tinha cigarro gudang. Como ninguém tinha, ele disse que ia na rua comprar. Eu falei que também queria e saí com ele. Andamos rápido, dobramos a esquina para sairmos de vista, e pegamos um táxi pro apartamento dele no Leme.

Lá na porta do apê dele, enquanto ele tava pescando a chave do bolso, eu já agarrei ele por trás e dei-lhe uma encoxada bem gostosa. O viadinho rebolava de leve com o meu pau encostando atrás, muito delicioso!

Entramos no apartamento e eu comecei a puxar as calças dele pra baixo pela cintura. Não ia sair nunca, porque estava abotoada. Ele desabotoou a calça e aí ela desceu com o meu puxão, junto com a cueca. Eu abri o zíper da minha calça e puxei meu pau pra fora, coloquei ele no meio da bundinha dele e fiquei só provocando perto do buraquinho dele. Enquanto isso fiquei abraçando ele por trás e beijando seu pescoço.

Era toda lisinha a bundinha dele, uma beleza! E pelo que eu tava sentindo com o meu pau, parecia que era depiladinho também no rêgo.

Virei ele de frente pra beijar a boca dele mais um pouco. Nossos paus se tocaram. Achei gostoso aquilo. Ele levantou minha camisa e ficou acariciando meu corpo durante o beijo.

Ele parou de me beijar e começou a se abaixar, como se fosse pegar meu pau pra chupar. Mas eu não queria perder tempo com boquete. Levantei ele pelos braços e disse que queria ir pra cama.

Ele deixou as calças e cuecas arriadas lá no chão mesmo e foi me levando até o quarto dele, peladinho da cintura pra baixo. Quando chegamos lá, empurrei ele pra cama e comecei a tirar minha roupa. Ele tirou a camisa dele enquanto isso e virou de quatro com o cu pro alto.

Eu subi na cama atrás dele, mas fiz ele deitar de peito pra cima e com as pernas levantadas, porque minha maior vontade era comer um viadinho de frango assado, vendo a carinha dele quando meu pau entrasse.

Ele pegou uma camisinha na mesinha de cabeceira e me deu. Eu rasguei o pacote e vesti o capuz. Perguntei se ele não tinha KY pra lubrificar o cu dele. Ele falou que era pra eu usar minha língua!

Eu não esperava por aquilo! Nunca nunca nunca tinha nem considerado lamber cu de homem. Mas quem tá na chuva é pra se queimar não é? Hehehe. Tomei coragem e desci a língua no anel do rapaz. E não é que o danadinho era cheiroso? E bem depiladinho também. Tava um pouquinho suado, mas só de leve, o cheiro de perfume era mais forte.

Depois que eu lambi a rabiola, comecei a enfiar o cacete nele. Ele tava com os pés no meu peito, mas depois deixou eles caírem pro lado. Fui botando pra dentro devagarinho, e o Adriano remexia os quadris enquanto recebia meu pau. Depois que enfiei tudo, resolvi dar uma paradinha pra ele acostumar e também pra eu dar uma respirada porque eu tava excitado demais e não queria gozar assim tão rápido.

Eu abaixei minha cabeça e comecei a beijar ele na boca. Nossa, aquilo deu uma onda muito boa, não sei nem explicar. Ficar beijando outro cara na boca enquanto meu pau tá enfiado no rabo dele. Sei que vou querer fazer isso mais vezes.

Depois comecei a bombar no cuzinho dele. Ele ficou meio de olhinhos fechados, mordendo o lábio inferior, enquanto batia uma punhetinha. Tesão demais!

De repente deu uma vontade de ajudar na punhetinha dele. Então coloquei minha mão junto com a dele e fiquei ajudando no vai e vém. Depois de um tempinho ele tirou a mão e quando dei por mim eu tava punhetando ele sozinho, enquanto fodia o cu dele. Ele gozou rapidinho com a minha ajuda e lambuzou minha mão toda. Fiquei com um pouquinho de nojo mas limpei na barriga dele hehehe.

Depois soltei o pau dele fiquei segurando suas pernas enquanto eu comia seu cu. Era muito bom ver o pinto dele balançando solto enquanto ele tomava meu cacete no rabo. Fiquei hipnotizado vendo aquilo. Depois de várias estocadas senti que não ia mais conseguir segurar, então fiquei metendo bem rápido e gozei forte.

Fiquei com o pau dentro dele ainda um tempinho só aproveitando as piscadelas do cuzinho. Depois fui tirando a pica de dentro, a camisinha quase tinha saído toda já. Ele pegou a camisinha da minha mão e foi jogar ela fora no banheiro. Eu deitei na cama dele pra relaxar.

Ele voltou com a barriguinha lavada. Ligou a TV e veio deitar do meu lado. Ele deitou com a cabeça repousando no meu peito e ficou dando beijinhos. Eu peguei no sono logo, daquele jeito mesmo. Não sei se ele dormiu logo ou se continuou acordado. Não devia ser muito tarde ainda, devia ser tipo 1 e pouco da manhã.

Quando foi perto das 6 da manhã eu acordei meio que estranhando a cama, esqueci onde eu tinha dormido. Quando eu vi o Adriano dormindo ali do meu lado, eu aproveitei pra dar mais umazinha, de surpresa mesmo. Peguei outra camisinha e vesti o pinto. Levantei as pernas dele. Ele se mexeu um pouco mas continuou de olhos fechados. Só quando eu comecei a socar pra dentro que ele acordou mesmo. Primeiro todo assustado, mas depois ficou sorridente o safadinho!

Comi o cuzinho dele mais uma vez. Gozei, e depois fiquei dando uns beijinhos na boca dele. Quando eram quase 7 da manhã eu me vesti e fui embora.

Cheguei em casa e caí na minha cama pra dormir até umas 10 da manhã. Acordei, olhei no celular e vi que tinha um pedido de add no Face, era o Adriano. Aceitei ele e fui tomar café da manhã. Depois liguei o PC e comecei a escrever este relato.

Resumindo: gostei muito da experiência, até mesmo daquelas coisas que eu não esperava fazer (beijar na boca, lamber o cuzinho, bater punheta pra ele). Quero repetir de novo, e como ele me add no Face, é capaz de ele querer também. Valeu muito a pena!