Redescobrindo minha esposa. Continuação. parte 9
Enquanto conversávamos o padrinho de Alexana a elogiava para mim, dizendo o quanto era querida e prendada, falou também de como ela era gostosa de se comer, que dava gostoso, afirmou categoricamente que ela era mulher para mais de um homem, igual a mãe, que mereciam e precisavam sempre de pau muitas vezes e variados. O velho concordou também, disse que era de família o talento e que haviam se dado muito bem várias vezes, tanto eles como demais parentes mais próximos.
Foi nesse momento que tomei coragem, respirei fundo olhei para eles e disse o inevitável: Quero me casar com sua filha e logo de preferencia. Por um momento os dois ficaram em silêncio me encarando e pensei que tinha me precipitado, estavam ali na reunião de família para foder, de repente vem um estranho e quer falar de casório? Mas, para minha alegria meu sogro sorriu e disse, num esperava outra atitude dessas da minha parte, depois da noite passada e deu a benção para meu pedido.
Feliz da vida, não me aguentava de contentamento, quem diria que vir a um lugarzinho tão distante de minha terra me faria encontrar a mulher perfeita, minha alma gêmea, minha branquelinha fofinha e gostosa, que prometi amar e cuidar pelo resto de nossas vidas.
O velho chamou a atenção de todos e quando juntou todo mundo na cozinha contou que Alexana se casaria comigo em breve e ai foi só gritos, aplausos e contentamento da minha branquelinha que veio peladinha saltando sobre mim me dando um beijão. Ainda com ela no colo, recebi um beijo no rosto da sogrinha, abraços do primo, o pai beijou ela na testa e o padrinho também, só que vi ele meter o dedo no cuzinho dela, enquanto falava da felicidade de nossa união.
A sogrinha correu ao telefone e falou com o cartório e ajeitou tudo para a próxima semana, ia ser bem intimo, apenas alguns amigos, e a família ali presente. Como não tenho mais pais infelizmente e nem irmãos, resolvi que comunicaria os amigos apenas quando voltasse, quando a vissem pessoalmente entenderiam o porquê da pressa.
Abrimos mais cervejas, preparamos o almoço todos juntos, falando e combinando tudo para o próximo sábado. Meu sogro feliz, a família alegre, a sogra e a minha putinha animadas cochichando nos cantos sobre os detalhes e eu feliz com o desfecho de tudo.
Infelizmente não tive desculpa para ficar mais tempo ali, por que o padrinho com o caminhão velho se prontificou em me acompanhar até a estrada de asfalto, não pude dar nem uma boa trepada com minha safada, nem rapidinha com a sogra logo depois do almoço como imaginei, mas uma semana passa rápido e teria ela para sempre depois de nos casarmos. Fui embora com dó de deixar minha puta ali, mas era o jeito, me despedi de todos e sai seguindo o caminhão bastante chateado com a partida.
Só na quarta feira minha putinha me avisou que viria me ver, ela viria à cidade resolver algumas pendencias do casamento e disse que ela e a mãe tinham que fazer algumas visitas a amigos e na mesma hora que disse isso, um alarme parece ter disparado bem em minha testa, as palavras “visitas a amigos”, saiu de forma muito melozinha e na hora me liguei que tinha algo ai e fiquei bem esperto. Ela me contou que elas iriam ao mercadinho pegar umas coisas, depois a farmácia e a sapataria.
Isso não ficaria assim, eu teria que tirar isso a limpo, tinha o direito como noivo e me aprontei para esperar as safadas chegarem à cidade. Avisei meu encarregando que me ausentaria o resto do dia e corri para entrada da cidade para esperar por minha formosura e a novidade que ela me traria. Enquanto, esperava, eu fazia planos, não via a hora de poder comer ela toda hora que quisesse e voltar com ela para meu estado e começarmos a vida juntos. Queria muito saber como ela se adaptaria a um lugar maior, mais moderno, com mais pessoas e opções de diversão, que aventura me esperava, cheguei a sentir meu pau latejar só de imaginar ela solta fazendo as coisinhas dela por lá. se adaptando do jeitinho que ela achar melhor.
Foi nesse pensamento que vi as duas gostosas chegarem, estavam lindas, sogrinha de saia justa vermelha, o tecido devia ser fino por que notei que tava esticado e marcava todo o fio dental mais escuro dela, blusinha amarela de renda, decotão, as tetas grandes soltas, devia ser por causa do calor que tava fazendo, ela quis ficar mais a vontade. A minha putinha estava com uma blusa azul claro muito cavada e decotada tanto na frente, quanto atrás, mas mais discreta que a mãe, usava um topzinho bem pequeno que espremia seus peitos, deixando eles parecendo querer pular para fora, linda como nunca, uma princesa. A sainha que ela usava era soltinha, devia ser bem fresquinha por que se batia um ventinho ela subia e dava para ver a calcinha de renda azulzinha dela mal cobrindo aquelas partes, tão preciosas.
Elas não me viram, fui seguindo elas de longe na espreita e via que as duas entraram na farmácia próximo da praça, foram recebidas por dois senhores de cabelos grisalho, deviam ser pouco mais novos que o pai de minha branquelinha, mas ficaram muito felizes ao ver as duas entrando rebolando em seu comercio e a espremeram nos braços se aproveitando das curvas delas, alisando as duas sem pressa.
Aproveitei que eles se animaram em recepcionar elas e corri para dentro da farmácia e fiquei entre duas geladeiras enormes com bebidas que havia ali dentro. Escondidinho e só de olho, curioso por que aquele cumprimento não parecia ter fim, esperei para ver o que aconteceria dali por diante e juro a qualquer um que esteja lendo isso, nunca em minha vida esperei ver nada igual em minha vida, por isso essa parte será mais um esclarecimento da mudança que aconteceria em minha vida e isso tudo aqui será leve, muito leve diante dos novos acontecimentos que virão.
O senhor mais velho deu a ideia de irem para os fundos e puseram uma campainha no balcão, melhor prevenir se alguém chegasse, eles não perderiam a venda, parecia que a conversa deles seria numa salinha dos fundos.
Esperei por alguns minutos as vozes irem se acalmando e então sai de miúdo de meu canto e fui até o balcão, como num vi nada, fui até o corredorzinho e como tinha um cantinho onde tinha fraldas, absorventes e tudo essas coisas de beleza me escondi ali para ver se conseguia ouvir algo. Infelizmente ali dava para ouvir somente uns ruidinhos de vozes, ai que pensei fodeu! Num vou saber de nada que tá acontecendo lá com as safadas. Nervoso, já tava querendo voltar pro meu esconderijo, quando olhei mais para cima e vi uma abertura, parecia uma janelinha bem estreita, estava sem vidro, devia ser para ventilação e agora para mim seria por onde veria o que estavam fazendo.
Ajeitei uma escadinha que tava encostada ao lado das coisas, subi devagar, sem fazer barulho, cheguei mais próximo da janelinha e me pus a olhar a outra sala bem na minha frente e senti minhas pernas bambearem, quando vi o que as duas vieram fazer ali, isso tudo no meu julgamento precipitado.
Fiquei admirado com a rapidez com que elas tinham ficado peladas, a branquinha estava sorrindo com uma expressão de puta tão linda no rostinho, que não consegui ficar bravo por mais que alguns segundos. Ela deitou na maca branca e abriu bem as pernas para o homem sentado na frente dela que começou a mexer em sua buceta. Achei que ele devia ser medico e a intenção delas ali fosse para passar em consulta de rotina e eu com pensamentos sujos com a visita das duas, cheguei até me culpar por pensar isso delas.
Podem me chamar de ingênuo, tonto, até de corno, mas estávamos para casar, não tinha nada de errado o que ela fizesse até que pusesse um anel na mão dela e nos tornássemos marido e mulher. Só que isso, foi até ver o que foi acontecendo entre os quatro dali para frente, exatamente quando a sogrinha e o outro homem se juntaram a eles e tudo ficou para lá de diferente, aliás, para minha sorte, tudo que aconteceu ali, fez com que minha vida nunca mais fosse a mesma, uma tarde que chamo até hoje quando relembro com minha putinha de minha despedida de solteiro, um dia memorável que elas me proporcionaram. chego a ficar emocionado.