COMENDO O CUNHADINHO DORMINDO
Sou o Leandro, já escrevi alguns contos aqui, mas esse é o primeiro que relata uma história verídica. Tenho 22 anos, 1,75m de altura, ombros largos, nem gordo nem magro, um corpo legal, cabelo loiro escuro e olhos castanhos. Vou relatar o que me aconteceu há algumas semanas, na noite de ano novo para ser mais exato. Neste fim de ano minha família decidiu ir passar o ano novo na casa de uns parentes em outra cidade, o que foi novidade, pois meus pais sempre preferem ficar em casa nestas festividades. Fomos todos, meus pais, eu, minha irmã e seu namorado Jhonatan. Saímos de casa ao entardecer do dia 29 e ficaríamos até o dia 1º de janeiro. Como a cidade não era muito distante, mais ou menos uns 120km, a viagem não era muita longa. Chegamos ao apartamento de meu primo por volta das 21h, Fomos muito bem recebidos por ele e sua esposa, e também minha tia e prima (sua mãe e irmã) que também estavam de visita e passariam o Réveillon conosco. Jantamos e fomos dar uma volta pelo bairro, eu, Marina; minha irmã e o Jhonatan. Era um lugar bem tranquilo, não nos demoramos muito para voltar pois ainda tínhamos de nos acomodar para dormir.
Quando retornamos os velhos já tinham ajeitado tudo e estavam na cozinha conversando. Como só havia um quarto de hóspedes no apartamento nós ficamos nele, e a tia Célia e minha prima solteirona ficaram na sala em um colchão de casal. O quarto era até bem espaçoso, tinha uma cama de casal, um guarda-roupas e uma cômoda. Meus pais ficaram com a cama, eu em um colchonete entre a cama e o guarda-roupas, espaço onde só cabia o colchonete e mais nada. Marina e Jhonatan ficaram em um outro colchão nos pés da cama. Apesar de ter ficado meio apertado, estava aconchegante para todos. O problema foi na hora dormir, eu já havia pegado no sono mas acordei com os roncos do meu pai. Ele roncava muito alto, e o pior é que estava deitado na beirada da cama, bem do meu lado. Cutuquei ele, que se virou de bruços e parou de roncar. Passados alguns minutos, quando comecei a adormecer de novo, ele começa a roncar. Quem é que ronca deitado de bruços? Meu pai! A única pessoa que eu conheço que tem esse dom. Cutuquei ele mais uma vez, mas de nada adiantou. Até tentei dormir, mas não havia como. Não com meu pai roncando igual um porco com tuberculose. Enrolei meu travesseiro no colchonete e saí do quarto.
Estava indo pelo corredor em direção à sala, quando lembrei que já tinha gente lá. Pensei, nem que eu tenha que dormir no corredor, mas pra aquele quarto eu não volto! Então decidi dormir na cozinha. Fui pra lá, estava aprontando as coisas em frente à pia quando reparei uma porta aberta que dava numa estreita área de serviço, e passando por ela, uma segunda porta que levava até uma sacada. Não poderia haver lugar melhor, o mais distante possível dos roncos do meu pai, e um lugar aberto, o que era bem conveniente, pois fazia muito calor. Estiquei o colchonete e logo dormi. Acordei pela manhã, com o barulho da esposa do primo preparando o café da manhã. Levantei e fui até a cozinha. Ela se assustou ao me ver vindo da lavanderia.
- Ôh Lê, bom dia! Que que tá fazendo aí perdido essas horas? Fez xixi na cama? Disse ela rindo.
- Que nada, dormi ali fora, na varanda. O pai tava roncando muito, não me deixava dormir. Respondi puxando uma cadeira e me sentando à mesa.
- Ah então era ele o trator velho que tava funcionando a noite inteira?! Lá do meu quarto dava pra ouvir.
- Agora imagine a minha situação, bem do lado do figura! Haha!
Continuei ali, conversando com ela sobre vários assuntos, como estava a faculdade e tal, falando mal dos outros parentes, haha, até que o resto do pessoal levantasse para tomar café. O assunto da mesa foram os roncos do meu pai, que recebeu vários apelidos como trator, caminhão velho, urso e por aí vai.
O resto do dia foi bem tranquilo. Após o almoço minha mãe, meu pai e sua irmã foram ao mercado, enquanto eu, Marina e Jhonatan fomos ao shopping e passear em um parque da cidade, o qual queríamos conhecer. Havíamos combinado que à noite nos encontraríamos todos e sairíamos pra comer fora. Fomos à um bar bem bacana com música ao vivo. Pedimos umas porções e cerveja, e como estávamos numa mesa próxima ao palco cantávamos todas as músicas e acompanhamos o cantor, que acabou entrando na nossa onda e por fim era a gente que escolhia o seu repertório. Ficamos no bar até quase nos tocarem de lá pra poder fechar o estabelecimento. Foi uma noite bem divertida, e até minha mãe que é mais caseira e não é muito de beber tava bem soltinha.
Chegando em casa o pessoal foi logo tomando banho e se aprontando pra dormir. Tomei meu banho, vesti somente uma cueca samba-canção peguei meu colchonete e fui pra varanda, meu quartinho improvisado. Estava já deitado, mexendo no celular quando o Jhonatan aparece na sacada, com os cabelos molhados recém saído do chuveiro.
- Lê, cabe meu colchão aqui também? Teu pai já ta roncando lá, só deitou e já começou urrar. Eu e a Marina já não dormimos nada essa noite. Disse ele rindo.
- Pô, cara! pior que acho que nem vai caber, tenta jogar aí na lavanderia. Respondi.
- Tá, vou ver que que eu faço!
Ele voltou depois de uns poucos minutinhos, segurando um travesseiro.
- Você se importa de dividir o colchão comigo? Eu ia dormir lá na sala, no sofá com a Má, mas a sua tia ficou olhando com cara feia.
- Hahaha, tia Célia é foda, chata demais, não é à toa que a minha prima tem a idade que tem e nunca arrumou um namorado. Deita aí, sem crise! - Respondi, e ele deitou com a cabeça pros meus pés e vice-versa.
- Caralho Lê, teu pai ronca demais, não sei como pode isso! Não sei como tua mãe aguenta!
- Verdade, cara! A mãe ta acostumada já, depois de tantos anos de casada já nem liga mais. E quando ele toma uns goles igual hoje ronca mais ainda.
O Jhonatan é um cara muito gente boa. Desde que ele começou a namorar a minhã eu fui com a cara dele, diferente de outros namoradinhos que ela tinha, e aos poucos ficamos bem amigos, e apesar de ser mais novo, 19 anos, é bem responsável e tem um papo bacana. Ele tem mais ou menos 1,83 de altura, ombros largos naturalmente, faz academia mas não é todo marombado nem tem tanquinho. Seu ponto mais marcante é a bunda, tem uma bundinha redonda e grande que chama bastante atenção, principalmente por ser alto e encorpado. Sou bissexual discreto (apenas poucos amigos bem próximos sabem, e da família ninguém), e apesar de achar o Jhonatan um rapaz bonito, nunca senti atração por ele ou outro sentimento que não amizade.
Ficamos deitados um para os pés do outro e conversando por um bom tempo, até que começamos a mostrar vídeos que recebemos do whatsapp. E ficava naquele passa celular pra um, volta celular pra outro, derruba celular. Até que fui e deitei do mesmo lado dele, pra podermos ver os vídeos sem ter que ficar nesse passa-passa. Vimos vários vídeos engraçados, sangrentos, de putaria, pegadinhas, de todo tipo, até pegar no sono.
Acordei no meio da madrugada sentindo o piso gelado nas minhas costas pois ele estava me jogando pra fora do colchão. Dei uma cotovelada nele que se mexeu e deitou mais pro seu canto, se aconchegando de lado. Me ajeitei também, de modo que ficasse todo o corpo no colchão, mas não estava confortável, pois sou bem espaçoso para dormir. Me movimentei té conseguir uma posição boa, o problema foi que fiquei bem perto do meu cunhadinho, quase de conchinha, podia sentir o calor de suas costas no meu peito. E é claro que uma ereção foi inevitável. Até tentei não tocar nele, mas foi aí que ele teve um espasmo, ele sempre tem dessas coisas, senta na cama, fala dormindo, ás vezes até levanta, lembro de uma vez que fomos acampar e acordamos com o Jhonatan pisoteando as cabeças do pessoal na barraca. Nesse movimento brusco e involuntário de seu corpo, aquela bunda carnuda e macia grudou na minha barraca armada, a cabeça do meu pau comprimindo sua nádega. Soltei um suspiro de excitação. Estávamos grudados, realmente de conchinha. E como eu sabia que ele estava realmente dormindo, não resisti e resolvi tirar proveito da situação.
Jhonatan vestia uma camiseta branca, um pouco justa, e um calção azul de nylon, daqueles de futebol, que desenhava perfeitamente o contorno de sua bunda, as nádegas fartas divididas por um rego profundo. Eu forçava minha pica ao encontro daquele paraíso, sentia meu samba-canção explodindo, que chegava a doer. Decidi abusar. Tirei pra fora minha rola que estava latejando e encaixei naquele rabo, de modo que a cabeça tocava os pelos de sua coxa. Aquele contato pele com pele estava me deixando louco de tesão! Puxei seu shorts e soquei o pau naquele rego. Apenas o fino tecido da cueca de algodão que estava esterrada entre as nádegas pela pressão que eu fazia separava minha pica do cuzinho do meu cunhadinho. Forcei meu dedo por cima da cueca que já estava toda melada do meu pau e pude sentir seu anelzinho quente. Mais uma vez não resisti. Abaixei sua cueca, deixando aquele traseiro maravilhoso totalmente exposto ao meu órgão genital. Acariciei o cuzinho com o dedo médio, era redondinho e profundo. Levei o dedo até minhas narinas e pude sentir aquele cheiro delicioso de um cuzinho suado ainda misturado com o suave odor de sabonete.
Encaixei a minha rola na sua bunda, a cabeça toda babada da minha pica lubrificava o caminho e facilitava os movimentos. E que delícia de movimentos. Fiquei sarrando aquele rego gostoso por um bom tempo. Não podia arriscar penetrá-lo para que não acordasse, e desse merda. Fui intensificando a movimentação. Minha pica deslizava por todo aquele rabo, como sua bunda era grande seu rego era profundo e quente. Como era quente! Com minhas estocadas a cabeça do meu pau percorria o caminho lubrificado até tocar suas bolas. Eu não aguentava mais e não podia gozar nele! Quando fui tirar a pica da sua bunda ele tem outro espasmo, contraindo os glúteos e empinando mais a lombar para trás. Suas nádegas engoliram e prenderam o meu pau. Eu estava extasiado e não me controlei! Jorrei quatro jatos de porra naquela bunda maravilhosa acompanhados de um gemido intenso e abafado. Minha vontade era urrar de tesão!
Ergui sua cueca, depois seu shorts. Me virei de costas pra ele, guardando meu pau melado no samba-canção. Como sua respiração não alterou, e também pelos espasmos tive a garantia de que ele estava dormindo o tempo todo. Com nossas costas coladas peguei no sono. Algum tempo depois acordei incomodado com a luz do sol que entrava pela sacada queimando meu rosto. Jhonatan ainda estava dormindo, mas agora de bruços e com as pernas levemente abertas. Pensei em tirar uma casquinha mas ele poderia acordar. Me levantei e fui até o quarto onde meus pais dormiam, peguei uma roupa e fui para o banho. Quando saí a esposa de meu primo já estava na cozinha preparando café.
- Bom dia! Parece que só nós dois que acordamos cedo nessa casa.
- Verdade! Eu até queria dormir um pouquinho mais no último dia do ano mas acordei com a luz do sol na minha cara ali na sacada.
- Ué, mas o namorado da tua irmã tá deitado ali, pensei que você tinha dormido no quarto hoje.
- É, ele ia dormir no sofá com a Má, pra escapar dos roncos do pai, mas a sua sogrinha ficou azedando. Aí ele teve que dormi ali comigo.
- Tinha que ser, pode ser tua tia, mas me desculpe, que mulher chata!! - Disse ela em tom de voz mais baixo.
- HAHAHAHA! Conheço bem a figura!
Como de praxe, alguém fez brincadeira com papai falando que dessa vez seus roncos fizeram a Marina perder o namorado pra mim. Papai, piadista como sempre não dava bola pras amolações do pessoal e respondeu brincando:
- Ahhh eu ronco mesmo! Como diz o velho ditado os incomodados que se retirem! E além do mais desde de pequenos o Lê e a Má dividem tudo, não dá nada dividir o nosso Jhoninho agora!
Todo mundo caiu na gargalhada. Eu pensei comigo como era bom aprender a dividir as coisas desde pequeno!
E o último dia do ano veio com vontade. Estava um dia lindo, céu azul sem uma nuvem sequer, solzão brilhando e um calor fora de normal. Resolvemos nos refrescar na piscina do prédio. Eu, meu pai e o Jhonatan éramos os únicos que não tinham levado roupa de banho, mas como a maioria dos moradores do prédio estavam viajando ou não usariam a piscina mesmo meu primo disse que não havia problema de ficarmos de cueca mesmo. E realmente ninguém foi, a piscina era exclusiva para a nossa família. Passamos a tarde toda na piscina, tomando cerveja e beliscando alguns aperitivos. Eu não conseguia mais tirar os olhos do corpo do meu cunhadinho. Ele estava com uma cueca boxer preta, que molhada ressaltada mais ainda aquele rabo descomunal que eu já estava bem familiarizado. Além é claro, do volume do seu pau, que também era muito saliente. À medida que foi entardecendo o pessoal foi entrando, as mulheres foram para a cozinha preparar toda aquela extravagância deliciosa de comida para a ceia. Por fim ficamos apenas meu querido cunhadinho e eu na água. Ficamos jogando conversa fora e brincando como duas crianças, apostando quem ficava mais tempo debaixo d'água, quem atravessava a piscina primeiro, dando pulos. E eu sempre que possível dava aquela olhadela no meu CU(nhado).
Fizemos a ceia na beira da piscina, e estava perfeita. Toda aquela comida que a gente só come uma vez por ano, leitoa assada, maionese, lentilha, variedade de saladas e sobremesas. Além, é claro, das bebidas. Champanhe, licores, batidinhas e a boa e velha cerveja. Todo mundo meio alegre, os abraços à meia-noite iluminados pelos fogos de artifício, e regados pelos banhos de champanhe. Foi realmente um dos melhores Réveillons da família Pedroso. Minha mãe se empolgou tanto nas batidinhas que já estava andando tropeçando. Marina foi ajudá-la a se recolher e me mandou ficar de olho no nosso Jhoninho que já estava bem alegre também. Foi aí que minha mente diabólica resolveu traçar o plano final de abate. Sentei ao seu lado e nos tramamos a beber de vez, eu ainda estava sob controle, mas ele já estava falando enrolado. Quando a Marina voltou para baixo, o nosso Jhoninho já estava com os olhos murchos. Ela ficou puta com ele reclamando de ter começado o ano sendo babá de bêbado. Eles subiram, e mais alguns minutos o restante também se recolheu.
Assim que entramos no apartamento, Jhonatan estava saindo do banho vestindo o já conhecido shorts azul, mas dessa vez sem camisa. Ele foi agradar a Marina que não deu confiança, ela não estava brava, mas não estava contente com ele.
- Ah sai daqui Jhonatan, não tô afim de papo! Vai lá pra tua varanda que você ganha mais. - Disse ela rabugenta.
- Amor, eu nem tô tão bêbado assim.
- Não me interessa, vai lá dormir com o Leandro.
- Vou mesmo, porque o Lê não é legal igual você. Não, você que é chata, o Lê é legal. - Respondeu Jhonatan meio enrolado, caindo no riso.
- Ai que raiva de você Jhonatan, se suma daqui. Boa noite! - segurando o riso Marina fechou a porta da sala.
- Tua irmã tá louquinha, cara. - disse pra mim.
- HAHAHAHAHA! Vai deitar lá, cara.
- Eu vou, mas só porque você é legal. - rindo e indo em direção ao nosso quartinho.
Deixei meu pai tomar banho antes que eu, pra ter certeza que o meu cunhadinho estaria já ferrado no sono quando eu fosse deitar. Durante o banho só pensava em bolinar aquela bunda gostosa, totalmente vulnerável a mim. Saí do chuveiro, as luzes já estavam todas apagadas. Caminhei para a sacada e lá estava minha presa. Mas não como eu imaginava. Estava deitado de barriga pra cima. Com um braço em cima do peito e o outro por trás da cabeça. Estava melhor do que a encomenda! Fechei a porta que dava da cozinha para a lavanderia, assim caso alguém a abrisse eu teria tempo de disfarçar qualquer coisa. Deitei-me ao seu lado observando seu corpo na penumbra, iluminado apenas pela fraca luz que emanava da lua.
Toquei em seu peito chacoalhando de leve e chamando por seu nome, e como esperado não não obtive resposta. Sua respiração estava pesada e constante. Desci minha mão por seu abdômen chegando até o calção, e apalpei seu pacote por cima do tecido. Senti seu pau roliço, mole e volumoso virado para o lado esquerdo, suas bolas macias e inchadas. Coloquei minha mão por dentro da cueca invadindo toda a extensão daquela pica flácida e macia. Senti seus pelos pubianos aparados a algum tempo voltando a crescer deixando a pele um tanto áspera. Minha mão percorreu todo aquele cacete até chegar ao saco enrugadinho. Me joelhei no no colchão e vagarosamente com as duas mãos puxei o shorts e a cueca para baixo, expondo aquela rola gorduchinha. Eu alisava aquele pau flácido com muito carinho, puxei o prepúcio exibindo a cabeça rosada. Queria ver ela dura! Brinquei bastante com ela até que foi endurecendo, já estava meia-bomba quando o Jhonatan começou a balbuciar algo sem sentido. Sem pensar, levei meus lábios até sua boca, roubando-lhe um beijo. Ele mesmo apagado, sonhando, meio que retribuiu um selinho, invadi sua boca com minha língua finalizando o beijo roubado com uma leve mordida no bulbo de seu lábio inferior.
Segui beijando seu pescoço, seu peito, mamilos, abdômen, fui descendo até chegar no pau, que ainda estava meia-bomba e foi envolvida por meus lábios, minha língua percorrendo a cabeça lisa. Nessa hora, de súbito meu cunhadinho querido se mexe deitando de lado. Meu coração disparou, pensei que ele tivesse acordado. Permaneci imóvel por algum tempo, só por garantia. A melhor coisa foi ele ter se mexido! Pois meu sonho de consumo estava ali, apontado para mim, aquele traseiro redondo maravilhoso. Apenas quando ouvi sua respiração em um ritmo constante tive coragem de prosseguir o ataque, e fui logo dedando seu rego por cima da roupa. Mas eu estava louco de tesão, queria pele na pele e devagarinho abaixei o calção dele. Como a parte da frente já estava abaixada, a de trás se soltou com maior facilidade, ficando na altura de suas coxas. Não resisti e tirei de vez o shorts e a cueca, deixando-o peladinho. Tive de levantar-me para desenroscar as roupas de seus pés e já aproveitando fiquei nu também.
Ajoelhei-me novamente, minha mão trêmula chegou ao alvo. Que bunda linda, macia, gostosa. Meu pau já estava todo babado, pulsando de tesão. Levemente puxei sua perna esquerda dobrando o joelho forçando ele a deitar de bruços para que eu tivesse um melhor acesso ao paraíso. Aproximei meu rosto afagando seus glúteos, meu nariz enterrado em seu rego sentindo seu cheiro. Comecei a lamber o espaço estre suas nádegas, desde baixo até chegar nas costas. Aos poucos fui enterrando mais a língua e a abrindo caminho com as mãos. Queria tudo bem lubrificado! Quando afastei bem as nádegas e tive a visão daquele cuzinho que eu só havia sentido até então, fiquei alucinado. Meti a língua com vontade, enterrava a cara naquela bunda. Até tinha medo de que ele acordasse, mas minha excitação era maior.
Depois de uns bons minutos lambendo aquele cuzinho, me posicionei entre suas pernas, afastando-as um pouco mais de modo que eu pudesse chegar bem perto da bunda. Dei umas cuspidas no meu pau que estava latejando, espalhando a saliva com a mão, depois de bem molhado posicionei a cabeça da minha pica no rego ainda úmido do meu cunhadinho, e iniciei uma lenta movimentação para trás e para frente, sarrando a sua bunda, até que senti a cabeça encaixar na portinha. Forcei levemente até que a cabeça entrou. Apoiei minhas mãos no colchão próximo aos braços de Jhonatan, e fui fazendo pressão até enterrar toda a minha vara naquela bunda gulosa. Que cuzinho maravilhoso, era quente, úmido, apertado e ao mesmo tempo elástico, se moldando ao formato da minha rola. Iniciei um lento vai-e-vem que foi tomando velocidade e ritmo com as estocadas. Eu estava explodindo de tesão! Meu Jhoninho, nem se movia. Soquei naquela bunda por uns 10 minutos à luz da lua e das estrelas e ao som um ou outro fogo de artifício retardatário. Já não aguentava mais, tive que me controlar pois já estava ficando alto o som dos estalos do contato de nossos corpos. Não consegui mais segurar e gozei, fui a loucura sentindo minha porra inundar aquele cu, e com meu pau ainda dentro, deitei sobre suas costas exausto.
Fiquei deitado sobre ele até recuperar o fôlego. Já não tinha mais medo que ele acordasse, pois se aguentou tudo e não acordou não seria agora que o faria. Quando já recuperadas as forças levantei-me tirando meu pau, já murchando, do cu dele, e deixando escorrer a minha porra de seu buraco aberto melando o colchão e suas bolas. Fui até a lavanderia, e com auxílio da luz do celular encontrei um pano e o umedeci um pouco na torneira. Limpei o colchão e suas coxas, pra que o esperma não secasse nos pelos. deu um pouco de trabalho, mas consegui vestir novamente sua cueca e shorts. Vesti a minha também e deitei ao seu lado.
Quando acordei o Jhonatan já não estava mais ali na sacada. Fui até a cozinha e todos já estavam à mesa. Todo mundo tinha dormido até mais tarde, mas eu me superei, e com um bom motivo haha. Meu pai pra variar tinha que fazer uma piadinha.
- Bom dia Bela Adormecida! Quem que vive se gabando de acordar cedo sempre?
- Ah pai, o Jhonatan não me deixou dormir essa noite! - respondi rindo.
- Que foi que ele aprontou? Eu falei que ele fica um chato quando bebe! - perguntou Marina curiosa.
- Relaxa, ele só sentou umas vezes no colchão, ou dava aqueles pulos de louco e ficava falando coisa nada a ver. Haha. Daí demorei pra pegar no sono!
- É que eu tava sonhando com você, meu amor! - disse Jhonatan dando um beijo na bochecha de Marina, que fez uma careta pra ele.
Passamos o resto do dia na piscina e jogando conversa fora. Quando era umas 18:00h nos despedimos de todos, pegamos a estrada e voltamos pra casa. Agora, estou contando as horas pra próxima oportunidade de brincar com meu cunhadinho querido.
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