OUTRO CABACINHO COM CARINHO

Um conto erótico de Bediro
Categoria: Heterossexual
Data: 09/09/2008 11:50:25

OUTRO CABACINHO COM CARINHO.

O que passo a contar parece muito fantasioso, más aconteceu de fato. Conheci uma garota numa lanchonete. A princípio não pensei que fosse rolar algo, pois seu jeito me parecia recatado por demais para ter o desfecho que teve. Seu nome é Lúcia, más tão logo iniciamos uma conversa, me pediu que a chamasse de Lulu ou apenas Lú. Bem, ela tem aproximadamente 1,65m, olhos verdes, cabelos louros e na altura dos ombros. Seus quadris não são muito largos, más sua bundinha é redondinha e empinada. Seus seios parecem duas peras pequenas. Em fim é uma menina tipo mignon. Vamos aos fatos. Estava com fome e como havia passado da hora de almoçar, pois já eram 14h30, resolvi que iria comer somente um misto com um suco de laranja. Sentei-me em uma mesinha e pedi meu lanche. A Lú entrou com alguns cadernos nas mãos e sentou-se na mesa da frente e de costas pra mim. Como ela usava uma jeans cintura baixa, sua calcinha de cor vermelha ficava bem visível, como também seu cofrinho. Como eu amo ver uma mulher vestindo calcinha vermelha, já fiquei imaginando como seria ver aquela beldade só de calcinha. De vez enquanto ela procurava erguer o cós da calça. Em dado momento, dei uma risadinha em tom baixo, mas ela ouviu. Virou-se para mim e disse: - Por acaso o Senhor ta rindo de mim? – Pra falar a verdade não é de vc, más sim do seu incômodo com a sua calça que teima em mostra sua calcinha. – Porque o senhor não cuida da sua vida e para de se incomodar com a dos outros? Aquilo não me irritava de forma alguma, até me incentivou mais ainda pra mexer com ela. – Olha querida, não leve a mal, más seria melhor que vc não ligasse e deixasse de tentar esconder sua calcinha, pois ela me parece muito sexy. Lú me olhou nos olhos e disse: - Vc acha mesmo? – Bem, não posso te dizer com toda certeza, más imagino que deve ser bem sexy quando vc está usando só ela, ainda mais porque vc tem um corpo perfeito. O elogio serenou os ânimos da Lú e a conversa passou a ser mais cordial. Fiquei sabendo que ela morava em uma cidade próxima, cerca de 25 km. Vem todos os dias para minha cidade estudar. Faz o terceiro ano do ensino médio. Perguntei se ela tinha namorado, respondeu-me que não, pois estava se concentrando nos estudos, já que havia tido problemas no ano anterior e quase fica de dependência. Disse-lhe que era muito estranho uma garota tão linda não ter ao menos um ficante. Ela disse que já teve um namoradinho, más tudo terminou porque ele queria transar com ela na marra. Perguntei qual foi o obstáculo para que eles não tenham transado, já que na idade dela isso já estava comum. Ela baixando a cabeça falou: - Tudo foi porque eu ainda não estava preparada para fazer sexo. – não me diga que vc ainda é virgem? – Sim, sou, porque é algum crime? – Não, claro que não, más está ficando raro nos tempos de hoje. –E quando isso aconteceu? – Foi no começo do ano. – E agora? Se vc encontrar alguém especial, já se considera preparada? – Não sei, talvez sim, talvez não. Depende da pessoa saber respeitar meus limites. – Olha Lu, realmente a primeira vez tem que ser com segurança, carinho e prazer. Algo que nem todos os homens têm conhecimento. – Você me parece bem experiente nesse assunto né? – Pra falar a verdade sim, já transei com muitas mulheres, algumas virgens como vc e em nenhum momento as fiz sofrer ou que ficassem traumatizadas ou arrependidas. Aquelas palavras fizeram com que seus olhos brilhassem. – Você poderia me contar alguma transa sua com uma garota virgem? – Claro que sim. Olhei para o biquinho dos seios dela e os vi eriçados, querendo furar a fina malha de sua blusa escolar. Contei-lhe uma transa minha em que tirei a virgindade de uma menina de 16 anos. Ao final da narrativa, A Lú estava respirando de forma acelerada, peguei em suas mãos e elas estavam geladas e tremiam. Perguntei à Ela se estava tudo bem. Respondeu que sim, tinha ficado apenas excitada e pedindo licença levantou-se e foi até o banheiro da lanchonete. Quando voltou, ao sentar-se, não mais vi sua calcinha vermelha. Certamente ela tinha molhado demais a xotinha e ela tinha tirado. Lu me disse que seu ônibus já estava chegando e me dando dois beijos no rosto disse que no sábado viria pra minha cidade a fim de fazer um teste pra um estágio em uma empresa e que lá pelas quatro da tarde estaria ali naquela lanchonete e se eu quisesse poderia encontrá-la para outro bate-papo cheiro de histórias. Fiquei olhando ela entrar no ônibus e me despedi com um aceno. No sábado, no horário em que ela disse que estaria na lanchonete caiu um verdadeiro dilúvio. Assim cheguei à lanchonete e fiquei dentro do carro. Passados uns dez minutos, a Lu chegou debaixo de uma sombrinha que mal lhe protegia a cabeça. Buzinei e baixei os vidros pra que ela pudesse saber que era eu. Tão logo ela me viu correu pro interior do carro. Estava meio molhada e como o ar condicionado do veículo estava ligado, ela começou a sentir frio. Disse lhe que deveria tirar as roupas molhadas, pois poderia pegar um resfriado. – Más como se eu não tenho outra roupa pra vestir. Lembrei que tinha uma no banco de trás, pois tinha ido buscar algumas roupas na lavanderia. - Por isso não, vista esta aqui enquanto a sua enxuga. Ela pegou a blusa de minhas mãos e disse: - Vira pra lá que eu vou me trocar. Depois, já mais quente, foi logo dizendo: - Me conta outra história daquelas. – Pelo visto vc gostou né? Vou te contar uma em que rolou até sexo anal. Enquanto eu contava ela se empertigava na poltrona, como ela estava de saia, daquelas tipo social, onde o tecido é bem leve e liso, Ela gradativamente foi levantando a saia e começou a passar a mão direita na xoxota, ao mesmo tempo em que alisava os seios. A chuva era intensa e logo ficou escuro e ainda, com os vidros embaçados ninguém podia ver o que acontecia dentro do carro. Fui me chegando pra perto dela e comecei a alisar sua nuca. À medida que a narrativa ia esquentando, mais rápido ela alisava sua xotinha. Disse pra ela que tirasse a calcinha pra ficar mais confortável. A Lú tirou e colocou na bolsa. Agora falava bem perto de seu ouvido e de vez enquanto roçava os lábios no lóbulo da orelha. Lú começou a gemer. Sem que ela me pedisse fui substituindo a mão dela pela minha. Sua bucetinha depilada estava encharcada. Friccionei meu dedo em seu clitóris e a fiz ter um orgasmo estonteante. Lu depois de alguns minutos quieta e com os olhos fechados, falou: - Nossa! Já me masturbei algumas vezes, más nunca senti algo como isso. – Minha querida isso é apenas a preliminar, o bom você ainda vai ter a oportunidade de conhecer. – Se for tão bom quanto isso quero saber logo. Pedi que ela abrisse o zíper da minha calça e pusesse meu pau pra fora. Queria que ela fizesse isso por livre e espontânea vontade. Ela depois de por minha pica pra fora, ficou olhando nos meus olhos e me punhetando, como se estivesse perguntando o que fazer. Como a chuva já estava amainando, perguntei se ela não gostaria de ir pra um local mais sossegado e confortável. Respondeu que sim, e, nós fomos pra um motel. Lá chegando, tiramos nossas roupas e eu passei a dar um verdadeiro banho de gato nela. Lambi da ponta dos pés até o lóbulo de sua orelha. Suguei seus mamilos, lambi sua bucetinha que teimava em soltar líquidos. Coloquei-a de bruços e lambi toda a extensão de suas costas. Desci minha língua por suas nádegas e ela pressentindo o que eu ia fazer, empinou sua bundinha e eu fui lambendo seu cuzinho rosado, de vez enquanto metia a ponta da língua em seu ânus. As mulheres que já tiveram essa experiência sabem do que eu estou falando. A Lu ficava toda arrepiada. Virei ela de frente e iniciei uma chupada feroz na sua grutinha. Virei ela e passamos a fazer um 69. Como ela não tinha experiência algumas, tive de ensiná-la, mas logo ficou craque. quando ela estava prestes a gozar me pediu: - Vem amor, mete na minha buceta, me faz mulher, mete gostoso que eu já não agüento mais. Coloquei uma camisinha, fiquei entre suas coxas e depois de colocar suas pernas nos meus ombros, fui metendo a cabeça do pau na sua xoxotinha. Quando cheguei ao hímen, segurei-a com firmeza e disse que ia doer só um pouquinho, mas logo seria só prazer. Dei um tranco e o pau entrou até a metade. Lu deu um grito, rolaram lágrimas de seus olhos, mas não pediu pra tirar. Fiquei imóvel por uns dois minutos até ela relaxar. Depois fui metendo o resto da rola até encostar meu saco no cú dela. Fiquei para do mais uma vez pra ela se acostumar. Depois iniciei os movimentos de vai e vem de forma bem cadenciada. Fui acelerando aos poucos e a Lu começou a gemer alto, a pedir pra fodê-la que era a coisa mais gostosa que ela já experimentará. O tesão era tanto que eu metia com rapidez e força, mas me controlando para não gozar. Lu gozou uma, duas, três vezes. Tirei minha rola de sua vagina e a coloquei de quatro. Meti novamente em sua xoxota e bombei tão forte que a fazia ir de encontro ao espelho da cama. Segurei seus cabelos e puxei, fazendo com que ela empinasse mais ainda sua bunda. A Lu não parava de gozar. Quando finalmente veio o meu gozo, Cai por cima dela e enterrei fundo, como se quisesse meter até o saco naquela bucetinha apertadíssima. Fiquei aproximadamente uns quinze minutos deitado ao lado dela descansando. Depois disso, fomos pro banheiro e tomamos uma ducha revigorante. Lá começamos a nos acariciar e voltamos pra cama. Meu pau estava que nem uma estaca. Dei mais um banho de gato na Lu e me concentrei no seu cuzinho. Tinha em mente tirar o cabacinho anal dela. A Lu se arrepiava a cada linguada. Cheguei ao ouvido dela e disse que agora era a parte final, iria tirar o cabaço do seu cu. A princípio ela relutou, disse que não sabia se agüentaria, pois minha rola era muito grande pra ela. Mas depois de algumas carícias ela concordou, mas com uma condição; se doesse eu pararia. A coloquei de quatro sobre dois travesseiros. Pequei o lubrificante, lambuzei minha pica e também o cuzinho dela. Meti um dedo, depois dois e finalmente quando seu esfíncter relaxou, coloquei a cabeça do pau na entrada do seu buraquinho e fui entrando. A Lu agüentou bem a passagem da cabeça, más quando meti metade da pica ela reclamou de dor. Parei e perguntei se ela queria que eu tirasse minha rola de seu ânus. – Não meu amor, não tira, ta doendo um pouquinho, más deixa só eu relaxar. Fiquei alguns instantes beijando sua nuca, passando a língua nas suas costas. Comecei a friccionar seu grelo e ela foi relaxando. A Lu mesmo se encarregou de fazer com que minha vara entrasse toda em seu rabinho. Depois começou a jogar a bunda para trás iniciando os movimentos. No princípio bombei devagar. Depois acelerei os movimentos e por fim já fazia com força – Isso minha putinha, rebola gostoso, vou encher seu cuzinho de porra. – Vai meu gostoso, mete tudo que ta muito bom, quero sentir ele me arrombando, nunca pensei que dar o cú fosse tão bom. A Lu se masturbava e gemia. Pediu pra mudar de posição, pois queria ver minha rola entrar em seu cuzinho através do espelho. Deitei e ela veio por cima e de costas para mim. O ângulo em que nos encontrávamos era perfeito para que visualizássemos minha pica entrando em sua bunda. Ela subia até quase tirar a rola do ânus e voltava a enfiar tudo. Foi fazendo mais rápido, ao mesmo tempo em que, apertava os bicos dos seios com a mão esquerda e bolinava seu clitóris com a direita. Lu estava tão excitada que não demorou muito e ela gozou: - Hummmm, hummmm, aiiiiii, voooouuuu gozaaaaarrr. Lu teve um orgasmo daqueles. Deixei ela relaxar más não tirei o pau de seu cu. Mudei de posição fazendo com que ela ficasse deitada de bruços. Voltei a colocar os travesseiros sob ela e meti minha pica de uma vez. Lu deu um grito e caiu sobre os travesseiros e eu sobre ela. Comecei a fuder seu cu com força e rapidez até gozar. Foi um gozo avassalador. Rolei para o lado e pude observar a grande quantidade de esperma que escorria de seu orifício anal. A Lu estava imóvel com a cabeça virada no sentido oposto ao meu. Notei que ela quase que de maneira imperceptível manuseava sua buceta. Virei ela de frente e a fiz gozar mais uma vez, agora na minha boca. Olhei para o relógio e já eram 20h00. Fomos para o banheiro e a Lu voltou a me chupar. Disse: - Hoje foi o dia mais feliz da minha vida, se soubesse o quanto era bom já teria me entregado antes, más o melhor é que foi com você. Agora quero beber seu leitinho. Dito isso ela se ajoelhou e começou a me chupar. Segurei sua cabeça e fodi sua boca como se fosse uma xoxota. Não demorou muito e eu gozei. Lu engoliu grande parte do esperma. Depois de tomamos banho, tive de levá-la até sua cidade, pois não havia mais ônibus naquele horário. Hoje depois de cinco dias já estou com vontade de novo. No sábado que vem volto a encontrá-la de novo. Depois eu conto como foi.


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Comentários

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26/03/2009 02:52:22
gostei muito bom!
10/09/2008 01:49:25
é vc e um rapaiz de sorte. MAIS FALTOU O NARIZ EA ORELHA TBM PARA COMPLETAR
09/09/2008 21:19:04
muito boa sua historia
09/09/2008 20:15:26
muito bom mesmo.
09/09/2008 12:53:32
Muito bom seu conto adorei....quero mais ...


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