Fantásticas Fodas com Taniushta

Um conto erótico de Sexahh
Categoria: Heterossexual
Data: 04/07/2008 16:45:32
Última revisão: 02/02/2009 12:01:55
Nota 5.00
Assuntos:

FANTÁSTICAS FODAS COM TANIUSHTA

Sexahh

Perto de concluir o curso de Direito, ele resolveu tomar informações sobre inscrição na Ordem dos Advogados, pois tudo que queria era ser advogado. Recebendo uma orientação aqui, outra acolá, viu-se diante de uma bela mulher, baixinha, morena, olhos grandes e expressivos, que o desorientou falando de “impedimentos” e “incompatibilidades”, atitude que no fim o irritou, tornando-o ríspido; mas se controlou, agradeceu e saiu. Tinha que estudar o tal do Estatuto da Ordem, o que fez, acalmando-se progressivamente. Mas não esquecia aquela dona tão presunçosa, tão onipotente, que falando com total naturalidade o deixara nervoso.

Sortes do destino, uma vez formado, a encontrou novamente quando encaminhou a papelada para sua inscrição, ainda que provisória, na Ordem. Foi muito gentilmente atendido pela mesma dona e prontamente obteve seu registro. Menos de um ano depois, já com inscrição definitiva, foi designado para trabalhar numa comissão da Ordem, imagina onde? Naquela onde a dona era secretária...

Seguiu-se um período em que sua atuação na Comissão lhe granjeava elogios pela qualidade de seus pareceres e pela profundidade e embasamento legal de suas análises, e é óbvio que nada disso escapava ao potente poder de observação da secretária (a “dona” em questão), que já o bajulava abertamente e buscava tornar-se cada vez mais simpática e receptiva a suas opiniões, orientações e abordagens.

E houve um jantar, na casa da secretária, ao qual compareceram os funcionários da comissão. Tudo muito agradável, comida de boa qualidade, bebidas bem razoáveis, até que, por se fazer tarde da noite, o pessoal começou a debandar. Continuaram ele e a dona, agora já a sós, num papo muito interessante enquanto ouviam música. E, de repente, ambos próximos, clima muito favorável, num sofá confortável, ele ousou e tascou-lhe um beijo, que foi plena e entusiasticamente correspondido, com abraços bem apertados, peito dele e seios dela bem amassados uns contra os outros, respiração arfante, a que se seguiram os beijos no pescoço, suspiros profundos, línguas se entrelaçando e mãos ansiosas pra lá e pra cá.

Resultado: cama, urgente. Claro que após satisfeitas as exigências de banheiro de cada um, tendo ele sido gentilmente instado a ser o primeiro e a se instalar no quarto, enquanto ela se “aprontava”. Ele se deitou, evidentemente nu em pelo, esperou, esperou, já quase adormecia quando ela entrou, no escuro, e se enroscou pelada por cima dele, ainda suspirando, mas desta vez de antecipação... Beijaram-se de novo, muito, selvagemente, e se apalparam, se agarraram, explorando-se, presas de incontido frenesi sexual; a exploração foi se tornando mais íntima, com ele beijando, chupando e amassando os peitinhos dela, enquanto seus dedos habilmente desvendavam sua virilha e sua fresta, e ela retribuindo com muito entusiasmo, beijando e mordiscando os mamilos dele, descendo língua por seu peito e aproximando-se de seu abdome, cravando-lhe unhas nas costas e depois acariciando com as mãos seu cacete, a esta altura já muito duro, até que o agarrou decidida e ensaiou uma punhetinha delicada...

Já foi dito antes que ela era baixinha, pequenina. Disso ele se aproveitou, puxando-a de repente para que ela se encavalasse sobre seu rosto e ficasse com sua xoxota gotejante sobre sua boca, feito o que ele lhe deu um banho de gato, língua pura e total na xana. Ela primeiro arfou fundo, depois gemeu baixinho e simplesmente, aceitando o prazer que ele lhe dava, meteu-se por sua boca adentro e o cavalgou. Mas, como há cavaleiras e há cavalos dignos delas, ele não se intimidou. Cutucou ferozmente a xoxotinha palpitante, com a língua dura como ferro, invadindo-a enquanto ela se contorcia em espasmos até que não mais gemeu e começou a uivar de leve, a espumar e a gozar, muito, muito, desfalecendo a seguir, amolecida, sobre o peito dele.

Mas a baixinha não era de se entregar. Mesmo enquanto se recuperava, respirando fundo, daquela surra de língua, agarrava o pau dele e o empunhetava de leve, testando a dureza e o tamanho da vara, que lhe pareceu satisfatório, supõe-se, porque em um instante se insinuou e a meteu em si, primeiro de ladinho, depois virou-se para cima dele e deixou entrar tudo de vez, até o cabo. Ele gemeu alto com aquela possessão repentina, e ela grunhiu de gosto com tudo aquilo atolado de uma vez só. Ficaram uns instantes quietos, apreciando, ele, a penetração total, e ela, a sensação de estar repleta de pica, sentindo e gozando espasmos que apertavam a base do pau dele e a resposta em arremetidas que a encantavam.

E começou o vaivém... Ela pulava na ponta do pau e, de cada vez que descia, levava uma varada que a deixava sem ar, que cutucava o fundo da sua buceta e a estimulava a subir e a se atolar de novo. Foderam, foderam muito, e, quando ele gozou em esguichos ferozes, bastou ela sentir a porra quente invadindo-a todinha que gozou também, aos estremeções, guinchando, pulando, se enterrando... Ele meio que desmaiou, esgotado, mas ainda sentiu que ela se desengatava dele, descia o corpo pela cama e mamava, de boca cheia, a porra que sobrara no seu pau já meio mole. Depois, adormeceram, esgotados. Uma noite de reis, uma foda de respeito.

Seguiu-se um período um tanto quanto esquisito: oficial e socialmente, eram conselheiro e secretária na Ordem, com muita circunspecção embora com amizade; extra-oficialmente, de quando em quando, ele a visitava em casa, bebiam, jantavam, conversavam, ouviam música, num clima quase familiar... Até que de repente ele se via sentado na borda da cama com ela, de joelhos, mamando seu pau com grande satisfação e depois nele se enterrando, vindo por cima e cavalgando-o enquanto metia as unhas nas suas costas e arfava, arfava até gozar, muito... Dormiam enroscados, tipo colherzinha, o que às vezes os levava, em estado semi-consciente, a uma rapidinha noturna, com ele insinuando o cacete, num meio-sono, por entre as coxas dela e, sendo bem acolhido mediante empurrõezinhos animadores e facilitação de ingresso, penetrando-a na xoxota por trás até um lento gozo suspirado, porra esguichando, preguiça de qualquer outra coisa, letargo, e assim acordavam melados, quase colados pelo esperma derramado. Então, sorriam-se e iam tratar da vida. Nessa época, tinham de ser discretos, um mínimo que fosse, porque o filho dela morava no apartamento.

Corriam os dias, e houve um feriadão. Ele a convidou para uma viagem “de descanso e recreação”, e lá se foram, animados, para um hotel-parque composto por uma estrutura central que abrigava restaurante e área de lazer e por muitas cabanas, estilo alpino, espalhadas, com critério e distâncias apropriadas entre si, por um imenso bosque muito bem tratado, na curva esconsa de um rio que se dobrava sobre si mesmo. Chegados ainda no fim da manhã, depois de hospedados passearam pelo bosque, almoçaram muito bem, à larga, a excelente comida que ali era servida, e se recolheram à cabaninha, onde ela manifestou o desejo de um banho relaxante e o tomou, voltando de camisola ao quarto. Aninhou-se na cama enquanto ele se banhava também, até que ele retornou, de pijaminha curto, e – parado ao lado da cama – perguntou: “Você aceita que um descamisado se deite com você?”. Ela quase morreu de rir... (Explica-se: era a época do Collor, dos “descamisados”).

O bom humor ajudou... Deitados, juntos, quentes, bem nutridos e preguiçosos, acariciando-se e beijando-se, foram se pelando mutuamente, se explorando sem qualquer limitação, agora livres de filho, vizinhos, barulho urbano etc. Só os dois, o bosque e os pássaros... Foi uma tarde gloriosa, com uma descoberta surpreendente.

Ela, para surpresa inicial dele nas primeiras explorações, estava só de camisola mesmo, sem calcinha, o que já denotava suas intenções, logo evidenciadas pela mão ávida que se apossou do seu caralho e começou a acariciá-lo com muita suavidade mas com firmeza, enquanto ele relava a língua, com extremo carinho, nos seus peitinhos, e ocupava uma mão com sua xaninha já úmida, dedilhando os pequenos lábios e enroscando os dedos nos pentelhos, puxando-os de leve e provocando pequenos suspiros prazerosos, para, a seguir, avançar cautelosamente um dedo para dentro, massageando seu grelinho...

Ele sentiu, naquele semi-torpor pós-almoço, quando ela, sempre agarrada ao cacete e facilitando a exploração de si mesma pela mão dele, foi se virando e deslizando muito lentamente pela cama até chegar onde queria e começar a bafejar um sopro quente em seu pau, a lambê-lo e beijá-lo, e por fim a abocanhá-lo gulosamente, primeiro só pela glande e depois pelo todo, engolindo-o com vontade, até onde coubesse em sua boca, e voltando com mordidinhas e chupões que o enlouqueciam. Sentindo as pernas dela próximas a sua cabeça, dada a posição em que ela se achava, ele foi se ajeitando, puxando-a até colocá-la por cima de si e ter a seu dispor uma rachinha deliciosa, já bem molhada. Meteu-lhe a língua sem piedade, sentindo-a se contorcer e gemer em surdina, já que tinha a boca cheia de pica. E ele conseguiu achar o ponto G, aquela verruguinha na parte anterior da entrada da xota, de que diziam milagres e que se comprovou, quando cutucada com a ponta da língua: ela deu um arquejo monstro, de corpo, contra a cara dele, e da garganta soltou uma espécie de urro fino, continuado, enquanto o lambuzava todo, da testa ao queixo, com seu melzinho. Gozaram, muito e muito, despreocupados de gritarem e gemerem o quanto quisessem: estavam a sós, no meio do mato, e com total conforto e abandono. Ela se desmanchou em mel e o deixou propositalmente encher sua cara de porra quente, que ainda se dava ao luxo de esparramar pelas tetinhas, ensandecida. Dormiram como pedras, assim como estavam, encavalados num duplo Y, todos lambuzados.

Ele acordou com duas surpresas: a primeira, que já estava anoitecendo, tanto tinham dormido; a segunda, que ela já o havia trabalhado durante seu sono a ponto de deixá-lo teso de novo e estava muito à vontade, de joelhos por cima dele, com o peru todo enfiado pra dentro, movendo-se lentamente para a frente e para trás, de modo a permitir máxima penetração, que muito a agradava, a julgar-se pelo ar beatífico e pelos olhos perdidos, nublados, que ostentava, além do suave zumbido que saía de sua boca semicerrada. Deixou-a fazer o que quisesse, à vontade, apenas segurando suas ancas e auxiliando de leve a metida, ou estendendo os braços e apalpando, ora com suavidade, ora com bruteza, seus peitinhos pontudos e arrepiados de tesão. Ela foi aumentando o ritmo, aos poucos a princípio e depois com mais gana, como quem doma um cavalo xucro, e o cacete correspondia a isso, aumentando de volume e arremetendo de vez em quando, o que a fazia ganir como cachorra no cio e se atolar o mais que pudesse. Ele então saiu da passividade em que estava, agarrou suas ancas e meteu, mas meteu muito fundo, martelando aquela buceta sumarenta e a deixando como que sem ar, visto que ela respirava difícil, buscando ar de boca aberta, os dentes à mostra. Martelou mais, sem piedade, ela não se entregou, seguiu o ritmo dele e deu, de repente, um berro de prazer, paixão, frenesi, loucura, quando sentiu-se encharcada de jorros de esperma fervente, contorcendo-se e meneando a buça sobre o pau. E veio a última surpresa, a descoberta de um talento: ela, uivando, arrancou-se do cacete, e, de cócoras sobre ele, deu-lhe uma bruta golfada que vinha aos espasmos de dentro dela, devolvendo-lhe a porra toda misturada com seu mel, enquanto tremelicava todinha, como se possessa, revirando os olhos e babando, trincando os dentes, fazendo barulhos esquisitos, como de onça... Caiu desmanchada sobre ele, ainda tremendo, acomodou-se ronronando, ele ainda surpreso com o que nunca vira ou sentira antes: tinha sido esporrado por uma mulher! Que coisa espantosa! Mas o cansaço pôde mais, o dominou, e ambos se entregaram ao sono dos justos.

Acordaram justo a tempo de pegar o final do jantar: foram os últimos a se servir. Viram um pouco de televisão, voltaram lentamente para a cabaninha e dormiram agarradinhos debaixo de um edredom, que ali, à noite, fazia frio, bastante. Não tinham, evidentemente, força para mais nada naquela noite.

E seguiu o feriado, com passeios pelas matas, belas e fartas refeições, mais belas e mais fartas fodelanças, especialmente à tarde, depois do almoço... O paraíso. E os improvisos, claro, que são o melhor. Ela o provocava por baixo da mesa, na hora das refeições, esfregando a perna na dele, tirando os sapatos e o beliscando com os dedos dos pés, e até mesmo esticando a perna para que seu pé cutucasse o pau dele, num jogo sem-vergonha e gostoso. Ele se mantinha aparentemente sério e quieto, mas fervia por dentro. E o resultado sempre era cama quente, trepada gostosa. Como no dia – véspera de viajar de volta – em que ela tanto o provocou, mostrando a ponta da língua, lambendo lentamente os próprios lábios, sorrindo de modo safado, que ele a carregou aos puxões para a cabana, colocou-a de quatro sobre a cama, arregaçou-lhe o vestido, baixou-lhe as calcinhas e, tirando o pau já muito teso de dentro das calças, meteu nela por trás, enfiando-se xoxota adentro com urgência e violência. Claro que ela correspondeu com muito entusiasmo, afinal era o que estava procurando com suas provocações, e dava-lhe bundadas fortes e empinadas, querendo obter mais pica dentro, enquanto ele sentia tudo de si convergindo para o cacete, uma sensação de ânsia, de vertigem, de formigamento, e explodiu, com o cacete enfiado nela até o cabo, gozando rios de porra em grandes esguichos que a faziam enfiar a cara no travesseiro e, mesmo assim, gemer alto, girando a bunda e arranhando a cabeceira da cama com as unhas... Ele caiu por cima dela, ainda engatado em sua xota, e desfaleceu entre grandes arrancos dos quadris, ainda esporrando suas últimas reservas. Ela gozou em silêncio aquela meleira dentro de si, acariciou-o amorosamente e, num suspiro fundo, adormeceu também.

Acordaram tarde, esgotados, a ponto de quase perderem o café da manhã. À mesa, se olhavam, avaliando um ao outro, sorriam meio tristes: era hora de voltar para a cidade, a rotina. Sabiam que nunca mais se esqueceriam daquele lugar e do que ali havia ocorrido, um conjunto mágico de momentos divinos, ímpares. Acabado o café, arrumaram as malas, pegaram o carro e foram para a estrada. Sobre o futuro, só o futuro diria o que viria a ser...


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Comentários

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26/06/2009 12:31:05
Apesar de ser um conto não muito recente, e surpreendentemente não comentado, tem sua poesia, muito bem descrito e muito bem vivificado. Parabéns! Nota MIR!! e.t. Sexahh, o que é Taniushta?


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