Quando Renasce o Amor

Um conto erótico de Nélio Machado
Categoria: Grupal
Data: 09/01/2009 17:18:34

MEU SONHO REAL

Quando Renasce o Amor

Esta é uma história real, que aconteceu há poucas semanas. Ainda quando me lembro dos momentos desta fabulosa fantasia o coração bate mais forte e me faz sentir feliz.

Meu nome é Nélio. Tenho 48 anos, 70 quilos e 1,64m de altura. Tá certo, estou um pouco acima do peso. Enfim, não sou nenhum Atlas, mas também não faria parte do elenco do Corcunda de Notredame. Minha namorada e ex-esposa, Íris, é uma mulher linda. Perfeita. Tem 1,64 m, 50 kg, seios lindos e bicudos com as pontas eriçadas quando se excita. Pernas compridas e bem torneadas. Uma bundinha insinuante e um rosto de causar inveja a qualquer atriz de cinema americano.

Em minhas fantasias mais íntimas vislumbro o rosto de minha linda namorada tendo um orgasmo lancinante, fantástico, incontrolável. Como os Deuses não me premiaram com pênis avantajado, muitas vezes, sinto que não proporciono o prazer que fantasio no semblante da Íris.

Depois da separação e, mais tarde, da reconciliação temos criado várias fantasias para apimentar mais nossa vida. Já nos untamos totalmente em óleo de massagem, inventamos vestimentas que lembravam a Grécia antiga, transamos em cada peça da casa dela e da minha, amarramo-nos um depois o outro, para darmos uma sensação de poder. Enfim, temos feito tudo o que queremos em relação ao sexo.

Na minha imaginação, quando vejo Íris tendo “aquele” orgasmo, o parceiro que está a penetrando não sou eu e sim outro homem. Possui um pau bem mais grosso que o meu e pouca coisa maior, mas a imagem de satisfação e prazer que vejo nela é muito linda. Sempre que transamos, olho para aquela carinha linda que fica mais linda ainda quando está gozando, embora não sejam os espasmos que imagino com o outro.

O prazer que ela me dá na cama é indescritível. Sinto-me saciado, satisfeito.

Há algum tempo atrás resolvi contar-lhe meu sonho e disse que gostaria de realizar uma transa a três: Eu, ela e outro homem. Falei que era uma fantasia e nem sabia ao certo qual seria minha reação ao vê-la realmente fazendo sexo com outra pessoa, mas a história não me saía da cabeça. No sexo que rolava entre nós eu a via gozando muito com outro pênis dentro dela. Então lhe falava do meu sentimento e meu tesão aumentava milhões de vezes. E me parecia que o dela também.

Em todas as vezes que lhe propus o menáge-a-tróis a resposta sempre foi negativa. Mas, aos poucos, parecia que ela dava corda perguntando ora se eu ficaria com ciúme, ora onde eu estaria quando nosso parceiro estivesse com o pinto dentro de sua bucetinha, se eu a comeria “por trás”. Ela sabe que não tenho desejo pelo sexo anal. Disse-lhe que poderia estar lhe beijando a boca ou recebendo um sexo oral.

O tempo foi passando, passando e cada transa eu conseguia avançar mais um ou pouco. Até chegar ao momento em ela disse: Tá bem. Eu aceito uma transa com outro cara. Gelei, mas gostei. Antes já havia lhe dito que ela poderia e deveria escolher o parceiro “- Seja quem for. A teu gosto e critério”. E enfim ela aceitou. A procura, segundo ela, seria aleatória, mas criteriosa: Não precisava ser bonito, mas ter classe. Não precisava ser alto ou baixo, mas jamais gordo. Enfim, não precisava ser um Atlas, mas que nos respeitasse como pessoas e que fosse gentil e carinhoso. Um gentleman. Os critérios eram exigentes, porém concordei com ela em gênero, número e grau. Não queria pôr em risco a qualquer um de nós dois.

Iniciamos, então, nossa “caçada”. A primeira investida foi numa sexta-feira e que não rendeu nada. Não achamos ninguém que se aproximasse do perfil que desenhamos. Passaram-se muitas semanas, meses e a busca parecia inócua. Até que num sábado aconteceu.

Íris, logo que entrou no “pub bar”, foi acompanhada por vários olhos. Realmente ela estava deslumbrante. Usava um vestido verde-musgo, muito colado ao corpo. Os decotes, generosos e provocantes: na frente deixava amostra parte seus lindos seios com sardas que pareciam estrelas no céu de uma noite de verão e atrás as costas totalmente nuas até passar um pouco a cintura, realçando seu belo dorso. Uma diva. Senti uma concorrência muito forte, pois o ambiente era repleto de gente bonita. Tanto homens quanto mulheres.

Naquela noite, várias vezes, notei que um homem – com minha idade aproximadamente, grisalho, 1,70 m de altura, com altivez e postura dentro dos padrões por nós estabelecidos – olhando para nosso lado. Mais precisamente para Íris. Não pude deixar de notar também que seu olhar era correspondido por ela. Tinha eu a impressão que já se conheciam, devido à insistência nos olhares recíprocos. Para deixá-la mais a vontade, disse-lhe que iria ao banheiro. Íris me olhou nos olhos e me deu um beijo voraz. Repleto de tesão e amor. Fiz-me de sonso e saí. O lugar onde estávamos tinha às nossas costas um balcão de bar que dividia dois ambientes. Postei-me no segundo, de onde conseguia acompanhar todos os passos de minha namorada. Estava com a cabeça girando a milhões de pensamentos por segundo, já pensava como seria a aventura.

Íris ficou parada, de pé, olhando a pista. Logo dom Joan apareceu na sua frente. Falou alguma coisa em seu ouvido e ela sorriu meio sem jeito. Ficou parada um instante e imediatamente sorriu, deu-lhe um beijo no rosto e um abraço. Ficaram abraçados por segundos. Ele falava algo em seus ouvidos, ela ria, olhava para lado do banheiro e o abraça de novo. Contive-me em meu esconderijo por longo tempo. Notei que por várias vezes Íris olhava para trás para me procurar ou para saber onde eu estava. Mas eu queria ver onde ia dar a conversa. Não havendo evolução evidente no encontro e como já havia me prolongado demais em meu esconderijo, resolvi “aparecer” .

Íris apresentou-me o mineiro a quem havia conhecido durante nossa separação. Disse-me que tinham se tornado grandes amigos. Fred, assim se chamava o mineiro. Um homem educado, charmoso e agradabilíssimo. Era daquelas pessoas que nos dá prazer em conversar. Porém, independente de seus atributos, eu estava pensando que meu plano tinha ido por água abaixo. Fomos para o outro lado do pub onde a música era mais ambiental e permitia que conversássemos sem ter gritar.

As mesas, dispostas ordenadamente umas atrás das outras, com toalhas salmão enormes que vinham quase até o chão e sofás em “U”, delimitavam um pequeno salão de danças.

Sentou-se Íris, Fred a sua frente e eu ao lado dela. O assunto, como não poderia deixar de ser, rumou pelos idos em que se conheceram. Lembraram-se das baladas em que se divertiram, das aventuras pelas as quais viveram, os amigos da “turma” que sempre estavam juntos e das muitas risadas que “fizeram-na esquecer um pouco a separação”. Eu, que poderia estar como espectador, também ri muito e participei da conversa como se eu estivesse lá.

O garção veio até nós e ofereceu-nos a carta de vinhos. Fred imediatamente pediu um espumante. Um champagne da melhor safra e olhou para nós como se pedisse aprovação e a teve de minha acompanhante sem titubear. O jovem atendente pediu licença e voltou em poucos minutos indicando na carta a melhor opção de vinhos espumantes. Pedi-lhe um coquetel de frutas, pois não gosto de sentir o gosto de álcool. Brindamos várias vezes. Saudamos, entre outras coisas, a vida, a amizade, o carinho, o dinheiro e, enfim, o sexo. Este valeu dois brindes seguidos e a última gota da garrafa. Pedi ao garção para repetir a primeira solicitação e a conversa deu lugar às saudações. Como a última homenagem estava relacionada ao sexo o assunto teve continuidade.

“- E vocês, nesta época, transaram alguma vez?”

Foi uma pergunta direta e sem rodeios que fiz a Íris e Fred. Eles se olharam, meio estranhando meu questionamento e ficaram mudos. Aí expliquei, olhando alternadamente para ambos num tom professoral:

“- Não vejo nada de mais. Afinal de contas Íris e Eu não estávamos juntos. Neste período tive outras mulheres com as quais me relacionei sexualmente. Ela me contou que fez o mesmo. Pergunto por que parece que olhas a Íris de um modo diferente. Tens um brilho no rosto quando citas as passagens às quais vocês viveram e Íris, em raras vezes, a vi tão entusiasmada e contente e também tão sem jeito. Deu para notar que houve algo mais que danças e abraços. Como ela me contou que havia transado com alguém além de mim, por que não contigo que és uma pessoa discreta, alegre, cordial, educada e atraente?”

Para ser honesto era muito mais o desejo dessa afirmação ser verdadeira que realmente havia notado os dois com essa riqueza de detalhes. Dava para observar algo diferente entre eles, mas não tanto assim. Enquanto maquinava a pergunta em minha cabeça, por si só, o assunto já me provocava ereção.

Íris, por baixo da mesa, tocou em mim. Sentiu meu pinto endurecido e, logo após segundos de suspense, beijou-me sedentamente enquanto me bolinava. Em seguida disse-me olhando nos olhos languidamente: “- Sim meu amor, Foi com o Fred que eu transei.”

A minha frente via um homem estupefato, sem saber o que fazer. Acalmei-o dizendo que para mim não era ofensa e sim um motivo de enorme prazer, que há muito sonhava em conhecer alguém que tivesse recebido essa dádiva de mulher além de mim. Disse-lhe que amava tanto Íris que gostaria de vê-la sendo possuída por outro homem que lhe proporcionasse, junto comigo, um prazer infinitamente maior do que ela sente quando estamos sós. Afirmei que sonho com tocada com situação semelhante: Ela sendo penetrada vagarosamente, sendo tocada com carinho e sedução enquanto sua boca percorria meu corpo com volúpia e prazer. O amante com seu pênis todo dentro dela ao mesmo tempo em que sua língua procurava dar-me o gozo perfeito.

O assunto rende mais champagne e menos recato. A essa altura sentia liberdade deles nas palavras. Nada mais estava sendo refreado. O que somente continha minha mulher era o ambiente em que estávamos. Mesmo assim Íris me surpreendia a cada minuto: Senti meu braço sendo puxado para baixo. No momento que desci a mão sob a mesa, recebi sua calcinha. Resolvi então dar continuidade à provocação e, discretamente, toquei com dois dedos sua vagina. Ambos deslizaram para dentro dela que estava umedecida como somente uma vez havia sentido. Seu tesão já era enorme. Abri sua veste íntima sobre a mesa. Era muito pequena. No triângulo da frente, em cada aresta, havia presilhas que soltavam entre si em apenas um toque. Percebi que estava mal intencionada desde que saímos de casa.

Fred, que até então era o espectador deste reality show erótico, resolveu se pronunciar dizendo que estávamos provocando um leão adormecido. Que “vocês estão me torturando e essa coisa que estão fazendo é excitante demais. Pediu-nos licença e foi ao toalete. Íris e Eu conversamos e trocamos carícias sem ousadia. Perguntei-lhe se estava com tesão pelo momento ou pelo risco de ceder a minha fantasia? “Ela confessou:”- “Pelos dois.”

Minha cabeça girou na velocidade da luz. Pensei naquele momento que estávamos iniciando a quebra de um tabu e precisava cuidar muito bem de minha parceira para que não se machucasse física ou psicologicamente. As batidas de meu coração se assemelhavam ao compasso de uma locomotiva. Imaginei que estava mais próximo de realizar um desejo que desafiava a tradição pelas quais Íris e Eu fomos educados. Um fato que envolveria o amor que sinto por ela e o que ela sente por mim, que nos daria confiança e manteria nossa segurança mútua e, assim superaria o meu ciúme naquele momento. Era o prazer que eu queria para ela, mas podia me gerar insegurança.

Sempre pensei que se Íris sentira prazer em transar com outro homem e que pensara, ou não, em mim durante o ato, imaginava que ela poderia contar com minha cumplicidade para ter prazer com outro, partilhando e gozando de meu integral amor por ela, ao lado dela. Este pensamento quase me enlouquecia. Visualizava a cena e pronto: ficava todo melado.

As cartas estavam na mesa. O jogo ia começar. Não queria e não forçaria a barra, mas os jogadores pareciam estar prontos e alguém tinha que dar o primeiro lance. Fred já estava sentado e, agora eu precisava dar uma saída. Queria pôr a cabeça em ordem e dar um tempo para ambos conversarem.

Ao voltar, já recomposto, avistei o casal de amigos conversando e rindo animadamente. Fui me aproximando e senti felicidade ao ver aquele quadro. Minha linda a amada mulher se divertindo. Feliz. Ela que agora era muito mais minha parceira, minha cúmplice em todas as peraltices que aprontava, que era a amante perfeita e que , além de aceitar novas aventuras, ainda criava outras para participarmos. Senti orgulho por ela. Senti-me lisonjeado de ter uma pessoa como ela ao meu lado disposta a (talvez) quebrar um tabu de gozar milhões de vezes mais do que jamais havia conseguido em toda sua vida. Seria agora relaxar e gozar, gozar, gozar, gozar...

Ao chegar à mesa Íris comentou que Fred havia nos convidado para irmos até sua residência. Na verdade a casa era da empresa onde ele trabalhava e existia para acolher visitantes aqui no estado. Localizada num bairro de classe alta da capital, era lindíssima. Tinha um tamanho médio, possuía três quartos suítes, lareiras na sala de jantar, sala de estar e em um dos quartos. Havia também jardim de inverno totalmente envidraçado e um ofurô (banheira, em japonês - é um tipo de banheira caracterizada pelo seu formato bem mais profundo e curto que uma banheira ocidental) já em funcionamento.

O pé direito de Íris tocou a água para sentir a temperatura achou-a deliciosa. Fred me convidou para conhecer os quartos e todo o bom gosto que pertencia àquela casa. Ao voltarmos vimos uma sereia completamente nua dentro do Ofurô. Para mim não foi totalmente uma surpresa, pois em várias situações Íris disse não se importar com sua nudez e se sentia bem nua. Mesmo assim causou espanto a mim e a Fred. Dessa vez ele não se conteve: - “Assim já é demais Íris”. Olhou para mim, depois para a piscina e convidou-me para entrarmos. Ele, mais que depressa, tirou sua roupa e postou-se ao lado de agora nossa parceira. Nada fez. Somente ficou ao lado dela. Eu, com o coração batendo muito rápido, me despi devagar. Nesse ínterim observei que Íris masseajava as costas de Fred. Enlouqueci. Um misto de ciúme e prazer invadiu meu corpo, meu coração estava prestes a sair pela boca. Mas agora não dava para voltar atrás. Assim me dirigi até onde estavam e entrei, ficando no lado oposto a Fred e assim deixamos nossa Deusa entre nós.

O nível de álcool de meus parceiros havia atingido patamar elevado. Senti que ambos estavam à vontade e excitadíssimos e eu também. Meu ciúme deu lugar ao tesão e então tomei as rédeas da carruagem do prazer.

Puxei minha namorada e a beijei. Minhas mãos tocaram seus seios já eriçadíssimos. Desci ao sexo, às pernas, lentamente enquanto beijava e tocava cada poro de seu corpo. Os jatos de água quente massageavam nossos corpos, senti a presença de outra mão perto da minha. Era nosso Dom Joan que se somava a mim para proporcionar carinho a quatro mãos. Ele também percorreu vagarosamente todo corpo de Íris. Notei que as carnes dela tremiam de prazer. Afastei minha boca da sua e vi aquele maravilhoso rosto com a expressão de pleno prazer, ali tudo era gozo. Jamais tinha visto aquilo em minha mulher, minha noiva, minha namorada, minha amante, minha diva, nunca. Seu semblante de puro tesão afastou de mim todos os problemas, as desilusões, as aflições. A imagem que aparecia em minha frente trouxe-me alegria, prazer e felicidade. Minha mulher amada sentindo-se acariciada por quatro mãos e desejada por dois homens. Seu corpo já se contorcia frente aos afagos recebidos. A boca, as mãos, seios, sexo, todos sendo acariciados com leveza e desejo. Senti seus dedos procurando meu pau. Coloquei meu braço sobre seu ombro enquanto me alisava e notei, pelo ângulo de seu braço, que ela também tocava o membro de Fred. Em ambos passeava os dedos na glande, no tronco e no saco. Agora éramos três a sentir prazer. Íris, que nunca foi dada a gemeções ou gritarias, fazia alarde e gemia alucinadamente. Nada daquilo que estava acontecendo fazia lembrar, por nenhum instante, à mulher com a qual me casei.

O êxtase continuou lancinante por mais tempo. Aqueles afagos e carícias foram aproveitados em cada segundo. Porém nossas peles já murchavam e nós três abandonamos a piscina. Secamos nossa amante a quatro mãos. Fizêmo-la de rainha. A rainha da beleza e nós, seus súditos. Secamos nossa amante gota a gota.Tanto Fred quanto eu, queríamos proporcionar-lhe o máximo de prazer e estávamos conseguindo. Também ela de cima de seu pedestal deixava nossos membros intumescidos como rocha. Observei que o pênis de nosso amigo era grosso, mas não grande. Exatamente como imaginava em minhas fantasias e era possuidor de um corpo elegante, poucos pêlos no corpo e um rosto comum. Não era bonito e sim cordial e elegante.

Enxugamos nossos corpos numa esfrega-esfrega tripla. Logo fomos convidados a passar para outro cômodo da casa. Uma suíte enorme. Nela existia uma cama com o dobro do tamanho normal. Às minhas costas vinha a Rainha Íris e, em seguida, seu vassalo Fred. Seus braços envolviam-na e sua nuca e orelhas beijadas e acariciadas exaustivamente. Senti a mão feminina tocando meu corpo, me enlaçando e repetindo os movimentos de seu seguidor. Cada movimento dele era imediatamente repetido por ela em mim. Meu pênis duríssimo recebeu sua mão macia. Imediatamente raciocinei que ela devia estar recebendo um carinho muito gostoso em sua vagina.

Chegamos até a cama e nos mantivemos de pé. Íris entre nós, de frente para mim e de costas para ele. Sua língua percorria meu rosto, me lambendo literalmente. Percorria o pescoço, orelhas, olhos, peito, tudo. Já, atrás dela, vinha uma língua que percorria suas costas, nuca e os cabelos cheirosos. Seus pênis mostrava a rigidez na bunda de nossa rainha. Num súbito recebemos a ordem de colocarmos os preservativos. Cumprimos a ordem e voltamos para onde estávamos, porém em posições invertidas. Notei que agora ela lambia o anfitrião da suíte. Este aproveitava o gosto de minha amada. Todavia baixou o corpo muito devagar. Beijou demoradamente os seios. Mordiscou as pontas, lambeu as auréolas, desceu a barriga e o umbigo. Nesse momento me afastei, pois queria ver tudo. Baixou mais e encontrou o sexo de minha amada e adorada amante. Fez que ela se deitasse à cama e iniciou uma maravilhosa felação. Sua língua percorria os grandes lábios, os pequenos, introduzia na caverna rosada e voltava até o clitóris. Na cama, a passiva do sexo oral, contorcia-se de excitação. Gemia muito alto de prazer e estava maravilhosamente irreconhecível.

Mantive-me afastado até que recebi um chamado: “- Meu amor, fica comigo e me beija. Quero tua língua, boca, braços, pernas junto a mim..” Imediatamente atendi e beijei com paixão a pessoa que tinha certeza ser o amor de minha vida. Estava literalmente bela como nunca a tinha visto antes. Seu gosto era de prazer.

Enquanto atendia os desejos de Íris, notei que Fred levantou-se e logo em seguida deitou-se ao nosso lado, deixando a fêmea no meio e de costas para ele. Vagarosa e carinhosamente levantou um pouco a perna dela e colocou seu grosso pênis na entrada da vagina. Quando notei o que estava acontecendo me distanciei de novo. Não queria perder nada. Sua gruta muito molhada clamava por penetração. Aquele pênis muito duro começou a penetrá-la e vi seu rosto se transformar. Fred foi colocando seu pau muito devagar e nossa amante estava simplesmente enlouquecida. Introduziu todo seu membro em minha linda mulher, que agora estava mais linda ainda e eu mais apaixonado por ela e ela por mim. Iniciou um vai-e-vem frenético e enérgico, porém cuidadoso. Naquele momento percebi que estava realizando minha fantasia. Estava feliz por estar ali com a mulher que em toda minha vida jamais amei outra igual. Que ela gozava milhões de vezes consecutivas e apreciava cada segundo de nosso ménage a tróis. Transava com outro homem com prazer. Os orgasmos repetiam-se um a um ao mesmo tempo proporcionava a mim a plenitude do sexo com muito amor. Dava-se ao direito de ser feliz e de fazer-me feliz.

Recebi outro chamado de volta à posição anterior. Nossos carinhos, beijos, abraços, foram de plena satisfação. Sentia quando Fred a penetrava, pois ela me beijava com mais tesão ainda. Agarra-me e me puxava para si. Lambia-me. Perguntei a ela se ela queria fazer sexo oral em mim. Imediatamente aprovou a sugestão e deu início ao melhor boquete de toda minha vida. Levou-me várias vezes às alturas. Notei que o ritmo de meus dois parceiros estava aumentando gradativamente. Também estava chegando ao orgasmo. Nossos corpos foram se movimentando com mais rapidez gradativamente. Éramos locomotivas acelerando compassadamente até gozarmos os três simultaneamente.

Íris e Eu continuamos nos beijando, nos acariciando e sorrindo um para o outro como dois bobos de felicidade e pleno prazer por mais algum tempo. Logo fomos interrompidos gentilmente por Fred que nos trazia sucos naturais. Conversamos uma hora ou mais. De repente a fêmea que estava entre os dois machos dá um bote e suave põe-se a sorver o pau de nosso amigo. Como ele estava deitado de costas na cama, Íris ficou de quatro para chupar o grosso picolé. Sua bocetinha linda e rosada ficou a mostra para mim. Comecei a penetrá-la e senti-la gemendo e gozando. Nossa amante sempre mexeu muito bem sua cintura, mas naquele momento estava se superando. Mexia para os lados, para frente, para trás, para cima, para baixo, enfim os movimentos de seus quadris acompanhavam os movimentos de sua boca no falo de Fred. Novamente gozamos muito.

O tesão de Íris parecia não ter fim. Fred foi tomar banho e logo recebeu uma visita com o preservativo nas mão. Quando entrei no banheiro eles estavam transando na banheira. Ela sentada sobre o viril membro do amante. Gemendo e tinha orgasmos simultâneos. No momento em que me viu, saiu do pau que estava dentro dela, veio até mim, olhou em meus olhos e me beijou apaixonadamente. Depois disse: -“Eu te amo. Obrigada por essa noite inesquecível”. Segurei em sua mão disse-lhe que também lhe amava e “a partir de hoje muito mais”. Levei-a até a banheira ainda pela mão, fiz que ela voltasse para o sexo enquanto a beijava até gozar de novo.

Deste Dia para cá nosso relacionamento melhorou. O que já era bom ficou muito melhor. Espero ainda que possamos repetir a dose, desde que seja de comum acordo. Meus medos se foram e com eles as fantasias. Meu peito vive agora a plenitude de estar de bem consigo mesmo. Íris é a mulher certa para mim. Tenho prazer de estar com ela e conviver com aventuras que só um casal com cumplicidade total pode conviver. Estou de bem com a vida e vou continuar assim.


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Comentários

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09/01/2009 22:19:02
E NINGUÉM COMEU O CUZINHO DELA? TADINHA! NOTA 7!


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