Nada como um fim de semana após o outro !!!

Um conto erótico de Sedutor gay !!!
Categoria: Heterossexual
Data: 01/06/2005 07:38:01
Nota -

Nada como um fim de semana após o outro

Estava eu mofando em casa, quando recebi de minha prima o convite para ir a uma festa em sua casa. Ela ligou, dizendo que a festa era a inauguração de seu novo endereço. Antes ela morava em um bairro longe do meu, mas éramos muito chegados. Saíamos várias vezes, temos a mesma idade (18), sempre rolavam uns esquemas com as amigas dela. Agora ela e sua família (minha tia e sua irmã de 12 anos) se mudavam para uma casa grande, a três quadras da minha.

A relação da minha prima com a mãe era ótima, saindo comigo durante tanto tempo sem fazer nada errado ela conquistara sua independência. A festa reuniria alguns de nossos velhos amigos, alguns da faculdade (nós éramos calouros), e outros.

Nestes outros, estava incluída uma menina que era sua nova vizinha, linda, que eu vira meia dúzia de vezes por aí. O nome é Tati (Tatiana). Claro que ia rolar uma coisa legal na festa com ela, e isso estava me deixando ansioso.

No dia, minha tia saiu com a priminha e foi lá pra casa, pra deixar a casa livre (ela confia na gente!) pra festa. O pessoal todo foi e tava muito massa. A Jú (minha prima) me apresentou a Tati e ficamos conversando. Foi uma festa atípica, eu não bebi (ao contrário de todo o resto), fiquei apenas batendo papo com a menina. Não preciso dizer que ela é muito legal, nos fechamos certinho, temos muito em comum. Talvez exatamente por isso, acabamos não ficando juntos. Parecia que nenhum dos dois queria estragar a conversa com amassos, estávamos curtindo uma noite animal juntos.

Fim de festa, 5 da manhã. A Jú caiu na cama, torta de bêbada, e a galera foi embora. Como eu e a Tati ainda estávamos inteiros, ela me deu uma mão e nós arrumamos a bagunça. Depois ela foi pra casa, e eu fui dormir, mas sem antes rolar um convite pra curar a ressaca (a da prima, claro!) na piscina.

Lá pelo meio-dia, fomos acordados pela tia e minha mãe, surpresas pela arrumação, que estavam indo pra casa da vó (cidade vizinha, uns 80 Km). Eu não tava nem um pouco afim de ir, tinha conviado a Tati pra vir aqui e não ia dar um bolo nela. A Jú só disse que queria dormir o dia todo. Elas foram sozinhas. como não ia conseguir dormir mais, saí pra comprar umas coisas pra comer, e aproveitei pra ligar prum amigo meu que namorava a minha prima, falei pra ele aparecer lá mais tarde.

Comi uma coisinha e fui pra água. Sábado, sol, música, o que faltava? Uma mulher, claro! E ela não tardou a chegar. Umas três horas estávamos todos reunidos, na água, tomando suco e falando bobagem. Parecia que eu e a Tati éramos conhecidos de anos, falando muito, rindo, brincando. Os outros dois estavam mais reservados, num canto da piscina.

Uma hora, o Daniel (meu amigo) começou a rir alto. Todos olhamos pra ele, curiosos em saber porque tanta graça. Ele disse que estavam discutindo diferenças entre homens e mulheres, um melhor nisso, outro naquilo, e a discussão chegou em vestuário. Ele garantia que pra mulher era muito mais fácil, tinha uma variedade enorme de modelos e preços, enquanto homens tinham que contentar-se com poucas opções e gastavam mais dinheiro. E a Jú falava concordava, mas dizia que a mulher sofria mais pra se manter bonita, que não era só a roupa que a deixava assim. E por isso ele ria; segundo ele, era só botar roupa bonita, reboco no rosto, perfume e deu: qualquer mulher que tivesse o corpo mais ou menos proporcional, não tivesse nenhuma deformação, ficaria bonita. E os dois recomeçaram a discutir. Eu concordava com ele, e a Tati ficava no não sei, talvez.

Então minha prima falou: Então se eu pegar uma homem que seja proporcional, não tenha deformações e vestí-lo bem, vai ficar bonita?!

Ele hesitou, e falou: Se não for uma cara muito grande e peludo, acho que sim... Pausando, por perceber que dava sua própria descrição.

Ela, esperando por isso, desfiou: Então vamos lá! Vou transformar você numa gatinha!

Não, calma! Não vou pagar esse mico sozinho!

Então todos se viraram na minha direção. Senti um frio na espinha e recuei. Percebi que uma mão me tocava no ombro e falava Não se preocupe, é só pra brincar, não tem nada pra temer. Afinal estamos só nós aqui, e o seu amigo vai estar no mesmo barco.

Ainda em dúvida, concordei. Como vai ser?

Vamos lá dentro, disse a Jú.

Ela Falou pra Tati ficar na sala esperando pra ver a transformação e fechou a porta do quarto. Abriu o armário e tirou um maiô e um biquíni, e nos mandou vestir. O Dani foi no banheiro com o maiô, e eu, que tinha intimidade com a prima, me troquei ali mesmo. Era um biquíni vermelho, de lacinhos dos lados da calcinha e um no meio do soutien. Ela me ajudou, ajeitando e dizendo que caía bem em mim. Eu ri, e ele saiu do banheiro, resmungando a peça apertada na cintura.

Viu jú, fiquei horrível! disse ele.

Calma, não terminou ainda... respondeu.

Ela me colocou sentado na penteadeira e começou a dar um trato nos meus fio loiros. Passou creme, penteou e pronto: Ficou perfeita! Agora a mágica começa!

Abriu uma gaveta e tirou vários cremes: pra pele, pro rosto, pras mãos. Só isso já me deixava com uma aparência muito melhor. Pra finalizar, batom pérola nos lábios. Não se preocupe, não sai na água.

Chegou a vez dele. Dava pra ver a diferença no tratamento: Comigo, era delicada, cúmplice, amiga. Mas ele era tratado com desleixo, ela ria e avacalhava, fez uma maquiagem exagerada, batom vermelho forte, brincos de pressão enormes, com um tope no cabelo curto que ficou horrível. Ele levantou, se olhou no espelho, fez uma cara de nojo e se virou. Ficou realmente impressionado com a minha aparência. Deu uma risada e cantou vitória, falando que ela tinha me deixado com aparência de menina. A Jú respondeu que ela tinha razão, porque ele se encaixava no perfil e no entanto ficou horrível. Vamos ver outra opinião feminina. disse.

A Tati! Eu quase esqueci! Comecei a ficar nervoso, afinal, minha prima me ver assim não era nada, mas a menina que eu estava tentando conquistar?!

Ela estava esperando na sala e começou a rir muito quando viu o Daniel. Ficou zombando mesmo da cara dele, que parecia um travesti horrível, daqueles de carnaval. Mas olhou pra mim e ficou séria, analizando. Disse: Acho que está bom, mas você vai deixar estas duas novas meninas descalças, Juliana?

Quase me esqueci, venham por aqui meninas!

Meninas?! Como soava estranho pra mim aquilo. O Dani já tinha entrado na brincadeira e avacalhava, rebolando e gesticulando exageradamente. Eu estava muito inseguro, não tinha sido ridicularizado e isso me deixava sem saber o que pensar.

Ela abriu a gaveta e tirou um par de tamancos pro Dani. Claro que não entrou no pé dele, que calça 41. Experimentou outros, mas os que entraram ficavam espremidos, e elas acharam melhor ele usar os próprios chinelos. Eu me tranquilizei, calçava 38 e provavelmente nada me serviria também. Engano meu.

Elas ficaram maravilhadas com a perfeição com que o primeiro tamanco encaixou no meu pé, e se entusiasmaram. Começaram a experimentar todos os sapatos da Jú em mim, mesmo que eu não fosse usar ali, só pra ver. Acabaram me dando uma sandália de dedo com plataforma, branca. Vamos pra piscina!

Ficamos ali um tempão, eu tentando esquecer que estava naquela situação, conversando como antes. como ela disse, a maquiagem não saiu na água e o meu cabelo ficou macio, escorrendo pelas minhas costas. O Daniel logo estava todo derretido, parecia um monstro todo manchado.

No fim da tarde, ele falou que tinha que ir embora, ia ao estádio ver um jogo. Se trocou e foi. Eu sugeri sair da piscina, esperando tirar a fantasia. Não que eu ainda estivesse muito incômodo, as duas me tratavam de uma forma diferente agora, estavam mais carinhosas. A Jú foi pro banho, e eu fiquei com a Tati na sala conversando. Ela queria ir pra casa tomar banho também, mas queria voltar, estava legal ali com a gente. Ela saiu e me deixou sozinho, pensando. Levantei e me olhei no espelho grande. Se um estranho me visse, talvez passasse por menina. Me arrepiei pensando nisso, e num impulso, comecei a andar pra lá e pra cá, tentando imitar gestos de mulher. Fui interrompido pela prima e dei um pulo. Saí meio envergonhado e fui pro banho.

Quando tirei a calcinha percebi que estava excitado. Que estranho, uma excitação diferente, quente no abdomem, que me deixava meio tonta (Tonta?!). Entrei no banho e me aliviei, sem pensar em nada específico, confusa.

Saí do banho, a Jú estava se penteando, eu disse que ia em casa pegar roupas limpas. Ela falou:

Sabe primo, eu comecei a brincadeira hoje pra provar pro Dani que estava certa. Queria ver até onde ele ia com aquela discussão, e realmente não pensava em te incluir. Mas tu topou sem reclamar, então eu me tranquilizei. Mas não fica chateado comigo, viu?!

Por quê eu deveria?

Porque parecia que tu não tava gostando muito, tava meio sério. Não quero estragar o teu negócio com a Tati.

Não acho que tu estragou nada, parecia que ela tava se divertindo bastante. Pra falar a verdade, eu gostei da experiência. Vocês duas ficaram o dia todo me paparicando, me tratando como alguém mais próximo, é uma coisa difícil de sentir se você é homem.

Neste momento, o telefone tocou. Era minha tia, dizendo que elas iriam dormir na casa da vó. Ela pediu pra mim dormir lá, nós podíamos pedir uma pizza, pra loira não ficar sozinha. Claro que eu dormiria lá. A prima desligou o fone e disse:

Tive uma idéia! Não me leva a mal, mas o que tu acha de continuar a brincadeira?

Como assim?

Vem comigo!

Com um frio na espinha, segui ela até o quarto. Ela disse que nós íamos passar a noite como duas meninas soltas numa casa, fazer bagunça, comer porcaria, talvez assistir um filme. Eu falei que então seríamos três, pois a ruiva iria voltar. Ela se empolgou mais ainda, e me colocou na frente do armário. Falou que agora era eu que ia escolher. Escolhi uma calça jeans, mas mudei de idéia. Se era pra entrar na brincadeira, então vamos entrar pra valer!

Peguei um vestidinho de alças, cor de laranja, de algodão, um pouco acima do joelho; procurei e encontrei uma camisetinha de manga comprida, branca, coladinha; por último, um par de meias pretas compridas, que iam até o joelho. Ela ficou animada, dizendo que eu tinha bom gosto, e ainda estava na moda. Porém, antes que eu começasse a me vestir, ela me colocou sentado na cama e falou pra esperar. Abriu uma gaveta, tirou um pacote fechado e mandou eu abrir: uma calcinha branca de rendinhas, pequeninha, e um soutien combinando, daqueles com um pouco de enchimento para realçar os seios.

Lingerie?! perguntei, olhando assustado pra ela.

Uma menina linda como você precisa de algo compatível por baixo destas roupas. Eu nunca usei este conjuntinho antes, se você gostar fica de presente.

Olhei para as peças com carinho. Porque eu aceitava o presente? Será que a brincadeira iria se repetir? Não podia. O que a Tati ia pensar?

Tocou a campainha. A loira me olhou de um jeito sacana, e foi abrir a porta. Ouvi as vozes delas (a Tati chegou) se cumprimentando, e a Jú disse que eu tinha ido em casa me arrumar. Pediu pra ela esperar um pouco, que ia no quarto terminar de se arrumar. Quando ela entrou, eu já estava vestida, terminava de vestir as meias. Pediu pra mim escolher um sapato, e eu escolhi um sapatinho fechado na frente e no calcanhar, preto, salto anabelle, que combinava bem com as meias. Ela completou com uma maquiagem suave, de menina, olhos e boca pintados bem de leve, e prendeu o meu cabelo acima da nuca, saindo por cima e caindo atrás. Me vi no espelho grande: que choque! Era uma menina linda que me via do outro lado!

A Jú falou pra mim caminhar um pouquinho, pra acostumar com o salto. Disse que eu agia bem como menina, mas eu disse que não tinha feito nada de diferente.

Você sempre teve um jeito de menina, mas sem os acessórios certos não dava pra perceber. completou ela. Agora vamos lá!

Tentei caminhar tranquilamente até a sala, até que eu me dava bem com aquelas roupas. A sensação do vestido balançando suavemente, sem nada no meio das pernas, era ótima. Até a lingerie era confortável, apertando na bundinha de leve. Cheguei na sala, a Tati me viu e deu um sorriso lindo. Antes que eu dissesse qualquer coisa, a Jú comentou: Olha Tati, quero te apresentar minha prima que chegou hoje e vai dormir aqui comigo, Amanda.

Oi Amanda! Prazer em conhecê-la! disse ela, me dando três beijinhos no rosto e sorrindo.

O prazer é todo meu! disse eu, num acesso de confiança, tentando produzir um timbre feminino na voz.

Como você tem bom gosto, amiga!

Posso te dar algumas dicas, se você quiser.

Todas rimos e nos soltamos, parando com a farsa. Eu liguei o som, a Jú pediu as pizzas, e a Tati começou a dançar. Eu fiquei sentada assistindo o show, ela dançava muito. Como era de se esperar (e eu esperava!), ela me pegou pela mão e me levou pra dançar junto. Não como casal, mas como duas amigas, ela, mais experiente, me ensinando, e eu seguindo seus passos. Logo a loira entrou na roda e ficamos ali nos divertindo.

A melhor maneira de descrever como eu estava me sentindo era: eu estava no lugar certo, na hora certa, e vestida a caráter. Parecia que eu sempre tivera sido uma menina, elas me tratavam como Amanda e eu correspondia. Na hora que chegou a pizza, eu não tava nem aí pro entregador. Ele percebeu que era uma festa particular de meninas, ficou babando na porta, mas não chegou nem perto de achar que não eram três meninas que estavam ali.

Nós jantamos e nos deitamos no sofá pra ver filme. A Jú ficou passando pelos mais de cem canais, procurando algo que prestasse, enquanto eu e a Tati ficamos sentadas bem próximas, nos sentindo, olhando nos olhos, nos medindo. Sem que eu me movesse, ela passou a mão no meu rosto, cochichou no meu ouvido, e me beijou. Adorei te conhecer, Amanda. A Jú preferiu nos deixar sozinhas e sumiu.

Estava um pouco confuso, parecia que ela estava tremendamente atraída por mim, como já estava antes (vestido de menino). Esperava que houvesse uma certa repulsão agora, mas claro que eu tava curtindo muito. Um homem amando uma mulher é uma situação que eu já tinha passado, mas o que acontecia agora era muito diferente! Era uma relação sem dominantes, sem ascendência, curtida de igual para igual, por duas pessoas que tinham um carinho enorme pela outra, mas uma cumplicidade ainda maior.

Eu levantei e fui procurar a Jú. Ela tava na cozinha, colocando umas garrafas de vinho branco no gelo. Voltamos pra sala e ela sugeriu da gente ir até a locadora pegar uns filmes. As duas me olharam, esperando resposta, como se tudo dependesse da minha resposta. Natural, afinal eu era a única que poderia se sentir insegura em sair na rua. Falei que estava ótimo, so que não queria ir na locadora próxima, por ser conhecido lá. Resolvemos ir a uma num bairro próximo, que a Tati conhecia. Pena que a mãe levou o carro, vou ligar pra um taxi.

Estava uma noite ótima, céu estrelado, um pouco de calor (nada como a primavera!). O táxi chegou, entramos. O motorista também não percebeu nada. Eu olhei pra Tati e resolvi testar o cara. Me abracei com ela, ele viu mas não estranhou; fomos mais longe, começamos a nos beijar. Aí ele viu pelo espelho e ficou espantadíssimo. A Tati falou: Algum problema? Nunca viu duas amigas demonstrarem carinho uma pela outra?

Deste modo, nunca.

Todas começamos a rir e o homem tomou simpatia pela gente. Chegamos no lugar e ainda demos uma gorjetinha pro cara. Na locadora, nada de anormal. A não ser que as duas teimaram depois que um cara ficou me secando, mas eu não percebi. Antes de tomar outro carro pra voltar, ainda passamos num supermercado pra comprar umas guloseimas. Demorei pra me acostumar com muitas pessoas nos olhando, me sentia um pouco exposta demais. Mas a Tati me fazia sentir segura, me tomou pelo braço e ficamos andando que nem duas patricinhas. Ela falava que esta sensação era normal pra meninas bonitas, realmente, todos olham para gatinhas adolescentes gostosinhas, ainda mais em bando. Eu comecei a reparar: é incrível como os homens não são discretos, dava pra ver perfeitamente quando chamávamos atenção.

Voltmos pra casa e abrimos o vinho. Era demais: Sofás, filmes legais, chocolate e sorvete, vinho, e a minha companhia marailhosa. Não preciso dizer que foi o máximo! Ficamos nesta delícia até umas duas da manhã, quando acabaram os filmes, e voltamos com a música. Estávamos muito alegres, meio bêbadas.

Lá pelas quatro, a Jú se entregou e foi pra cama. Falei pra Tati que era melhor ela ir pra casa, que eu ia com ela até ali. Então tá! disse ela. Me pegou pela mão e me arrastou até lá. Mas não era pra casa que ela ia, mas pro quarto de hóspedes, onde eu estava instalada. Eu ia falar alguma coisa, mas ela interrompeu.

Minha linda, vou dizer uma coisa: eu nunca ficaria com um cara e iria pra cama com ele no mesmo dia, ou no dia seguinte. falou.

Concordo, acho que devíamos... mas fui interrompido.

Mas você não é um cara... e me beijou.

Ainda me beijando, ela me levou até a cama. Em cima, tinha uma camisolinha de renda transparente, em conjunto com uma calcinha minúscula, ambas brancas. Coisa da Jú, é óbvio.

Então você deveria usar, não acha?

Espera aqui. disse eu, indo no banheiro me trocar.

Estava muito excitada com tudo o que tinha contecido até agora, mas confesso que agora eu estava quase explodindo! Eu estava na frente do espelho, vestindo uma lingerie sensual pra minha amante. A loira deve ter previsto isso e deixou a roupa de propósito, espertinha.

Voltei pra cama e parei diante da minha gata. Ela levantou e parou na minha frente. Vestia um conjuntinho preto de calcinha, soutien, cinta-liga e meias 7/8, todos rendados. Ficamos as duas paradas, em tom de desafio, testando quem aguentava mais a sedução da outra. Era ótimo. Ela começou a andar em volta de mim, sentindo meu perfume, meu calor, quase sem me tocar; encostou os lábios no meu ouvido e falou bem baixinho, sensualmente: Eu sabia que minha primeira vez iria ser especial, mas não imaginei que seria tanto.

Na mesma hora me virei, olhei bem nos olhos dela, e respondi: Eu também, minha linda.

Isso nos derreteu. Acho que em nenhuma situação que eu pudesse imaginar, existiria uma cumplicidade tão grande entre nós duas quanto agora. Nos abraçamos e deitamos.

Descrever o que aconteceu a partir daí com simples adjetivos da nossa língua, ou de qualquer outra, seria dar pouco crédito ao momento. Nos curtimos de todas as meneiras, nos experimentamos, descobrimos um mundo secreto juntas. Passamos assim até o amanhecer, quando ela foi pra casa e eu dormi.

Acordei no domingo, sem forças, e caí no sofá. A Jú estava fazendo café. Parece que minha sugestão agradou disse, referindo-se à lingerie. Eu agradeci, dizendo que foi a melhor noite da minha vida. Ela sentou do meu lado, pegou minhas mãos e falou:

Adorei ter uma prima como você comigo, já te adorava antes, mas agora parece que somos mais próximas. Não sei o que você pretende fazer a partir de hoje, mas se quiser fazer algo assim mais vezes, vou adorar.

Então serão muitos fins de semana, amiga!

SEDUTOR GAY !!!


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Comentários

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renato
01/06/2005 10:55:26
adorei teu conto mano, uma vez me vestiram de mulher para ir ao carnaval, não era a mesma coisa q vc, mas deu para sentir q os homens olham igual,até me passaram a mão na bunda. abraços, se forem de P.Alegre gostaria de conhecer as minas, BJS a todos.

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