Ritos de Família V
Ritos de Família V
“Antes de iniciar mais um capítulo desse conto quero agradecer a todos os leitores, desejar-lhes uma excelente leitura e ratificar que essa é uma obra ficcional, todos os personagens são maiores de idade e em nenhum momento há descrição ou fomento a práticas abusivas. ”
Depois da tortura super excitante que foi assistir ao Tony e ao meu garoto se amando na piscina, decidi tomar um banho e preparar tudo para a noite. Aquele ciúme que eu estava sentindo não condizia em nada com a proposta do nosso encontro de família, mas eu não podia controlar. Eu sempre fui assim ciumento, com o Fabio e o Fred foi a mesma coisa, porém consegui aceitar o fato deles não serem minha propriedade e com Felipe não seria diferente. Apesar de estar tomando um banho gelado, já que fazia muito calor aquela tarde, meu pau não abaixava de jeito nenhum e estava decidido a não tocar punheta. Só gozaria junto com os meus garotos.
A transa do Felipe com o tio Tony foi animal. Deixou todo mundo superexcitado. Eu saí da piscina com muito tesão, pau trincando de tão duro. Peguei o Johnny manjando o meu pau e dei uma piscada bem safada para ele. Esse meu priminho tesudo entendeu o recado e logo estávamos no quarto, o Johnny mamando o meu pau e eu linguando o cu dele. Quando pedi para comer o rabo dele, o safado me desafiou:
- Vai dar conta Freddinho??
Falou isso exibindo as ancas, fiquei louco e soquei pau dentro, tudo de uma vez. Meti muito naquele abusado. Estava com tanto tesão que não demorou muito e gozei. O Johnny também estava cheio de fogo porque gozamos quase ao mesmo tempo. Tomamos um banho cheio de caricias e descemos para almoçar.
Quase todos já estavam a mesa para o almoço. Só faltavam o papai, o Fred e o Johnny. Será que os três estavam fudendo? Logo os rapazes desceram com os sorrisos de orelha a orelha. E o papai desceu em seguida, com o pau apontando para cima, muito duro parecendo uma lança. Será que eles estavam trepando? Fiquei puto.... Almoçamos todos conversando muito animadamente, até o Lipe que sempre foi mais tímido e calado estava muito falante. Todos estávamos muito felizes. Esse é o intuito desses encontros, nos aproximar, diminuir as diferenças e exacerbar as semelhanças. Após o almoço descansamos um pouco e voltamos para a piscina. Menos o papai ele preferiu ficar só olhando. Oh cara ciumento esse meu pai. Eu tinha puxado isso dele. Sempre cuidei dos meus irmãos e até dos primos já que sou o mais velho.
A noite chegou e também a hora de estar com o meu pai, não apenas como pai, mas como homem. Estava nervoso, bem mais que na primeira vez, me senti virgem outra vez. Tomei um banho caprichado, passei o hidratante e aguardei. Logo o Vovô estava na minha porta, me pegou no colo e fomos em direção ao quarto do papai. Meu coração estava disparado.
Quando meu pai entrou com o Felipe no colo eu abri um sorriso e tenho certeza que meus olhos estavam brilhando. Finalmente ficaria com meu garoto. Ele estava parado a minha frente, as bochechas vermelhas deixavam ele ainda mais gostoso. Coloquei ele deitado no meu colo, com o bumbum para cima. Minhas mãos grandes alisavam aquelas nadegas durinhas, com uma ligeira penugem, macias. Enquanto eu acariciava ele me vinha a lembrança dele com o Frank, com o Tony. De repente eu estava dando palmadas naquela bunda gostosa. Não tinha nenhuma intenção de machucá-lo, quase não usava força, mas a pele branquinha dele já ficava vermelha. Eu não falava nada, só na minha mente eu dizia:
-Esse bumbum gostoso é meu!!
Felipe gemia, um gemido intenso de tesão. Ele estava gostando das palmadas. O pau dele estava muito duro e deixando minhas coxas molhadas de baba. Parei de bater e só alisava o garoto. Com o dedão ia até o cuzinho dele e forçava. As preguinhas vermelhinhas cediam. Fiz isso várias vezes e tomado de tesão passei a lamber aquele cuzinho piscante. Precisava ver as reações do meu garoto aos meus carinhos e coloquei ele de frango assado. Empurrei as pernas dele em direção ao tronco expondo totalmente o botãozinho dele. Chupei o cu dele olhando-o nos olhos. Vendo como ele revirava os olhos cada vez que minha língua tocava. Ora chupava as bolas e ora socava o pau dele na boca. Fabio e Fred estavam com os olhos vidrados em nós e só foi necessário um aceno para os dois atacarem o Felipe. Eu só fiz gargalhar e deixei o Fred chupar o cu do irmão enquanto o Fabio chupava o pau. O Lipe mal conseguia gemer com meu pau na boca. A chupeta dele é muito gostosa. Eu estava me sentindo realizado. Estar com meus três filhos sentindo tesão e dando prazer a eles era maravilhoso. Era hora de avançar. Tirei os irmãos de cima dele e coloquei o moleque de ladinho. Encaixei meu pau na portinha do cu dele e comecei a invadir. Aos poucos, com muitos beijos na boca, chupadas no pescoço eu entrei totalmente nele. Perguntei se estava tudo bem e o garoto só gemeu, sorri e mandei ele meter no Fred, que já estava na frente dele esperando. Senti o cu dele apertar o meu pau. Ele colocou o pau no cuzinho do Fred e socou, os gemidos dos dois era alucinante. Logo o Lipe estava todo dentro do Fred e então eu mandei o Fabio meter em mim. Fabio não perdeu tempo e logo estava bombando em mim. Todos estávamos conectados e bombando. Entre gemidos fomos mudando a ordem do trenzinho. O Fabio trocou de lugar com o Fred. Metemos mais um tempo assim. Mudamos de posição. O Lipe deitado, com o bumbum na beirada da cama. Eu em pé metendo nele. O fred sentando na piroca do Lipe e o Fábio socando em mim. Nosso pique era total. Poderíamos passar a noite toda transando. O Felipe estava chegando ao orgasmo e esse era o momento chave da noite. O Fabio socou meu pau na boca, Fred socou o pau do Fábio, O Lipe socou o pau do Fred e eu soquei o pau do Lipe. Fechamos o círculo, todos se chupando de forma muito intensa, muito gostosa. Até que nós gozamos, quase ao mesmo tempo. Ninguém parou de chupar até toda a porra ter saído e os caralhos estarem limpos. Para fechar a noite demos um beijo quadruplo compartilhando nossos gostos. Satisfeitos. Ligados.