André.

Um conto erótico de Renning
Categoria: Homossexual
Data: 27/10/2017 22:20:30

Era o maior pau que eu já havia visto. OK, eu não havia visto muitos. Muito menos pegado. Minhas experiências eram com algumas meinhas na rua, com alguns moleques. Mas ali, naquele momento, minha mão sustentava um mastro diferente de qualquer outro. Eu me senti um ator com um Oscar na mão. Meu coração estava disparado de euforia. Eu sorria igual um bobo.

Meus dedos circulavam o tronco daquela pica sustentando-a na base, parecia um poste. Eu nem punhetava. Meus olhos corriam naquelas veias saltadas que formavam caminhos pelos músculos anelares que compunham aquele monstro erigido. O prepúcio ainda cobria a glande como um lírio. Minhas mãos, pequenas diante daquilo, subiram carinhosamente, só para descer novamente trazendo a pele abaixo. Aquela cabeça enorme e rosada, que mais parecia um capacete, se revelou em um salto curvando-se à minha frente. O líquido saindo do meato, a ‘boquinha do pênis’, como seiva. O cheiro que exalava fez com que saliva preenchesse minha boca como um cão faminto frente à refeição. Abaixo de onde minhas mãos apertavam com tanto zelo, seu saco depilado se pendurava.

André, o meu tio urso, era o dono daquela obra de arte. Trinta e quatro anos de idade, corpo de quem malhou na juventude, perdeu o hábito mas nunca perdeu a postura, peito peludo, barba mediana e cabelo ralo - os óculos davam um toque que quebrava a imagem bruta. Duas semanas atrás, ele havia me flagrado chupando Rodrigo, nosso vizinho. Rodrigo era um moleque legal e tinha uma pica maneira. Ninguém nunca havia sequer desconfiado de nós, nem quem sabia que eu gostava da coisa. Meu tio foi um caso de azar que se converteu… nisso. Inicialmente, ele me deu um esporro. Mas sempre foi do tipo receptivo. Na sua rotina ele dizia que lidava com muitos tipos de gente e, acho que por isso, era bem de boa em vários aspectos. Agora, em que parte descobrir que eu era gay e, depois, decidir propor aquilo aconteceu, eu não sei. Mas, confesso, eu já havia tido meus fetiches - só nunca achei que aconteceria.

Cá nos meus vinte-e-poucos anos eu vivia sedento, doido pra foder. Mas minha sexualidade era sabida por poucos e uma parte da minha vida me fazia querer conservar as coisas assim. Então, imagina para alguém como eu, o que é querer sentar em alguém e nem sequer saber como fazê-lo sem o risco de se expôr? O vizinho até ajudava, mas só quando ele estava afim - infelizmente nunca tive muito orgulho para negar a oferta. Mas, não fosse por isso, meu tio André nunca teria nos descoberto e, assim, as coisas nunca teriam se tornado tão.. práticas, digamos. Voltando a falar dele, embora já tivesse tido meus fetiches, nunca em minha vida imaginei que seu pau pudesse ser daquele jeito. Tanto que depois que ele pôs para fora e se sentou no sofá, mandando eu ajoelhar em frente, eu demorei para saber como reagir. Depois do susto eu já ria eufórico e sentia meu cu piscar. Comecei a punhetá-lo ainda um tanto envergonhado, afinal de contas era meu tio, mas tão logo senti aquele calor na palma da minha mão já fiquei entregue. Meu tio André havia retirado a camisa e seu corpanzil se espalhava sobre o sofá como um Rei em seu trono, o peitoral peludo destacado sobre a barriga tomada pelo ‘caminho do inferno’, descendo até o pau que eu tinha em mãos. A única parte que não tinha pêlos ali era realmente em torno de seu pênis, o que era estranho de certa forma, mas não era como se eu me importasse. Deitei minha cabeça sobre sua perna, próximo o suficiente do pau dele para que fosse capaz de chupar suas bolas e sentir o cheiro de pica bem próximo do nariz. Meu tio acariciava minha cabeça enquanto aproveitava tudo calado. Só quando eu subi a língua por seu mastro, olhando nos olhos, que o ouvi gemer. Gemido este que se estendeu assim que minha boca adornou sua pica e desceu, chupando de forma suave. O gosto salgado de suor e seiva tomou minha língua. O mastro grande suficiente para que o segurasse e puxasse para baixo, estirando a glande, e corresse a língua em volta quase como se limpasse.

Eu vestia somente uma camisa e enquanto eu mamava meu tio, meu desejo se elevava ao ponto de não perceber que eu me empinava quase como se esperasse que outra pica daquela surgisse e me açoitasse por trás. Obviamente, André percebeu e enquanto eu estava perdido totalmente entretido na minha degustação oral, senti seus dedos adentrarem meu cabelo e a palma se fechando sobre minha cabeça e a puxando para trás. Sedento, ainda me recusei a largar seu pau e um fio enorme de saliva e gosma interligou minha boca e sua pica. Meu tio me encarava com um olhar que eu nunca havia percebido antes; aquele olhar específico de quem deseja alguém e está disposto a usá-lo. A voz rouca e autoritária mandou que eu me deitasse no chão mesmo, sobre o tapete, e empinasse a bunda. Com certeza haviam lugares melhores para aquilo, mas não me opus - tudo que fiz foi puxar duas almofadas e pus abaixo do pênis, tanto para protegê-lo quanto para manter a bunda mais empinada.

A primeira coisa que senti foi um tapa, nada muito forte, porém uma novidade. Logo após a surpresa eu ri e me vi ansioso para aquilo. Ajoelhado atrás de mim, ele se aproximou afastando as minhas pernas antes de repousar a palma grossa e áspera sobre minha bunda e abri-la, expondo meu cu. Senti um cuspi caindo e o dedo forçar a entrada, sem dificuldade, brincando com as pregas em seguida. Eu já gemi aí. No momento seguinte senti seu corpo se debruçar sobre o meu, o braço direito estendido ao meu lado enquanto o esquerdo apontava o pau pra entrada do meu cu. Eu deveria ter imaginado que aquilo seria demais para mim. Mas quando senti a cabecinha melada esfregar nas minhas pregas, meu corpo todo se eriçou e o desejo falou por mim quando a boca pediu: me fode. No instante seguinte seu peso recaiu sobre meu corpo e sua vara me adentrou numa só estocada. A dor que eu senti correu minha espinha e no reflexo eu tentei sair, mas com aquele urso em cima de mim sequer podia me mover. Sua mão tapou minha boca enquanto seus pelos roçavam contra minhas costas, e diante da minha visível dor, André aproximou a boca do meu ouvido - a barba se esfregando em meu pescoço - e pediu que eu tivesse calma. Eu não tinha outras opções.

Naqueles instantes seguintes meu tio beijava meu pescoço sem se mover. Eu sentia sua tora dentro de mim enquanto minhas pregas ardiam. Por um instante eu pensei que choraria, mas as lágrimas não se formaram. Pelo contrário; cada vez que André sarrava a barba na minha pele, ou me mordiscava, eu já me via mais apto a ignorar a dor. O peso dele sobre mim dificultava que eu respirasse e a mão tapando a minha boca piorava minha situação. Tentei falar, mas a sala saiu abafada, e ao invés de tirar a mão de sobre minha boca, ele enfiou os dedos dentro, querendo que eu os chupasse. Por uns segundos me fiz de desentendido, mas logo minha língua já brincava com o indicador e o dedo médio fingindo que era um pênis. Isso deu a entender ao meu tio que o pior já havia passado e eu só me dei conta disso quando ele tirou a mão da minha boca e a apoiou no chão. O corpo fez força contra o meu e senti sua pélvis empurrar seu pau ainda mais dentro da minha bunda. Gemi, por dor e prazer, sentindo logo em seguida seu caralho deslizar úmido para fora de mim e, quase como se já tivesse tomado para si, preencher meu cu de novo. A impressão que eu tinha era de que quando ele enfiava o pau todo, eu não conseguia respirar direito. Aos poucos a dor já vinha se tornando ignorável, sobreposta pelo prazer. Meu cu ainda ardia mas paralelamente o restante do meu corpo se extasiava com a sensação.

André começou a me foder com vontade e eu orgulhosamente resistia à sua força, peso e estocadas, me empinando mais e tomando cada pirocada que levava. Ouvia a respiração pesada dele acima de mim e o calor de seu corpo em exercício enquanto minha mente vertia. Eu gemia cada vez que ouvia sua cintura bater contra a minha bunda, atolando aquele mastro em mim. Até que em dado momento ele voltou a se deitar sobre mim, cansado por ter que sustentar o próprio peso enquanto me comia. O corpo suado, os pêlos do peito e o calor exaurido, me prendendo abaixo dele, teve um efeito em mim que eu não conhecia antes, aumentando toda excitação que me percorria as veias. André mordeu minha orelha antes de dizer que me comeria de pé. Logo que ele se ergueu, me vi sem forças. Meu cu parecia sem elasticidade, com um vácuo dentro. Ele me conduziu até a mesa sobre a qual me apoiei, de pernas abertas e me empinando. Logo senti sua mão em meio às minhas costas forçando que eu me inclinasse para frente. Depois as duas mãos segurando minha cintura com força, fazendo-a parecer fina graças ao tamanho das palmas. Não teve dificuldade alguma de enfiar aquela tora novamente dentro de mim e tudo que fiz foi arfar.

Quando André voltou a me foder, ele não só movimentava a própria pélvis, como se aproveitava da própria força para mover meu corpo. Cada estocada era um choque entre nós dois que resultava em um estalo bruto e a mesa se mexendo. Minhas se arrastavam sobre a tábua enquanto minha pele suada se colada sobre a mesma. Me deleite era tamanho que por vezes eu tive que sugar a saliva que quase escorria da boca. Minhas pernas, antes bambas, já formigavam. Meu corpo todo derretendo, minha bunda quente graças às consecutivas pirocadas. Eu estava entregue enquanto meu próprio tio se aproveitava do meu cu e se servia como queria - e eu esperava que ele quisesse mais, que quisesse sempre. Senti sua respiração ficando cada vez mais pesada, ofegante e suas mãos apertando cada vez mais minha cintura. Foi súbito quando uma delas alcançou minha cabeça e puxou meu cabelo enquanto ele continuava a me foder, fazendo meu corpo sacudir. André começou a gemer trincando os dentes e eu sabia que logo seria preenchido por porra, pela porra do meu tio. Totalmente inebriado pela ideia, tomado pelo meus desejos incestuosos que se concretizavam, novamente perdi controle da minha própria boca e, sem filtro, pedi que ele me preenchesse de porra. Eu posso apostar que naquele momento ele mordeu os lábios e no momento seguinte ambas as mãos voltaram a segurar minha em minha cintura e ele estocou o pau por uma última vez, se debruçando sobre mim logo em seguida. O pau pulsava dentro do meu cu jorrando porra no meu intestino. Eu sequer conseguia sentir meu corpo direito e André se apoiava ofegante sobre mim. Eu me sentia tão sujo quanto orgulhoso de tudo aquilo, um misto de sensações indescritíveis. Não sabia o que dizer e, por alguns momentos, o pós-orgasmo deixou uma sensação estranha no ar. Mas a mesma se desfez logo que senti a mordida forte nas minhas costas seguido de um convite para um banho.

Depois daquele dia, eu nunca mais passei vontade.

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renningcontos.wordpress.com, até!


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Comentários

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11/02/2018 12:12:53
Apesar de curtinho, o conto cumpre com o seu dever de entreter o leitor, inclusive com um tema bem difícil de trabalhar, como incesto. É difícil eu gostar de um conto de transa com tio, pai, irmão e etc, pois na maioria das vezes é a mesma história, mas este não, este foi perfeito porque deu pra ver sentimentos nos personagens, 10 merecido!
01/11/2017 23:01:11
Com a maestria de sempre; caprichando na descrições das sensações, fazendo quem lê viver a foda com requintes. Parabéns!
28/10/2017 17:45:27
Maravilhoso.Adoraria te comer e ser comido pelo titio.
28/10/2017 11:06:25
Muito bom mesmo.
28/10/2017 09:14:52
muito bom
28/10/2017 07:09:02
muito bom
28/10/2017 04:06:43
EXCELENTE. QUERO UM ROMANCE ENTRE VC E ANDRÉ


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