Punheta entre primos
Quando a gente é moleque, na fase da pré adolescência, com os hormônios explodindo e o tesão a flor da pele, qualquer coisa é motivo pra pensar em sexo. Comigo não poderia ser diferente e o que vou relatar aqui aconteceu quando eu tinha 15 anos de idade.
Eu me chamo Vitor, morava em uma cidade pequena no interior do estado, na época costumava passar bastante tempo na casa da minha avó que ficava em um bairro próximo ao nosso, então era fácil ir a pé. Meus dois primos moravam ao lado da casa dela, por isso quando ia visitar minha vó era comum passarmos bastante tempo juntos, jogando bola, explorando construções e fazendo molecagens.
A casa da minha avó era daquelas típicas de interior, uma casa grande de madeira com porão embaixo, geralmente esse era o local preferido das brincadeiras de esconde esconde da molecada, principalmente por ser bastante isolado do resto da casa.
Com o passar do tempo as brincadeiras foram sendo deixadas para trás e começamos a usar o local para fazer molecagens. Meu primo Anderson era o mais velho e sempre conseguia revistas de mulher pelada, que a gente escondia em uma caixa no porão. Geralmente íamos eu e meus dois primos, Anderson e seu irmão mais novo Giovani, que tinha a mesma idade que a minha. Sempre nos reuniamos para falar de putaria e ficávamos olhando as revistas, imaginando deslumbrados aquelas mulheres gostosas em poses sensuais.
Certo dia meu primo conseguiu emprestar a playboy da Kelly Key, lembro como se fosse hoje quando anunciaram que ela posaria nua. Eu era doido para ver aquela gostosa pelada (quem viu essa revista na época sabe do que eu to falando). Quando cheguei na minha avó meu primo me chamou de canto empolgado com a revista, dizendo que tinha guardado no porão e assim que terminasse de enxugar a louça iríamos ver. Era mais ou menos meio da tarde, estava bem quente, ficamos somente eu e Anderson em casa. Meu primo Giovani tinha saído pra ir ao mercado com a minha tia, quando fomos para o porão da minha vó. Meu primo já estava ficando de pau duro quando pegou a revista, “Essa mulher é uma cavala!” dizia ele segurando o volume que se formava sobre a bermuda. Olhávamos calmamente cada página, hipnotizados, apertando nossos paus por cima do tecido. “Olha esses peitos? Que delícia deve ser dar uma mamada neles.” comentava ele enquanto eu observava segurando a revista.
Foi então que Anderson abaixou sua bermuda e começou a punhetar seu pau bem ali ao meu lado. “O que é isso cara?” Falei assustado com a sua atitude. “Não estou aguentando Vitor, meu pau está latejando, olha só?”, ele segurava seu o pau puxando a pele para mostrar a cabeça lisa e inchada. “Porra que viadagem cara, eu com essa gostosa aqui na revista, acha que vou ficar olhando pra macho!”, mas como estávamos no máximo a um metro de distância um do outro, não tinha como deixar de notar seu pau. Continuei folheando a revista, mas acabava me distraindo com o movimento do vaivém da mão dele e o cheiro de pau que começava a preencher o ar do local. Lembro bem daquele cheiro característico que se misturava com o cheiro do porão, uma mistura de poeira com umidade. “Tira o teu pra fora aí também, vai ficar de frescura agora?”, falou anderson olhando para o volume da minha bermuda. Nisso abaixei também e meu pau saltou pra fora duro de tanto tesão. Era uma sensação diferente, antes quando vínhamos nós três, cada um ficava no seu canto com uma revista, mas agora estávamos quase se encostando um no outro e isso fazia aumentar ainda mais o clima de tesão. “Coloca a revista aqui em cima dessas caixas.” ele apontava para uma pilha de caixas velhas, “E deixa naquela página, quero gozar para os peitos dela!”.
Estávamos punhetando olhando a imagem da revista, e falando putaria. “Cara, sabia que eu tenho uma manha pra gozar vários jatos, quer saber como eu faço?” Olhei pra ele, enquanto explicava: “Mexo nas bolas enquanto toco, vi uma mulher fazendo isso pro cara em um filme e ele gozou vários jatos. Pode testar aí!”. Começo então a massagear as minhas bolas seguindo a sua dica e já entrando no clima de troca de informações resolvi falar como eu gostava de fazer, “Eu prefiro segurar na base com uma mão e punhetar com a outra, mais em cima perto da cabeça”, eu mostrava o movimento com as mãos enquanto ele repetia, apertando a base e segurando com uma mão próximo a cabeça do seu pau, já melada de porra. Eu fiquei olhando ele repetir o movimento e sentia uma sensação diferente, ver outra pessoa tão perto fazendo o mesmo movimento que o seu, dava cada vez mais tesao. De repente ele coloca a mão no meu rosto, “Ei Vitor, saca só!”. “O que é isso velho, ta doido? Tira essa mão da minha cara!” Respondi afastando a mão dele. ”Calma cara, foi só pra zuar contigo, tem nojinho é? Nojinho é coisa de fresco viu!” Foi então que eu cheguei mais perto dele e levei a mão que eu estava tocando perto do seu nariz, e para minha surpresa ele deu umas fungadas pra sentir bem o meu cheiro. “É parecido com o meu”. Ele aproxima novamente mão do meu rosto, e dava pra sentir aquele cheiro de pau meio azedo com porra e isso me deixava ainda mais com tesão. Nisso ele pergunta: “Você já mediu o tamanho do seu pau?” Eu respondi que não, mas também tinha essa curiosidade. Então ele propôs que a gente comparasse ficando um do lado do outro, ombro com ombro. Apontei meu pau pra frente e em seguida ele fez o mesmo, para que pudéssemos comparar os tamanhos. “O meu é maior!” Falei. “Mas a diferença não é tão grande”, ele respondeu sem jeito.
Comparávamos os nossos paus apontados para frente, nesse joguinho de curiosidade e excitação que avança lentamente entre nós dois. Anderson propõe então que a gente compare de outra maneira, “Vamos medir com as mãos pra saber a real diferença.” “Como assim?” Perguntei. Ele demonstrou colocando a sua mão em cima do seu pau, enquanto com a outra o segurava pra mantê-lo apontando pra frente. “Mas não dá certo, precisamos das duas mãos pra isso”, falei tentando imitar o movimento. “Vamos fazer o seguinte, a gente mede cada um o do outro?” ele propôs. “Eu faço primeiro e depois você, combinado?”, sem entender muito qual era a idéia, aceitei. Então Anderson, ainda de ombros comigo, fala pra manter o pau apontando pra frente, segurando somente com os dedos para não atrapalhar. Nisso ele coloca sua mão direita bem em cima dos meus pentelhos, com o punho encostando no meu púbis, dava pra sentir o calor da sua mão que quase encostava no meu pau. Sua mão não escondia totalmente o meu membro e a diferença que faltava ele mediu colocando a mão esquerda na frente da outra. “ Um palmo e meio!”, ele disse sem tirar as mãos do lugar, enquanto eu sentia um misto de frio na barriga e tesão. Quando Anderson afastou as suas mãos, dava pra notar que escorria bastante porra do meu pau, formando aquele fio transparente que quase chegava no chão.
Agora era minha vez de fazer, seguindo os mesmos movimentos coloquei minha mão esquerda com o pulso encostando sobre os seus pentelhos e medi. Nesse momento dava pra sentir seu pau em brasa milímetros abaixo da palma da minha mão, faltava pouco para minha mão esconder seu membro, mas mesmo assim era visível a diferença do tamanho. “Não te disse, o meu é maior!”, eu falei afastando as mãos. “Não importa elas preferem o mais grosso”, explicou ele, enquanto eu apertava meu pau para liberar uma generosa gota de porra, que pingou formando novamente um grande fio transparente. Nesse momento ele se vira de frente pra mim e faz o mesmo.
Foi ai que começamos um joguinho sapeca de balançar aquele fio transparente de um lado para o outro, parecendo dois moleques brincando com uma linha de pescar. A cabeça dos nossos paus estavam a poucos centímetros de distância, quase se encostando, o que deixava a brincadeira ainda mais gostosa. Com um pouco de receio do que meu primo fosse pensar, resolvi passar a cabeça do meu pau no dele, esperando a sua reação. Sem falar nada ele faz o mesmo, me deixando arrepiado de tesão. “Gostoso né?” Quebrei o silêncio e ele concordou continuando, agora mantendo a cabeça do seu pau em contato com a minha, fazendo as nossas porras se misturarem ainda mais.
Estávamos quietos repetindo o movimento, olhando para baixo e vislumbrando nossos paus parecendo duas serpentes em uma luta, quando sem falar nada ele coloca a mão no meu saco e começa a massagear. Não tem como descrever a sensação que invadiu meu corpo naquele momento com o seu toque, era uma explosão de tesão que nunca havia sentido antes, quase gozei, tive que me segurar para não finalizar naquela hora. Fiz o mesmo, larguei meu pau, para aliviar um pouco o tesão e coloquei a mão em seu saco, sentindo as suas bolas suadas e quentes entre os meus dedos. Neste momento, enquanto estava massageando, Anderson tira mão do seu pau e pega no meu pau começando a punheta-lo lentamente, puxando a pele para mostrar toda a cabeça e lambuzar seus dedos com a minha porra. Resolvi fazer o mesmo, comecei a subir a mão que estava brincando com o seu saco e segurei na base do seu pau, puxando a pele para mostrar a cabeça lustra e começar a punheta-lo.
A brincadeira de punhetar o pau do outro, alternando entre movimentos lentos e rápidos, aquilo era muito boa. Pela primeira vez eu sentia outra pessoa segurando meu pau, que sabia exatamente os movimentos que deveriam ser feitos, aplicando força e pressão na medida certa, era maravilhoso. Com isso a vontade de gozar só aumentava, não tinha mais como segurar muito, acabaria explodindo em poucos instantes. Tomei a iniciativa então de chegar mais perto e segurar nossos paus juntos, punhetando os dois ao mesmo tempo com uma mão só. Outra sensação ainda mais gostosa, dava pra sentir o calor dos nossos membros, roçando um no outro. Eu fazia o movimento para cima e para baixo puxando a pele dos nossos paus e as duas cabeças meladas juntas se encostavam. Foi com uma voz rouca e quase ofegante que Anderson quebrou o silêncio. “Vou gozar cara!”. Eu continuo o movimento, aumentando a intensidade e sinto seu pau pulsar junto ao meu enquanto segurava. Ele emitiu uma espécie de gemido tímido e em seguida seu pau, como um chafariz, espirra três jatos fortes de gozo sobre toda minha barriga, continuando a pulsar involuntariamente em espasmos, fazendo com que o restante do seu gozo saia e escorra na minha mão. Logo em seguida, sem demorar muito, seguro firmemente os nosso dois paus com a minha mão e acabo gozando também, explodindo em dois jatos fortes que jorram sobre a sua barriga chegando quase em seu peito de tanta pressão. Continuo suavemente o movimento de vai e vem, com o coração acelerado e respiração ofegante sem a intenção parar, pois estava muito bom. Tirei a minha mão melada com nosso gozo, e nesse momento Anderson segura meu pau apertando para tentar tirar a última gota de gozo, puxando a pele para cobrir a cabeça e formar uma gota do líquido branco que cai no chão, como se espremesse uma fruta para tirar a última gota de suco.
Nossas pernas ainda estavam bambas, nossos paus pareciam não querer mais amolecer de tanto tesão e o cheiro dos nossos gozos misturado com suor, dominava todo o lugar. Saímos sem falar nada, o que havia acontecido ali era uma experiência muito intensa e não tínhamos como raciocinar naquele momento...
FIM