A OBRA DA IGREJA DE PASTORA DULCE

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Grupal
Data: 09/07/2016 18:02:59

Irmã Dulcilene ou Pastora Dulce ex-pastora da Igreja Transversal do Reino da Graça, após levar cafézinho, observava e também conversava com os dois pedreiros que sobre aquele andaime seguiam com aquela obra feita nos fundos de sua casa. Ela que após sair da Igreja Transversal por algumas divergências ou mesmo assédios de seu pastor dirigente que sempre que estava a conversar com ela, tinha que manter uma de suas mãos em seu avantajado 'traseiro cristão', havia topado o desafio de levantar uma igrejinha no quintal de sua casa e a qual ela mesma dirigiria. Uma obra que seria difícil e bastante custiosa, mas que para aquela destemida mulher de fé não seria impossível. Em toda aquela conversa que tinha com Seu Ribamar, um senhor nordestino recém chegado a cidade e seu jovem servente Wesley, aquela varoa não deixava escapar a oportunidade de fazer algumas de suas fervorosas e 'altas' pregações. E ao terminar, quando sai dali, aquela linda morena de traços levemente indígenas, cabelos longos e ondulados, no alto de seus 38 anos e trajando uma camisa da 'Igreja Transversal', uma das 'lembranças' que ela ainda trazia de lá, ela tem o seu imenso e 'frondoso' traseiro olhado e discreta e maliciosamente comentado por Seu Ribamar. -Arre égua...que jerimum é esse da irmã, neguim?! Ele chega a mexer em seu pau sob a calça ao comentar com o tímido Wesley enquanto a varoa seguia com suas imensas ancas evidenciadas por aquela saia longuete acetinada 'rosa-bebê', parte de um guarda-roupa formado por muitas saias daquele mesmo tipo que a irmã trajava. E os dias se seguiram e com isso, as dificuldades também pareciam aumentar. Como havia dito, aquela obra era um verdadeiro desafio. E como tal e toda a 'obra de igreja', aquela empreitada quase não andava, pois os fiés que ajudavam com os seus 'dízimos e ofertas', além de poucos, eram formados por pessoas carentes de uma comunidade próxima ao bairro de Pastora Dulce e com isso, muitas vezes a obra tinha que ser interrompida e até mesmo dívidas com os dois pedreiros a varoa começava a fazer. Só a fé daquela mulher de Deus já não estava bastando para terminar aquela obra que a fazia com que de joelhos orasse pelo seu término. Ela tinha o seu propósito com Deus com aquela empreitada, mas ao mesmo tempo, lá no fundo, o seu sentimento falava mais alto e fazia com que ela também quisesse fazer uma espécie de 'afronta' àquele cínico Pastor da Igreja Transversal e do qual até mesmo 'roubar' o seu 'rebanho', ela jurou consigo mesma fazer. A obra de sua igrejinha tinha que se realizar! Era o pensamento que ela trazia consigo. E quando a situação se 'aprumou' mais um pouquinho, se retomaram os trabalhos. Pastora Dulce conseguia conversando e até usando de sua 'simpatia em Cristo' e um pouco de seu charme e borogodó de morena, coisa que o fanatismo não conseguiu lhe tirar, convencer a dupla de pedreiros a seguir com a obra, mesmo devendo-lhes. Era nítido o descontentamento de Seu Ribamar e do jovem Wesley, mas por outro lado, aquele cinquentão tarado, mesmo já sendo pai de 8 filhos, não resistia aos 'dotes' daquela mulata e mesmo sendo aquelas saias retas sejam jeans, acetinadas ou em crepe, na sua maioria indo 'até a canela' da mesma, a libido incontrolável daquele velho safado, fazia com que o tal insistisse com seus comentários lascivos que eram sempre timidamente censurados pelo jovem Wesley. Ele chegava ao ponto de quando usava o banheiro da mulher, de cheirar e esporrar abundantemente em algumas destas indefesas saias que por lá encontrava no cesto de roupa suja. E aquelas de tecido que se nodoavam, ao ver a mancha do seu prazer sobre a mesma quando a pastora a trajava, ele quase 'espumava' de excitação enquanto aquela inocente varoa nem imaginava ao caminhar com aquela saia toda gozada do que se tratavam aquelas manchas sobre a mesma. E a cara de pau daquele pedreiro safado era tamanha que ele também chegou ao ponto de pedir uma meia-calça velha de Pastora Dulce com a desculpa de usá-la como touca para proteger seus cabelos do cimento, o que era uma grande mentira já que o que ele queria mesmo era ter alguma peça de roupa que fosse para ficar sentindo pelo menos o cheirinho daquela maravilha de morena. E como se isso ainda não fosse tudo, houve também num dado momento daquela obra em que ele chegou a abrir a escada de ferro num ponto do quintal onde subindo na mesma, ele podia ver da janela, dentro da sala da varoa enquanto a mesma sentada com o seu óculos, distraída nem imaginava que suas pernas cruzadas ou seu decote eram pervertidamente 'filmados' pelos olhos tarados daquele velho 'peão'. -Inda finco meu espeto naquele jabá, neguim...! Era uma das tantas frases obcenas, proferidas por aquele nordestino entre um balde e uma 'jogada' de massa e outra. Os dias se passavam, a obra seguia como dava e enquanto Pastora Dulce seguia para fazer alguma compra ou ir a algum lugar resolver algum problema, fatalmente, ela acabava encontrando algumas de suas ex-irmãs de igreja. De algumas ela até conseguia se esconder, mas quando era inevitável o reencontro, a mesma acabava sendo obrigada a ouvir de forma até muito 'pomposa', os comentários de suas ex-irmãs que 'enchiam a boca' para falar das obras e eventos da Igreja Transversal que seguiam de vento em popa, o que deixava Pastora Dulce apesar de cristã, nitidamente cheia de inveja e até com certa raiva, já que ela se lembrava da dificuldade que estava sendo para ela concluir a sua igrejinha. A irmã mais maudosa era a tal de Irmã Vandinha, uma moreninha de óculos e que era a mais puxa-saco do antigo pastor de Pastora Dulce. Mas quando vinha o assunto de sua igrejinha, Pastora Dulce desconversava e logo encerrava a conversa seguindo o seu caminho 'puta nas calças' ou melhor, 'nas anáguas' com aquela situação. E ao chegar em casa, ela pagou como pôde, uma parcela do que devia ao Seu Ribamar que ao terminar seu expediente ao sair daquela casa com o seu ajudante, já na rua ao se ver distante da casa daquela varoa, discretamente ele cutuca Wesley que ao atender é surpreendido com uma calçola roxa pertencente a pastora Dulce que o safado Seu Ribamar retira de seu bolso. -Ói só, ó...! Ele diz com um safado sorriso mostrando a peça para ao Wesley ao mesmo tempo em que a leva até o nariz do mesmo que se esquiva e o repreende: -Tá maluco, Seu Riba...?! -Aquela senhora crente e tão legal com nós...! E o safado Seu Ribamar ignorando tudo o que seu servente lhe diz enquanto alucinadamente cafungava os fundilhos daquela 'calcinha clássica' ali na rua mesmo, desconversa: -Ainda tá com cheiro daquele jerimum dela...êta diacho! E balançando a cabeça negativamente, Wesley desistiu de argumentar com o seu cafajeste patrão e continuou seguindo caminhando com o mesmo até a favela onde moravam. Pastora Dulce além de linda e gostosa, era sozinha, o que também ajudava a reforçar as fantasias do tarado Seu Riba. O marido daquela varoa havia a deixado por causa de sua religião que dentre outras coisas não permitia que a mesma 'liberasse' aquela sua 'bundona em Cristo' nos momentos em que os dois tinham as suas relações. E no dia seguinte, aquele que seria apenas mais um dia daquela obra mal paga encabeçada pela 'sonhadora' Pastora Dulce, a mesma surpreenderia os dois e de uma forma bem gostosa para o tarado Seu Ribamar, aparecendo no portão, inacreditávelmente trajando um delicioso shortinho branco estampadinho e que foi um verdadeiro choque para aquela dupla de pedreiros vê-la com tal. Era um short que ela não usava desde os tempos de 'nova convertida' e que também inacreditavelmente ainda lhe servia, não era muito curtinho ou colado, mas para uma crentona daquela e ainda por cima pastora, era de um delicioso espanto para aqueles dois aquela visão. Até mesmo o respeitador Wesley ficara boquiaberto diante daquele par de coxas robustas, o mesmo chega até a deixar sua colher de pedreiro cair no chão enquanto se mantinha paralisado ali. Pastora Dulce diante da abobada postura daqueles dois peões, solta um rizinho malicioso, já que fizera aquilo de propósito aquilo. Ela que já não tinha muito dinheiro para dar continuidade a sua obra, utilizou aquele shortinho como 'recurso' para fazer com que o deslumbre no qual fatalmente aqueles dois se vissem funcionasse como um estímulo para que eles seguissem em frente com o trabalho mesmo que com o dinheiro escasso. Era uma atitude da 'mulher Dulcilene' e não da pastora e se valendo de tal pensamento, ela pensou que não teria problema se isso fosse empregado para o bem da sua futura congregação. E já farta da paralisia provocada pelo espanto daqueles dois, de uma forma bem graciosa, aquela 'coxuda' Pastora Dulce, ironiza perguntando se os dois iriam trabalhar ou não. E assim, os dois trataram logo de voltar a si e com todo o pique retornaram para o trabalho. E assim que os dois passam apressados por ela adentrando a casa na frente da mesma, a pastora de uma forma um tanto cínica, alegre olha para o céu e agradece ao seu Deus. E já lá dentro ao se preparar para começar o trabalho, Seu Ribamar agora apoiado pelo também empolgado Wesley, comenta sobre as coxas de Pastora Dulce: -Viu só que lapa, neguim?! Ele pergunta alegremente enquanto Wesley responde: -É, a Dona Dulce é um mulherão mermo! Ao dizer isso, ele ainda olha para o portão onde Pastora Dulce que se mantinha de costas para eles ou seja para o interior da casa, puxava e retirava aquele shortinho de pano que havia entrado em seu cu enquanto a mesma conversava com um vizinho. Para completar, ela deveria estar com uma calcinha bem ínfima ou sem calcinha nenhuma. E ela não só usava shortinho nesse dia, mas também ao invés de ouvir os seus louvores preferidos, nesse dia ela optara por um CD com uma seleção de músicas românticas que ela havia ganhado há muito tempo atrás de um pastor que participava da 'Terapia do Amor' que uma outra Igreja que ela frequntava costumava fazer. E naquele instante rolava a música 'Ne me Quitte Pas' da cantora Maysa. E ao adentrar o quintal, Pastora Dulce é logo abordada por Seu Ribamar que para lhe fazer média a elogia pelo bom gosto da escolha da música. E ao receber o elogio, toda melosa, Pastora Dulce ri e o agradecendo diz que naquele CD ainda haviam muitas outras música tão bonitas quanto aquela. E era óbvio para ela que aquilo não passava de um galanteio daquele velho peão tarado. Ela havia conseguido o que queria com aquele seu velho shortinho. O jovem Wesley ao mesmo tempo em que de cabeça baixa juntava a massa com sua enxada, não conseguia tirar os olhos das coxonas de Pastora Dulce e ela por sua vez que apesar de crente e pastora também era mulher, procurava de uma forma furtiva dar uma manjada naquelas rolas principalmente na de Wesley que era negro. E assim demonstrando estar bem mais simpática do que de costume, ela resolve oferece-lhes um suco. E os dois, risonhos, aceitam e a esperam ir pegar, coisa que ela faz inacreditávelmente seguindo rebolando e com um pouco das bandinhas de seu bundão deixadas de fora por aquele já 'batido' shortinho, para delírio ainda maior daqueles dois peões. Mas para não atrasarem os serviçoes, eles resolvem já adiantar alguma coisa. Com uma massinha que já seguiam virando para fazer um embolso da fachada, os dois seguem jogando a massa no rodapé da mesma. E a pauta da conversa durante o trabalho não era outra, senão as coxas da pastora, que de repente aparece, quase os surpreendedendo falando sobre ela, mas que não foi possível por causa do volume um tanto alto do aparelho de som. Os dois que se mantinham virados para a parede, se espantam com o retorno repentino da varoa e nisso sem querer, ao se virar bruscamente para falar com a mesma, Seu Ribamar joga um pouco daquela massa que se encontrava em sua colher de pedreiro sobre uma daquelas frondosas coxas da crentona. E ele ao fazer isso rapidamente tenta se desculpar e ao se prontificar em limpar, o safado também vê a chance de poder passar a mão naquela delícia. E ao fazê-lo o cafajeste, chega até a fechar seus olhos para saborear o momento enquanto a inocente(ou nem tanto) Pastora Dulce sorri para os dois. Aquele dia foi o melhor dia do trabalho de Seu Ribamar e Wesley. Muitos eram os momentos em que 'Seu Riba' como ele já pedia para a pastora chamá-lo, aproveitava para galantear a mesma. Houve um dado momento numa folga do seviço que aquele velho tarado e cara de pau, chegou até a dançar agarrado com a pastora no meio de seu quintal ao som de 'Whiter Shade of Pale' do Procol Harum que também constava naquela coletânea que tocava no aparelho. Pastora Dulce procurou ser simpática quase que ao extremo neste dia, já que havia por parte dela um grande interesse em que estes dois peões s sentissem encantados e assim seguissem com seus trabalhos mesmo que com o pouco dinheiro que lhes era pago. No dia seguinte já não rolou mais o shortinho, mas Pastora Dulce se mostrando ainda mais despojada, os recebera usando uma toalha como saia, o que também excitou bastante aqueles dois. Eles ainda se mantinham um tanto empolgados e até novas espinhas se notavam no rosto de Wesley que já se mostrava bem mais atiradinho, diferente daquele rapaz centrado que chegava até mesmo a aconselhar aquele seu patrão com idade para ser o seu pai. E nisso, durante o trabalho, o safado Seu Riba fez uma grande descoberta para a sua tara. Durante o sobe e desce de seu andaime ao olhar bastante para a casa de Pastora Dulce de cima de onde seria a igreja, o mesmo conseguiu ver que se pusesse um andaime num detarminado ponto da obra, ele conseguiria ficar de cara com um basculhante que seria o do banheiro daquela mulher. Ele comenta sua descoberta com Wesley que dá um pouco para atrás, mas que por também estar tomado de tesão por aquela varoa, acaba concordando com aquele velho tarado. E finalmente chegara a hora tão esperada da pastora tomar o seu banho, coisa que ela inocentemente avisou aos dois antes de fazer. E já dentro banheiro, a mulher se livrava de peça por peça de roupa sem fazer a mínima ideia de que aqueles dois pedreiros tarados disputavam em cima daquele andaime o melhor lugar para contemplar tal 'espetáculo'. E que espetáculo! Toda aquela formosura 'ensopada' e ensaboada com aqueles seios fartos, o contorno daquelas curvas e aquele BUSANFÃ...! Seu Riba e Wesley quase se masturbavam ali mesmo diante de todo aquele esplendor. Ela seguia com aquele show de beleza enquanto esfregava suas partes mais íntimas ao mesmo tempo em que cantava: ...Oh! De quem é sua vida/ Oh! De quem é?/ Oh! De quem?/Oh! De quem é...? Dentre outros hinos e louvores conhecidos. E também diante disso, mesmo que com toda aquela dificuldade e com o pouco dinheiro com que estavam sendo pagos, aqueles dois peões já queriam que aquela 'obra de igreja' durasse para sempre. Mais dias se passam e entre trancos e barrancos...ou melhor, 'massas e entulhos', a obra seguia como podia. E num desses dias no qual Seu Riba se atrasou para poder resolver um problema, Wesley teve que seguir sozinho com o trabalho. E nesse dia, Pastora Dulce que poderosa numa maquiagem até bem pesada para uma crente e trajando uma blusa de lã branca de gola rolê sem mangas e mais uma daquelas suas saias até a canela com listras(verticais) nas cores branca, preta, rosa e creme, ela que acabava de voltar da igreja de um outro pastor amigo seu, ao dar falta do Seu Riba como agora ela o chama, a mesma pergunta o que houve a Wesley que lhe explica o que o seu patrão fora fazer, e após tal explicação, Pastora Dulce Também resolve perguntar se Wesley viu mais duas calcinhas dela que também sumiram, sendo uma 'boxer' e outra 'de bolinha'. E nesta hora o cínico Wesley chega a engolir um cuspe de preocupação, mas se alivia ao ver que a varoa o perguntava com uma total inocência sem fazer a mínima ideia de que o safado Seu Riba já deveria ter até 'comido com cerveja' aquelas duas peças num botequim da comunidade onde os dois moravam. Ele diz que não viu as tais calcinhas e com essa resposta, mesmo que cismada, Pastora Dulce o deixa prosseguir com o seu trabalho, seguindo para dentro de sua casa. E nesta hora, era óbvio o que a crentona iria fazer. Assim como Seu Riba, Wesley também já parecia calcular os passos daquela crentona. E sendo assim, ele rápidamente correu para o 'andaime estratégico' que Seu Riba improvisou próximo ao basculhante do banheiro da mulher, e lá chegando se preparou para mais um espetáculo do show do banho daquela mulatona. E lá dentro do banheiro, a varoa distraída já se livrava de sua saia enquanto o tarado Wesley quase espumava esfregando sua rola preta dobrada sob sua bermuda. Mas quando Pastora Dulce que acabava de arriar o seu saião já se preparava para se sentar em seu vaso, olha para o basculhante, a mesma consegue ver Wesley quase se masturbando a olhando e com isso ela se assusta e grita: -Jeová! E Wesley que quase cai daquele andaime ao notar que fora visto pela mulher, rapidamente desce dali. E já no chão, ele é enquadrado pela pastora que já havia saído também rapidamente do banheiro e chegando ali, já começava a lhe chamar a atenção. Wesley envergonhado, apenas mantinha a sua cabeça baixa enquanto Pastora Dulce com sua autoridade de pastora dentre os tantos 'bregues' que lhe dava, também aproveitava para pregar para o mesmo. E é nesse instante que chega Seu Riba que também acaba sendo puxado para a briga no qual a conclusão foi que aquela obra deveria parar, já que a pastora ficou muito chateada e envergonhada com aquela situação. Mas ela ainda devia aos dois e com isso, ela disse que aos pouco os pagaria, mas que por aquele momento ela não queria mais vê-los. E pouco depois disso, após os dois peões sairem de sua casa, aos prantos ela correu para o seu quarto onde ajoelhada se pôs a orar. E nisso, no caminho de volta a favela onde moravam, Seu Riba e Wesley, um tanto insatisfeitos comentavam a situação. -Puta que pariu...por que cê foi dá esse mole, hein, ô cabra?! -Vixi! Seu Riba lamentava, puto e desapontado com o seu ajudante que apenas tentava se desculpar. -Mas não vai ficar assim não, esse menino...! -Se aquela quenga da molésta não me pagar, eu vou comer aquele cuzão arretado dela com areia...ochente se não vou! Dizia Seu Riba iracundo e decidido. Nisso, mais alguns dias se passaram. Pastora Dulce recebia mensagens de celular com as cobranças de Seu Riba e também morria de tristeza toda vez em que olhava para aquela igreja mal acabada em seu quintal. E nisso, mais uma vez ao sair aqueles terríveis e inevitáveis encontro com Irmã Vandinha e suas outras ex-irmãs do tempo da Transversal, se davam. E como de costume, aquelas beatas puxa-saco de seu antigo colega pastor, não enconomizavam em falar bem do mesmo e dos eventos que aquela congregação promovia. Elas nem pareciam mulheres de Deus ao falar já que era nítido uma certa malícia e provocação com o intuíto de deixar Pastora Dulce com raiva. E ao desconversar como de costume e deixar aquelas 'varoas perversas' por ali, Pastora Dulce ao chegar em casa e dar mais uma vez de cara com aquela sua igreja e seu sonho inacabados, ela com muita raiva da provocação daquelas suas ex-irmãs, toma a decisão de chamar mais uma vez Seu Riba para negociar uma retomada daquela obra. E nisso, após marcar por telefone, em sua sala, Pastora Dulce já se reune com seu Riba. E o mesmo com um ar bem mais cafajeste do que de costume, sentado ou melhor quase estirado naquele sofazão ao lado da varoa, quase não prestava a atenção no que a mulher dizia e como se não bastasse, descaradamente mexia em seu pênis sob a calça enquanto a olhava de cima a baixo. Pastora Dulce nota a postura daquele velho safado, mas ignora e segue falando sobre a retomada da obra, e quando finalmente a varoa termina, o safado Seu Riba resolve expor suas condições. E se jogando para cima da mulher, se aproximando mais da mesma, com o maior descaramento do mundo, ele já metendo a mão nas coxas sob a leve saia de seda dourada dela e tentando cheirar e até beijar a mesma que tentava se esquivar, ele diz: -Mas agora esse é o meu preço, danada...vem cá! E completamente desconcertada e indignada, Pastora Dulce consegue se desvencilhar do atrevimento daquele peão e sai daquele sofá ficando de pé e ao ajeitar sua saia dizendo: -Q-que isso, senhor Ribamar..?! -Eu, uma mulher de Deus e o senhor casado...eu te repreendo em nome de Jesus...! Ela fecha os seus olhos e estende a mão sinalizando para que o mesmo pare. Mas Seu Riba, muito tarado, se levanta e segue atrás dela que se afasta enquanto ele continua: -Mas tá pensando o que, sua cabritona...?! -Você até me devendo você tá...! -E ochente... você quer o não quer os nossos serviços...?! -Se quiser a condição é essa, dona! Nesse instante ele põe a sua imensa 'trolha' para fora e sacode. E diante daquela jeba cabeçuda e veiuda, Pastora Dulce arregala seus olhos e após por a mão na boca de espanto, diz: -Misericórdia! Ela que era protestante estranhamente também fez o 'sinal da cruz' quando já sendo puxada pelo braço começou a ser beijada por Seu Riba enquanto virava a face para se esquivar de tais beijos tarados. Ela consegue mais uma vez se desvencilhar o empurrando contra o sofá e ao se recompor, ela ainda tentando argumentar, pergunta então qual seria o trato e o safado Seu Riba, se limpando de seu batom e botando sua Jeba para dentro da calça diz: -Se a irmã quiser que a rente volte, vai ter que me liberar esse loló! Pastora Dulce não compreende quando ouve 'loló' e Seu Riba lhe diz que é a bunda. Pastora Dulce se escandaliza ainda mais e o repreendendo diz que sua bunda pertence a seu Deus e que aquilo era o seu orgão excretor e que não podia fazer isso. Mas ao ver que era a única condição daquele pedreiro tarado e se lembrar de ter que reembolsar os irmãos que já deram alguma coisa para a obra ou da provocação de suas ex-irmãs de igreja, Pastora Dulce não vê outra saída se não dizer para Seu Riba que iria pensar no caso e que conforme fosse, ela tornaria a ligar para ele. Algum tempo passa e Pastora segue pensando na condição imposta por aquele velho pedreiro tarado. Mas ela era uma mulher de Deus e tinha que haver alguma forma de ela não ter que se sujeitar aquilo. Antes de ela se converter o seu rabão era motivo até de orgulho para mesma que já chegou até a usá-lo como meio de vida quando ainda morava em Campos dos Goytacazes no interior do estado, mas desde que ela se tornou evangélica e pastora, o excesso de sua 'região glútea' se tornara uma 'maldição' que acabou com o seu casamento devido a tara de seu marido, fez com que ela saísse da Igreja Transversal devido a tentação que provocava em seu pastor, lhe trazia grandes desconfortos com as constantes cantadas e 'sarradas' quase estupros sofridos pelos coletivos que lhe custaram algumas de suas melhores saias com as pervertidas punhetas tocadas sobre as mesmas e que as nodoaram. Pastora Dulce orava e clamava e na sua aflição até pesadelos dos mais sinistros ela tinha e num desses ela sonhou que estava sendo enrabada pelo próprio demônio que cuspia fogo e ria ao impiedosa esgarçar as suas pregas com uma imensa pica vermelha enquanto a mantinha de quatro num chão onde havia um grande pentagrama desenhado. Mas por outro lado, ela se lembrava do compromisso com os irmãos e a avacalhação daquelas ex-irmãs e como ela aprendeu que o seu Deus age de forma misteriosa, ela pensou que talvez não haveria outra forma se não entregar o seu 'panzarô ungido' a tara daquele pedreiro tarado. E nisso, após ligar e marcar com Seu Riba, Pastora Dulce o aguarda toda maquiada, perfurmada, trajando uma blusa de lã branca sem mangas de gola rolê e uma linda saia até a canela, de seda azul e estampada com lírios vermelhos. Até que ele chega e para a surpresa da varoa, na companhia de Wesley que ela gostava de chamar de 'varãozinho'. E ao ver a estranheza da mulher, Seu Riba lhe explica que como ele era o seu servente, não podia faltar também a esse 'serviço'. Seu Riba também trazia uma garrafa de mel trazido de sua terra natal e que ele explicou que também faria parte da brincadeirinha. E sem querer saber de conversa, ele já parte para cima da varoa rolando com a mesma no sofá enquanto Wesley lambia os beiços já se masturbando. A mulher desconcertada faz um certo jogo duro, mas imobilizadada pela tara daquele peão tarado acaba vencida enquanto tem, além de sua boca, devorada, seus seios, saias e coxas bulinados. Até Que ele resolve parar de agarrá-la e pedir para que Wesley pegasse a garrafa de mel que ele havia deixado sobre o rack da mulher, mas antes a suspirosa Pastora Dulce ainda consegue olhar para a jeba de Wesley para fora e espantada com o tamanho ainda maior do que a de Seu Riba, a mesma aflita e um tanto arrependida, põe a mão na boca e baixinho solta mais um 'misericórdia'! E ali sentada naquele sofazão, ela também olha para o alto como se pedisse alguma ajuda para aquela situação a qual estava prestes a enfrentar. Seu Riba já passava o mel em seu caralho latejante e após besuntar bastante o mesmo, o leva em direção a boca e os lábios carnudos da constrangida Pastora Dulce onde a manda chupar. Pastora Dulce faz certa cara de nojinho, mas ao lembrar do que estava em jogo, acaba fechando os seus olhos e começando a mamar. As primieras chuchadas que a varoa dar são tímidas, mas logo o ritmo segue aumentatando para delírio daquele pedreiro tarado. Wesley também passava o mel em sua caceta e se preparava para receber sua mamadinha. Até que Seu Riba resolve dar a vez para o neguinho, mas antes de fazê-lo, ao tirar a sua jeba da boca de Pastora Dulce, a mesma sai toda pegajosa com todo aquele mel e saliva da mulher, a mesma quase tem ânsia de vômito devido a profundidade em que que aquela 'perna de três' que Seu Riba tinha como pau havia lhe enfiado na boca e também ao cheiro forte do mel que fora nele besuntado. E quando chega a vez de Wesley não é diferente e a pastora também faz o que pode para deglutir aquela jeba quilométrica daquele neguinho que só consegue mesmo entrar pela metade naquela boca. Até que o mesmo não se aguenta tamanho o prazer que sentira e goza abundante e imensamente no interior da boca daquela varoa de onde sob soluços da mesma transbordam grossas camadas de um 'lactoso' sêmen despejado ali por aquele neguinho bem dotado. Ela para respirar se afasta do mesmo, se abanando com as mãos e este ainda extasiado com o seu pauzão a pulsar, também se afasta, onde começa pela camisa, a retirar a roupa enquanto Seu Riba já completamente nu retorna e com mais mel no pau, manda Pastora Dulce chupá-lo. Ela então retorna e segue a mamar até que Wesley também se aproxima também dando seu pau para ela que agora se revezava chupando duas jebas, uma de cada vez ou segurando as duas e mamando-as ao mesmo tempo. Os dois pedreiros se extasiam bastante enquanto aquela varoa com sua boca lambuzada de mel e porra, devorava como podia suas 'marretas'. É quando eles resolvem tirar a blusa da mulher, deixanddo a mostras seus fartos e semi-nus seios sob um lindo sutiã de oncinha. Os mesmos são apalpados e em seguida, o sutiã arrancado pela sanha de um dos dois. A saia ficou por conta de Seu Riba que ao pegar e cheirá-la, diz: - Hummm...vixi...é peça fina, óia! E ironizando continua: -Foi comprada com os dízimo foi?! E em seguida ele joga a roupa num canto onde a mesma ficaria até ele ir embora já que ele decidira levá-la com ele de 'lembrança'. E assim Pastora Dulce só de calcinha(cor vinho) tem seus fartos seios deliciosamente chupados ou 'devorados' pelos dois ao mesmo tempo. Ela ainda constrangida e um tanto aflita mais uma vez volta sua cabeça para o alto buscando uma espécie de 'fuga' para aquela situação ao mesmo tempo em que segura na cabeça daqueles dois que se mantinham curvados a chupá-la naquele sofá ao mesmo tempo. Ela é colcacada de quatro onde ao ter sua calcinha vinho arrancada, começa a ter as bandas de seu cuzão afastadas por Seu Riba que começa a chupá-lo e 'libá-lo' profundamente para desespero e arrepio daquela beata e delírio de Wesley que já conseguia fazer 'barulho' com o abre e fecha da punheta violenta que tocava ali próximo. Seu Riba, além de chupar aquele cuzão, também os estapeava bastante. Wesley também o chupou e enquanto o fazia Seu Riba despejava mais mel da garrfa em suas mãos. Ele pretendia besuntar toda a busanfa de Pastora Dulce com o mesmo. Wesley estapeava as ancas da pastora com sua imensa rola preta até Seu Riba se aproximar e besuntar toda aquela 'jaca' com o mel de suas mãos. E ao fazer isso, ele ao alisar, apertar e estapear aquele busanfã, torna a chupar toda aquela 'abundância'. E após fazer isso, finalmente ele prepara a sua jeba para atochar aquele cuzão, a hora tão esperada por aquele pedreiro tarado e tão temida por aquela varoa. Ele passa um pouco de cuspe na cabeça de seu pau e sem perder mais tempo já começa atochando o que pode naquela bundona que o que tinha de grande, para maior delírio daquele peão tarado, tinha de 'apertada'. Pastora Dulce vendo 'estrelas' com aquelas primeiras enfiadas, só consegue gritar: -Misericórdia...ó Senhor...ugh! Enquanto Seu Riba seguia já aumentando o ritmo das entochadas ao mesmo tempo em que seguia estapeando aquelas frondosas e 'pegajosas' nádegas meladas da pastora. E as mesmas chegavam a 'trepidar' com os tapas e as 'socadas' que tomavam. A 'perna de três' de Seu Riba já não era mais possível de ser vista devido a profundidade que o mesmo conseguiu atochá-la. -Vocês crentes não gostam de carças...gostam de provocar com esses bundões nessas saias, né, danada?! Ele dizia com certa sanha enquanto suas socadas já produziam ferozes 'sons de atrito' provocados pelo choque de suas coxas com as da varoa. Pastora Dulce em sua agonia já urrava com aquela enrabada impiedosa que tomava daquele garanhão 'pai d'égua'. Em alguns momentos quando conseguia se virar para atrás, em seu desespero, o que Pastora Dulce via lhe enrabando não era Mais o Seu Riba, mas sim o demônio que ela vira em seu sonho. -Oh! De quem é essa peida?! Seu Riba extasaido parodiava a música do cantor Lázaro que Pastora Dulce mais gostava de cantar, enquanto a estapeva e seguia a enrabando. E para não gozar preciptadamente e acabar com sua 'festa' mais cedo, Seu Riba que ao parar, esfrega bastante o pau na bunda de Pastora Dulce, resolve dar a vez para Wesley. Wesley quase arranca Seu Riba de cima da pastora, de tão asioso. E já sobre a mesma, ele começa também a estapeando, onde enfia apenas a metade de sua quilométrica rola naquele cuzão. As lágirmas de dor já escorriam da suplicante Pastora Dulce até que a dupla resolve comê-la os dois ao mesmo tempo. Pastora Dulce se desespera com tal ideia e ao conseguir sair de debaixo de Wesley e daquele sofá rapidamente, até tenta conversar, mas era isso ou não tinha mais igreja e mais uma vez, olhando para o alto frustrada, não vê saída e assim, topa a loucura de se ver sendo comida ao mesmo tempo por aqueles dois tarados. E sendo assim, Wesley se posiciona sob a mesma, onde lhe traçará o bocetão e Seu Riba segue naquele tão cuzão tão desejado por ele. E os dois seguem e Pastora Dulcilene agora não só gemendo como também começa a falar em línguas. -Uuugh...manabi-amanabi-manaz...ouch...macôvanachuria...! Entre outras coisas estranhas que a mesma proferia e que aqueles dois nem imaginavam do que se tratava, mas também não ligavam. Até mesmo o 'sarguta', aquele agudo gritinho 'lalalala' emitido por mulheres muçulmanas, a varoa chegava a soltar em seu furor. Mas ao longo daquela orgia, tudo aquilo já deixava de ser um 'suplício' para aquela beata, afinal Pastora Dulce, antes de ser crente ou pastora, era uma mulher e além de seu 'passado negro' de tantas coisas como aquela que ela já havia feito, ela também já estava sozinha há um bom tempo e no fundo no fundo aquele cheiro de cimento misturado com o de suor forte daqueles dois, a excitava, por isso ela sempre fazia questão de estar próxima a eles enquanto os dois trabalhavam, levar cafezinho ou mesmo pregar eram meras desculpas para eles. Sua xoxota e até o seu cuzão, precisavam de um trato como aquele para que ela se sentisse viva novamente. O cheiro de todo aquele mel que besuntava o seu dorso, além do gosto do mesmo somado ao do sêmen que ela havia ingerido, também a enlouquecia. E com tudo isso, inevitavelmente, ela já começava a 'responder' as pirocadas que tomava, seja se contorcendo ou afastando as bandas de seu bundão com as mãos. Os dois pedreiros que pareciam insaciáveis, a todo instante também trocavam de orifício a ser penetrado e por quem, além de outras posições também serem experimentadas por eles. Até que finalmente chega a hora de gozar, coisa que ela também fez e muito, apesar de tentar esconder isso. - Aaaaaarre égua...! Grita o extasiado Seu Riba ao despejar todo o seu 'leite' que ele chamava de 'gala' em todo o lombo da pastora, onde aquela caceta que foi capaz de fazer 8 filhos em sua mulher que já se suspeitava estar a espera de um nono, o fez como uma 'torneira' ao soltar tais abundantes jatos e mais jatos que cobriram toda aquela bundona daquela varoa que inconscientemente rebolava ao receber as gozadas. Wesley também gozou bastante no rosto e em todo o resto dela. Eles não tinham 'camisinha' e para não correrem qualquer 'risco', concordaram com a pastora em gozar como gozaram 'fora'. E ao fim de tudo, Seu Riba com um ar bem cafajeste ao vestir sua roupa, diz que irá seguir com os trabalhos e em seguida com a saia da mesma em seu ombro na companhia de Wesley, ele sai e deixa a pastora completamente nua, exausta e quase desmaiada naquele sofá. Alguns dias se passram a obra se retomou e durante a mesma, além de um olhar maroto ou outro, Pastora Dulce tentava não tocar no assunto e se mantinha séria e não tão falante como de costume. Mas de vez em quando, a mesma se via obrigada a tocar uma punhetinha para um ou outro quando eles entendiam que o pagamento não estava em dia. Até que finalmente a obra termina e a 'Igreja Quadrilátera dos Últimos Dias' finalmente é inaugurada e seus cultos começam a ser dados. Pastora Dulce, feliz, viu que apesar do preço que teve que pagar valeu a pena e até a puxa-saco da Irmã Vandinha após tomar uma 'dedada' de seu antigo pastor resolveu ir para a igreja de Pastora Dulce. Mais tempo passa e nisso, o safado Seu Riba acaba sendo pego por sua mulher, cheirando alucinadamente a saia que o mesmo ganhou ou 'tomou' de Pastora Dulce. E indignada com aquilo, aquela nordestina 'cabra da peste', além de quase capar aquele peão velho e safado, o põe de casa para fora, e o mesmo ao cair no mundo da bebida, acaba sendo resgatado por um grupo de obreiros da igreja de Pastora Dulce, onde após se recuperar, resolve se converter. Wesley por ficar sem trabalho devido a ruína de seu antigo patrão, acaba entrando para o mundo do crime, se juntando ao tráfico de sua comunidade, onde acaba morrendo após uma incursão policial. Pastora Dulce que fica triste com a notícia, chega a dar um 'testemunho' a respeito, antes de dar a oportunidade de pregar a Seu Riba, seu mais novo obreiro.


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Comentários

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10/07/2016 20:06:06
Conto extenso mas bem excitante. Parabéns!
10/07/2016 14:41:36
Otimo
09/07/2016 19:19:22
espetacular!


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