PERDENDO A VIRGINDADE NUMA APOSTA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Data: 05/01/2015 09:04:04
Última revisão: 05/01/2015 18:14:23
Nota 10.00
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

O TAXISTA – Parte Sete

Eu pretendia ficar até à noite na casa da policial linda e selvagem no sexo, mas meu celular tocou antes do meio-dia. Ela ainda estava dormindo, pois chegara de viagem na noite anterior e nem descansara, indo cumprir uma nova missão. Nem chegamos a ter sexo no decorrer da madrugada, de tão cansada que estava. Deu-me boa noite e caiu no sono. Fiquei por algum tempo agarradinho a ela, mas meu pau roçando na regada da sua bunda estava me tirando o sossego. Virei para o outro lado e passamos a dormir costas com costas. Nem por isso os pensamentos libidinosos se afastaram da minha mente.

Levantei-me de um pulo e fui atender o telefonema na sala, para não acordá-la. Tratava-se do porteiro do edifício onde morava a dama que já fora Miss Brasil. A tal que só ficava excitada quando se sussurrava palavras bonitas ao seu ouvido. Muito educado, o homem da portaria me disse que a senhora estava carecendo que eu a buscasse com urgência em sua residência. Precisava ir imediatamente a um hospital. Perguntei se ela estava com problemas de saúde e o bom homem desconversou. Eu maldisse minha indiscrição, mas estava realmente preocupado com ela. Prometi chegar lá em torno de vinte minutos.

Escrevi um bilhete para a minha adorada, dizendo que surgira uma emergência, e fui embora. Quando cheguei ao prédio, ela já me aguardava impaciente em baixo. Folguei em saber que estava apreensiva mas bem de saúde. Ela estava muito bonita, apesar de vestida em roupas simples. Entrou no táxi e sentou-se no banco de trás, contrariando minhas expectativas. Disse que eu seguisse rapidamente para o edifício onde eu a tinha deixado, certa vez, mas sem dar nenhuma volta. Nem me cumprimentou. Parecia até que nem havia me reconhecido, de tão preocupada que devia estar. Depois ficou imersa em seus pensamentos e não disse mais uma única palavra. Imaginei que algo tivesse acontecido ao seu amante, um jovem gigolô que havia lhe deixado com um olho roxo da última vez que a vi. Do prédio dela até onde ele morava não cheguei a demorar nem cinco minutos. Ficava perto. Parei na frente do imponente edifício na Antônio Falcão e ela desceu do carro, entrando às pressas no condomínio. Fiquei aguardando, doido para finalmente conhecer o sujeito. Aí, tive uma imensa surpresa.

Tratava-se do moreno sarado que Cassandra havia estuprado na noite anterior. O mesmo que chantageou a paraibana, querendo comer-lhe a bunda. E que logo broxou quando ela chegou toda disposta a cedê-la para ele, depois de “amaciá-la” comigo. Eu ainda tinha no meu celular as fotos que mostrei à policial federal com quem eu estivera dormindo até então. Como o mundo era pequeno! Não consegui conter um sorriso de galhofa quando o cara chegou amparado pela bela senhora e um funcionário do condomínio. Estava com o rosto bastante machucado e andava de pernas abertas. Sentou-se de lado no banco de trás, pois lhe doía a bunda. A dama acomodou-se solícita ao seu lado. Seguimos para uma clínica particular, no mesmo bairro nobre onde moravam. Chegando lá, ela entrou com ele e eu fiquei aguardando no táxi. Pediram para que eu esperasse, de modo a levá-lo de volta para casa. Fiquei lendo o livro POUCAS PALAVRAS BASTAM, do poeta Angelo Tomasini, que sempre trago comigo no porta-luvas. Desde que conheci a nobre dama, estive decorando os poemas curtos e de grande erotismo impressos em suas páginas. Cerca de uma hora depois, o cara saiu do ambulatório.

Ela insistia tentando convencê-lo a prestar queixa na delegacia, mas ele estava resoluto. Perguntei discretamente o que havia acontecido, até para testar se ele havia me reconhecido como o taxista que o levou, junto com a bela morena e o travesti Cassandra ao motel, na última noite. Disse que foi atacado por assaltantes que bateram muito nele, além de tentar lhe estuprar. Falou que lutou bravamente e fez os três correrem. A coroa estava orgulhosa da sua bravura e eu penalizado por seu cu arrombado. Aguentar a enorme e grossa vara do travesti, irmão gêmeo da minha adorada morena, não deve ter sido fácil. Esse, sim, havia sido o seu verdadeiro ato de bravura. Mas não o desmenti. Deixei-o na casa da simpática dama, que havia largado mão do segredo do seu endereço em troca de cuidar dele. O porteiro do prédio ajudou-a subir com o cara após pedir que eu aguardasse para ter o dinheiro da corrida. Esperei.

Pouco depois ele sentou-se ao meu lado, no banco do carona. Então, sacou algumas notas do bolso e me entregou. Vendo que era ele que estava assumindo a corrida que deveria ter sido paga pelo gigolô, não quis aceitar o dinheiro. No entanto, ele insistiu. Em troca, eu lhe contaria o que estava ocorrendo. Sabia que o cara vinha maltratando a nobre senhora, depois de ter conhecido alguma puta da alta sociedade que agora o estava sustentando. Percebi que o coroa nutria uma paixão secreta pela ex-miss. Inventei uma história, querendo proteger Cassandra e a policial federal, minha adorada. Contei que o gigolô vinha chantageando garotas pela Internet, com filmes comprometedores que gravava às escondidas, e alguém havia se vingado dele, espancando-o e estuprando. Mas no fundo eu desconfiava que a tal dama da alta sociedade que vinha sustentando o cara era a minha morena. Sua forma de fazer sexo coincidia com a que a amável dama havia descrito da rival, motivo pelo qual o gigolô a trocou pela outra. Sexo violento. A dama gostava de foder ouvindo palavras românticas, por isso foi preterida. Mas esse era um assunto que eu iria tratar com a minha morena boazuda, assim que estivesse com ela novamente.

Então, não lembro bem por que, o porteiro confessou seu amor pela nobre senhora. Já fora seu amante, por uns tempos, assim que ela veio morar naquele prédio, quando estava recentemente separada do marido. No entanto, o romance não dera certo por ele não saber dizer-lhe galanteios e palavras apaixonadas, pois era um homem rude vindo do campo e do corte da cana. Chegara a frequentar alguns cursos querendo melhorar sua cultura, mas para o romantismo não tinha mesmo jeito. Faria tudo para ter sua paixão de volta, apesar de saber que ela preferia homens mais jovens. Eles tinham a mesma idade, segundo o porteiro. E nenhum nunca tivera filhos. Fiquei penalizado pelo sofrimento do homem. Aí, lembrei-me do livro de poemas. Emprestei-o, pedindo que ele decorasse bem os versos. Fizesse outros, baseado no que lesse. Ele ficou muito contente. Agradeceu-me fervorosamente pelo presente. Quanto a mim, sabia que não iria mais precisar do livro.

Despedi-me dele e fui para casa dormir. Não estava disposto a encarar a morena novamente. Decerto iríamos terminar brigando. Outro dia teria uma conversa séria com ela, pedindo explicações sobre o gigolô e outras coisas mais. Exigiria, ao menos, saber seu nome. Dormi até quase cinco da tarde e depois tomei um banho demorado, me preparando para o meu turno como taxista. Mais uma vez havia faltado ao meu curso da faculdade, e fiquei preocupado em não me prejudicar. Teria que pensar nele com mais afinco. Quando sentei ao volante, o celular tocou. Era o porteiro a quem eu dera o livro. Queria me contratar para que eu levasse uma sobrinha e suas amigas para um jogo de futebol que haveria logo mais à noite. Era um clássico Santa Cruz x Sport. Nunca fui torcedor fanático, mas tenho simpatia pelo time coral. As garotas estavam aguardando no prédio onde ele trabalhava e parti para lá. No entanto, aquele parecia ser o dia das coincidências...

Sua sobrinha era justamente a mulata com quem eu tivera minha iniciação ao sexo a três. A tal que eu levara para o “açougueiro”, quanto estava menstruada, e acabara comendo a minha primeira boceta “ao sugo”. Ela ficou felicíssima em me ver. Beijou-me efusivamente. Apresentou-me às amigas, três moradoras do prédio onde o tio, porteiro, trabalhava. Todas muito simpáticas e com cara de quem sabia satisfazer um homem, apesar da pouca idade. Não deviam ter mais de dezessete anos. Pareciam todas no cio. Foram de Boa Viagem, onde estavam me esperando, até o Estádio José do Rego Maciel, o Mundão do Arruda, onde o jogo ia acontecer, falando putarias. Riam alto, contagiando meu humor até então taciturno. Deixei-as lá após recomendações da mulata boazuda de que eu fosse buscá-las ao final da partida. Piscou-me um olho. Entendi o recado.

Atendi a alguns clientes e realizei algumas corridas até que deu a hora de voltar ao estádio. Estacionei no mesmo local onde as deixei, como foi combinado. Pouco depois, chegaram ainda sorridentes. Duas vestiam camisas rubro-negra e duas tricolores. As leoninas, torcedoras do Sport, estavam mais radiantes. Seu time vencera o clássico. A mulata me pediu a chave do carro e mandou-me sentar no branco de trás. Relutei, mas tiraram as chaves da minha mão. Resignado, fiz o que me pediram. Sentei no meio do banco com uma tricolor de cada lado. Assim que manobraram o veículo e pegaram uma via menos movimentada de carros, começaram o coro: Chupa! Chupa! Chupa! Chupa!

Animadas, as amigas da mulata – duas loiras gostosonas - retiraram as camisas do time, ficando com os seios de fora. Então, enquanto uma me beijava, a outra abria meu zíper. Tirou meu pau já endurecido para fora e abocanhou com gosto. Batia-me uma gostosa punheta enquanto mamava minha pica. Depois havia revezamento, a outra agora chupando meu cacete. A mulata dirigindo e a morena rubro-negra, sentadas no banco da frente, riam alto, divertidas. Quando eu já estava para gozar, ouvi as torcedoras do Sport gritando: Fode! Fode! Fode! Fode!

Ambas as loiras trataram de retirar a calcinha. A que acabou primeiro ajeitou-se no meu colo, se ajeitando em minha pica babada. A outra ajudava, apontando minha glande. Ela se esfregou em mim, mas não se enfiou logo, como se estivesse temerosa. Depois foi sentando aos poucos, dando gritinhos, como se estivesse sentindo muita dor. Até ficar com a minha rola bem dentro, tocando a entrada do útero. Era uma fenda apertada e eu só atinei de que ainda era virgem quando senti seu sangue escorrendo pelo meu cacete. Então, finalmente ela tomou gosto e iniciou os movimentos, culminando por gozar. Eu estava me prendendo, pois sabia que viria mais por aí. Não deu outra. Quando uma das loiras saiu, ofegante, de cima de mim, o coro recomeçou: toma no cu! Toma no cu! Toma no cu! Toma no cu!

A outra loira fez um muxoxo. Disse que era realmente virgem por ali. Mas não quiseram conversa. Obrigaram-na a se sentar no meu colo. A que acabara de gozar limpou o sangue com a blusa e cuspiu no meu cacete, antes da amiga se aninhar nele. Apontou a cabeça do meu pau para o seu buraquinho. Estava muito apertado. Mandaram-na se preparar e contaram até três, em voz alta. Quando disseram JÁ! a loirinha se enfiou de vez no meu caralho duríssimo. Gemi de prazer e ela de dor. Instantes depois ela já imprimia um ritmo acelerado à foda, gritando o quanto estava sendo bom. Todas aplaudiram. Pararam o carro numa viela deserta e escura e ficaram torcendo pelo gozo da amiga. No entanto, antes que ela gozasse, tive um orgasmo intenso e espasmódico. Que coisa maravilhosa. Ela continuou metendo até gozar também, aproveitando-se de que meu pênis ainda não ficara totalmente flácido...

Pouco depois, quando eu já me recuperara, devolveram as chaves do carro. Só então explicaram que haviam feito uma aposta, enquanto assistiam ao jogo: quem perdesse, teria que dar uma foda comigo. Todas se diziam afim de perder o cabacinho - disse a mulata me piscando um olho para que eu não dissesse que já havia tido sexo com ela. Percebi que as amigas não sabiam de sua vida devassa. Haviam feito o par e ímpar para ver quem me dava a bunda. Confessaram que todas estavam torcendo para que seu time perdesse. Gargalhei maravilhado com a inventividade delas. Depois as deixei no mesmo prédio onde as havia apanhado. A mulata, no entanto, queria dormir comigo. Levei-a para a minha casa, já que minha mãe ainda permanecia internada numa clínica psiquiátrica desde o assassinato do meu pai. Mas agora estou muito cansado para contar como foi o resto daquela noite. Que minhas leitoras me perdoem. Até o próximo capítulo...

FIM DA SÉTIMA PARTE


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Comentários

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05/01/2015 14:30:45
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05/01/2015 09:10:19
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