desabrochando uma florzinha

Um conto erótico de hoteleiro
Categoria: Homossexual
Data: 21/07/2008 11:20:05

Desabrochando uma florzinha

Tenho 40 anos e me relaciono com uma mulher já há algum tempo, nunca havia ido até sua residência, pois nunca havia sido convidado.

Até porque sempre pensei que ela fosse casada, e nossos encontros eram sempre em motéis.

Mais um dia, ao ligar para ela, soube que estava doente, já de licença em casa alguns dias, preocupado comecei a ver a possibilidade de conseguir seu endereço e ir lhe fazer uma visita, se caso o marido estivesse em casa, eu me apresentaria como seu colega de trabalho.

Consegui o endereço e lá fui eu, morava ela num bairro longe do centro da cidade, mais como estava de carro a distancia seria menor.

Ao chegar a porta de seu apartamento, toquei a campanhia e fui atendido por um menininho, posso dizer que bem novinho, mais o seu jeitinho era todo de uma menininha, apresentei-me perguntei por Isaura, dizendo logo que era um colega de trabalho dela.

Ele com lagrimas nos olhos, informou-me que sua mãe estava no hospital, pois seu estado de saúde tinha piorado.

Fiquei com peninha dele e perguntei se não poderíamos ir até ao hospital onde ela estava internada, ele sorriu e me agradeceu dizendo que ele estava roxo de vontade de ver a mãe, mais como o hospital era distante ele esperava sempre que sua avó o levasse.

Ele arrumou-se, e fomos até ao hospital.

Pude notar no caminho que ele tinha todo o jeitinho de uma menininha ninfeta, a forma de sentar, de falar, de gesticular, enfim todos aqueles jeitinhos que só uma ninfetinha tem.

Engraçado é que comecei a prestar atenção a ele, ao seu jeitinho, e ele conversando, falando de suas dificuldades em se relacionar com outros meninos, pois os mesmos sempre queriam fazer saliência com ele, e ele sabia que não estava preparado para fazer o que os outros meninos falavam, fui dando corda a ele, e ele falando todas as coisas que o incomodavam, e desta forma chegamos mais rápido ao hospital.

Fomos encaminhados a enfermaria onde sua mãe estava internada, e ela ao me ver abriu um sorriso lindo, que só ela tinha aquele sorriso, segurou minhas mãos me agradecendo a visita e levando seu filhinho para ela ver. Conversamos mais um pouquinho, pois a visita tinha que ser rápida, seu estado era estável e logo com certeza ela estaria fora dali, conforme nos dissera o médico responsável pelo setor.

Ao me despedir dela para sair, ela pediu-me para olhar pelo filhinho dela enquanto ela estivesse hospitalizada, pois ela sabia que ele ficava muito sozinho em casa e ele era muito especial. Aproveitei aquele especial, e perguntei-lhe de que forma ele era especial, pois todos os filhos são especiais, ela olhou-me nos olhos e baixinho disse que ele era menininho, mais com alma feminina.

Prometi a ela cuidar dele da melhor forma possível.

Levei-o de volta para casa, entrei, sentei-me no sofá, ele me providenciou um café, e disse-me que se eu quizesse mais alguma coisa era só pedir que ele atenderia imediatamente.

Sorrindo falei-lhe... posso pedir tudinho mesmo... e ele acho que entendendo a coisa... disse-me sorrindo... claro que tudo.

Puxei-o até pertinho de mim e disse-lhe segurando firme em sua cinturinha, sua mãe me pediu para cuidar de você da forma como você gosta de ser cuidado e como ela cuida de você, como menininha... ele abriu os olhos assustadoramente e perguntou-me o que sua mãe havia falado sobre ele.

Sentei-o em meu colo, sem nenhum esforço, e pedi que ele confiasse pois sua mãe queria o seu bem e a sua felicidade.

Ele saiu de meu colo, e disse que ia tomar um banho, que eu lhe esperasse no sofá, mais se quizesse poderia ficar a vontade pois estava muito calor.

Tirei a camisa, e minutos depois, ele gritou-me do corredor do apartamento, para que eu fechasse os olhos, que ele ia chegar... achei engraçado o pedido mais atendi... e senti-o sentando novamente em meu colo... quando abri os olhos vi aquela coisinha linda, vestia um baby-dool com uma minúscula calcinha... desta que entram no reguinho da bundinha e mostram as popinhas safadas e gulosas, e era como era sua bundinha, redondinha, durinha, linda e safada.

Minha caceta de imediato ficou dura como um ferro em brasa, ele então sentou-se em meu colo e ao sentir minha caceta dura, senti que ele remexeu para que ela ficasse bem em seu meinho. E assim ficamos alguns minutos, ele sentadinho em meu colo, sentindo o pulsar de minha caceta em sua bundinha e eu fazendo carinho com os dedos em seu corpinho, que era lisinho e sedoso como o de uma ninfetinha.

Tudo aquilo era uma situação nova para mim, não tinha o costume de transar com viadinhos, mais aquele menininho merecia um capitulo a parte, e ai deixei rolar... comecei a fazer-lhe carinhos mais arriscados, fazendo ele sentir toda a fome que estava em seu corpinho, mordia seus lábios, sentia sua língua ainda novinha aprendendo a mexer na minha, apertando sua bundinha, suas coxinhas, virando-o de bruços no sofá e passeando minha mão por todo seu corpinho, tirei sua calcinha e deixei-o completamente nuzinho, e pude observar com mais vagar seu corpinho, ele tinha na realidade o corpo totalmente feminino, suas curvinhas, sua bundinha, sua barriguinha, seus lábios, suas unhas, enfim tudo nele era de menininha... aquilo foi me enlouquecendo de desejo, queria poder sentir seu corpinho gemendo embaixo do meu... abri então sua bundinha e cai de boca fazendo um cunete, mais daqueles de enfiar a língua o mais profundamente dentro da olhotinha do cuzinho, e cada vez que eu fazia isso, ele gemia e dava gritinhos de prazer.

Fui aprofundando meus carinhos e enfiei vagarosamente um dedo em seu cuzinho, fiquei nesta brincadeirinha de enfiar e tirar durante bons minutos, e senti que ele ia gostando cada vez mais do que eu fazia com ele, ai pedi a ele que tirasse minha calça e minha cueca, queria ficar nuzinho como ele, mais queria que ele me despisse, e tal qual num ritual erótico ele foi retirando o que faltava sair. Quando viu minha caceta dura, apontando para seu rostinho, ele encostou sua carinha em minha caceta e assim deixou alguns instantes, e eu falei pausadamente... chupa minha caceta, faz gostoso que eu vou te fazer mulher... faz eu te dar leitinho para beber, quero você toda lambuzadinha com o meu leitinho... e assim foi, no inicio ainda sem jeito, pois ele na realidade não estava acostumado com aquilo, a sua volúpia era da própria natureza, que lhe tinha dado um órgão masculino, mais o seu âmago era feminino e bem feminino, destas menininhas que quando tornam-se mulherzinha, se tornam vadias e capazes de tudo e ali estava eu, fazendo desabrochar uma vadiazinha... pensando assim, gozei gostoso em sua boquinha... ele tentava beber tudinho sem deixar cair nada fora, mais era muita quantidade que caiu um pouquinho em seu rostinho meigo, que foi limpo por meus dedos e depois entregue em sua boquinha para que ele sorvesse tudo.

Olhei no relógio e vi que já era tarde, e ai fiz menção de ir embora, mais ele pediu com olhinhos pidões, não vai não... fica comigo esta noite... falei-lhe que ficaria aquela e muitas outras noites e mandei que ele mamasse novamente, mais que desta vez babasse gostoso em minha caceta, pois eu adorava sentir minha caceta babada num boquete... e ele rindo disse-me que queria aprender tudo que eu gostasse... e que eu poderia fazer com ele as saliências que eu quizesse e tivesse vontade... beijei aquela boquinha e mandei ele providenciar então alguma coisa para comermos, pois a sua noite seria longa e eu queria ele bem alimentado... e nuzinho saiu pelo apartamento rebolando tal uma vadiazinha...

Após jantarmos, ficamos ambos na sala vendo um pouquinho de televisão, como não tinha nenhum programa legal, resolvemos colocar um filmezinho, e deixei que ele escolhesse o que queria ver.

Foi até ao quarto de sua mãe, e trouxe um filme pornô amador, onde para minha surpresa a artista principal era sua mãe.

Ele rindo, disse-me que havia descoberto este filme nas coisas de sua mãe, mais se ela desconfiasse, iria ter muito barulho em casa.

Olhávamos o filme com muito interesse, até porque ela se destacava em suas peripécias sexuais, tinha uma cena em que senti minha caceta doer, foi quando ela estava fazendo uma DP no rabinho... ele me olhou e falou que parecia que sua mãe tinha uma preferência em dar o rabinho, pois ela vibrava e gritava muito no filme, disse-lhe que quando um rabinho é bem fudido, o prazer é muito grande também, por isso sua mãe tinha esta preferência, até porque ela adorava fazer anal, e os riscos de uma gravidez indesejada era nenhum... ai ele fez uma carinho de safadinho e disse... então eu não vou engravidar nunca... rimos de sua brincadeira, e então agarrei-o pelos cabelos, trouxe sua cabeça para minha caceta e mandei que ele chupasse e bebesse todo o leitinho... e que maravilha estava ficando a boquinha dele, era quentinha, gulosa e num dia só havia aprendido como se mamava uma caceta... gozei gostoso em sua boquinha e fomos dormir.

Naquele dia, apenas dormimos, juntinhos, agarradinhos, não lhe fiz nada, apenas alguns carinhos e logo ele estava dormindo a meu lado, com sua bundinha encostada em minha caceta, que estava naquele momento acomodada entre suas coxinhas.

Ao acordarmos no dia seguinte, sentei-o no sofá da sala, e conversamos a respeito de nossas vidas, ele teria que continuar a levar sua vidinha, indo a escola, fazendo os deveres, estudando, cuidando da casa, enfim estas coisas que ele estava fazendo até o dia de ontem, quando nos conhecemos.

Eu teria que ir trabalhar, passar em minha casa, onde era meu escritório, enfim também eu tinha que levar minha vida que levava, até antes de conhece-lo, mais... uma coisa nova havia começado, e ai eu perguntei a ele se queria que estivéssemos juntos todas as noites... ele pulou em meu colo, me deu um beijo gostoso na boca, e falou baixinho, pensei que você estivesse mandando eu ir embora de sua vida... que bom que você me quer... eu também quero você... não me deixe nunca não, ta... eu faço tudo para te agradar, para te ver feliz, mais não me deixe nunca, pois de ontem para hoje eu conheci o que é, e como posso ser feliz, e acho que você pode ser esta pessoa que vai me ensinar os meus novos caminhos, fora minha mãezinha.

Acabei de me arrumar, peguei o carro e fui trabalhar.

Trabalhei o dia inteiro pensando nelezinho, e durante o dia ele me ligou duas vezes, sabendo se estava tudo bem... na segunda ligação ele me perguntou se eu me importava dele levar uma coleguinha de escola para estudar com ele em casa, brincando perguntei se era uma coleguinha ou um coleguinha... ele disse que era uma coleguinha, os coleguinhas homens não interessavam mais a ele, pois ele agora tinha a mim, e que eu dependendo da hora que chegasse em casa, se eu fosse até lá hoje, iria adorar conhece-la.

Claro que a forma como ele colocou as suas ultimas palavras, me deram um click, e eu pensei que elezinho deveria estar armando alguma coisa, e procurei fazer as coisas o mais rápido possível e quando terminei, parti para a casa dele.

Mais antes de ir para a casa dele, parei em um shopping, e comprei um conjuntinho de lingerie bem erótico, calcinha e soutien, o soutien pedi a vendedora o menor possível, explicando-a que os seios de quem usaria aquelas peças eram bem pequeninos, quase que inexistentes... ela disse que tinha sim, até porque muitas mulheres que compravam ali na loja tinham seios super pequenos.

Vi as peças, achei-as maravilhosas, visualizei ele usando-as e logo a caceta deu sinais de que eu estava no caminho certo.

Ao chegar em sua casa, ele já tinha visto meu carro parar na porta do prédio, e já estava me esperando na porta do apartamento, quando cheguei, antes de tocar a campanhia, ele abriu a porta e lá estava ele só de calcinhas a me receber.

Entrei, dei uma tapinha em sua bundinha e lá saiu ele rebolando como uma femeazinha no cio, diretamente para seu quarto, onde ele ia me dizendo que estava estudando com a sua coleguinha.

Ao entrar em seu quarto, deparei-me com uma verdadeira deusinha do ébano, e o melhor, estava somente de calcinhas e soutien. Ele nos apresentou e ela levantando-se veio me dar um beijo de boas vindas como ela mesmo disse... pude então notar todo seu corpinho formoso.

Mais fiz como se fosse uma coisa super normal, e perguntei a ele se estava tudo bem, como havia sido seu dia, se estavam estudando mesmo, ou se estavam fofocando como duas menininhas... e ambas sorriram... fui para o quarto de Isaura trocar de roupas, aproveitei entrei direto no chuveiro para me refrescar... e então ele entra pelo box a dentro, nuzinho, dizendo que ia me ensaboar... que coisa gostosa, tomar banho e ser ensaboado por aquelas mãozinhas de seda... ele então arriou-se para passar o sabonete em minhas pernas, e aproveitou me colocou todo dentro de sua boquinha, e me chupou gulosamente... adorei... mais ele pediu que eu não gozasse não, pois ele tinha uma surpresa para mim, que seria o seu primeiro presente a me dar e que ele queria me presentear sempre de forma que eu me sentisse muito feliz. Sai do banho, me enxuguei e nu entrei de volta no quarto e então encima da cama, estava a rainha do ébano, seu nome era Rosangela, nuazinha como veio ao mundo... de imediato o choque na caceta foi imediato e ele segurando-me pelas mãos, me levou até a beirada da cama, e falou para ela... RO... tai ele, pode provar, eu deixo... e ela veio com sua boquinha carnuda engolir minha caceta... nossa que coisa deliciosa aquela vadiazinha fazia... conseguia engolir a caceta todinha até quase se engasgar... babava sem eu pedir, e ele resolveu tambem entrar na brincadeira e juntinhas dividiam minha caceta, até que não agüentando mais, gritei que ia gozar... e ai gozei na boquinha das duas vadiazinhas... e ai gemi e falei que aqueles cuzinhos seriam meus... que eu ia enfiar pica nos dois cuzinhos, ia deixa-los rasgadinhos e com vontade de quero mais. Coloquei Rosangela de quatro na cama, ela me disse que era cabacinho na xota, mais que já havia dado o cuzinho para um coleguinha de colégio, e ai eu passei um cremezinho em sua olhota, em minha caceta e fui enfiando... que cuzinho receptivo, logo estava eu bombando profundamente minha caceta naquele cuzinho... e ele só olhando, ai mande que ele entrasse por baixo, e chupasse a xotinha dela e ela chuparia o pintinho dele, imediatamente as posições foram assumidas e ela gemia e pedia mais, e eu enfiava mais profundamente possível minha caceta naquele cuzinho, e sentia sua lingüinha tambem brincar em minha caceta... mais notava tambem que por mais que Rosangela o chupasse, seu piruzinho não ficava duro, era sempre molezinho, e pude notar que não media mais do que cinco centímetros, até nisso ele era perfeito, ele não tinha uma caceta, ele tinha um grelhinho com formato masculino... e olhando ele gemer enquanto sua coleguinha o chupava, gozei gostoso no cuzinho dela e mandei que ele bebesse tudinho e deixasse o cuzinho dela limpinho... e ele o fez... sorveu todo o leitinho de dentro do cuzinho dela.

Ela correu para o banheiro, e tomando banho informou que tinha que ir embora senão sua mãe poderia desconfiar e brigar com ela... que putinha safada, fazia as coisas ainda escondinho da mãe.

Arrumou-se rapidamente, me beijou, perguntando se poderia voltar, o que assenti de imediato e se foi... e deixou somente nos dois ainda encima da cama. Peguei-o pelos cabelos, deitei-o na cama, e falei que naquela noite ele iria perder o cabacinho de seu cuzinho e que eu tinha amado o presente que ele havia me dado, e que naquela noite eu o faria minha mulherzinha.

Eu nunca tinha pressa, eu adorava a sensação de que daqui a pouco as coisas acontecem, principalmente em sexo... como era gostoso esta sensação de espera, e assim foi. Saímos da cama, fomos tomar banho, e resolvemos ir dar uma volta num shopping próximo, aproveitaríamos e jantaríamos por lá mesmo. Apenas lhe pedi que se vestisse como uma menininha, ou o mais parecido possível.

Já tarde da noite voltamos para casa, e ele estava ardendo de tesão, pedia toda hora para me mamar, queria beber leitinho, queria sentir meu ferro em sua boquinha... e eu mandava que ele aguardasse, que a espera sempre tinha sua recompensa.

Chegamos em casa, peguei o pacote do presente que havia comprado, mandei que ele tomasse banho, que depilasse todos os seu pentelhos (que não eram muitos) e que se preparasse como minha mulherzinha.

Quando ele retornou do banheiro, eu já estava deitado na cama, de pau em riste, prontinho para detonar aquele cuzinho...

Ai ele me perguntou se eu havia gostado de seu novo conjuntinho, e eu falei que a partir daquele momento, procuraríamos vesti-lo o mais feminino possível... ele sorriu e disse que iria adorar.

Ainda deitado, mandei que ele me mamasse gostoso e que depois ele comandaria a invasão em seu cuzinho... já que o mesmo ainda era virgenzinho, eu queria que ele se desvirginasse, que ele fosse sentindo o prazer de enfiar minha vara em seu cuzinho, mais até onde ele agüentasse... passei um creme em seu cuzinho, enquanto ele me chupava, e falei que se ele quisesse já poderia começar a se sentir minha mulherzinha... ele veio por cima, posicionei-o de frente para mim, pois queria ver sua carinha safada, e na posição de apaga vela deixei que ele comandasse a penetração, como foi gratificante ver seu rostinho, ele não sabia se gemia ou se gritava, sei que ele foi enfiando, enfiando, até que toda minha caceta estava agasalhadinha dentro de seu cuzinho... garotinha gulosa, de primeira encaixou tudo certinho. Ficou parado alguns minutos, sorrindo gostoso e safadamente, ai segurei-o pela cintura e comecei um subir e descer com ele, ele quase que tirava toda minha caceta de dentro de seu cuzinho e depois deixava entrar tudo novamente... ficamos nesta brincadeira por alguns bons minutos e falei-lhe que ia gozar, ai ele pediu gemendo que gozasse dentro de seu cuzinho, ele queria sentir a quentura do leitinho em seu rabinho... gozei muito e a cada jato de porra em seu cuzinho, seu anelzinho apertava minha caceta que jorrava novamente... cansadinho ele deixou-se cair encima da cama, aproveitei e enfiei meus dedos em seu cuzinho que sangrava um pouquinho e com meus dedos retirei todo o meu gozo de seu cuzinho e dei em sua boquinha para que ele lambesse... e ele sugava meus dedos como se sugasse uma chupeta, e assim mesmo, da forma como estávamos fechamos os olhos e dormimos, dormimos o sono dos satisfeitos.

Já haviam se passado seis meses, desde que Isaura esteve hospitalizada, as vezes vinha para casa, ficava alguns dias, cheia de saúde mais de repente sua saúde piorava e lá tinha ela que voltar ao hospital.

Nestas suas idas e vindas, conversávamos muito a respeito de seu filho e da forma como ele era. Ela então me pedia sempre que se caso acontecesse algo a ela, que eu cuidasse dele, pois ela sabia que eu teria condições de fazer por ele o que ela queria fazer, mais por ser uma mulher doente, nunca conseguia.

Conversávamos também a respeito da sexualidade dele, a forma como ele gostava de ser, de se vestir, e ela sempre dizia que adorava esta forma jeitosinha dele ser menininha. Até que houve um dia que pensávamos que ela estivesse dormindo, e estávamos no sofá da sala, ele espetado em minha caceta, todo vestido de menininha, e ela entra e nos vê daquela forma... pensei que o mundo viesse abaixo, mais não, ela senta no sofá, sorri para ele e manda que ele continue, pois ela tinha adorado vê-lo se realizando como fêmea, de verdade não entendi nada, mais demos continuidade... ai, com sua mãe ao nosso lado, parece que uma fagulha se acendeu e ele passou a gemer, gritar, pedir que eu estourasse seu cuzinho, que lhe engravidasse, pois ela era minha putinha, que faria tudo que eu mandasse fazer... e gritando disse que seu grelhinho estava gozando... Nisso Isaura, fica de joelhos de frente para ele e pede para ver seu grelhinho gozando... e ele jorra uma boa quantidade de leitinho no rosto de sua mãe, ela pega com as pontas dos dedos e leva em direção a boca... ele assiste aquilo tudo rebolando em minha caceta e sua mãe enfia seu piruzinho, que mais pareia um grelhinho, devido ao seu minusculo tamanho na boca, e avidamente começa a chupa-lo, ele segura a mãe pelos cabelos, e rebolando em minha caceta que ainda não havia gozando, pede que ela engula ele todinho, pois queria saber como ela chupava, e ela atendendo ao seu pedido, sugou-o todo até ele começar a gemer e a gritar que estava gozando novamente... ai quem não mais agüentou fui eu... derramei todo meu leitinho naquele cuzinho gostoso e guloso... depois ele saiu da minha caceta, deitou-se de quatro no sofá e pediu sua mãe para mamar seu cuzinho, afim de que ela bebesse o meu leitinho também... parecia que Isaura estava fora de si, enfiou a língua dentro do cuzinho dele e limpou-o todinho, ainda que de vez em quando vinha e engolia toda a minha caceta, e ai ele teve a grande idéia... mamãe, vamos eu e você mama-lo e faze-lo gozar em nossas bocas... ai era demais... meu tesão ia a mil com aquele safadinho... ele tinha aprendido tudo, e fazia-o de uma forma calma e cheia de tesão... e ai fui mamado por duas bocas ávidas em beber leitinho, quentinho e de primeira qualidade... quando gozei, foi na boquinha dele que escolhi gozar e ela beijando-o, retirou parte do leitinho e assim eles dividiram o meu leitinho.

Mais nem tudo são flores, dias depois Isaura piorou e teve que retornar ao hospital, infelizmente não mais saiu dali.

Tinha deixado uma carta testamento, onde pedia que eu fosse o tutor de seu filhinho, que eu cuidasse dele como se ele fosse uma pedra preciosa, uma jóia, e que como ele ainda era menor de idade, se poderia cuidar de suas coisas até que ele atingisse a maioridade. Lemos a carta juntos, eu e ele, e seus olhinhos estavam marejados de lagrimas... perguntei o porque das lagrimas, e ele então disse que tinha medo de que eu o largasse no mundo... segurei sua cabecinha, puxei sua boquinha até a minha, dei-lhe um beijinho, e perguntei-lhe se ele queria ficar comigo... E ele então disse que sim, que queria ficar comigo, queria ser a minha vadiazinha, que era como ele se sentia quando transávamos, e como já havia alguns dias que não transávamos, aproveitei a ocasião e anunciei, então a partir de hoje, você será a minha putinha vadia, e passará a se chamar dentro de casa de Joana, e teremos que acertar alguns detalhes pois terei que levar você daqui.

Alguns dias depois, ele estava deixando o subúrbio para ir morar comigo em Ipanema, o que seria um novo mundo para ele, e sem receios mandei que ele se arrumasse todinha, e que a partir dali ele seria apenas uma menininha, minha sobrinha, que iria morar comigo devido ter perdido sua mãe.

E lá fomos nós, para apresenta-lo ao seu novo mundo... que com certeza ele iria amar as coisas que encontraria pelo caminho.

Naquele tempo em que Isaura ia e vinha para casa do hospital, até ao seu falecimento, tínhamos começado um tratamento leve de hormonização feminino nele, e que já naquela época, mais ou menos sete meses depois estava surtindo muitos efeitos, e um deles foi o gradativo aparecimento de seios nele, estavam bem formadinhos, parecendo de uma menininha novinha, seios pequenos ainda, mais com os biquinhos bem salientes, seus cabelos já estavam abaixo dos ombros, suas sobrancelhas feitas, suas unhas de mãos e pés pintadas... enfim tudo parecia ser encaixar nesta nova femeazinha nascendo.

Quando chegamos ao meu edifício, apresentei-a ao porteiro como minha sobrinha e que a partir daquele dia, ela estaria morando comigo... o porteiro sorriu, deu-lhe as boas vindas e subimos para sua nova moradia... meu apartamento... nossa casa.

E ai uma nova etapa estava começando, cada dia que passava Joana se tornava mais feminina, suas curvas estavam bem acentuadas, seus seios já eram de manequim 40, sua bundinha cada dia que passava se tornava mais bonita, gostosa e apetitosa. Como eu amava coloca-la de quatro e enfiar minha caceta em seu cuzinho, até fazê-la explodir em um gozo que somente ela tinha daquela forma.

Nossas vidas começaram a tomar novos rumos, ela para me satisfazer trazia coleguinhas suas do colégio, onde nos divertíamos pra valer, pois ela dizia que um macho como eu não poderia deixar de ter uma bucetinha para fuder, e que ela também sentia falta de poder chupar uma bucetinha, pois isso foi uma das características desenvolvidas por ela, o gosto em mamar uma bucetinha, ela dizia que era uma menininha lésbica, e eu adorava vê-la mamando uma xotinha. Já nesta época, Rosangela, sua amiguinha desde a época do subúrbio, estava uma femeazinha completa e sabíamos que estava fazendo programas para ter uma vida melhor do que a que tinha quando a conheci, e pelo que Joana me dizia ela estava indo muito bem.

Quando íamos a praia, Joana fazia questão de ir com minúsculos biquínis, deixando realçar suas curvas, e onde as pessoas pensavam que era uma xotinha inchadinha, ali adormecia uma cacetinha, sem vida, mais que arrumadinha dentro da calcinha, parecia com lábios vaginais inchadinhos, e aquilo atiçava os homens a olhar o mais profundamente possível para o meio de suas perninhas, que ela safadamente, quando se sentia olhada e desejada, deixava abertinha para que os olhos dos outros pudessem saboreá-la, e eu brincava com ela dizendo que qualquer dia eu a levaria para ser putinha tal qual Rosangela fazia, e ela então sorria um sorriso safado.

Até que um dia estávamos em casa, o telefone tocou e era um cliente muito especial, que estava a procura de algo bem diferente, e que pagaria um bom preço para conseguir, imediatamente olhei para ela e marquei com o cliente em meu apartamento para finalizarmos as conversas.

Ao desligar o telefone, ela me perguntou se eu estava pensando em fazê-la de putinha para aquele meu cliente, olhei-a dentro dos olhos e falei que aquele era o momento dela provar que era uma verdadeira fêmea... e que eu queria que isso acontecesse, e que ela não se encabulasse, pois eu sempre a quis muito putinha, para mim e para quem pintasse no futuro... ela me beijou, e dirigiu-se ao banheiro para se arrumar.

Enquanto Joana estava no banheiro tomando banho e se arrumando para receber nosso amigo espanhol, fui para meu escritório responder algumas mensagens, nisso se passaram mais ou menos 30 minutos.

Quando retornei para a sala, ela estava no sofá, sua posse parecia de uma princesa... estava toda de lingerie negra, inclusive meias 7/8 com uma sandália de saltos bem altos, em seu pescoço estava a coleira que lhe havia dado em seu aniversário, e que estava escrito CADELINHA, a calcinha era uma bem pequenina, que na parte de traz tinha apenas um fiozinho com um pompom negro, o que realçava sua bundinha.

Olhei-a com olhos gulosos, e pisquei para ela, dizendo-lhe que ela estava linda, e estava uma verdadeira putinha... ela sorriu e jogou-me beijinhos.

Logo a campanhia da porta tocou e fui abri-la, dando passagem ao meu amigo espanhol. Ele estava ansioso para ver o que eu havia lhe dito, quando adentrou a sala, e viu Joana por inteiro no sofá, ele sorriu e disse-me...

meu nobre esta coisinha no sofá é a oitava maravilha do mundo, que coisa linda, é uma menininha linda... quanto queres para que eu a tenha por algumas horas.

Ele ao falar assim, fez com que Joana se levantasse do sofá onde estava e se encaminhasse para ele, toda rebolativa e sorridente... e baixinho perguntou entre dentes... gostou... ele tentava com suas mãos apalpar seu corpinho, mais ela escorregava como óleo de suas mãos... gostei muito e te quero todinha... e ela... pede então a meu titio, se ele quiser me dar para você eu serei sua... e ele então mais uma vez perguntou quanto eu queria para deixar ela ser dele...

e ai eu lhe perguntei o quanto ele pagaria para te-la... ele abriu a carteira e puxou duas notas de 500 euros, colocou encima da mesinha da sala, e perguntou se aquele valor pagaria o prazer que ele queria sentir... peguei o dinheiro, coloquei em meu bolso e mandei que ele se divertisse.

Ela aconchegou-se em seus peitos e foi desabotoando sua camisa, em poucos minutos ele estava completamente nu, e Joana pode então ver o tamanho de sua caceta, deveria ter em torno de 30 centímetros e era grosso como o bracinho de um bebe... senti que ela babou de prazer, mais também sentiu um medinho pelo que ela estava prestes a ganhar... mais como ela é uma cadelinha obediente, logo ajoelhou-se e começou a mamar aquela caceta que logo se mostrou rija como um pedaço de ferro, aproveitei aquela situação, peguei minha maquina fotográfica e comecei a fotografa-la... como era excitante ve-la mamando outra caceta que não a minha... sentia que ela queria mais do que aquilo... e logo comentei que ele poderia toca-la toda profundamente... imediatamente ele começou a tirar-lhe o soutien e cair de boca naqueles peitinhos de menininha, ele sugava os peitinhos dela profundamente e ela vibrava de prazer, pedindo que ele mordesse seus biquinhos... até aquele momento ele estava com ela pensando que a mesma fosse uma menininha, qual seria sua reação quando tirasse a calcinha e visse o grelhinho que ela trazia entre as perninhas, e para minha surpresa, quando ele desceu a calcinha e olhou-a bem de perto, e viu aquela coisinha linda, pequenina e toda depiladinha, não fez por menos, caiu de boca mamando como se estivesse mamando um grelhinho, e ela gemia e pedia que ele a fizesse gozar muito, e cada vez ele sugava com mais vontade, vi seus dedos aprofundarem-se dentro de sua olhotinha, eu fotografava de todos os ângulos e posições, senti os dedos

Dele entrarem em seu cuzinho, mais sua boca não deixava de mamar o grelhinho dela... e ele pedia que ela derramasse em sua boca o néctar de seu prazer, pois ele queria prova-la inteirinho, seu corpinho tremia de prazer e tesão e logo ela começou a gemer e a dizer que iria gozar... e ele então mamou-a com mais vontade ainda, pedindo que ela gozasse logo que ele queria bebe-la, e assim o primeiro gozo deles foi ela que proporcionou em sua boca... logo após ela gozar gostoso, eles se beijaram e trocaram entre línguas o gozo dela, enquanto isso seus dedos exploravam profundamente o cuzinho de Joana, já eram três dedos laceando seu cuzinho.. e logo ela pediu gemendo que ele enfiasse a caceta de uma vez so em seu cuzinho, que lhe fizesse de bem puta, pois ela queria gemer e gozar espetada naquela caceta, e assim ele o fez, deitadinha no sofá em posição de franguinha assada, ela pode controlar a penetração daquela caceta que dilacerava seu cuzinho... ela gemia, lagrimas brotavam em seus olhos, mais ela pedia que ele enfiasse tudinho até que ela pedisse para ele parar, e como ela não pedia, logo toda a caceta estava espetadinha nela... e vagarosamente ela começou um rebolado frenético e constante, e gemendo gostoso, com seu corpo tremendo de prazer ela pediu que ele a fizesse sentir seu leitinho dentro de seu cuzinho... e meu amigo espanhol aos urros de prazer despejou todo o seu gozo naquele cuzinho guloso e taradinho... e ela pediu a ele que chupasse seu cuzinho, e ele de imediato atendeu a seu pedido, abrindo com a língua o cuzinho de Joana, sorveu todo o seu leitinho que momentos antes ele havia colocado dentro dela.

E eu aproveitava cada momento proporcionado para que eu tirasse fotos de ambos naquele momento de prazer e gozo.

Sei que cedi minha cama para os dois fuderem, pois ela me pediu que ele dormisse com ela naquela noite, e como ele havia pago muito bem, claro que concordei e deixei os dois a noite toda fuderem, no amanhecer do dia seguinte, Joana estava toda marcada de roxeados, quase não podia andar direito de tão dilatado estava seu cuzinho... mais mesmo assim logo ao acordar colocou a caceta na boca e babando qual uma louca bebeu todo o leite do nosso amigo espanhol, que mais uma vez gozou muito e disse aos urros que estava apaixonado por ela e a queria para sempre... ela rindo disse a ele que era uma menininha muito cara, mais que se ele pagasse ela seria sempre sua putinha...

Ao acabar de se arrumar meu amigo espanhol, sentado no sofá com Joana ao lado, perguntou-me por quanto eu venderia os direitos sobre Joana, pois ele estava apaixonado pelo que havia sentido com ela, e estava disposto a leva-la para a Espanha, e por isso ele queria saber por quanto eu cederia os meus direitos sobre ela. Olhei para ela, seus olhos transbordavam felicidade e prazer e ela logo disse, amor, deixa eu conversar com titio e depois acertaremos todos os detalhes.

E assim nascia a minha putinha, que com certeza logo iria estar na Espanha, prontinha para o que o seu novo amor quisesse... mais isso é outra história.


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Comentários

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04/12/2009 14:40:12
Gostei da historia, mas exagerou no dimutivo, isso cansa!!!
24/06/2009 20:46:27
Ai q fofo, um dos melhores textos q eu ja li
15/03/2009 16:25:21
q se foda se for mentira...oq importa eh q gozei ao ler
25/07/2008 22:29:23
Por que diabos será que a grande maioria de quem escreve contos para este e outros sites misturam "mas" com "mais"? Quando devem colocar "mas", colocam "mais" e vice versa...
22/07/2008 12:59:34
És um dremendo de um mintiroso,tiraste isto de uma banda desenhada ou que?


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