NOVAS AVENTURAS SEXUAIS - 08
Capítulo 8
Alguns dias depois da morte do pai de Nate. Ele e sua madrasta, Diana, estavam sozinhos em casa.
- Sobre o que você quer falar comigo? - perguntou ela, entrando na sala e sentando de frente para ele.
- Eu quero que você saia dessa casa - avisou Nate. Finalmente ele conseguiria se livrar dela - Você vai receber tudo o que tem direito. Mas essa casa é minha.
Diana via o sorriso no rosto de Nate ao falar com ela. A frieza dele a espantava.
- Você é tão frio. Nós somos uma família.
- Uma família? Você tirou minha mãe da jogada e casou com ele. - ele riu debochado - o testamento dele declarou que eu vou herdar tudo. Acho que ele não tava muito feliz com você, ultimamente.
Diana, sentada de pernas cruzadas no sofá, o deixava falar.
- Estou feliz que eu nunca mais irei te ver.
- Entendo - ela disse - então você não quer dar mais nenhum dinheiro para a piranha que tirou sua mãe da jogada. Acha que se livrar de mim, será bom? - ela perguntou rindo.
- O que é engraçado?
- Ouça, você está herdando tudo do seu pai, inclusive todas as contas. Você não sabe nem por onde começar, vai falir em 2 meses.
-Esta dizendo isso porque você quer o meu dinheiro.
- Eu não me importo com sua herança, seu pai deixou uma poupança ótima pra mim e minha filha, e além disso eu tenho minha galeria. - Diana deu sua última cartada - De repente, se você me der todas as obras de artes, eu serei boazinha e ainda te ajudo a não falir.
- Dar as artes para você?
- Serão as taxas de transferência das artes que irão te falir. Se eu vender antes, depois de tirar minha parte, você ainda terá um bom lucro, e ainda possuirá sua herança.
- Podemos resolver isso com nossos advogados, mas isso não muda o fato de você sair daqui.
- e a Amanda? - perguntou Diana, se referindo à filha.
- o que tem ela?
- Eu vi o jeito que você olhou para no enterro – Diana descruzou as pernas - você deseja ela, não deseja?
- Você esta doida, apesar de te odiar, nós sempre nos tratamos como irmãos.
- Mas vocês não são, eu vejo o jeito que você olha para ela. Nos deixe ficar um pouco mais, resolvemos logo o assunto da arte e ela será sua.
- Amanda nunca iria aceitar isso...
- Deixe ela comigo.
De noite...
- É tão incomum, nós três sentarmos e jantarmos juntos, como uma família - Disse Amanda para sua mãe.
Os três estavam à mesa, Amanda de frente para sua mãe e do lado de Nate.
- Realmente
- Fico muito feliz por você esta aqui - Amanda fala para Nate e segura sua mão.
- Sério?
- sim, temos que fazer isso mais vezes.
- Amanda - Chama Diana - eu preciso falar com você mais tarde...
Depois do jantar, Nate foi dar uma volta pela cidade. Quando voltou, Amanda o espera no seu quarto.
- Nate, é verdade o que a mamãe disse? Está nos expulsando? - ela perguntou com tristeza - eu achei que finalmente conseguiria conviver com meu irmão postiço.
Amanda foi ate ele, e o abraçou.
- Não nos expulse, não nos abandone.
- Amanda...
Antes que ele pudesse falar, Amanda colou sua boca na dele. O beijo começou tímido e foi esquentando, Nate tomou a rédea da situação. Enquanto se beijavam, ele foi tirando a roupa de Amanda, lentamente, dando oportunidade dela se afastar, caso não quisesse. Como ela não se afastou, ele a deixou apenas de roupas intimas, fez Amanda deitar na cama, e se despiu, ficando de cueca.
Nate se aproximou, e passou a mão no peitinho dela, tirando o sutiã.
- você é linda, Amanda.
Ele apertou o biquinho do peito dela e depois colocou a boca, começou então a chupar e lamber ate ficar duro, ai fez a mesma coisa com o outro.
- Ahh, Nate - gemeu ela.
Nate desceu a mão ate a calcinha de Amanda e a tirou, depois, devagar, abriu as pernas dela e passou a mão na bucetinha.
- você esta molhada, Amanda.
Amanda colocou a mão em cima da buceta dela, tirando a mão dele.
- Irmão, por favor...
Nate tirou a mão dela, e puxou a buceta dela em direção a sua boca, lambendo.
- eu... Eu vou... Ficar maluca... Irmão.
Quando Nate escutou ela o chamando de irmão, enfiou a língua, chupando com mais vontade. Nate tirou sua cueca, e colocou sua ereção na entrada de Amanda.
- N... Não - disse Amanda, quando sentiu o pau dele. Ela o empurrou, e se afastou dele.
- O que foi? - ele perguntou assustado - Amanda, nós chegamos tão longe.
- Não, eu não posso - Amanda falou chorando - eu não quero transar com você desse jeito...
- Amanda...
- Não importa o que você diga. Eu não quero que minha primeira vez seja assim. - Ela olhou para ele - eu faço qualquer outra coisa.
- Qualquer coisa? Você tem certeza, Amanda?
No dia seguinte...
- Eu estou indo - Avisou Diana, para a filha - Tenho que resolver algumas coisas da galeria e falar com meu advogado.
- Sim, mãe - Amanda lavava a louça, quando sua mãe saiu.
Diana passou por Nate na portaria do prédio, pegou seu carro e foi embora.
- Nate - chamou Amanda, quando escutou a porta de abrindo - Me... Me desculpa por ontem.
Nate a deixou na cozinha e foi pra sala, ele tinha acordado cedo e ido ate seu advogado. Quando voltou trazia um catalogo com todas as artes que herdou do seu pai.
Nate olhava o catalogo, quando Amanda entrou.
- irmão... - chamou ela, colocando a mão no seu ombro - por favor, não nos expulse daqui, ou expulse somente a mim.
Amanda usava a camisola que usava para dormir. Nate, num movimento rápido, colocou a mão por baixo da roupa dela, chegando ate sua buceta.
- Você não esta usando a roupa de baixo?
Ele colocou os dedos na buceta molhada, depois tirou a mão e usando a umidade para passar a folha.
- Tire a roupa e fique de quatro na minha frente - pediu ele.
Amanda olhou para Nate, que continuava a olhar o catalogo. Ela resolveu fazer o que ele pediu, quando Nate viu a posição dela, ele fechou o catalogo e levantou.
- Comprei uns brinquedinhos para gente, já que não posso te penetrar. Vamos tentar esse daqui.
Nate mostrou para ela um pequeno consolo,
- Em que buraco você quer? - ele perguntou, e colocou o consolo na boca, deixando molhado, depois passando na buceta dela.
- Não, ai não.
- Certo... Então vamos fazer nesse aqui. - e colocou na entrada do cuzinho dela.
- Não, vai me romper.
- você aguenta.
- mas... Eu estou assustada, Nate.
- você disse que faria qualquer outra coisa - Ele se aproximou do ouvido dela - eu quero te ver gemendo de prazer.
- então coloca no meu cuzinho, mas seja bonzinho. - Com a autorização dela, Nate começou a enfiar devagar. - Você é tão mau, maninho.
Nate começou a movimentar, devagar, enfiando aos poucos o consolo dentro dela, ganhando espaço. O cuzinho virgem de Amanda relaxava para receber o brinquedo.
O tesão de Amanda era grande, seu cuzinho escorria, e Nate percebeu, aumentando o movimento.
- Sabe maninha, acho que você será uma ótima escravinha, e vou começar o seu treino.
Amanda gozou.
Mais tarde...
Diana estava na galeria, quando recebeu a visita de Nate.
- Essa é a primeira vez que vem aqui - Diz ela, se aproximando dele.
- Vejo que você já esta planejando algumas coisas com as obras de artes do meu pai.
- Tenho que me preparar pra quando você concordar com minha proposta.
- É sobre isso mesmo que eu vim conversar.