SEGREDO DE MÃE E FILHO
Essa história aconteceu faz muitos anos.Sou casado e levo uma vida sexual normal e feliz com minha esposa, que conheci ainda na adolescencia. O que aconteceu aqui sempre foi um segredo pessoal,mas foi uma experiencia tão intensa que quis dividir.Cheguei a publicar aqui uma vez e exclui pouco depois. Achei que tinha destruido o original,mas outro dia dei com o texto no computador, reli, achei bom e resolvi republica-lo, desta feita em definitivo.
Eu e minha mãe sempre fomos carinhosos um com o outro. Sempre vou me lembrar da sensação gostosa e aconchegante que era colar meu rosto entre seus volumosos seios e ficar ali até adormecer. As vezes me surpreendia com o aumento das batidas de seu coração, quase ao ponto de me acordar do soninho gostoso.
Me membro de, já com uns 10, 12 anos, deitar em seu colo e aninhar a cabeça entre os seios e me deliciar com aquilo. E a medida que crescia, percebia algumas coisas que me chamavam a atenção: sentia claramente sua respiração alterar e certa vez abri os olhos entre sua blusa e fiquei extasiado com uma visão: ela estava sem sutiã e eu vi aquele bico rosado a poucos centímetros de meu rosto, bico que anos atrás era meu alimento. Fiquei ali, fascinado, vidrado naquele bico de peito e senti que minha própria respiração se alterava e concomitantemente, via o bico crescer, cada vez mais parecer uma amora. Minha cabeça estranhamente latejava, sentia uma espécie de tontura e uma vontade louca de abocanhá-lo, sugar e me saciar, como havia feito muito tempo antes... Nesse ínterim, o telefone tocou e isso deve ter nos salvado, pois ela se assustou e levantou, muito vexada, como tivesse sido surpreendida. Muito corada correu ao telefone e vi que ela abotoava dois botões de sua blusa e fiquei pensando se quando deitei no colo dela os botões já estavam desabotoados, se desabotoaram sozinhos ou se... teria ela desabotoado de propósito, como a me convidar a chupá-los, como antes?
Fato é que a partir daquele dia comecei a ver minha mãe de modo diferente. Observava seu corpo e sentia uma tensão, algo que me deixava envergonhado e com certo medo... medo que meus pensamentos fossem lidos ou adivinhados por ela. Nessa época, eu com 12 anos, ela tinha 38. Minha mãe era cheia de corpo, mas nada sobrava. Ancas avantajadas, coxas grossas, cintura cavada, quando ficava de biquíni ou maiô, um desenho levemente arredondado da barriga era um charme que devia chamar muito a atenção dos homens. Coisa que gostava de admirar nela eram as panturrilhas bem torneadas, perfeitas. Os seios eram fartos, mas sem exageros. Embora tenha me deitado muitas vezes em seu colo e encostado a cabeça em seus seios vezes sem conta e sentido sua respiração se alterar, nunca mais vi o bico que tanto desejava...
Passou-se algum tempo, uns 3 anos. Era vergonhoso certas sensações que eu tinha quando a olhava de costas, cobiçava a bunda (creio que uma vez ela me surpreendeu cobiçando sua bunda, pois pressenti seu olhar curioso através do vidro da varanda... Houve uma época em que por 2 vezes, quando ela demorou uns segundos a mais beijando meu rosto, tentei dar uma bitoca rápida em seus lábios, mas ela no último momento desviou deliberadamente, sorrindo de modo enigmático, como se dissesse “...não!... sem vergonha!”. Mas nada disse, apenas o sorriso e os olhos brilhando, o que me deixou envergonhado e com medo. Algumas vezes, nas nossas conversas, ela me perguntava se eu tinha namorada. Era realmente interessada em meu desenvolvimento como homem, mas por pudor, era uma conversa apenas “por cima...”
Ainda bem, pois a verdade é que eu não tinha olhos para outras mulheres ou meninas. As menininhas de minha idade eu achava muito infantis, se pensava numa mulher ideal para conhecer melhor o corpo, só pensava nela, minha mãe. Como dizer isso a ela, se me “apertasse” muito?
Um dia aconteceu algo inédito. Um casal nos visitou, almoçou, beberam umas três garrafas de vinho. Tinha uma menina com eles, uma sobrinhadeles, vinda do interior para estudar, e a gente conversou bobagens, enquanto tomávamos suco. Gostei dela. Era “adulta” para a idade de 14 anos. Gostava de filmes e literatura e estudava violino. Peguei meu violão e ficamos conversando na varanda, eu dedilhando conhestramente o pouco que sabia, ela dizendo que também só arranhava o violino e combinamos nos ver mais vezes. Foi a primeira vez que olhei com atenção o corpo de outra mulher além de minha mãe... Ela também tinha seios grandes para a idade, cintura larga e pernas fortes e suaves. Pelo menos a meus olhos, era uma miniatura de minha mãe. Senti certo alivio com isso e pretendia dizer a minha mãe que aquela menina, Sueli, me chamara atenção.
Mas depois que se foram, outra surpresa: meus pais discutiram feio. Minha mãe o acusava de ter trocado olhares lascivos com a mulher. “Só faltaram trepar na minha frente!”, bradava ela, “se o marido não percebeu é um corno manso!”. Nunca tinha ouvido aquilo deles e fui para meu quarto. Era evidente que o vinho os alterara. Discutiram mais uns minutos e o ouvi sair, batendo a porta. Depois ouvi o barulho do carro. Ficou o silencio.
Uns minutos depois ouvi a porta de meu quarto mexer e fechei os olhos, fingindo dormir. Através de olhos entreabertos, vi que era minha mãe que me olhava, parada, depois de dar dois passos. Estava corada, os cabelos castanho-claros desalinhados, uma mecha sobre a testa e uma estranha determinação no olhar. Estava com o mesmo vestido azul, longo, o decote em V deixava ver parte do mistério que se ocultava mais abaixo... Como gostaria de ver aqueles seios, inteiros nus, ver só MAIS uma vez! Ah, precisava dar um jeito de vê-la no banho, algo assim... Mas, como? Ela estava parada, via sua respiração altear os seios e inevitavelmente, percebia que meu penis latejava. Endurecia e aquilo me apavorou, pois não podia evitar e tinha de continuar fingindo dormir. Fechei de vez os olhos, desejando que o pau amolecesse, mas ao contrário, ficava mais rijo, ao ponto de doer. Entreabri de leve um olho e vi seus olhos num estranho brilho, dirigido a minha virilha. Brilhavam, parecia haver um fogo neles. Então, ela deu mais uns passos e vi que parou ao meu lad, com os punhos fechados, parecia hesitar.
Finalmente, após segundos intermináveis, ela se agachou, parecendo ver de mais perto o que era mesmo o volume em minha virilha, como a confirmar se era verdade e aquilo me fez ter a sensação de cair num vácuo... Era a vergonha suprema. Eu vestia uma calça de agasalho esportivo, nada podia ser disfarçado. Porque ela ficava ali, porque não ia embora e me poupava daquela vergonha?
Mas ela se agachou, pousou as mãos em minha cintura e baixou minha calça. Apalpou meu penis por cima do calção e qual minha surpresa quando ela o pôs para fora e se pôs a manipulá-lo, masturbando-me lentamente! Que sensação! Entreabri os olhos e vi que ela estava de olhos fixos em meu rosto, como a ver que continuava dormindo. Fechei olhos e senti um toque úmido na cabeça do pau. Ela o beijava suavemente. Aquela boca que um dia quis dar uma bitoca, agora chupava meu pau e uma tonteira me invadiu. Aquilo era uma loucura, mas que loucura deliciosa. Pensei em Sueli, pensei no bico de seu seio, pensei em suas coxas, em sua bunda. E a imagem de Sueli se mistura a dela, nas barriguinhas lisas que se confundiam.
Era minha mãe, como isso podia estar acontecendo?! Mas eu queria que ela continuasse e ela continuou. Continuou a chupar e chupar, cada vez mais longamente, enfiava todo o meu pau em sua boca, demorava um pouco, girava a língua. Parecia que tinha uma habilidade especial nisso (faria assim com meu pai? Que inveja, pois com ele era a qualquer hora, a qualquer tempo! E comigo era só nesse momento de doideira! Por isso, não queria que acabasse nunca aquele momento!) Abri os olhos. Uma das alças do vestido caíra e vi o seio inteirinho, nu, o grande bico apontado para baixo. E vi que sua mão esquerda estava entre suas pernas. A mão fazia movimentos frenéticos. Devo ter feito movimentos involuntarios, pois ela parou de chupar um momento e voltei a semicerrar os olhos. Ela me olhava, muito vermelha, os cabelos desalinhados, mas continuava a manipular com uma mão o meu pau e com a outra a própria boceta. A Boceta de minha mãe, sua xana, sua xoxota! Ela tocava uma siririca e batia uma punheta para mim, dando beijos e chupando a cabeça de meu pau. Tudo aquilo era de arrepiar, fascinante, minha mãe me fazendo gozar e também gozando por minha causa parecia a conclusão de um estranho ciclo, que se completava! Que loucura, que pecado e que privilégio, único!
Ela me olhava de modo alucinado, eu estava prestes a gozar, quando vi que ela abriu a boca como se fosse gritar, mas cerrou os dentes, enquanto eu jogava um jorro de porra para o alto. Havíamos gozado ao mesmo tempo. Suas mãos tremiam, ela toda tremia. Ergueu apressadamente minha cueca e calça de agasalho e saiu rapidamente do quarto.
Passei aquele resto de tarde em meu quarto, fingindo dormir, mas aquela estranha sensação de calor molhado e um forte e estranho odor tomava conta de tudo, impregnava tudo. Vi que mais tarde, uma hora depois mais ou menos, ela entrou no quarto, estava de bermuda jeans, blusa azul e vermelha, cabelo molhado. Me olhava meio assustada. Foi a janela, abriu para que entrasse ar e saiu do quarto, fechando a porta. Depoisvoltou e bateu na porta – coisa estranha, pensei. Respondi: “o que é, mãe?” “Acorde, disse ela, vá tomar um banho. Daqui a pouco será noite e quero dar uma volta de bicicleta com voce pelo bairro.”
Levantei, fui ao banheiro, tomei uma ducha. Ao sair vi que ela me olhava, meio curiosa, como quisesse perguntar algo. Mas baixava os olhos. Recoloquei a mesma calça de agasalho e saímos cada qual em sua bike. Estávamos em silencio. Adiante, paramos numa banca de frutas para tomar água de côco, sempre calados, quando eu quebrei o silencio: “Mãe...
O que é?
Nada...
Bicicletamos por uma hora e voltamos. Meu pai tinha chegado. Entramos e na mesa um pacote com pizza para o jantar. Trocaram sorrisos, meu pai e minha mãe se beijaram e me olharam sorrindo, os dois. Eu não sabia onde por minha cara, pelos motivos óbvios. Ainda bem que eles pareciam estar preocupados com eles mesmos e não notaram o terremoto que acontecia dentro de mim...
Tudo aquilo teve consequencias pelos 13 anos seguintes, mas, curiosamente, eu e minha mãe nunca tocamos no assunto. Aquilo era um segredo permanente entre nós, por vezes se repetia, como se fosse num sonho - mais adiante explico porquê.
Acabei namorando, noivando e casando com Sueli. Mas o segredo era aquela zona envolta em nuvens, que sempre acontecia de manhã! Ah, as manhãs em que visitava minha mãe em sua cama. Inacreditável!
Antes de entrar diretamente na história secreta, muitas vezes eu e minha mãe trocávamos olhares cúmplices e nunca deixei de encostar a cabeça em seus peitos, mesmo homem feito. Até na frente de minha mulher isso acontecia, felizmente ela sempre levou na brincadeira. Ou talvez suspeitasse de algo muito secreto e misterioso. Podia ser que o segredo não fosse só entre eu e minha mãe, pois elas se tornaram grandes amigas. Será? Não duvido, pois tudo aquilo está guardado nos compartimentos secretos dos mistérios familiares. E as mulheres são muito mais espertas que nós, pobres homens dominados por elas, pelo seu encanto!
Foi no outro dia que aquela longa intervenção entre eu e minha mãe começou de fato. Meu pai saiu para trabalhar. Ouvi-o fechando a porta, o barulho do carro e a lembrança do que aconteceu na tarde anterior insistia. Eu sentia novamente a boca de minha mãe sugando meu pau, via seus movimentos masturbatórios e uma onda latejante de calor me invadiu. Levantei-me devagar e fui até seu quarto. Ela estava deitada de bruços, coberta por uma leve colcha. Aproximei-me por trás e ergui a colcha: ela estava completamente nua e aparentemente dormia. Fiquei extasiado, por um momento anestesiado, desnorteado com as idéias que pululavam em minha mente.
Tirei a calça do pijama, fiquei só de cuecas e subi na cama.Tirei a colcha de cima dela - que parecia dormir profundamente - e fiquei por um bom tempo apreciando aquele corpo completamente nu e bonito. Cheia de corpo, mas nada sobrava, era muito atraente e gostosa. Questionei se valia a pena e tive certeza que sim, valia o risco. As relações entre ela e meu pai eram tensas, ela era muito ciumenta e sabíamos que meu pai dava motivos, era infiel, apesar de jamais abandonar a familia. Era simplesmente galinha e por isso, naquele momento, achei que valia mesmo a pena fazer existir um segredo entre eu e minha mãe que faria justiça a todas traições de meu pai. Na minha cabeça, minha mãe concordaria com isso e de algum modo, a tranquilizaria.
Comecei acariciando suas coxas nas partes internas, afastei suas pernas. Podia ver parte do chumaço de pêlos e a principio timidamente, encostei minha mão. Senti aquela maciez úmida, enfiei o dedo médio. Ela resmungou alguma coisa, parei por uns segundos e ela deu uma leve rebolada com as ancas, como a facilitar e encaixe de minha mão. COmpreendi a deixa e continuei. Ela continuava dormindo, mas gemia, como sonhasse e num certo momento, contraiu as ancas e arrebitou a bunda. Que imagem! Aquela bundona arrebitada parecia querer dizer, 'vem, me come!' e eu aceitei o 'convite'. Desci a cueca e aproximei meu pau de sua vagina, ainda meio trêmulo, vacilante, com medo e muita emoção, pois nunca tinha comido uma mulher antes apesar de 'dominar' muita 'teoria', visto muitos filmes e até mesmo me orientar com pessoas mais velhas sobre penetração. Quem me deu a dica mais valiosa fora justamente um tio, irmão dela, que indagado sugeriu: Na hora que a boceta estiver a sua disposição, só encosta nela que ele sózinho faz o resto! Eles, pau e boceta se entendem!. Encostei e empurrei! Deslizou fácil, o pau praticamente escorregou para dentro, 'ela' o absorveu, engoliu e os movimentos aconteceram naturalmente, como meu tio havia dito! Era a primeira vez que enfiava a pau numa boceta e foi demais.
Que emoção!
Eu estocava e era muito gostoso. Minha mãe gemia forte e continuava de olhos fechados e eu sentia ondas de prazer, era indescritivel! Quando estava perto de gozar, alguma coisa dentro de mim me fez crer que não deveria gozar dentro dela, que isso seria imperdoável! Tirei no último momento e o jato de esperma se espalhou por suas costas. Peguei um pano, limpei apressadamente e verifiquei que ela continuava dormindo. Sai do quarto pé-ante-pé, procurando não fazer barulho, como se isso fizesse algum sentido, depois de tudo...
E esse curioso hábito, resultado de um acordo sem palavras entre nós continuou sendo o nosso segredo de anos e de toda uma vida. Agora eu o revelo, de forma anônima. Toda vez que meu pai aprontava alguma - chegava mais tarde ou ela notava algo estranho, algum bilhete, alguma mancha de baton, algum sinal de outro perfume - nem brigava mais com ele. Chegava pra mim e sussurrava: seu pai aprontou...
Era a deixa para que no outro dia eu fosse a seu quarto para ela dar o o troco! e assim eu ajudava na vingança daquela mulher tão amorosa e dedicada, uma verdadeira rainha do lar, que acabou por descobrir que devolver os chifres gozando muito era a melhor resposta que podia dar a meu pai. E como gostava de sexo, de foder aquela mulher.
Com o passar do tempo, ela nem fingia mais que dormia - apesar de ficar sempre de olhos fechados. Nas primeiras vezes eu sempre a comia por trás, mas de outras vezes, quando ela estava dormindo de barriga para cima, eu ia por cima, ela me abraçava e fazíamos o estilo papai-mamãe. (Agora lembro que nunca nos beijamos na boca).
Essa situação, que nunca foi discutida entre nós foi a solução encontrada para minimizar uma situação que talvez provocasse a separação deles. É um tanto complicado admitir e dizer isso - num mundo que só pensa em sacanagem abjeta! - mas foi essa a maneira de manterem o casamento sem muitas brigas por causa de ciúmes. Admito que fui usado, mas era uma solução caseira que na verdade satisfazia a todos: meu pai se livrou da fúria ciumenta de minha mãe, ela se satisfazia com gozadas inesquecíveis - eu podia sentir a vibração de seu gozo toda vez que acontecia - e nem preciso falar o quanto era bom para mim aquelas quase silenciosas visitas matutinas que fazia à cama de meus pais, logo após ele sair para o trabalho.
Uma situação especial: No dia exato que completou um ano de minha primeira visita ao seu quarto, a visitei. Meu pai havia chegado de madrugada, ela já dormia e ele acabou saindo antes que ela acordasse. Quando fui ao quarto - conforme o combinado, ela estava deitada, nua, com as pernas abertas e ao sentir minha presença, balbuciou, sempre de olhos fechados: Me chupaaa...
Comecei beijando suas coxãs, dei uma lambida leve em sua boceta, beijei sua barriga, demorando com a lingua no umbigo, valendo o comentário dela ...isso!, beijei e suguei longamente cada mamilo arrancando arrepios dela e desci, quando me deti beijando e chupando lentamente sua xoxota. Ela gozou várias vezes, chegando a esguichar, que delicia! Ah, que delicia o esguichar das mulheres!
Me dá seu pau... ela disse e entendi. Fizemos um delicioso 69, com ela gozando mais uma vez. Eu me segurava, quando ela falou: vem por cima bebê... Eu fui, obedeci. Como sempre aconteceu, no último momento tirei o pau e gozei sobre seu corpo, ela sempre fingindo que dormia...
Por anos partilhamos esse prazer, essa vingança especial. Mesmo depois de casado, quando fui morar numa cidade vizinha, às vezes ela me ligava a noite dando a senha: Seu pai aprontou... e lá ia eu. Saía mais cedo, ia a sua casa, entrava em seu quarto, a fazia gozar e ia embora, deixando-a ainda dormindo.
O tempo passava, ela ficava mais velha, as traições de meu pai se espaçavam e minhas visitas também. Tenho uma boa vida com minha mulher, adoramos sexo, somos criativos. Mas nada se compara as visitas secretas a cama de minha mãe. É a melhor cinquentona que pode existir. Fazer amor com ela é tão gratificante quanto o nosso segredo de anos. Durante o amor, nunca nos encaramos, é como se acontecesse num sonho... Mas nunca deixo de sentir um frio na barriga quando participamos de almoços ou jantares em familia. Por momentos, tenho a impressão que todos naquela mesa sabem. Mas deve ser mesmo apenas impressão. (Certa vez, minha mãe me deu uma daquelas olhadas fatais e no mesmo momento, minha mulher segurou meu pau por baixo da mesa. Por algum motivo, que não percebi, todos riram!)