Eu e meu irmão sempre tivemos uma relação muito próxima. Com 11 meses de diferença na idade, tivemos um desenvolvimento similar e fizemos muita coisa juntos. Muita coisa. Puxamos a nosso pai, então nunca fomos santos. Com 13 anos perdemos a virgindade juntos, com uma prima que tinha então 17, e por volta dos 14 ousamos nos masturbar de forma recíproca. Mas isso não nos torna menos homens. Somos heterossexuais. Hoje em dia tenho 22 e ele 23 anos. Ambos somos bonitos mas ele tem mais destaque. Puxou a nosso pai e seu corpo é mais másculo talvez, com alguns pelos e músculos a mais.
O que vou relatar aconteceu à uns três ou quatro anos atrás e não envolve sexo propriamente. Estávamos no sitio de nosso avô e ele tem uma pequena mata. Fomos lá dar um passeio e encontramos um pé de laranja. Felipe tirou seu canivete do bolso e descascou uma para ele e uma para mim. As laranjas estavam uma delicia. Maduras e suculentas. Depois de algum tempo ele pergunta:
-Boas de chupar essas laranjas não Gustavo?
-Opa, melhor do que chupar isso só uma boceta molhada ou um cuzinho apertado!
Rimos até que ele falou:
-Mas sabe cara... Nunca te contei. Lembra da Maíse, aquela doida que eu saia?
-Sim, lembro sim. Por quê?
-Ela tinha tesão por chupar cu de homem, e chupou o meu algumas vezes. Sabe que é bom?
Ri alto daquilo.
-Mas bah Felipe, então quando quiser uma linguinha nesse apertado aí só fala viu? Irmãos são pra isso mesmo! Ou será que já deu ele também?
De certa forma eu estava brincando, mas a resposta dele me surpreendeu e me excitou.
-Fala sério Gustavo? Nunca mais tive coragem de pedir pra ninguém, e se tu tive afim mesmo...
Eu nunca tinha tido tesão pelo meu irmão, por homem algum, acho que ele também não. Mas o que fazia que nossos paus ficassem duros dentro das bermudas era o ato em si. Eu chupar um cu, ele, ter seu cu chupado.
-Olha Felipe. Tu sabe que não curto homem, mas cu é cu né. E ninguém precisa saber certo?
-Tu vai enfia a língua no meu rabo e vem fala isso pra mim FDP? Claro que ninguém vai saber!!!
Rimos novamente. Enfim decidimos que sim, eu chuparia o cuzinho do meu irmão mais velho. Ele foi até o córrego pra garantirmos que estaria limpinho e logo voltou. Estava de cuecas brancas e foi colocá-la junto com suas outras roupas sobre uma árvore ali perto. Quando começou a baixar suas cuecas eu já o peguei pela cintura alisando seu corpo de macho, o macho que então seria minha vadia do dia. Aprendemos com nosso pai a chamar assim as mulheres que pegávamos. Me abaixei e beijei sua bunda, ele logo começou a gemer baixinho. Tinha alguns pelos finos e claros, nada que me incomodasse. Enfiei meu nariz entre suas nádegas e pude sentir o calor vindo de seu rabo quente. Minha pica na bermuda latejava. Pedi ao Felipe que abrisse mais as pernas, e abrindo suas nádegas pude ver diante de mim, desta vez com propósitos nada fraternais, seu cuzinho circundado de pelos negros. Acariciei seu buraco com o dedo e a língua. Seu banho no córrego havia sido muito bom, o cheiro e o gosto de seu rabo estavam ótimos. Eu acariciava suas pernas e ele se punhetava enquanto eu chupava seu cu com vontade. Fui colocar o dedo e ele disse que se eu não tirasse iria quebrar meus dois braços. Não acreditei, mas pra não quebrar o clima deixei como estava. Pedi pra que ele se deita-se no chão e ergue-se as pernas. Meu irmão em posição de frango assado era lindo. Aquele cu virgem ali, e nós dois em um ato que só demonstrava a intimidade e o companheirismo que existia entre nós. Eu chupava seu cu e me punhetava. Puxava seus pelos com os dentes e vez ou outra lambia seu saco. Por fim, gozamos os dois e fomos ao córrego nos lavar. Depois disso fizemos outras coisas legais. Mas isso conto em outro momento.