MINHA INESQUECÍVEL TIA
MINHA INESQUECÍVEL TIA
A minha tia foi uma mulher bonita e formosa. Tanto de corpo como de personalidade. Tinha altura mediana, corpo bem feito, pernas bonitas com coxas grossas, seios fartos sem ser muito grande, um traseiro bem feito e saliente o bastante para torna-lo desejável. Era o que definimos como uma mulher que causava excitação a qualquer homem.
Tinha uma personalidade marcante. Não se deixava levar por conceitos pré-concebidos e um posicionamento muito realista e prático da vida. Somos de uma família tradicional, muito rígida em seus costumes morais e religiosos, mas minha tia em muitas situações era o “ponto fora da curva”, notadamente com assuntos relacionados a comportamento sexual. Era a conselheira dos sobrinhos e sobrinhas para estes assuntos; falava de modo claro e aberto sobre comportamento sexual, cuidados nas relações sexuais, masturbação, menstruação, manifestação de desejos sexuais, doenças venéreas e tudo o mais, sem se prender a tabus e preconceitos.
Certa vez, um primo mais ou menos da minha idade pegou gonorreia. Veio falar comigo e outro primo que o pinto dele estava doendo e pingando. Na hora, falamos para ele ir falar com a tia. Ele disse que iria só se fôssemos juntos; fomos lá então os 3 a falar com ela. A minha tia ouviu e falou para o meu primo abaixar as calças que ela precisava ver o pinto dele. Muito constrangido ele mostrou o bilao pingante para ela, quando ela lhe disse: - Vá já falar para o seu pai, porque você precisa ir a um médico. Se você não for, vou eu falar com ele. E se não tratar o teu pinto pode cair. Ate hoje, não consigo parar de rir só de lembrar a cara do meu primo!
Casou cedo com um médico alguns anos mais velhos do que ela, que conheceu no exercício de sua profissão. Ela era enfermeira diplomada especializada em instrumentação cirúrgica. Trabalhou muitos anos na equipe de um conhecido cirurgião. Teve duas filhas com diferença de 1 ano e meio. Ficou viúva cedo, logo depois que as filhas se casaram. Uma foi morar nos Estados Unidos e outra no sul do país. Isto trouxe à minha tia uma mudança de vida muito grande em um curto espaço de tempo, o que fez com ela tomasse uma atitude de ir trabalhar em um hospital no Rio de Janeiro (longe da família), talvez mais para ter o que fazer do que por necessidade financeira. Isto tudo ocorreu na idade de seus 50 a 53 anos, idade na qual mantinha ainda a mesma formosura de corpo, continuava a ser uma mulher gostosa.
No Rio, alugou um apartamento pequeno (quarto, sala, cozinha e banheiro com banheira: isto é importante pelos fatos que vou narrar a seguir), bem perto do hospital onde trabalhava.
Neste momento é que eu entro de forma mais significativa em sua vida. Tive a oportunidade de fazer um estágio de jan/fev em uma empresa do Rio de Janeiro, mas somente seria viável para mim se a minha tia me hospedasse neste período, já que não teria condições de pagar hotel. Ela prontamente disse que poderia ficar no apartamento dela, só que teria que dormir no sofá-cama da sala.
Desde pequeno senti uma atração especial pela minha tia e com a chegada da adolescência vi que esta atração era também sexual, não só pelas características pessoais dela que aqui já mencionei. Vir a ter agora esta convivência mais direta com ela me deixou excitado, sem imaginar como intensa seria esta convivência. Era a excitação natural de um jovem aos 23 anos com os hormônios à flor da pele.
Apartamento pequeno...banheiro pequeno, mas tinha um box com banheira, onde ficava o chuveiro. Tínhamos que compartilhar o banheiro em alguns momentos, visto que – logo pela manhã – tínhamos pouco tempo para se arrumar, antes de ir ao trabalho. Com exceção do uso do vaso sanitário, muitas vezes enquanto um tomava banho o outro estava usando a pia para lavar o rosto, escovar os dentes, pentear o cabelo. O box do chuveiro tinha somente uma cortina branca quase transparente, de modo que dava para ver bem o contorno do corpo que estava no banho. Sempre que isto acontecia, saia de pau duro do banheiro, só de ver aquele corpão em baixo do chuveiro. A minha tia não tinha cerimônias de se enxugar na minha frente, enrolava-se na toalha (que mal cobria o seu corpo) e ia para a cozinha fazer um cafezinho ou para o quarto para se vestir. Naqueles momentos, ficávamos os dois a circular pelo apartamento, ela enrolada em uma toalha e eu de cueca. Quem conhece o Rio sabe o calor que se faz lá; não tinha ar condicionado no apartamento, somente um ventilador na sala e outro no quarto. Portanto andar com pouca roupa era quase que necessário. A minha tia logo foi me colocando à vontade para andar de cueca e disse que ela também sempre ficava com pouca roupa dentro de casa, quando não totalmente sem roupa. Este fato foi aumentando dia a dia a excitação e o desejo, pelo menos de minha parte. Da parte dela não tinha notado nada a este respeito, até porque tinha medo de tomar uma atitude mais ousada e estragar todo um relacionamento de respeito e carinho que sempre tive por ela.
Mas ficar de pau duro é incontrolável e minha tia percebia isto. Um dia ela brincando comigo me disse:
- Apaga este facho! Vá para o banheiro e bate uma punheta.
Foi o que imediatamente fiz. Quando saí ela riu bastante e me fez um afago, dando-me um beijo no rosto. Mas logo se afastou, pegou sua bolsa e me disse que ia fazer umas compras no supermercado. Isto ocorreu em uma sexta-feira no fim da tarde, quando tínhamos chegado em casa. Nesta mesma noite saímos para comer uma pizza e consequentemente tomar umas cervejas, o que minha tinha gostava muito. A pizzaria que fomos era bem perto e ao voltarmos para o apartamento, caminhando, ela me deu o braço e ficamos bem juntinhos. Sentia aquele seio farto encostando-se a mim, a sua perna roçando na minha. Aquilo foi me deixando excitado e o pau levantou. A minha tia percebeu, não disse nada, mas continuou como estava, até chegarmos em casa.
Rotineiramente, quando entrávamos no apartamento a primeira coisa a fazer era ligar os ventiladores e tirar a roupa. Normalmente eu ficava de cueca e ela de calcinha e soutien, porque o calor era insuportável. Naquele dia fizemos isto e ela foi direto para o banheiro e tomou uma ducha fria como gostava de fazer. Saiu do banheiro se enxugando, sem a preocupação de se cobrir inteira e foi para o seu quarto. Deu-me boa noite e deitou na sua cama, sem antes acender o abajur com a pequena lâmpada vermelha, porque não gostava de dormir no escuro. Fui para o meu sofá na sala. Como estava muito calor, resolvi também tomar uma ducha e ao me dirigir ao banheiro passei pela porta de seu quarto (que estava aberta) e vi aquela cena que me deixou louco: ela deitada de bunda para cima, totalmente nua e descoberta. Com aquela penumbra da luz do abajur então, o clima ficou mais excitante ainda. Tive que bater uma no banho e mesmo assim o meu tesão não passou. Ao sair do banheiro parei na porta do quarto para vislumbrar mais um pouco aquela cena maravilhosa, foi então que ela se mexeu na cama virou o rosto para o lado e percebi que ela me viu ali – em pé – a olhando. De repente ela enfiou a mão por baixo do seu corpo e começou a bater uma siririca, a bunda dela subia e descia em movimentos lentos, mostrando o prazer que ela sentia naquele momento. De pau duro como uma pedra, sai imediatamente para a sala; custei a dormir.
Estava vivendo uma situação inédita com a minha tia. Apesar de todo o carinho que tinha por ela e de toda a forma descontraída que nos tratava (eu e meus primos e primas), o máximo que a vi com pouca roupa foi de maiô ou biquíni na praia ou em uma piscina. Aquela proximidade de nos vermos - diariamente – estando nus ou seminus, era um fato inédito e que estava mexendo muito comigo e com ela também (como verão a seguir).
Mas aquela noite parecia que ia ser mesmo especial. Estava quase pegando no sono, quando acordei com a minha tia deitando ao meu lado, totalmente pelada. Encostou o seu corpo no meu, senti seus peitos, suas coxas sobre as minhas. Ela me disse:
- Eu vi você me olhando enquanto me masturbava; sei que você está louco de tesão. Não posso te deixar dormir deste jeito. Venha coma a sua tia, mas devagar, não gosto de fazer isto com pressa. Faz muito tempo que não transo de verdade, só na base do consolo ou da siririca. Agora quero um homem transando comigo.
O meu pau parecia que ia estourar, mas tive que me controlar para não gozar ali mesmo. Levantei-me e a pus deitada no sofá. Comecei beijando sua coxa, devagar, acariciava seu corpo ao mesmo tempo. Beijava os seus seios. Ele puxou minha boca e me deu um longo beijo. Pedi que virasse de bunda para cima, fui beijando sua bunda, suas coxas, enfiei devagarinho o meu dedo médio em sua buceta e com o polegar eu acariciava o eu cu. Ela gemia de prazer. Quando fui chupar sua buceta ela não deixou e quando fui colocar o meu pinto em sua buceta ela também não deixou. Disse que ainda era cedo, queria mais carícias. Beijava suas costas, sua bunda, colocava bem devagarinho o meu pinto no meio de suas nádegas. Neste momento ela me disse, pare por aí, neste buraco por enquanto não. Virou-se então de lado e me disse: vem agora, enfia tudo na buceta da sua tia, vamos gozar juntos que eu não aguento mais. E assim foi até a exaustão. Dormimos ali mesmo e só acordamos bem cedo, já na hora de ir trabalhar.
Após o banho rápido, nos trocamos e saímos. Mas antes de sair ela me disse:
- Este clima entre nós não poderia dar em outra coisa. Mas não te peço, te ordeno absoluto segredo sobre tudo isso. Não conte a ninguém, mesmo ao seu melhor amigo e muito menos para alguém da família. Ainda temos alguns dias para ficar juntos e, com certeza, vai acontecer de novo. Só que tem uma coisa: nunca tome a iniciativa, deixa que eu te procure; isto é uma coisa só minha e peço que leve em bastante consideração.
E foi assim que eu fiz. Nunca a procurei, nunca pedi sexo para ela. Convivíamos de forma normal, com roupa ou sem roupa, quando saíamos juntos para jantar ou fazer compras ou mesmo quando ficávamos no apartamento lendo ou assistindo TV. Como também nunca contei isto a ninguém.
Todos estes fatos se passaram há anos atrás, quando não tinha internet, e-mail, facebook, whatsApp, etc. A comunicação ainda era na base do telefone, do fax, da TV, do correio. Materiais sobre sexo era em livros, revistas, revistinhas, jornais, etc. Digo isto, para explicar melhor os fatos a seguir.
No hospital em que a minha tia trabalhava foi descoberto que um funcionário estava a vender (até alugar) revistinhas de sacanagem para alguns pacientes. Ao ser descoberto, foi apreendido este material com este funcionário e o diretor do hospital encarregou a minha tia (que ocupava um cargo de supervisão) de cuidar deste caso; pediu a ela que levasse para casa este material para verificar melhor e fizesse um relatório para ele. Atitude estranha, comentei com a minha tia. O porquê tinha ela que trazer para casa e o porquê só ela tinha que examinar este material!!! Ela também achou estranho, mas desconfiou que como o diretor tinha um “olhar comprido” para cima dela, achava que ele estava querendo um pretexto para tratar com ela de um assunto relacionado a sexo, já que ela não dava a mínima chance para isto com ele.
Estas revistinhas eram aquelas escritas e desenhadas pelo Carlos Zefiro, tão famosas e usadas na minha época de adolescente. Ela pediu para que eu visse as revistinhas, as quais ficaram alguns dias em uma gaveta no guarda roupa do quarto, quando então descobri ali um consolo, quando fui pegar as revistinhas. Com a maior naturalidade a minha tia disse que tinha já algum tempo aquele consolo, porque ela era uma mulher com saúde, necessitada de sexo, mas nunca ia se expor com qualquer um.
A verdade é que aquelas revistinhas aumentaram o clima de tesão entre nós, porque passamos pelo menos por uma semana a ver diariamente aquelas estorinhas. A minha tia não tinha muito para avaliar naquele material, estava claro que era pura pornografia, só que ela – acho que de propósito - demorou um tanto para fazer o tal relatório e devolver as revistinhas. Cheguei a vê-la lendo estas revistinhas deitada em sua cama e por algumas vezes me perguntou se eu estava lendo as revistinhas e o que eu achava delas.
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Na outra vez que transamos, a minha tia me procurou enquanto eu tomava um banho de banheira. Naquela noite ela chegou mais tarde do serviço, muito cansada e quando me viu na banheira me disse que também iria tomar um banho de banheira para relaxar. Eu já estava saindo da banheira quando ela entrou pelada no banheiro e me disse para não sair. A banheira era pequena e não iriam caber os dois, mas ela se ajoelhou ao lado da banheira e começou a ensaboar o meu pinto. De repente, beijou minha boca e logo em seguida pegou o meu pinto e começou a chupá-lo. Aí ela me disse, agora é sua vez. Vem chupar a sua tia, vem!. Pediu para eu sair, ela entrou na água, se lavou e sentou na borda da banheira. Eu ajoelhei junto aquele corpão e fui devagarinho (como ela pediu que fizesse) beijando suas coxas, acariciando seu corpo, chupando seus bicos que estavam durinho feito pedra e fui beijando seu corpo, descendo até chegar lá em baixo. Ela abriu bem as pernas, eu coloquei minha cabeça entre aquelas coxas gostosas, sentindo a pressão delas no meu rosto e enfiei minha língua naquela buceta maravilhosa. Ela falava: bem devagarinho, não se apresse, está uma delícia. Ela apertava minha cabeça, agarrava meus cabelos e mexia-se toda para que a minha língua penetrasse bem em seu rego e chegasse ao seu grelo. Senti o seu líquido escorrer enquanto ela gemia de prazer. Eu já tinha gozado, mas não tirei minha língua lá de dentro enquanto ela não deixou. Ficamos alí um bom tempo. Quando terminamos, ela tomou um banho e sem roupa foi para a cozinha fazer um lanche para nós. O calor estava tremendo, realmente não dava para ficar com roupa. Ela me disse para ficar pelado também, porque aquela noite seria terrível, não daria para dormir de roupa. Abrimos uma cerveja e tomamos com um lanche “peladinhos da silva”. Por mim, dava mais uma, mas como a iniciativa seria sempre dela, fiquei quieto, até porque percebi que ela estava realmente cansada.
Em um fim de semana que fiquei no Rio a minha tia me pediu que a acompanhasse até a casa de uma colega de trabalho que estava doente e ela queria fazer uma visita a ela. Tivemos que ir de ônibus. Andar de ônibus no Rio é uma aventura. Pegamos um ônibus cheio, tivemos que ir de pé e a minha tia me disse que ficasse sempre atrás dela, porque não queria ser encoxada por qualquer um. Se fosse para ser encoxada que fosse por mim. No Rio os ônibus andam muito depressa e a cada balançada em sentia sua bunda no meu pinto. Percebi que em alguns momentos ela era que procurava o meu pinto com sua bunda e nem tanto era pelo balanço do ônibus. Quando descemos do ônibus estava de pinto duro e a minha tia riu muito e me perguntou: - Gostou da viagem? Claro que disse que sim.
Este fato parece que foi a preparação para o que viria naquela noite.
Quando viemos da visita, paramos na pizzaria perto de casa para comer uma pizza. Evidentemente tomamos uma cervejinha; só que naquela noite não foi só uma. Além disto, a minha tia pediu uma caipirinha. Ao pagar a conta ela pediu que levássemos mais umas 2 cervejas; estava muito calor e não iríamos dormir cedo mesmo, então era bom tomarmos mais umas cervejas. Percebi que as cervejas e a caipirinha tinham deixado minha tia um tanto de pileque, como a mim também.
Caminhamos de braços dados, corpos encostados e no elevador do prédio ela me abraçou e me beijou. Entramos no apartamento e ela foi logo abrindo uma cerveja para tomarmos. Sentamos na sala, ligamos a TV e ficamos a tomar cerveja e a conversar. Evidentemente que com o calor de sempre já tínhamos tirado a roupa, mas não estávamos totalmente pelados. A bebida fez efeito e ela adormeceu ao meu lado. Deitei do lado dela, abraçando-a por trás, com o meu pinto encostando em sua bunda. Com minha mão acariciava os seus seios, beijava o seu pescoço, passava a mão em suas pernas, enfiava a minha mão no meio das suas pernas delas e acariciava a sua buceta. Ela se mexia toda e pedia para a deixar dormir, mas sempre mexia a sua bunda procurando pelo meu pinto. De repente, ela falou: - Lembre sempre disto, sou eu que te procuro; espere pelo momento certo.
Acabamos por cair no sono. Ao acordar ela foi até o banheiro. De lá me chamou e disse para tomarmos banho juntos. Entrei com ela no box e começamos a nos ensaboar. O box era pequeno (e ainda dentro da banheira), portanto não tínhamos muito espaço para se mexer, de tal forma que ficamos com os corpos muito juntos. Passava o sabonete em seu corpo e me detia mais na bunda. Passei o sabonete em seu rego e ela se mexeu de um modo especial que me fez entender que era para repetir aquilo. Enfiava o meu dedo médio em sua buceta e o dedão circundava o seu cu, penetrando devagarinho, esperando pela sua reação. Cada vez que meu dedão estava no seu cu ela se mexia como que pedindo para que fosse mais fundo. Apertava os seus seios e percebi que o seus biquinhos estavam muito rígidos. Ela começou a procurar o meu pinto com a sua bunda, então eu coloquei o meu pinto entre suas nádegas. De repente, ela encostou o rosto na parede, olhou para mim e me disse: - este é o momento certo; põe tudo, mas bem devagar, faz muito tempo que nada entra aí, nem consolo. Passei bastante sabonete no meu pinto e no seu cu e fui enfiando devagarinho. Ela gemia de prazer. Gozamos juntos.
Estávamos exaustos. Saímos do chuveiro e fomos direto para a cama dela, molhados mesmo. Alí, continuamos. Abri suas pernas e chupei sua buceta feito um louco. Ela pediu para eu me virar e fizemos um 69. Algo de diferente estava acontecendo, ela pediu para que eu penetrasse em sua buceta. Ficou de quatro e pediu que eu penetrasse sua buceta por trás. Ela gemia de prazer. Caímos no sono e só acordamos lá pelas 10h. Era domingo, não tinha trabalho.
Como disse acima, algo de diferente estava acontecendo. De repente, dei-me por conta que tudo aquilo não era só uma aventura ousada de tia-sobrinho, mas uma relação macho-fêmea em toda sua intensidade. Com todo o carinho e respeito que sentia por ela, naqueles dois últimos dias agimos como dois amantes loucos de desejos sexuais e nos entregando um ao outro com todo o tesão de nossos corpos. Percebi também que naquele domingo a minha tia pouco falou comigo, manteve-se até com roupa por quase todo o dia; somente à noite quando foi dormir é que colocou uma camisola transparente e muito fina, própria para o verão.
Todos estes fatos ocorreram durante aproximadamente o primeiro mês que estava morando com ela. Nos dias que se seguiram até eu completar o meu estágio e ir embora tivemos outras relações, sempre tão intensas quanto aquelas 2 últimas. Ela me procurava e queria todo o sexo possível; somente no cu é que ela permitiu que eu a penetrasse só mais uma vez, mesmo assim pedia que eu acariciasse o seu cu com os dedos, que colocasse o meu pinto no meio de suas nádegas, beijasse a sua bunda. Ela gostava que a abraçasse por trás e a encoxasse, quando então ela mexia bem a bunda procurando pelo meu pinto duro.. Nestes momentos eu acariciava os seus seios e a beijava na nuca, na orelha e isto quase sempre era o prelúdio para mais uma trepada completa e intensa. Um dia, quando procurei pelo cuzinho dela e ela recusou, ela me disse que o cu não era para ser penetrado com frequência porque traria consequências futuras desagradáveis; para ela as 2 ou 3 vezes que a penetrei estava suficiente, ela preferia os modos mais naturais.
Assim passaram-se os dias e chegou o momento de eu ir embora. Nos últimos 2 dias que fiquei com ela, tivemos trepadas intensas. Na última ela me disse que aquela experiência sexual que teve comigo nestes 2 meses foi a mais intensa de sua vida e tinha certeza que não teria outra igual. Não que ela não fosse procurar, mas seletiva como era seria difícil encontrar um parceiro que a satisfizesse tanto. Disse-me também para nunca esquecer aqueles momentos que tivemos juntos, porque tinha certeza que ficaria profundamente marcado em minha vida. E foi exatamente isto o que aconteceu; hoje, passados tantos anos nunca deixo de lembrar destes momentos com saudade e como que um tributo a esta minha tia tão especial e querida.
A minha tia já não está mais entre nós. Adoeceu, teve que ir morar com a filha no sul do país e lá acabou falecendo aos 80 anos. Tive poucas chances de vê-la pessoalmente neste período, somente tinha notícias dela através de parentes.
A lição que ela me ensinou foi de que podemos compartilhar físico e alma com uma pessoa que nos é muito querida. Algumas vezes ela me dizia que o que estávamos vivendo não era incesto (para ela incesto era entre irmãos e pais e avós); era uma relação de um homem com uma mulher no tempo e no espaço que se apresentaram para ambos e que souberam compartilhar com confiança, carinho e maturidade.
Nunca mais tive uma experiência como esta.
FIM