Juliana escrava adolescente, 4

Um conto erótico de Juliana a escravizada
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 28/08/2015 19:52:44
Última revisão: 28/08/2015 22:13:29

No dia seguinte, depois que ele chegou, a casa já estava limpa. Eu só estava esperando ele chegar (como me foi ordenado). Ele entrou, deu uma olhada na casa. Depois veio até eu e tirou o pau pra fora e socou na minha boca. Depois de gozar, ele me mandou embora.

Foi assim a semana inteira. Ele chegava e eu chupava o seu cacete e ia pra casa.

No domingo, ele me deu uma folga, disse que eu não precisava ir trabalhar. Foi a melhor notícia que eu recebi em muito tempo.

- Na segunda feira, depois que ele chegou em casa, eu já estava pronta para fazer o boquete, quando ele se aproximou, eu já fui me ajoelhando. Eu queria acabar logo e poder ir pra casa. Ele viu que eu me ajoelhei na sua frente e começou a rir.

- Há há há há. Nossa, como você gosta de chupar. Tá virando uma putinha mesmo. Não é?

Eu me senti muito envergonhada ouvindo aquilo.

- Lamento, minha cadelinha. Mas hoje você vai ficar na mão. Eu não quero um boquete seu, sinto muito. Agora se levante e abaixe a calça.

Eu fiquei aliviada, pois não iria ter que chupar o seu pau. Então eu abaixei a calça, e ele tirou mais fotos da minha bunda.

No dia seguinte, ele estava de folga. Então quando eu cheguei pra trabalhar ele estava em casa. Depois que eu entrei, ele trancou a porta e me mandou tirar toda a minha roupa e trabalhar nua. Aquela foi mais uma humilhação que eu tive que passar.

Enquanto eu limpava a casa nua, ele ficava me filmando. Até que ele se cansou de me filmar e foi pro quarto.

- Cadelinha, depois de limpar a casa, eu quero que você vá até o meu quarto.

Ele falou isso e deu um tapa na minha bunda.

Depois que eu terminei tudo, eu fui pro quarto, ele estava transferindo as fotos e os vídeos do celular para o computador.

Eu entrei e fiquei em pé aguardando as ordens dele.

Ele olhou pra mim e disse.

- Venha aqui receber o seu pagamento.

Dizendo isso, ele tirou o pau pra fora. Eu já sabia o que fazer. Me ajoelhei e comecei a chupa-lo. Já perdi a conta de quantas vezes eu chupei aquele desgraçado.

Depois de gozar na minha boca. Ele me mandou embora.

Antes de sair, eu vi que ele passou as minhas imagens para um pen drive em formato de carrinho, e depois ele as apagou do celular.

De noite, em casa. Eu tive um pensamento. Ele transferiu as coisas para aquele pen drive, então eu preciso pegar o tal pen drive e assim eu me liberto desse canalha.

E foi o que eu fiz. No outro dia eu não fui pra escola, assim eu teria mais tempo para procurar o pen drive. Cheguei cedo e comecei a procurar. Vasculhei a casa toda até que enfim, eu achei o que eu procurava.

Eu coloquei o pen drive no computador e verifiquei, era o que eu queria; todas as provas contra mim estavam nas minhas mãos.

Eu cheguei a chorar de alegria.

Então, eu apaguei todas as fotos e vídeos do pen drive e do computador. Então, agora, ele não tinha mais nada pra me chantagear.

Eu estava livre, livre, livre.

Eu nem limpei a casa dele.

- Aqui, eu não volto nunca mais.

Eu falei pra mim mesma.

De noite, ele me ligou. Parecia furioso. Mas eu não tava nem aí pra ele.

- Cadelinha, por que você não veio aqui hoje? Eu estou furioso, você vai ser castigada.

Eu não dei bola pra ele.

- Cadelinha é a senhora sua mãe, seu filho da puta. Eu nunca mais volto na merda da sua casa. Eu quero que você vá pro inferno seu miserável.

- Ficou louca é? Ou andou bebendo? Eu posso acabar com a sua vida, esqueceu? É só eu dar um clique e todos verão a puta que você é.

- Vai fundo, desgraçado. Tenta vai. Eu achei o seu pen drive e apaguei tudo. Você não tem mais nada, ouviu? Nada. Agora vá para a puta que te pariu, seu filho da puta.

Eu falei isso e desliguei o celular na cara dele. Eu estava me sentindo muito bem. Aquela seria uma noite maravilhosa, eu iria dormir bem tranquila. A minha vida ia voltar ao normal.

Mas, como dizem por aí, alegria de pobre dura pouco. Uma hora depois, ele me mandou uma imagem no zap zap.

Eu aparecia pelada, depois, ele me mandou um vídeo. Depois outro e mais outros vídeos.

Ele tinha outros pen drives.

Agora, eu estava mais ferrada que antes.

Depois de mandar aquelas imagens, ele me mandou uma mensagem.

Venha aqui amanhã bem cedo, ou você vai se arrepender. CADELINHA

Aquela noite, eu não dormi nada. Estava muito nervosa e arrependida. Eu sabia que ele ia me castigar.

De manhã, como ele mandou, eu não fui pra escola, fui direto na casa dele. Na porta havia um bilhete dizendo que eu devia fazer um café e levar pra ele na cama.

Foi o que eu fiz. Quando eu entrei no quarto pra levar o seu café, ele me perguntou.

- Por que você está de roupa?

Eu gaguejei um pouco, mas já fui tirando todo o meu uniforme escolar.

Ele tomou o seu café tranquilamente, enquanto eu tremia de medo de ser castigada.

- Cadelinha, vai limpando a casa, enquanto eu tomo o meu café.

Eu fui rapidamente pra cozinha e comecei a minha tarefa.

Quando terminei de limpar a casa, ele me chamou.

- Cadelinha, vamos pra cozinha.

Ele foi na frente e eu fui logo atrás. Na cozinha, ele me mandou deitar de bruços na mesa deixando as minhas pernas para fora.

Então, ele pegou uma corda. Quando eu vi a corda na mão dele, eu perguntei.

- O que você vai fazer com essa corda? Você vai me amarrar? Por que você vai me amarrar?

- Calada, eu vou te ensinar a ser bem submissa. Você precisa aprender quem manda aqui.

Então ele pegou os meus braços e os amarrou nas pernas da mesa. Eu chorava sem parar e implorava para ele me perdoar. Mas não adiantou, depois ele amarrou os meus pés aos pés da mesa.

- Quer dizer que eu sou filho da puta?

- Não, foi sem querer, me perdoa por favor. Eu juro que vou ser obediente. Eu juro, mas por favor não me castigue. Por favor.

Ele não teve dó de mim e lascou a primeira chicotada na minha bunda.

- AAAAAAAAIIII.

Eu gritei desesperada de dor.

- Você sabe que deve ser castigada, cadelinha. Você foi muito malcriada ontem.

Depois de falar, Slept, ele me deu outra chicotada.

- AAAAAAAAIIII AI AI AI. Por favor, eu me arrependo de tudo. Ai ai ai.

Como eu gritava muito, ele pegou uma fita adesiva e tapou a minha boca. Assim eu não poderia gritar, nem pedir misericórdia pra ele.

Depois de me amordaçar, ele voltou a me chicotear.

Slept, Slept Slept Slept Slept Slept.

- Arrrg nummm aaaaaa uuuuummm.

Eu urrava de tanta dor. Ele batia sem dó na minha bunda que estava ardendo e devia estava toda marcada. Eu me contorcia e tentava me soltar, mas não conseguia, pois estava bem amarrada na mesa.

Quando ele erguia o chicote, eu olhava pra ele chorando e suplicando com os olhos para ele parar. Mas não adiantou, ele me surrou muito. Depois de me chicotear até se cansar, ele pegou um chinelo e começou a bater nas minhas pernas. Aquilo doía demais.

Pelo relógio na parede deu pra ver que ele me surrou por mais de uma hora. Eu chorava sem parar, as minhas lágrimas molharam todo o meu rosto e um pouco do chão.

Depois que ele parou de me surrar, ele retirou a fita adesiva da minha boca e perguntou.

- Você aprendeu a lição? Sabe quem manda em você?

- Sim senhor. O Senhor. O senhor é quem manda.

- Você vai me aborrecer de novo?

- Não senhor. Eu vou ser boazinha, senhor.

- Humm, não senti firmeza na resposta.

Depois de dizer isso, ele tapou a minha boca com uma mão e me deu mais três chineladas nas costas.

Eu urrava de dor, minhas costas ardiam.

Quando ele soltou a minha boca, eu voltei a implorar pra ele não me bater mais.

- Por favor, senhor. Eu nunca mais vou fazer nada de errado. Eu serei do jeito que você quiser. Por favor, por favor.

- Você fala demais, mas eu sei como fazer para você ficar quieta.

Então ele socou o seu pau na minha boca. Ele socou fundo e deixou por um minuto inteiro. (Ele cronometrou). Eu não conseguia respirar, me debatia, mas ele não tirava da minha boca. Quando ele tirou eu tossia e babava.

Depois, ele meteu o cacete na minha boca e ficou mais um minuto. Eu quase desmaiei. Aí ele tirou, deu um tempo pra eu me recuperar e depois colocou na minha boca e me mandou chupa-lo. Como eu estava amarrada foi difícil mexer a cabeça pra frente e para trás. Enquanto eu o chupava, ele me chicoteava na bunda. Ele me surrou até gozar. Ele gozou na minha cara e me deixou ali toda suja e dolorida. Ele fez questão de esporrear nos meus olhos. Dificultando a minha visão.

Depois de gozar, ele me amordaçou com a fita adesiva.

- Agora fica aí de castigo.

Ele deu um tapa na minha bunda e saiu.

Eu fiquei ali amarrada, sem água nem comida. O corpo todo dolorido, e a porra dele começou a secar no meu olho.

Depois de duas horas e meia, ele voltou.

- Cadelinha, vamos recomeçar?

Ele falou isso e pegou o chicote. Quando eu vi que ia apanhar mais, eu chorei de medo, olhei para ele tentando pedir misericórdia.

Mas ele olhou pra e sorriu e me chicoteou de novo.

- Aaaaaaaaaammmmmmm.

Eu berrei, mesmo amordaçada deu pra ouvir o meu grito.

Ele ainda me bateu umas dez vezes. Eu chorava sem parar.

Aí ele parou, retirou a fita da minha boca.

- Você quer que eu pare?

- Sim senhor.

- E como vai ser daqui pra frente? Você vai ser a minha cadelinha de verdade?

- Sim, senhor eu vou ser.

- Ser o que?

- Eu vou ser a sua cadelinha.

- Tá bom, de hoje em diante, você será a minha cadelinha e escravinha. Tá certo?

- Sim, senhor. Eu serei a sua cadelinha e sua escrava.

- Você vai ser submissa e satisfazer todas as minhas vontades?

- Sim, eu vou.

- Ótimo, então eu vou te batizar.

Então, ele me amordaçou de novo, depois foi atrás de mim, abriu as minhas nádegas, jogou azeite no meu cuzinho e começou a enfiar o seu pau nele.

Aquilo doía demais, eu senti uma dor física e emocional. Ele estava possuindo o meu corpo e matando a minha alma.

Ele meteu no meu cuzinho com violência.

SOC SOC SOC SOC SOC SOC SOC SOC.

Eu estava amarrada, amordaçada presa na mesa e ele me comia sem misericórdia. A mesa balançava a cada estocada que ele me dava.

Eu gemia de dor, ele gemia de prazer.

Ah ah ahhhhhhh. Que cu mais gostoso. Ahhh que buraco mais apertado meu deus do céu. Ahhh ahhhhhhh.

Enfim, depois de um tempo, ele gozou. Depois de gozar, ele tirou a minha mordaça e enfiou o pau na minha boca.

- Agora limpe o meu pau que você sujou.

O seu pau estava sujo de sangue e fezes, o gosto era horrível. Eu vomitei nele. Aí ele pegou o chinelo e me bateu várias vezes nas costas e na cara.

Depois ele colocou o seu pau de novo na minha boca até eu o deixar limpinho.

Depois disso, ele saiu dali, me deixando ainda amarrada na mesa. Meus braços e pernas estavam dormentes, o meu cuzinho estava ardendo e a minha bunda estava toda machucada.

Depois de meia hora, ele voltou. Deu mais uma chicotada na minha bunda.

- AAAAAAAAIIII AI AI AI AI.

- Essa é para você não se esquecer que agora eu sou o seu DONO. Eu posso fazer o que eu quiser com você.

Depois disso, ele pegou um balde com água gelada e derramou sobre mim. Aí ele me ensaboou, quando ele passou a mão na minha bunda, aquilo ardeu, ela estava muito sensível. Depois ele me jogou mais um balde de água.

Depois, ele me soltou. Eu estava tremendo frio.

- Agora, vá pegar um pano e enxugue o chão. Eu quero esse chão bem sequinho.

- Sim senhor.

Eu mal conseguia andar, mas o medo de apanhar mais falou mais alto. E mesmo com muita dificuldade, eu enxuguei o chão pra ele.

Depois, ele me deixou descansar um pouco no sofá. Eu estava tão cansada que acabei dormindo.

Quando foi seis horas da noite, ele me acordou com um tapa na cara.

- Acorda, cadelinha. Tá na hora de ir pra casa. Eu levantei, coloquei a minha roupa. Aí ele me colocou no carro e me levou pra minha casa.

De noite, no meu quarto. Eu chorei como nunca. Eu sabia que ele iria comer a minha bucetinha. E que eu não poderia negar.

Mas isso eu conto depois.


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Comentários

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18/10/2015 10:59:39
Amigo isso eh um e conto nao um relato...eh fantasia....nao fique tao preocupado...
29/08/2015 01:47:38
olha so gata,sinceramente vc deveria der deixado ele entregar a gravação para o seu pai ou entao no 1º dia q vc foi a ksa dele der tado um jeito d fazer alguma gravação dessa situação e entregar para o seu pai ou para a policia.


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