Coletanea

Um conto erótico de Diversos
Categoria: Heterossexual
Data: 07/04/2004 19:46:00
Nota -
Assuntos: Heterossexual

Extraido de: />

ANTES DO FIM DO FILME!

Nossos papos pela Internet sempre eram calientes. As vezes me mostrava para ele através da webcam. Mostrava seios, bumbum, enfim meu corpo, mas não totalmente nu. Era mesmo apenas para assanhar sua imaginação. Maurício, alto, olhos muito verdes e o mais gostoso de tudo...insaciável!! Do jeito que gosto bem tesudo! Combinamos então de nos encontrar num shopping perto para ambos e íamos no cinema. Quando nos vimos, foi tesão no primeiro impacto. Eu vestia saia de elanca, túnica e saltos. Ele camiseta e jeans. Maurício se aproximou e logo de cara me tascou um beijo! Enfiando sua língua na minha boca. Obviamente correspondido! Que boca gostosa!! Nesse instante senti meu corpo tremer, ele percebeu e disse: - Vamos minha gostosa! Entramos no cinema e nos sentamos, e nossos beijos eram tesudos e sentia minha xotinha molhar. E pelo volume na calça, percebia que seu pau iria saltar pra fora!! As luzes apagaram e foi uma delícia perceber que ninguém havia se sentado na nossa fileira. Adorei!!. Maurício então começou a percorrer meu corpo, suas mãos firmes e macias eram uma delícia! Elas caminhavam por meu colo, seios, pernas...A essas alturas minha saia já havia subido. Ele passou levemente sua mão na minha xotinha...ele se arrepiou ao sentir que estava encharcada e falou baixinho: - Se você não quiser ir no motel comigo agora, eu te como aqui mesmo!! Não pensei duas vezes e disse que sim! Nos levantamos e o filme mal tinha começado...E fomos com o carro dele, entramos no primeiro motel que apareceu. Entramos e na garagem ia me bolinando a bunda, os seios, me beijava com muita vontade e tesão! Um verdadeiro tarado!!! Subimos a escada e lá tomei a iniciativa. Tirei-lhe a blusa e o encostei na parede, baixei sua calça e cueca. Olhei seu pau....hummmm que delícia, que cabeça gostosa, rosa e molhada. Seu pau estava muito duro, muito mesmo!! Caí de boca e comecei a chupa-lo. Suguei muito, punhetava, beijava as bolas, olhava pra ele com desejo sentindo seu cacete dentro da minha boca! Que gosto ele tinha! Não conseguia parar de suga-lo, fazia movimentos de vaivém e por dentro mexia minha língua. Mau gemia e dizia que minha boca era uma delícia, que nunca tinha sido chupado daquele jeito...Daí começou a foder minha boca. Eu simplesmente amei! Logo depois ele me levantou, beijou minha boca e foi me levando até a cama, lá arrancou minha saia e calcinha. Olhou minha xotinha lisinha e disse: - Humm que xota mais cheirosa e apertada! Será que agüenta meu cacete? Respondi: - Não vejo a hora!! Mau começou a chupar minha xaninha, me deixando ainda mais louca. Passava a língua no meu grelinho, depois enfiava a língua, também lambeu meu rabinho...Eu estremecia de tanto tesão!! Eu apertava sua cabeça contra minha xaninha, então disse a ele que ia gozar! Ele aumentou o ritmo e enfiou o dedo no meu cuzinho....Gozei feito uma puta!!! Mau continuou sugando meu mel...e gemia ao mesmo tempo.Aí ele se levantou arrancou minha blusa e soutien e chupou, mamou meus seios. Isso sem tirar os dedos da minha xana. Ele subiu no meu corpo e enfiou seu cacete gostoso e duro no meio dos meus seios...que gostoso!!! Bruscamente ele me virou de quatro, puxou meus cabelos e enfiou seu pau duro na minha xotinha encharcada. Gritei de tesão (amei essa pegada). Mau começou a bombar muito forte. Eu estava alucinada de tanto tesão, rebolava, empurrava meu corpo contra o dele. Mau fodia minha boceta e batia com suas mãos grandes e gostosas na minha bunda. Então ele diminuiu o ritmo e enfiou um dedo no meu cuzinho. Na verdade era o pau na minha xota, um dedo no rabinho e outro no grelinho. Nunca havia sentido tamanho tesão, então disse que ia gozar no pau! E gozei!! Gemi, gritei de tanto tesão! Mau me virou, colocou uma almofada embaixo do meu bumbum e me disse: -Sua boceta é uma delícia, mas quero seu rabinho!!! Eu respondi abrindo as pernas pra ele. Mau, então, foi enfiando a cabeça do seu pau no meu cuzinho apertado...que tesão!! Seu rosto era puro desejo e tesão! Ele gemia enquanto seu pau entrava em mim! Por fim seu pau entrou! Estava muito duro e eu sentia pulsar lá dentro! Mau começou um movimento lento, e delicioso...ao mesmo tempo olhava seu pau entrando e saindo, mexendo na minha xaninha. Meu gostoso bombeava gostoso...me comia com volúpia, com desejo. Eu disse que queria gozar pelo cuzinho e queria que ele gozasse também lá dentro. Mau ficou alucinado e bombeou mais forte até que disse que ia gozar... Eu apertei meu corpo contra dele...e senti sua porra dentro do meu cuzinho...Que delícia! Gozei logo em seguida! Meu tarado tirou o pau de dentro, se deitou, mas continuava duro, então eu olhando aquele pau delicioso, todo gozado, subi em cima dele e comecei a lamber. Maravilhoso o gosto do leitinho dele misturado com o gosto do meu rabinho. Mau lambia meu grelinho e enfiava o dedo no meu rabinho. Ficamos num 69 delicioso até gozarmos na boca um do outro. Engoli todinha a porra quente! E caímos exaustos na cama. Claro, meia horinha depois foi suficiente para estarmos encaixados de novo!!!

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MEU GAROTINHO PREFERIDO

Tenho 36 anos, 1,60 de altura, morena clara, olhos castanhos, seios pequenos e durinhos, uma bunda grande e macia. Certo dia fui convidada para uma festa na casa de uma amiga, estava sem fazer nada então resolvi ir até lá. Vesti uma saia justa acima do joelho e uma blusa preta transparente. Logo que entrei percebi que a festinha já estava bem "quente", pois na sala de estar vi um casal se tocando, se lambendo, se mordendo... O cheiro de cigarro e bebida invadia o ar, as pessoas dançavam, se esbarravam, suavam. Minha amiga veio ao meu encontro, seu nome era Cristina, ela também tem 36 anos, mas seu corpo, assim como o meu, era muito bonito e não identificava a idade. Seus cabelos eram vermelhos, seus seios grandes e coxas grossas. Ela estava usando uma micro-saia xadrez e um body preto. Falou para eu ficar a vontade e, estranhamente, passou a mão no meu cabelo. Fiquei observando a festinha que estava cada vez mais quente, mulheres se beijavam, homens entravam e saíam dos quartos e eu já estava excitada e louquinha para agarrar alguém. Minha boceta estava toda molhadinha e o cheiro de fêmea no cio já se espalhava no ar... Ver aquela gente toda se esfregando dava muito tesão. De repente olhei para o lado e vi um garotinho que aparentava ter uns 22 anos no máximo, notei que ele estava de pau duro e tentava disfarçar colocando as mãos sobre o volume na calça jeans. Cheguei pertinho dele e disse que também estava doida para trepar e coloquei a mão sobre a sua calça e segurei firme o seu pau. Ele me olhou assustado e disse que tinha vergonha de trepar na frente de todos e que estava daquela maneira porque havia notado a minha inquietação quando cruzava as pernas freneticamente. Perguntei quantos anos ele tinha e cheguei mais perto, deixando que ele visse um pouco dos meus peitinhos de bicos durinhos. Ele disse que tinha 23 anos e que não tinha muita experiência sexual, mas que tinha muito tesão em mulheres mais velhas. Ele não tirava os olhos dos meu peitos, então abri mais as pernas para que ele visse a minha calcinha de renda branca, que a esta altura estava completamente ensopada. Ele tremia, mas arriscou colocar a mão na minha boceta molhadinha. Estremecemos os dois, então resolvemos procurar um lugar para trepar. O tesão estava nos enlouquecendo. Chupei sua língua com força, desejando-a na minha bocetona molhada. Encontramos um lavabo apertado, havia somente a pia para lavar as mãos. Entramos e então o encostei na pia, abri o seu zíper comecei a sugar seu pau durinho, suas bolas. Puxei suas calças e sua cueca até os joelhos e tentei lamber tudo, até seu rabinho. Ele gemia e agarrava minha cabeça com força, gemendo muito e me chamando de PUTONA. A sua voz me excitava mais. Invertemos as posições, ele me colocou de costas encostada na pia, separou minhas pernas, levantou minha saia e começou a me lamber ainda de calcinha, me lambia o rabo e minha boceta. Eu estava de costas e de repente ao olhar para o espelho vi que a porta estava entreaberta e que Cristina nos olhava e se masturbava. Ficamos nos olhando enquanto meu garotinho me lambia enquanto puxava minha calcinha para o lado. Levantou-se e sem rodeios enfiou seu pau muito duro no meu rabo. Gemi de tanto tesão. Enquanto ele fodia meu rabinho, apertava meus peitos com força. Cristina, que até então só observava, resolveu entrar no banheirinho, trancou a porta e começou a lamber o rabo do meu garotinho. Ele estava enlouquecido e mandou que ela me chupasse também. Meu garotinho encostou-se na pia e continuou a me enrabar. Me colocou de frente para ela com a boceta toda aberta e meladinha. Cristina chupou-me feito louca, enquanto se masturbava. Queria experimentar também a bocetinha da minha amiga e troquei de lugar novamente. O meu garotinho começou a enrabar minha amiga, enquanto eu a chupava. Estávamos como animais no cio. Enfim, sentei na pia e abri as pernas e meu garotinho enfiou seu pau duro e melado na minha boceta, enquanto beijava a boca de Cristina. Gozamos juntos. Hoje continuo trepando com Cristina mais nunca mais vi aquele garoto e nem sequer sei seu nome. Apenas sei que aquela foi a minha melhor foda.

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COMIDA POR GAROTOS

Meu nome é Sara e não vou me descrever, só vou dizer que sou casada há 8 anos, tenho 2 filhos e que tenho 36 anos, mas sou muito atraente. Bom, esta história aconteceu há mais ou menos 2 meses, mas só agora consigo falar no assunto. Eu estava levando meu carro para uma oficina mecânica, pois ele já estava dando defeito há muitos dias, a oficina é de um amigo de meu marido, mas eu não conhecia o endereço pois havíamos mudado há apenas 1 mês para a cidade. Tentando chegar lá, me perdi e entrei num bairro "barra pesada" sem saber. Pensei em pedir informações a algumas pessoas, mas só via bares com homens mal encarados. Meu drama começa quando o carro dá defeito e pára de funcionar numa rua mais deserta ainda, nesse momento já era 5:00 da tarde e eu comecei a ficar em pânico. Vi no fundo da rua uma placa dizendo Ferro Velho, tranquei o carro e fui até lá para pedir ajuda. Chegando lá parecia que estava abandonado de tão sujo e bagunçado o lugar. Quando já ia desistindo surge um garoto de mais ou menos uns 16 anos debaixo de um dos carros que de tão velhos que pareciam que nem andavam. Ele me olha e diz para min: O que a madame tá querendo por aqui? Disse a ele o ocorrido e se pudesse me ajudar que lhe daria uma boa recompensa. Ele então foi até meu carro deu uma olhada e falou que tinha que leva-lo para o ferro velho para tentar arruma-lo e que pediria uns amigos para ajuda-lo. Depois de uns minutos ele chega com mais dois amigos da mesma idade que ele mais um era um negro bem forte. Eles empurraram o carro até o ferro velho e lá o garoto que eles chamavam de piaba conseguiu consertar o carro, Ufa ! que alivio já era 6:00 da tarde e eu estava tremendo de medo, mas o pior estava por vir. Na hora de dar a “recompensa” foi que vi que estava apenas com cinco reais na bolsa e estava sem talão de cheques e é lógico que meus cartões de credito não serviam para nada naquele lugar. Perguntei ao moço se poderia dar a ele aquele dinheiro e que depois meu marido o daria o restante que ele cobrasse. Ele olhou pra mim e disse: Sua puta! Acha que vai sair daqui sem pagar pelo conserto do carro sua vadia, você vai pagar e caro! E logo ele veio em minha direção. Tentei fugir mas os outros dois me cercaram. Comecei a chorar e pedi para eles não me machucarem, que daria qualquer coisa a eles que poderiam ficar até com o carro. Mas o piaba olhou para os dois e disse: Vamos foder com essa madame, esse vai ser o pagamento. E ele começou a rasgar a minha roupa e sugar meus peitos enquanto os outros dois me seguravam. Me jogaram em cima do capô do carro e o piaba começou a chupar minha boceta e foi chupando até que ele tirou seu pinto pra fora e enterrou tudo de uma só vez na minha boceta, dei um gemido bem forte e ele me chamou de vadia, puta tudo quanto é nome desse tipo e enfiava sua pica em mim sem dó. Ele tirou seu pinto da minha boceta falando que ia gozar, e para meu desespero mandou que eu chupasse seu pinto. Tentei relutar e quando eles tentavam me segurar, piaba não agüentou esperar e gozou forte na minha cara. Meu rosto ficou todo sujo de porra e ele começou a lamber e a me beijar. Tentei resistir e levei um tapa na cara que jamais vou esquecer. Depois disso pensei que havia terminado, quando o negão me segurou e disse que agora era sua vez. Colocaram-me de costas no capo e o negão veio por trás de mim e enfiou sua vara enorme. Quase não resisti de dor, era muito grande. O menor deles era o Betinho, ele subiu no carro e tirou o pinto pra fora, que era bem pequeno e mandou que eu chupasse, comecei então a chupar aquele pintinho enquanto levava na boceta um cacete enorme. Logo os dois gozaram, o negão na minha boceta e o Betinho na minha boca, eu nunca tinha feito na minha vida sexo oral nem anal. Eu e meu marido somos mais papai e mamãe. Quando pensei novamente que meu sofrimento havia acabado, ele estava só começando. Betinho deitou no capô do carro e me mandou deitar sobre ele. Começou a foder minha boceta, quando piaba passou cuspe no meu cuzinho para penetra-lo. Eu comecei a ficar com medo pois como já falei nunca tinha feito isso antes, mas quando percebi já estava com dois pintos dentro de mim e doía muito. Para completar o negão sobe em cima do carro e manda eu chupar aquela pica daquele tamanho, então alem da dupla penetração eu também estava fazendo um boquete para o negão. Eles estavam loucos, me chamavam de tudo quanto é nome. Depois deles trocarem as posições varias vezes (a pior posição era quando o negão me comia por trás porque seu pau era muito grande) eles resolveram me soltar. Pegaram minha bolsa e disseram que agora sabiam onde eu morava e que se desse queixa na polícia iriam me matar. Fui embora correndo com bastante medo. Chegando em casa tomei uns dez banhos e no outro dia fiz vários exames para ver se tinha contraído alguma doença, mas isso não me aconteceu, graças a Deus. Fiquei na casa de uma amiga o final de semana inteiro pois meu marido estava viajando para a casa de sua mãe com meus filhos e eu estava com medo de ficar sozinha em casa. Não dei queixa na polícia pois fiquei com medo e nem contei isso a ninguém. Na semana passada estava saindo do shopping para pegar meu carro na rua, quando alguém por trás de mim me encosta alguma coisa afiada nas costas e me manda entrar no carro. Quando entro vejo que era o Betinho que estava com um canivete na mão, olhou para mim e me disse: - Olha só quem está aqui! A madame putona que gosta de levar no cu. Estava passando na rua, reconheci seu carro e resolvi cumprimentar. Ele colou o canivete no meu pescoço e começou a me beijar, depois chupou meus peitos e com a outra mão colocava um dedo na minha boceta e outro no meu cu. Tudo isso era difícil de se ver por outras pessoas por que já era noite, meu carro tem vidros escuros e na rua que deixei o carro o movimento não é muito grande. Quando que, para minha sorte se aproxima um guarda e Betinho o vê. Rapidamente ele tirou minha calcinha e minha saia e saiu do carro rapidamente, me deixou nua para que eu não pudesse descer do carro para chamar o policial . Antes de sair disse-me que depois me faria uma visita. Fiquei apavorada e contei apenas a último acontecimento pro meu marido e pedi que nos mudássemos de casa ou até de cidade. No outro dia meu marido já alugou um apartamento num condomínio fechado onde a segurança é maior, mas mesmo assim ainda tenho medo que eles voltem. Estou contando isso porque sei que algumas pessoas acham excitante. Para os que acham, divirtam-se.

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CHANTAGEADA PELO PORTEIRO

Oi, meu nome é Juliana, mas gosto de ser chamada de Juputinha. Tenho 19 anos e sou uma verdadeira safadinha. Tenho 1,57 de altura , peitinhos durinhos e perfeitos , pernas roliças e gostosas e uma bundinha redondinha e arrebitada ( ela não é muito grande , mas é o melhor exemplo de que quantidade não é qualidade ). O fato que vou narrar aconteceu há alguns anos atras. Na época eu tinha 16 aninhos e morava na Barra, num destes prédios novos que por questões de segurança tem câmeras por toda parte. Eu namorava um garoto, Paulinho, e na maioria dos nossos amassos, que aconteciam escondidos na escada de incêndio altas horas da madrugada, eu deixava o Paulinho ir além das passadas de mão nas minhas pernas e minha bundinha, eu normalmente permitia que ele chupasse meus peitos e dedasse minha bocetinha. Por minha parte eu quase sempre tocava uma punhetinha ou pagava um boquete pra ele mas nada além disto. Nosso sarro diário acontecia sempre até o dia que Valdisson, um porteiro do prédio veio falar comigo. Ele disse que sabia o que eu e meu namorado fazíamos todos os dias , foi então que eu me dei conta de que havia uma câmera escondida na escada. Ele disse que havia gravado mais de 10 fitas minhas com o Paulinho. Na hora eu me desesperei, ele me acalmou dizendo que não havia dito a mais ninguém, mas se eu não fizesse um servicinho pra ele, ele mandaria as fita não só para meus pais como pra todos os garotos do prédio, que deram a idéia de gravar tudo. Eu perguntei que servicinho, ele apenas sorriu. Eu disse a ele que era virgem (e era verdade ) ele disse que tudo bem pois só ia querer uma chupeta e mais nada. Naquela noite eu tive que ir até a sala de refeitório dos empregados e como ele havia mandado eu tive que ir vestida como uma puta. Eu pus então um topzinho sem soutien, meias 7/8, sapatos altos e uma saia tão curta que a medida que eu andava ela subia e mostrava metade da minha bundinha e uma calcinha preta enfiada no meu rabinho. A seu pedido eu passei na boca um batom rosa choque, ressaltando meus lábios profissionais. Como combinado eu deveria entrar e perguntar o que seria para aquela noite, ele então me mandou levantar a saia e virar de costas e passou a mão na minha bunda por uns 5 minutos. No fim ele me deu um beliscão no rabo. Perguntei o que mais era pra fazer e ele me pediu para fazer uma chupeta pra ele. Eu me ajoelhei na sua frente, pus seu pau pra fora e chupei contrariada. A pica dele fedia, parecia que estava imunda e eu tive ânsia de vômito. Ele se irritou com a minha falta de vontade em chupar a pica e me deu um tapa na cara. Me mandou enfiá-la na boca até o talo. Não queria fazer isso de jeito nenhum. Ele agarrou minha cabeça e forçou contra seu pau. Aquele cheiro foi tomando conta de tudo, minhas mãos, meu rosto, tudo. Só pensava em acabar com aquilo. Travei a respiração o máximo que pude e o chupei. Paguei boquete como uma profissional. Lambi aquela vara como uma puta de filmes pornô. Finalmente ele falou que iria gozar e fiquei aliviada. Só que ele disse que, para me entregar todas as fitas, teria que esporrar na minha boca. Tive vontade de chorar, não tinha saída. Achei que conseguiria perceber a hora que ele ia gozar para tirar o rosto, só que ele segurou minha cabeça e fiquei sem movimento. Senti a porra quente na garganta, grudando no céu da boca. Ele não soltou minha cabeça e ainda me obrigou a engolir a porra toda. Disse que só soltaria depois deu engolir quase tudo. E se não fizesse, teria que lamber do chão. Estava com medo dele e engoli. O gosto de porra não ia embora e não me deixava esquecer o que tinha acontecido. Sem nem me limpar eu me levantei, e como ele havia mandado anteriormente, pedi meu pagamento. Eram 5 pela passada de mão e 20 pelo boquete. Ele colocou o dinheiro na minha calcinha, me chamou de vadia e me mandou ir embora. Só no outro dia ele foi me dar as fitas. Ao me entregar as fitas, Valdsson me avisou que, em uma delas havia uma surpresa pra mim. Chegando em casa eu assisti a todas elas com calma e lá pela sétima fita descobri qual era a surpresa. Valdsson havia gravado a noite anterior. Mais que depressa fui falar com ele. Ele riu muito e disse que agora eu estava encrencada, pois a fita (ele tinha uma cópia) me mostrava vestida de puta , perguntando o que seria, pagando o boquete e cobrando o dinheiro depois, ou seja, nada que o incriminasse. Na hora eu fiquei irada, disse que ele havia feito de propósito e que iria matar ele. Ele apenas riu muito e falou que agora eu não tinha escolha. Era obrigada a dar para ele. Eu me desesperei, disse que era virgem e que só perderia a virgindade com meu namorado no dia de seu aniversário, como havia prometido a ele. Valdsson então falou que abriria uma exceção. Eu poderia continuar virgem, era só dar o cuzinho, ou ele mostraria aos meus pais a puta que tinham em casa. Valdsson apertou a minha bundinha, já começando a abrir as calças. Na hora eu disse que não e ele me deu um tapa na cara e falou pra eu estar às 11 nua no refeitório. Na hora marcada eu fui, saí de casa peladinha como ele havia mandado, cheguei ao refeitório e ele não estava lá. Sentei e esperei. Valdsson não chegava nunca e eu já estava nervosa e apavorada, pois sabia que em poucos instantes eu levaria a maior curra da minha vida. Valdsson chegou e sem falar nada começou a passar a mão nos meus peitos e em minha bunda. Ele perguntou se eu estava preparada pra levar no rabo, porque se não estivesse ia levar do mesmo jeito. Eu apenas balancei a cabeça, e ele então me deu um tapa na bunda e mandou eu ficar de quatro. Valdsson tirou o pau pra fora e mandou eu chupar, pra lubrificar. Novamente o pau estava fedido e, dessa vez, ele estava com cheiro de suor. Ele viu minha cara de nojo e disse que, se eu o desobedecesse, ia levar a maior surra da minha vida. Morrendo de medo dei uma chupada nele, até seu pau endurecer na minha boca. Ele então tirou o caralho da minha boca e foi pra trás de mim. Encostou a cabeça do seu cacete no meu cuzinho, que se contraiu todo e nem quis saber de esperar eu relaxar pra começar a bombar. Ele meteu tudo de uma vez até o saco tocar o meu traseiro e eu dei o maior grito da minha vida. Foi a maior dor que já senti. Foi horrível. Valdsson nem se preocupou e continuou metendo sem parar. Eu chorava e mordia os lábios pra não fazer muito barulho. Ele disse que queria ver que eu estava gostando. Então empinei a bunda e pedi para ele fazer o que quisesse com ela. Valdsson me xingava enquanto metia cada vez mais forte. Para diminuir a dor, comecei a rebolar e a pensar em outras coisas. Aos poucos o pau foi entrando direito e até gostei. Ele me chamou de puta, vagabunda, biscate e disse que nunca tinha comido um cu tão gostoso. A essa altura ele já tinha gozado duas vezes sem tirar o pau do meu rabo e foi aí que vi a tara que ele tinha pela minha bundinha, pois já ia pra terceira gozada e não parava de meter no cuzinho. Eu me senti a maior puta do mundo, ali de quatro sendo humilhada e enrabada pelo porteiro para os outros não saberem as sacanagens que costumava fazer, e ainda por cima começava a gostar de tudo isso. Na hora de gozar, Valdsson tirou seu pau do meu cu e gozou nos meus peitos. Sem falar nada foi embora e me deixou ali, jogada no chão, toda lambuzada de porra, currada e usada como uma putinha. Me levantei e fui embora, certa de que Valdsson me olhava pelas câmeras.

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MEU TESTE NAS TERMAS

Eu e minha amiga Paula, continuávamos nossas aventuras de putinhas. A Paula viu um anúncio no jornal que procurava meninas para trabalhar numa Termas, a única exigência era ter mais de 18 anos e ser bonita, requisitos que nós duas cumprimos (ambas 18 anos e bonitas). Como já disse em outro conto, nem eu nem a Paula precisávamos do dinheiro, pois nossas famílias, tradicionais, nos bancavam. A Paula perguntou se eu toparia uma aventura dessas, eu, sempre mais inibida pensei e achei que seria excitante. Lá fomos nós duas para a entrevista. A entrevista era no próprio estabelecimento onde funcionava a termas, só que no último andar. Era um escritório bem amplo com uma divisória. Fomos recebidas por uma secretária já de meia idade, mas bonita. Conosco na ante sala, havia mais 5 garotas três lindas uma bonita de corpo mas feia de rosto e uma bem feinha. Chegou o dono. De cara olhou todas e dispensou logo a mais feinha. mandou todas ficarem de pé para ele ver melhor e darmos uma rodadinha uma a uma. Fomos elogiadas. Ele viu minha carinha de muito novinha e ele, perguntou minha idade. Respondi 18 e ele pediu a identidade de todas. Explicou como era o trabalho e o rendimento, que podíamos marcar encontros fora dali, mas que lá dentro era proibido receber dinheiro dos clientes. Mandou que ficássemos de calcinha e sutiã, para nos acostumarmos, pois essa era vestimenta da casa. Disse que faria um teste para saber se realmente toparíamos o serviço ou não, para que não houvesse problemas com clientes reclamando depois. Mandou todas nós entramos na outra sala. Ele veio logo depois. A sala tinha um sofá enorme. Mandou todas ficássemos de quatro no sofá. Sem muita cerimônia, ele ia afastando a calcinha todas nós de dava umas estocadas na xotinha. Vi que sua vara era bem grande, e só ouvia os gemidos abafados das meninas. Fui ficando molhada. Paula, na sua vez, deu uma reboladinha que lhe rendeu elogios. Chegou minha vez, senti a tora entrando, era bem grande mesmo. Penetrou deu umas estocadas e disse que minha xaninha era bem apertadinha e que isso era bem vindo na casa. Ele gostou tanto de mim, que me virou e terminou por me pedir um boquete, que fiz com gosto, até receber os jatos de porra nos seios, por cima do sutiã. Todas fomos aprovadas. Ele disse que poderíamos começar já naquele dia e que não éramos obrigadas a ir todos os dias, mas pelo menos uma vez a cada quinze dias era obrigatório, para não perdemos nossa credencial. Botamos a roupa e fomos embora meladinhas mesmo. Combinamos de voltar no dia seguinte depois da aula..

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MEU TESTE NAS TERMAS 2

Essa é a continuação do Meu teste nas Termas. Eu e a Paula combinamos de ir para a Termas no dia seguinte (quinta-feira), depois da aula do colégio. Fomos pro colégio, e como demorava a passar o tempo. Eu tava com uma lingerie assim: calcinha branca de rendinha, só com uma tirinha atrás e sutiã meia taça com os bicos quase de fora. Lembro que a lingerie era exigência da casa. Por cima, estava com a roupa normal do colégio. Encontrei a Paula e perguntei se ela também já estava preparada. Ela me levou pro banheiro e me mostrou sua lingerie: Calcinha também fio dental e sutiã lindo, todo preto, o que ficou lindo nela, já que ela é loira. As duas já estavam excitadas com a idéia. Acabando a aula fomos para a Termas. Entramos e fomos conduzidas a um vestiário, onde algumas meninas trocavam de roupa, outras se depilavam. Tiramos nossa roupa ficando só com a lingerie. Calçamos os saltos altos que tínhamos levado na mochila. Todas ali estavam mais ou menos como nós. Entramos no salão. Havia já muitos rapazes, todos de roupão (não imaginava que eles ficassem assim) e andamos, desfilando. O salto alto deixava nossa bundinha mais empinada do que já é. Fomos convidadas a sentar com alguns rapazes numa mesa. Conversávamos amenidades e eles elogiavam nosso corpo. Um deles ficou do meu lado e começou a alisar minhas pernas. Sentia o olhar faminto dele. Pegou minha mão e trouxe para perto do pau dele. Colocou por baixo do roupão. Acariciei, era um pau de tamanho generoso e grosso. Assim que o apertei, ele cresceu na minha mão. Fiquei ali punhetando o cara por baixo da mesa. Olhei para a Paula ela tava no meio de dois. Percebi claramente que um deles já bolinava sua xotinha. O que estava comigo disse que queria ir para um quarto comigo. Providenciei na casa e o levei ao quarto. Chegando lá, o cara tirou o roupão e vi aquele mastro lindo na minha frente. Caí de boca ajoelhada. Chupava com vontade, engolindo ele todo, deixando-o bem babando, até que ele gozou no meu rosto. Confesso que não esperava e até me assustei com tanto jato. Minha lingerie foi arrancada na hora e o cara caiu de boca nos meus seios, eu deitada na cama. O cara se esfregava em mim e senti seu pau duro de novo. Ele me virou de costas, me botando de quatro. Empinei bem a bundinha e fui sentindo aquele pau gostoso entrar em mim. Ele bombava forte e sentia seu saco batendo na minha bunda. Eu comecei a gemer alto e ele disse: Isso cadela, geme, geme como uma putinha! Ele me puxava pelos cabelos e apertava meus seios. Tive um orgasmo. Com o dedo começou a foder meu rabinho. Aquilo me deixou nervosa, apesar do tesão. Era virgem ali atrás. Ele perguntou se podia meter ali. Eu disse que preferia que não e ele entendeu, me virando de frente, me deixando na posição de frango assado. Minhas pernas arreganhadas e ele metendo fundo e apertando meus seios. Eu tava encharcada, mas mesmo assim entrava apertado. Ele tirou e gozou nos meus seios. Antes de sair, ainda paguei um boquete para ele. Ele me disse: Você não parece puta, tem um rosto angelical. Se bem que as putas daqui são lindas também, mas você me parece mais ingênua e bem nova também. Acabei confessando o que eu e a Paula estávamos fazendo. Ele adorou e prometeu voltar outras vezes. Só disse que puta completa é que é puta. Não entendi bem o que ele quis dizer. Saímos. Paula não tinha aparecido ainda. Passado quase uma hora, um cara chegou do meu lado dizendo que era linda e tal e já foi me amassando. Tava entrando no clima, quando surge a Paula, com uma cara de cansaço que só vendo. Ele perguntou se podíamos ir embora, que ela tava cansada. Ela me confidenciou que foi para o quarto com dois caras. Ela deu para os dois juntos. Me disse que adorou que se sentiu bem puta mesmo. Que enquanto um comia, ela chupava o outro. Ela disse que fez anal com eles e por fim ainda fizeram uma dupla penetração nela. Perguntei como ela agüentava. Ela disse: Tesão, tesão resolve tudo. Ela disse que tava exausta e que não agüentaria outra naquele dia. Fomos embora e comentei com ela sobre eu não fazer anal. Ela disse que precisávamos corrigir isso e que eu adoraria. Ele virou e me disse: Puta, tem que ser completa. Aí eu entendi o que o cara havia me dito. Fomos embora e nem pegamos o dinheiro, já que não estávamos ali por isso mesmo. No próximo, conto como me iniciei no anal e ainda uma despedida de solteiros que fizemos. Um beijo a todos e todas

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BOQUETE FORÇADO

Estava na casa de uma amigo desabafando as mágoas. Não conseguia parar de chorar, alem de estar em uma fase difícil, termino do ensino médio, vestibular, estava muito triste pois meu namorado havia me traído. Meu amigo me abraçava tentando me consolar. Eu já tinha bebido muito vinho e estava me sentindo toda mole. Acabei dormindo. A noite acordei ainda deitada sobre o carpete da sala, mas estava com um cobertor sobre o corpo. Resolvi tirar os tênis e a calça para ficar mais a vontade e voltei a dormir. Acordei novamente, mas desta vez sentia alguém me tocando. Fiquei quieta só para ver no que ia dar. Minha camiseta estava levantada e sentia uma mão subindo suavemente por minhas pernas. O carinho se deteve na minha xaninha, era tão suave e tão gostoso que não consegui esboçar nenhuma reação. Fui deixando que a pessoa fizesse tudo que queria comigo. Ele começou a chupar meus seios uma hora o direito, outra hora o esquerdo, enquanto me acariciava por cima da calcinha. Senti a boca ir descendo, ele baixou minha calcinha ate o tornozelo e me chupou como eu nunca havia sido chupada. Lambia meu grelinho, enfiava lá dentro em minha, as vezes lambia também meu cuzinho. Ele sabia o que estava fazendo, eu sabia que estava completamente ensopada, sentia o liquido escorrendo junto com a saliva. Não resisti a este carinho tão competente e comecei a gozar, gemia e suspirava. Mesmo com toda esta agitação ele não parou. Abri os olhos e estava muito escuro, podia apenas ver o vulto. Ouvi o barulho do cinto se abrindo e o zíper da calça também. Ele se aproximou do meu rosto e senti aquela carne dura tentando entrar na minha boca. Não deixei. Levei uma tremenda bofetada. E mesmo assim ele não disse nada. Apenas colocou novamente o pênis entre os meus lábios. Eu nunca tinha feito isto, sempre senti vergonha e nojo. Na verdade eu sentia mais vergonha de fazer, não queria que meu namorado pensasse que eu era uma putinha qualquer. Mas devido as circunstancias eu tive que deixar. Ele enfiou a pica até a minha garganta e tentei segurar para ele não me sufocar. Ate que ele estava sendo delicado, enfiava tudo mas bem devagarinho. Os movimentos começaram a aumentar de velocidade mas ele não enfiava tudo. Até que estava sendo gostoso, era duro, macio, quente e tinha uma gosminha que saía dele. De repente ele começou a estocar aquele pau rijo na minha garganta. Engasguei, tentei empurrá-lo para tirar minha boca do pau, mas ele agarrou meus cabelos e travou meus movimentos. Ele empurrava minha cabeça contra o pau com força e eu, desesperada, não tinha o que fazer. Estava engasgando com aquela pica e com a quantidade absurda de saliva que saía. Estava desesperada e toda melada. A essa altura havia baba por todo o meu rosto, minhas mãos e no colchão. E ele não parava. Do nada ele diminuiu o ritmo e consegui respirar. Um alívio tomou conta do meu corpo quando percebi que havia acabado. Passei a chupar com vontade, vendo que não era tão ruim assim. Então ele deu uma última estocada e não soltou. Quase vomitei. Comecei a chorar com aquela pica entalada na garganta. Ele voltou a estocar rápido, só que desta vez enfiando o pau até o talo na minha boca. Percebi que seu pau começou a pulsar e senti o primeiro jato na minha garganta, quente e com um cheiro forte. Veio outro e eu já conseguia engolir sem me sufocar. Ele gemia, mas não dizia uma palavra. Minha boca estava cheia de porra. Senti aquele gosto amargo que fui obrigada a engolir. O que não escorreu, procurei beber. Era uma sensação estranha. Ele se levantou e foi indo para um dos quartos. E para minha surpresa ele não entrou no quarto do meu amigo e sim no quarto do pai dele, seu Paulo, um senhor de 57 anos pelo qual sempre havia tido o maior respeito. Ele tinha cabelos grisalhos, era magro, mas tinha uma barriguinha nojenta. Nunca havia sentido nenhum tipo de atração por ele, mas agora não consigo parar de pensar no que aconteceu, não sei como chegar e dizer que quero mais.

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MINHA ESPOSA NO DRIVE-IN

Para sair da rotina, eu e minha esposa costumamos freqüentar um famoso Drive-in na Marginal Tietê em São Paulo. É um lugar bem tranqüilo, onde você entra com o carro em um Box e fecha a cortina, deita os bancos da frente e curte a vontade. Sempre tive um grande tesão de vê-la transando com outro, mas sentia muito medo de conversar a respeito, mas o destino acelerou a fantasia. Certo dia de fevereiro de 2003, aqui em São Paulo, fazia um calorão daqueles e resolvemos depois de uma festa, dar uma trepadinha no Drive-in, pois ela quando transa, adora ouvir os gemidos dos Boxes vizinhos, pois são todos encostados uns ao outros. Chegamos, pedimos uma caipirinha e depois de bebê-la, começamos com os carinhos íntimos, ela ouvia gemidos nos boxes vizinhos, então ela começou a ficar com a bocetinha molhada, pois ao passar meu dedo médio sentia aquele líquido pegajoso molhá-lo. Joguei-a no banco deitado e comecei a lamber seu grelo molhado e cheirando a sexo, enquanto ela urrava cada vez mais alto. Aquilo certamente chamou a atenção de alguém. Como estava calor, abrimos as portas do nosso carro e eu então, sentado no banco do motorista, puxei sua cabeça em direção ao meu pau, que latejava de tesão, ela então chupava deliciosamente e vagarosamente minha pica, ficando de quatro no banco dianteiro, com sua maravilhosa bundinha em direção a porta do automóvel que estava aberta. Ela chupava e gemia ao mesmo tempo de tanto tesão, quando de repente ela dá um grito de prazer tão alto que até assustei e, do nada, aparece um rapaz de uns 25/30 anos (provavelmente de um Box vizinho) com um mastro enorme, enraba minha esposinha por trás e ela, apesar de assustada, não consegue esboçar nenhuma reação contra, (muito menos eu). Automaticamente de quatro com um baita pauzão na boceta, ela tira meu pau da boca e começa a masturbar-me rapidamente. O que me assustava era o tanto que ela gritava de prazer, nunca tinha ouvido ela gritar nesta altura!! O rapaz, não soltava do quadril dela, enfiando e tirando freneticamente aquele mastro em sua vagina. Não me contive, gozei em seu peito enquanto ela era enrabada . Ficamos trepando na mesma posição sem parar por quase 1 hora. Ela gozou quatro vezes, foi um recorde. Só paramos, quando o atrevido rapaz gozou pela terceira vez, a vagina dela pegava fogo, ensopada, ainda gozei pela última vez esfregando meu pênis em seu grelinho. Depois de tudo, nos apresentamos e ficamos surpresos em saber que a namorada dele estava assistindo tudo no canto do Box, se masturbando é claro. Eles estavam no carro do Box ao lado nosso e com os gemidos de minha esposa, ele brincando com a namorada que era extremamente liberal, foi para o nosso Box. Eu nunca tinha notado, mas os Box daquele drive-in tem uma passagem entre eles. Enfim, trocamos nossos telefones e de vez em quando, nos encontramos nos Boxes daquele Drive-in

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COMO EU VIREI UMA PUTA - PARTE I

Oi, meu nome é Nicole Avelin, sou carioca e moro na Zona Sul do Rio de Janeiro. Sou de família de classe média alta e sempre fui criada com todos os confortos do mundo, tipo assim, meu daddy era um executivo bem empregado e tinha um salário milionário.Eu sou filha única, a princesinha do meu daddy! E realmente eu sou gata, tenho a pele bem branquinha, olhos e cabelos negros e um corpinho bem gostosinho com seios BEM grandes. Desde os treze anos eu já tinha uns peitões que eram maiores que a maioria das mulheres adultas, quando fiz 15 já usava soutien tamanho 60 e depois passei a usar só soutiens importados dos States. Eles são bem mais confortáveis para garotas muito peitudas como eu, só que eles usam outro sistema, chamado ‘cup size’ e o meu peito é um ‘E-cup’, para ter idéia, ‘D-cup’já é considerado grandão! Mas a minha vida mudou um bocado nessa mesma época... minha mãe se divorciou do meu pai, depois soubemos que ela tinha um caso com o chefe dele. O papai praticamente quebrou, começou a beber e tudo mais, acabou, é claro, perdendo o emprego e tentou montar uma firma de consultoria que não está rendendo quase nada, nosso padrão de vida caiu MUITO! Ainda tínhamos um bom apartamento e a minha mão pagava minhas despesas com cursos, academia e colégio, mas ela nunca me dá dinheiro de verdade e meu pai não tem condições de me dar mais as roupas que eu quero nem pagar as minhas ‘nights’ na Nuth, Six e outras boates caras...Não que eu seja mimadinha, mas como eu vou andar com minhas amigas sem estar no mesmo nível delas? Todas tem bolsa da Mr. Officer e eu não? E tipo assim, eu tenho que ficar repetindo roupa o tempo todo... uma vergonha! O pior é não poder ir dançar na sexta e no sábado nas boates que minhas amigas vão porque eu não tenho dinheiro pra ir! Como eu vou poder ter uma vida social assim? Eu tenho 16 anos, estou na flor da idade para viver! Um dia eu estava na escola e vi uma amiga minha chamada Roberta vindo com um vestido LIN-DO que eu tinha visto para vender no shopping Rio Sul, ele era caríssimo! A Beta estava em uma situação quase igual à minha... a mãe estava com problemas de saúde e o pai estava gastando tudo com ela, eu não entendia como ela conseguia continuar indo pra ‘night’ direto com as meninas e ainda estar sempre com roupas novas das melhores marcas... Resolvi ir falar com ela! A Beta ficou meio sem graça no começo, achei esquisito mas insisti, disse que queria saber a fórmula dela e que faria qualquer coisa para poder voltar a ter dinheiro como antes. Ela olhou para mim e sorriu meio safada. “Qualquer coisa Nica?” ela perguntou. “Claro... qualquer coisa... eu estou louca para renovar meu guarda roupa... e quanto tempo que eu não vou nem no Le Village! Ninguém merece” eu respondi rindo.“Tá bom... então faz o seguinte... vai me encontrar hoje de noite no Shenanighans para a gente conversar.” Ela respondeu misteriosa, eu até gostei, o lugar é um ‘pub’ irlandês bem legal, onde muitos gringos frequentam, é engraçado ver os caras dando em cima da gente, especialmente os coroas! Eu falo inglês muito bem e vejo como eles ficam loucos com as patricinhas cariocas como eu que ficam por lá. O único problema é que tem umas meninas que são, digamos, de vida mais fácil! Não é uma coisa aberta, mas eu já saquei que tem umas putas que vão lá para ficar com os gringos... De noite eu fui bem bonita, um vestido decotado que mostra bem meus peitões e que tem um rasgo lateral bem alto, deixando à mostra a perna direita até lá em cima, quase aparecendo a calcinha, botei um saltinho para arrebitar ainda mais a bundinha e uns brincos grandes para chamar atenção para meu rosto bonito. Roberta já estava lá, ela é uma loira de 1,65 , mais ou menos, com um rostinho de anjo e cabelo encaracolado longo lindo, ela é magrinha mas tem pernas longas e uma bundinha bonita, além de seios pontudos e médios para grandes. Ela estava com uma saia curtinha e uma calcinha bem enfiada no rabo... e o top quase transparente deixava os homens loucos, era óbvio que ela estava sem soutien! Não me entendam errado ela estava LINDA, mas eu achei que estava à beira do vulgar... chamativo demais! A Beta logo me chamou e nós sentamos em uma mesinha de quatro lugares e ficamos conversando. “Nica, sabe... aquele vestido que nós vimos depois do cinema ia ficar perfeito no seu corpo! Valoriza bem essas tetas durinhas que você tem!” ela disse rindo... ela e as meninas sempre chamam meus seios de tetas, acho que meio de despeito. “E se usar aquele sapatinho do conjunto então... você ia arrasar!” “Eu bem que gostaria de poder comprar os dois!” eu ri meio sonhadora. “Mas só o sapato é mais de 100 reais e o vestido estava a uns 300!” “Não se preocupe! Essa dureza passa!” ela me garantiu piscando um olho. “É só saber como fazer... ser esperta...” eu fiquei olhando sem entender. “Dois ‘dry martinis’ para nós!” ela falou para a garçonete. “Beta... eu não tenho dinheiro!” eu falei meio envergonhada, “Não vou poder beber nada!” “Você é boba mesmo hein?” ela riu na minha cara. “Com uns peitões deliciosos desses você acha que precisa pagar alguma coisa?” Eu olhei meio sem entender mas logo percebi que ela estava olhando para dois gringos, daqueles meio coroas, barrigudos e grandões, super bem vestidos ao estilo deles, mas já meio carecas e com cabelos brancos. Beta estava sorrindo... flertando MUITO!Eu fiquei meio sem graça e perguntei o que ela estava fazendo, ela só riu outra vez para mim e falou para eu me acalmar... estava garantindo que nossa noite ia ser legal... e nós não iríamos pagar nada... Rapidinho os dois gringos chegaram na nossa mesa e, como nós duas falamos inglês, eles começaram a conversar... pedimos tudo na conta deles, bebemos um bocado! Eles até que eram bem engraçados... ficavam nos cantando e falando como as cariocas são bonitas.. tipo assim, meio bobões mas legal!Uma hora um deles falou que os dois estavam em um apartamento alugado para temporada e perguntaram se não queríamos ir continuar a conversar lá... Beta riu e perguntou o que eles queriam fazer, ficou dando papo para os caras e eles acabaram falando que queriam tirar umas fotos da gente. Eu fiquei calada, morrendo de vergonha... minha cara tava toda vermelha! A Roberta riu e agarrou o braço de um deles como que numa brincadeira carinhosa, roçando bem os seios dela no braço do gringo e disse: “Que legal eu sempre quis ser modelo! Mas modelos ganham bem... Nós vamos ganhar bem se posarmos para vocês?” Eles logo começaram a brincar e ofereceram 100 dólares para cada se a gente posasse para eles! Era muito dinheiro mas eu fiz que ia dizer não. A Roberta logo me pegou pelo braço e levou para o banheiro, dizendo que já voltaríamos. “E aí Nicole?” a Roberta me perguntou enquanto passava mais batom. “Vamos lá?” “V-você tá louca!” eu respondi de olhos arregalados. “Com 100 dólares você compra seu vestido... já pensou nisso?” “Sei lá... eu fico com vergonha...” eu falei meio cabreira, mas já imaginando o vestido no meu corpo! “Não sei se conseguiria!” “Você é boba mesmo hein!” ela riu e pegou uma pilulazinha, partiu ao meio e engoliu. “Pega... vai te acalmar!” Eu peguei e engoli, achei que fosse algum calmante, ela terminou de passar o batom e me puxou de volta para a mesa. “Nós vamos!” ela logo falou e eles comemoraram muito e, em menos de dez minutos, nós estávamos no apartamento dos gringos. Era até bem arrumadinho, e eles brincando muito com a gente. Eu senti uma energia enorme! Estava elétrica, logo percebí que a Roberta não tinha me dado um calmante... Um dos gringos armou uma câmera para filmar a gente e outro pegou uma câmera fotográfica toda moderna, eles colocaram uma música meio dance meio techno e eu comecei a dançar a Roberta pegou os nossos 200 dólares e colocou na bolsa dela, eu já estava rindo e mexendo o corpo, doidona! Logo notei que eles estavam olhando cheios de tesão... isso me excitou e eu comecei a dançar ainda mais sensualmente, balançando bem o corpo. Fazendo meus seios grandes quicarem no meu corpo! Um deles mandou a Beta dançar comigo e ela se aproximou, dançando bem sensual, toda se roçando em mim. Um deles filmava enquanto o outro tirava um monte de fotos. Isso estava muito engraçado! Muito doida com o ecstase que tinha tomado eu comecei a agarrar ela, nunca fui atraída por mulheres, mas era o máximo me sentir toda desejada e gostosa, uma verdadeira superstar para aqueles coroas! A Roberta não perdeu tempo e começou a passar a mão em mim, dizendo que isso deixava eles doidos, eu ria muito e também pegava nela, passava a mão na bunda e tudo. Uma hora ela pegou minhas tetas nas mãos e olhou para câmera levantado elas, como que oferecendo, eu sorri bem safada para o gringo. De surpresa ela abaixou as alças e colocou meus peitos para fora! Ao invés de ficar com raiva eu achei aquilo engraçado, e balancei os ombros fazendo as mamas enormes dançarem, de um lado para o outro! Um deles, John, colocou a câmera fixa em um tripé e sentou no sofá atrás da gente, nos mandando sentar com ele. A Roberta riu e falou que aí ele tinha que pagar mais 50 dólares para cada uma. Ele nem pensou... tirou uma nota de 100 e colocou na bolsa dela. Eu ria loucamente e me oferecia para a câmera do outro, o Bob. A Beta me puxou e eu me virei para ver que ela estava de joelhos no sofá virada para o John, uma perna dela para cada lado de uma das pernas grandes e grossas do coroa gordinho, como se ela estivesse cavalgando o cara. Eu estava me divertindo muito por efeito da droga e resolvi fazer a mesma coisa. O gringo parecia que estava no paraíso, nós duas roçando na perna dele, Beta, muito safada, ficava acariciando o peito dele e falando no ouvido do cara ela ia desabotoando a camisa dele e se roçando toda no corpo dele, eu ria muito mas não fazia muita coisa, só ficava esfregando as tetas no peito já desnudo dele. Rapidinho ela já estava sem o top, que não escondia mesmo muita coisa... Eu fiquei meio sem ação, só olhando, até que ele colocou a mão nas nossas bundas e nos puxou para ele, eu fiquei paralisada do susto! Eu só voltei a entender o que estava acontecendo quando senti ele botando o bico do meu peito na boca! Meu decote já estava debaixo das minhas tetas e o gringo mamava gostosamente nos meus peitões... americano adora peito e ele estava se deliciando com os meus! Meus biquinhos são curtos, não são grandes, mas o mamilo é E-NOR-ME tem mais de cinco cm de um lado ao outro! Eu sentia um tesão LOUCO e fiquei gemendo e olhando o John chupar e brincar com minha tetas. Já a Roberta foi se roçando toda no corpo dele indo mais para baixo até ficar ajoelhada no meio das pernas do coroa, eu via com tesão ela abrindo o zíper do cara e tirando o pau pra fora. Eu segurava com força a cabeça dele e o coroa não só mamava como começou a brincar com a minha bocetinha por cima da calcinha também. Beta já estava com a pica dele na mão, não era grande mas era MUITO grossa, dessas que tem a cabeça meio pequena mas é bem largona abaixo dela! O gringo pedia para ela chupar, quase implorava de tanto tesão que sentia e ela só torturando o velho, esfregando o pinto no rosto... botando ele no meio dos peitos... lambendo e perguntando o tempo todo se ele queria que ela chupasse. Ele quase gritava que sim! “Então vai ter que me pagar mais 100 dólares... se pagar eu chupo sua pica bem gostoso!” Ela respondeu olhando para cima... no olho dele com uma cara de putinha safada. O gringo não pensou duas vezes... deu o dinheiro e ela começou a chupar. Eu estava louca de tesão, minha calcinha já de lado e minha xaninha toda molhada, uma mão dele e uma minha brincando juntas perto do grelinho. Foi demais para o coroa... ele gozou muito rápido. E deve ter sido muita porra porque a Roberta parecia estar engolindo tudo, mas ainda assim caia um monte de porra quente da boca dela, escorrendo pelo queixo até cair nos peitinhos durinhos da minha amiga. Ela não parou de mamar! Só tirou a boca quando ele estava já quase desmaiado de tanto prazer. Eu mesma senti um orgasmo gostoso no dedo do gringo, fiquei meio molinha também.. e o pior é que depois de gozar bateu uma culpa enorme... eu tinha me prostituído! Bob tinha tirado foto de tudo e estava com um volume enorme dentro da calça... todo duro! Ele estava de pé do meu lado o John todo mole embaixo de mim e eu cheia de vergonha. Quando eu viro de novo pro Bob ele tinha posto o pau pra fora! Eu olhei para cima e vi o gringo sorrindo... todo crente que eu ia chupar o caralho dele como a Roberta fez com o John. Bob era o mais alto, devia ter pelo menos um metro e noventa e era também o mais barrigudo, tinha uma pança de chopp horrível! Mas apesar disso ele tinha um pauzão grande... bonito... tipo de ator de filme pornô... eu fiquei olhando mas não ia botar a pica daquele desconhecido na boca de jeito nenhum! “Vai Nica... eu sei que você gosta de chupar uma pica... você mesma me contou...” A Roberta falou chegando perto de mim. O gringo notou que eu não queria chupar ele e perguntou se eu já tinha feito isso. A Roberta tomou a dianteira e ficou falando pra ele que eu nunca tinha chupado, que era a primeira vez que estava fazendo programa - gente! Só nessa hora eu me dei conta que estava fazendo um programa... eu era uma garota de programa! Eu fiquei toda vermelha! O Bob ficou ainda mais excitado ouvindo isso e ofereceu ainda mais dinheiro para mim... eu fiquei de boca aberta, era MUITA grana! “Beta... eu não quero.. eu tô com muita vergonha!!!” eu falei MUITO encabulada, mas pensando na oferta do coroa. “Nicole Avelin! Deixa de ser boba! Esses gringos são cheios da grana!” ela virou pra ele e falou que eu só chupava se ele me desse 300 dólares. Eu quis dizer que não, mas... pô, são 300 dólares! È muito dinheiro! Fiquei calada, quase querendo que ele recusasse. Mas ele olhou para mim e sorriu. Parece que ter uma gatinha peituda e novinha, que ele achava que era inexperiente, o deixou ainda mais excitado! Bob aceitou! “Agora amiga...” A Roberta virou para mim, “...chupa a pica desse gringo!” eu peguei meio sem jeito no pau dele e comecei a punhetar aquela pica grande e dura do coroa, ela viu que eu estava meio indecisa e continuou, “Ninguém vai saber, boba! E você vai ganhar um dinheirão para poder sair na night o quanto quiser...” Eu sorri, já faz muito tempo que eu estou nessa dureza! Eu mereço umas roupitchas novas! E poder ir numa boate legal de vez em quando não é? Ninguém vai saber mesmo... o daddy não tem como me dar o que eu preciso... então, por que não? Tipo assim, Eu sempre gostei de chupar o pau dos meus namorados... não é TÃO diferente assim! Roberta pegou os 300 dólares e colocou na minha calcinha e eu abri a boquinha logo a cabeçona entrou nos meus lábios e eu senti o gosto de homem na minha língua. Tá bom eu sou uma puta, estou chupando pica por dinheiro... e daí? Ninguém tá sabendo... tipo assim, só eu e a Beta sabemos... e ela é mais puta ainda que eu! Ninguém do colégio nem do inglês e nem da galera da praia vai saber. “Isso, chupa gostoso Nica... eu sabia que você não ia resistir” A Beta falou no meu ouvido. “Agora você sabe como eu tô sempre com dinheiro... é só você querer que tem um monte de caras loucos para comer a gente e pagar muito bem... os coroas adoram patricinhas gatinhas como nós!” “Eu estava ainda no efeito do Ecstasy e comecei a achar tudo o máximo.. era engraçado... eu me sentia o máximo o cara estava gemendo que nem criança de tanto prazer e a Roberta ainda de quebra ajoelhou atrás de mim e começou a levantar meu vestido, eu nem tentei reclamar... estava muito gostoso aquele monte de sensações estranhas! Mais estranho ainda foi quando ela começou a bincar com minhas tetas com uma mão e com minha xaninha com a outra! Foi bizarro! Tipo assim... meio videoclip do T.A.T.U.! Eu mamava como uma boqueteira louca! Estava outra vez morrendo de tesão, o Bob me pegou pela cabeça e me fazia engolir muito, quase engasgava... ele era muito grande! Mas eu gosto de chupar e sei como fazer, levei o gringo à loucura. A Roberta ria e me chamava de putinha boqueteira, vadiazinha peituda e não parava de me masturbar de jeito nenhum! Ela sabia como brincar com o meu grelinho! Quando Bob começou a gemer e eu quis tirar a cabeça ela segurou meus cabelos junto dele e me forçou a ficar com a pica enterrada nos meus lábios.“Engole sua piranha peituda... vai vaquinha, engole a porra toda” A Roberta falava aumentando a velocidade do dedinho na minha boceta. “... eu quero ver você gozando com a boca cheia do leitinho do coroa, vai deixar de ser metidinha sua vadia!” Eu nem sei por que, mas isso me deu um tesão louco! Gozei como uma louca enquanto o gringo jorrava sua porra quente na minha boca! Engoli tudinho... eu nunca tinha engolido, mas nessa situação não tinha como fazer outra coisa. O gosto nem é ruim...Um pouco do gozo caiu no meu vestido um monte escorreu pelo meio dos meus peitões... O Bob olhava todo bobo... a maior cara de feliz, eu até sorri pra ele, tinha gozado duas vezes! Depois disso nós nos limpamos com calma, eles nos trataram super bem, foram carinhosérrimos e nós fomos embora cheias da grana! Rimos MUITO, foi uma aventura louca, mas eu não sabia se queria fazer isso de novo. No dia seguinte, adivinha... lá estávamos nós duas no shopping para comprar meu vestido! Gastei a maior grana! Me senti de volta aos bons tempos... quando o daddy tinha dinheiro para me dar. Eu passei a andar mais com a Beta e ela me levou para um monte de lugares legais. A garota tinha um monte de conhecidos, a gente entrava como VIP nas boates, muito chique! Beta era muito amiga de uma garota chamada Márcia, a mais patricinha de todas as nossas amigas, a garota era MUITO metidinha, o pai era industrial separado da mãe, muito rico, mas a mãe era meio maluca e não estava nem aí ara ela e a irmã mais velha. O pai pagava tudo para elas, mas por algum motivo que na época eu não sabia não dava dinheiro direto para a Márcia nem a irmã, só o bastante. A mãe é que dava a grana que ela gastava na night, que sempre era bem pouco. Durante um mês eu acompanhei elas, o dinheiro ia que nem água eu nunca soube guardar nada! Comprei um monte de roupas, saí todo dia que quis... fiz tudo que queria... o maior paraíso! A Roberta me convidou várias vezes para outros programas, mas eu não tinha coragem, fiquei morrendo de vergonha, mas ela não se importava, continuava oferecendo e saindo comigo.Eu gostava de sair com a Márcia e a Beta porque não só a Roberta sempre dava um jeitinho da gente entrar de graça e beber por conta de uns coroas que ela conhecia, como ela sempre tinha e para a gente. Eu tinha adorado e estava usando ecstasy direto... gastei muito com isso também. No fim do mês já estava praticamente dura de novo! Foi nessa época e junto dessas duas que eu tive minha segunda experiência como garota de programa. Mas isso fica para o próximo capítulo

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QUE TESÃO DE MULATA!

Todos dizem que brasileiro é tarado por uma bunda. Sinto água na boca ao pensar em um belo traseiro. Fico alucinado, excitado diante deste exemplar. Tudo aconteceu na minha casa, numa manhã de quarta-feira de setembro deste ano. Meus pais estavam trabalhando e minha irmã e meu irmão caçulas estavam na escola. Isso já era uma base de umas 11:30h da manhã quando uma das coleguinhas amigas da minha irmã apareceu perguntando por ela. Essa coleguinha era uma das minhas preferidas, Keilla, um tesãozinho de mulata. 1.70 de altura, 19aninhos, olhos castanhos escuros, peitinhos, biquinho de mamadeira, bundinha arrebitadinha e durinha. Nesse dia estava trajando um pequenino shortinho de cotton azul e um bustiezinho branco ( que delícia ) quando falei que minha irmã já estava pra chegar ela se sentou no sofá e disse que iria esperar. Ficamos conversando e eu cheio de maldade né, eu era doidinho por aquela mulata, mas não sabia como chegar. Ela já tinha me dado um fora antes, mas era muito safadinha e resolvi tentar de novo, só que dessa vez eu apelei, peguei pesado ... pensei eu, é agora ou nunca! Já tinham me falado que ela era maior manja rola, gostava de ficar olhando pro pau dos outros e comecei a provoca-la. Deslizava as mãos sobre meu corpo até chegar no pau e começava a apertar e massagear. Ela começou a olhar, não diretamente mas de rabo de olho e continuei. Quando senti que ela estava olhando eu apertei e massageei minha rola. Quando senti que ela estava começando a ficar inquieta com aquilo, gaguejando, se engasgando com as palavras e parecendo que estava nervosa, minha rola já começava a se desenrolar por dentro do short. Seu olhar já estava nítido na minha pica, que chegava ao ponto ereto e dei uma latejada pra ela. Keilla esticou dois olhos enormes pro meu pau, levantou do sofá meio assustada me pedindo água e eu ali, deitado no sofá com minha rola dura, pedindo pra ela ir pegar água, enquanto ela insistia para eu ir. Quando resolvi pegar, já na cozinha botando água no copo, reparei que ela estava trêmula e perguntei porque. Ela não soube me responder, mas acho que era o volume do meu cacete duro que estava a mostra. Ela não tirava os olhos e perguntei: É porque nós dois estamos sozinhos aqui? Ela respondeu: Não!!!.... Eu falei: Pode deixar que eu não vou te agarrar não! Ela me ironizou e disse: Você não é nem maluco! Quando ela me deu o copo e deu as costas, sua bunda parecia que estava sorrindo pra e percebi que era aquilo que ela queria, que eu agarrasse. Larguei o copo rapidamente na pia e a agarrei, encoxando-a por trás e a coloquei de encontro à parede, dizendo no seu ouvidinho que ia comer ela. Ela tremia toda pedindo pra largá-la, mas sua voz quase não saía. Estava se enroscando com o tesão que a perturbava, mas ela não parava de fugir. Eu sentia que ela queria, que aquilo era só um joguinho e quando ela sentiu minha rola dura no meio da bunda, começou a ficar mais excitada, se empinando toda, esfregando aquele rabo macio na minha vara e gemendo: Pára, paaarraa, por favor, paaaaraaaa! Sua irmãããã vai chegggaar! Páaraaaa! Não querooo! Paraaa! Eu não estava nem aí pra minha irmã, levantei seus braços e já desci com as mãos nos seus peitinhos, que já estavam com os bicos duros e gostosos. Comecei a beijar sua nuca e seu pescoço, ela estava se derretendo toda nos meus braços. Quando desci mais um pouquinho uma das mãos e cheguei até sua bocetinha nossa, que delícia!! Estava quente e molhada... Ela gemia e se contorcia de tesão e sua calcinha estava ensopada. Foi aí que senti que ela estava querendo mesmo e comecei a descer lambendo suas costas, até que cheguei na sua bundinha, arranquei seu shortinho em um puxão só e enterrei minha língua dura naquele buraquinho tesudo. Ela se empinava mais ainda. Comecei a dar voltas e mais voltas com a língua bem dura naquele cuzinho enquanto ela esfregava aquela bunda gostosa toda na minha cara. Quando ela mesmo fez o favor de abri-la pra mim com as duas mãos, babei aquele buraquinho todo, com os dois dedos na sua xoxota seu mel já escorria pelo meus dedos. Depois de uns cinco minutos lambendo aquele cuzinho voltamos para a sala e a coloquei de quatro com os cotovelos apoiados em cima da mesa. Então introduzi minha rola todinha naquela bocetinha molhada, ela gemia e dava gritinhos: Aiiii aiiii aiiii, estou pegando fogooo, pegando fogo! Me come seu tarado, me come! E falando que meu pau era muito grosso e estava doendo mas estava gostoso. Quando ela falou isso comecei a dar estocadas fortes, e o barulho de nossas coxas se tocando era delicioso e excitante. Eu puxava seu corpo pelos ombros de encontro ao meu corpo e com esses rigorosos movimentos minhas bolas já estavam sendo massageadas pela sua bunda. Então meti dois dedinhos no cuzinho e ela ficou doida...Mexia o rabo de um lado pro outro, tirava o dedinho do cu e colocava na boca, botava de novo no seu cuzinho e mandava ela chupar. Ela estava adorando o gosto do seu cu, de repente ela explodiu num gozo longo e alucinante que seu corpo ficou todo mole. A putinha gozou como nunca e quando pedi pra comer seu cuzinho ela não pensou duas vezes, era tudo o que eu queria disse ela.... A deitei de costas na mesa e levei suas pernas até os ombros, penetrando aquele cuzinho apertado e gostoso. Meu pau escorregou fácil naquele buraquinho, também com o mel da xoxotinha nem precisou lubrificar, eu ia bem fundo mas com estocadas lentas, ela estava sentindo muita dor, mas acho que o prazer era maior, ela estava pedindo mais. Meus 22cm já estavam quase todo em sua bundinha. De vez em quando eu o tirava do cuzinho e molhava com o seu mel que escorria pela xoxota e depois o enterrava de novo no cuzinho. Ela começou a me xingar, meu pau aparecia e desaparecia num toque de mágica naquele cu. Em seguida ela perguntou aonde eu iria gozar, quando falei que era no cuzinho, ela sorriu e abriu mais as pernas: Goza vaiiii! Goza! Lambuza meu cu vaii, lambuza!... Que loucura! Gozei o cuzinho dela todinho, bem na portinha e depois empurrei todo pra dentro enchendo seu buraquinho de leite. Que delícia! Nisso ela me pedia pra não parar, pra ir mais rápido e eu fui, mais e mais e mais com movimentos frenéticos e circulares. Meu pau ainda estava totalmente duro naquele rabinho, que já estava espumando de tanto socar. Quando ela me puxou de encontro ao seu corpo e travou suas pernas em minhas costas era mais um orgasmo chegando, ela gozou que nem uma gata no cio gritando e me arranhando, foi demais vê-la daquele jeito, gozando que nem uma louca com minha rola toda no cu. Não demorou muito e estava eu lá gozando de novo. A porra foi diretamente na sua barriguinha, um jato de quente e escaldante espirrando intensamente ... Depois disso ela tomou um banho rapidamente, antes que minha irmã chegasse e foi embora, dizendo que da próxima vez ela iria retribuir as chupadas, mas isso é outra história

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LU EM BONDAGE

Lu para os íntimos, é uma paulistana, morena clara de cabelo chanel, 23 anos, com 1,70 m de altura, dona de um bom corpo, rosto bonito, com um certo ar de perversa. Em vocabulário mais vulgar, uma gostosona com cara de “sacaninha”. Já faz algum tempo que não mora com a família e divide uma casa com duas amigas no bairro do Limão, em São Paulo. Como todas as jovens da sua idade, Lu gosta de baladas noturnas em bares e danceterias, onde costuma conhecer rapazes e ficar com os mais interessantes, numa roda-viva de relacionamentos fugazes. Às vezes, pinta um namorico mais longo se o parceiro vale a pena. Foi numa dessas baladas que Lu conheceu Marcos, um homem de 38 anos, moreno, bonito, 1,80 m, de corpo sarado. Marcos não era um rapazola da faixa etária dos que ficam com Lu, mas sua beleza física, seu charme, sua gentileza e sua boa conversa atraíram-na fortemente. Evidentemente, a atração mútua os levou ao sexo. Lu já tinha alguma experiência em sexo, mas nada muito fora do convencional. Marcos era experiente e sabia como levar uma mulher ao delírio na cama. Com muita habilidade, conseguiu descobrir as zonas erógenas do gostoso corpo de Lu, fazendo-a ficar rapidamente molhadinha e ofegante. As transas eram fogosas, daquelas de desarrumar a cama e molhar os lençóis de suor, mas foram bem convencionais nas primeiras vezes, tipo papai-mamãe, com poucas variações. Nem sexo anal rolou. Entretanto Lu notou que ele gostava de ter o controle da situação na cama, sempre tomando as iniciativas e mandando que ela mudasse de posição, fizesse sexo oral, etc. Empolgada com a relação, Lu deixou-se levar pelo domínio de Marcos. Ela ainda iria ter uma enorme surpresa com ele em matéria de dominação e sexo... Na última vez em que transaram, Lu descobriu um mundo novo no sexo nas mãos experientes de Marcos. Foi num conhecido motel que fica próximo ao aeroporto de Congonhas. Ele havia levado uma pequena mochila para o quarto, à qual Lu não havia dado importância. Nesse dia, Marcos disse que gostaria de lhe ensinar umas novidades em matéria de sexo. Curiosa, gostando de sexo e querendo aprender mais, ela concordou sem ao menos perguntar o ele pretendia fazer. Se tivesse perguntado... Marcos disse-lhe que ficasse de calcinha e sutiã e se deitasse. Ela obedeceu. Ele se deitou, virou-a de bruços e beijou-a dos pés à nuca, subindo devagar pelas pernas bem torneadas, pelo bumbum arrebitado e pelas costas. Enquanto beijava a nuca de Lu, pegou os pulsos dela e os cruzou às costas. Lu deixou-se levar sem ao menos suspeitar o que viria em seguida. Rapidamente, sem que houvesse tempo para ela perceber o que acontecia, Marcos pegou uma cordinha de nylon que escondia na cueca e amarrou firmemente os pulsos de Lu. O susto dela foi grande. Tentou virar-se bruscamente, mas não conseguiu porque ele estava sentado sobre o seu bumbum. Só pode dizer, em tom de desespero: - O que você está fazendo comigo? Que violência é essa? Solte-me! Solte-me, por favor! Ela tentou soltar os braços da amarra. Moveu desesperadamente as mãos tentando alcançar o nó, mas não conseguiu. Bateu as pernas, tentando tira-lo de suas costas, mas ele não se abalou e continuou a segura-la. Disse: - Fique fria, meu amor. Não vou machucar você. Vou apenas mostrar-lhe algo de novo e muito gostoso no sexo. Em seguida, pegou outra cordinha na mochila e dirigiu-se aos pés de Lu. Ela tentou impedir que ele os amarrasse, debatendo-se e dizendo: - Não, não, por favor, os pés não! Não amarre os meus pés! Não quero! Ela queria pelo menos ter a possibilidade de poder se defender com os pés, mas ele a segurou com força e os amarrou juntinhos. Para completar, ele passou uma cordinha na linha da cintura dela, dando umas três voltas e passando-a pela amarra dos pulsos, prendendo os braços junto às costas. Ela estava bem indefesa e apavorada. Disse, quase gritando: - O que você vai fazer comigo, seu malvado? Solte-me, por favor! Ele ignorou os apelos e falou para ela não gritar, pois não lhe faria mal. Porém ela não parava de protestar em voz alta. Em razão disso, Marcos tomou uma atitude mais drástica. Pegou um chumaço de gaze na mochila, segurou Lu por trás e o enfiou na boca dela. Ela tentou impedir fechando a boca, mas ele segurou-lhe o nariz, forçando a abertura. Ela, sentindo aquele objeto preenchendo a sua boca, reagiu e tentou gritar. Tarde demais. Nada conseguiu emitir além de grunhidos: - Não, não, pare! Não quero! Não quer...Socorr...Mmmuuhh...mmmuuuhn! Mmmuuuhh... Ainda segurando-a com força, Marcos cobriu-lhe a boca com um bom pedaço de fita adesiva larga. Estava completa uma boa mordaça. Não dava para gritar e muito menos falar. Ficou mais apavorada ainda e tentou escapar dos braços dele. Debateu-se freneticamente, gemendo muito, em vão. Então, ele a soltou, pôs-se em pé ao lado da cama e disse: - Meu amor, o que estou fazendo com você chama-se bondage. É a técnica de excitação sexual por imobilização da parceira. É uma coisa antiga, muito praticada pelo mundo, mas ainda meio tabu aqui no Brasil. Para a sua sorte, não me excito batendo em mulher. Só quero você indefesa, sujeita a todas as minhas vontades. Você vai gostar, vai ver. Relaxe e aproveite. Essas palavras foram de certo modo tranqüilizadoras para Lu, mas era difícil para uma garota de 23 aninhos relaxar numa situação daquelas, toda amarrada e amordaçada, inteiramente à mercê de um homem. Suas amigas de casa sabiam que ela havia saído com alguém, mas não sabiam com quem e nem para onde. Estava inteiramente nas mãos de Marcos. A única coisa que podia fazer era esperar pelo que viria, passivamente...com um terrível medo. Ele a tomou nos braços, colocou-a em pé ao lado da cama e, abraçando-a por trás, fez-lhe carinhos nos seios, no bumbum e nas coxas. Beijou-lhe a nuca, o pescoço e as orelhas, causando-lhe arrepios. Seus dedos entraram no sutiã e massagearam aquele belo par de seios. Depois, foram maliciosamente enfiados dentro da calcinha e tatearam entre as coxas, alcançando a xoxotinha ainda sequinha. Ela ainda estava dura de medo. Logo, Marcos a colocou na cama, deitou-se ao lado dela e começou novamente a acaricia-la e beija-la pelo corpo todo. Ela gemia baixinho, mas não se debatia. Só se contraía e gemia mais alto quando ele lhe dava umas mordidas de leve no bumbum e nas coxas. Em alguns minutos, ela já estava começando a relaxar, entrando no clima do sexo com Bondage. Começou a ficar excitada quando as mãos de Marcos acariciaram seus seios durinhos e começou a ficar ofegante quando sentiu a mão dele dentro da calcinha, explorando o apertado vão entre as coxas, em busca do “poço do prazer”. Quando sentiu nos dedos que ela já estava molhadinha, ele sorriu e disse: - Não disse que você ia gostar? Você vai adorar, minha gostosa menina! Apesar de excitada, Lu ainda estava preocupada com o que ele faria depois. Estava sentido uma sensação estranha. Estar indefesa nas mãos dele a deixava revoltada, querendo se libertar. Por outro lado, estava gostando de sentir os carinhos sem poder reagir. Era excitante, gostoso, diferente. Marcos levantou-se e pegou a mochila. Quando ela o viu tirando uma tesoura, apavorou-se novamente. Reagiu e gemeu muito: - Nnnnãããuuhh....nnnãããuuhh...mmmuuhhnn... Porém, sua reação não passava de contorções vigorosas devido às amarras firmes e seus gemidos eram abafados pelo ruído ensurdecedor dos aviões que pousavam e decolavam do aeroporto e passavam quase sobre o motel. Marcos havia planejado bem essa noitada... Ele encostou a tesoura nos seios dela. Imobilizada e aterrorizada, só lhe restou gemer desesperada quando sentiu o frio metal nos peitinhos deliciosos. Em movimentos bem lentos, Marcos cortou as alças do sutiã e o removeu, deixando totalmente expostas aquelas duas elevações durinhas e gostosas. Depois, ele lhe daria um conjunto de sutiã e calcinha novos. Deixou a tesoura de lado e chupou longamente aqueles montinhos lindos, com os bicos empinadinhos de excitação. Com a língua, rodava em volta dos bicos, dando-lhe uma leve mordida de vez em quando, com uma puxadinha. Lu envergava o corpo e gemia a cada vez que ele fazia isso. Com os dentes, Marcos abaixou a calcinha, bem devagar, até deixa-la na altura das canelas. Logo a sua mão trabalhava bolinando o clitóris. Lu ficava cada vez mais excitada, já esquecida do medo. Estava bem ofegante, gemendo de prazer. Quando percebeu que era chegado o momento, Marcos desamarrou os pés dela e tirou-lhe a calcinha dos pés. Destes, foi subindo a boca pela parte interna das coxas, até chegar à xoxotinha. Lu gemeu e se contorceu a cada movimento da língua dele na sua “grutinha”. Subindo mais ao longo daquele corpo delicioso, ele entrou no meio de suas pernas abertas. Seu cacete insinuou-se lentamente naquela gostosa entrada, penetrando fundo. Lu gemeu, cerrou os olhos e jogou a cabeça para trás quando sentiu seu corpo sendo invadido. Em seguida, ele a pegou pelos ombros e a ergueu. Sentado, a fez sentar-se no seu colo, de frente, sem tirar o cacete. Abraçou o corpo indefeso de Lu, entrelaçando as mãos amarradas dela com as suas. Nessa posição, de penetração máxima, ele a moveu para cima e para baixo usando a força de suas pernas e braços. Ao mesmo tempo, chupava o pescoço e os seios dela. Lu nunca havia sentido sensação tão forte no sexo. Abraçou a cintura de Marcos com as pernas, como que buscando segurar o cacete em seu interior. Ficou zonza de tanto prazer. Gemia e se contorcia sem parar. Num dado momento, Marcos lhe tirou a mordaça e a beijou com ardor. Ela correspondeu com todo o fogo de uma mulher próxima de gozar. Dizia: - Aaahhh...seu tarado...aaahh...seu canalha...aaa...gostoso... Depois de alguns minutos de intensa movimentação dos corpos, explodiram em gozo. Ela gemeu alto e relaxou o corpo. Marcos a abraçou longamente depois do orgasmo, acariciando-a e beijando-a, mas não a desamarrou. Ela pediu: - Amor, solte-me, por favor. Ele não a soltou, e disse, em tom enérgico: - Não, ainda não. Vai haver a segunda sessão da sua iniciação em Bondage. E não reclame, senão eu a amordaço novamente. Lu viu que nada podia fazer a não ser esperar. Estava inteiramente dominada. Não queria ser amordaçada novamente, e não estava achando tão ruim estar amarrada. Queria ver o que seria essa segunda sessão... Em seguida, ele a levou à banheira de hidromassagem, onde deu um gostoso banho naquele corpo imobilizado, acompanhado de muitos beijos e carinhos. Carregando-a de volta à cama, disse: - Amor, agora que você sabe que o Bondage é gostoso, vamos á segunda sessão, mais gostosa ainda. Essa outra sessão seria realmente gostosa, para Marcos. Para Lu, talvez não tanto... Ele recolocou a calcinha em Lu e tornou a amarrar os seus pés. Lu não estava entendendo aquilo, mas logo soube o que significava, quando Marcos lhe disse: - Meu bem, vamos fazer um joguinho, uma aposta. Aposto como você não consegue tirar a calcinha em 10 minutos, até o tornozelo, ao mesmo tempo em que fica com o meu pau na boca, sem tirar. Se conseguir, desamarro-a e você estará livre. Se não conseguir, vai continuar amarrada e sofrer um castigo sexual. Lu achou que era muito difícil conseguir tirar a calcinha e ficou preocupada com tal castigo, mas não tinha escolha. Primeiro, ele a fez abocanhar o pau e disse: - Pode começar tentar tirar a calcinha, mas não tire o pau da boca. Lu contorceu-se muito, tentando empurrar a calcinha para baixo. As mãos presas à cintura não desciam além do bumbum. Depois de alguns minutos, começou a ficar nervosa e desesperada, pois não conseguiu nenhum progresso para evitar o castigo que ainda nem sabia o que seria. Além disso, segurar o pau duro de Marcos na sua boca lhe dificultava os movimentos e a respiração. Ele se divertia bolinando os seios dela e a segurava pelos cabelos quando ela ameaçava cuspir o pau. Num esforço supremo, Lu conseguiu empurrar a calcinha com a ponta dos dedos, fazendo-a baixar até a parte alta das coxas, mas parou aí. Tentou de todas as maneiras possíveis, mas não conseguiu... Apesar da frustração de não ter conseguido, Lu estava novamente excitada, molhadinha. Sentia raiva e prazer ao mesmo tempo pelo fato de não conseguir se libertar ou ganhar o jogo, o que a excitava como nunca. Marcos percebeu isso e ficou convencido de que havia encontrado uma nova e gostosa Bondagette... Passado o sufoco, Lu ficou muito apreensiva com o castigo. Apanharia? Não, porque ele havia dito que não batia em mulher. O que seria dela então? Desta vez, ele amarrou também os joelhos de Lu, bem juntos, com uma corda enrolada logo acima deles. Então, ele apanhou um isqueiro e uma vela na mochila. Quando viu a vela acesa, Lu ficou apavorada, debatendo-se desesperada e ameaçando gritar: - Não, não, não! Isso não! Por favor, isso não! Eu vou gritar! Eu vou ter um chilique!!! Não esperava ser torturada daquela maneira. Ele montou sobre ela com um sorriso sádico, tampou sua boca com a mão e balançou a vela acesa sobre seu corpo por alguns minutos, deixando-a terrificada. Tentava escapar, mas o peso de Marcos a segurava. Porém, ele não pingou a parafina quente nela. Era só uma encenação. Passado o susto, Lu relaxou e até ensaiou um riso quando o viu rindo. Disse, em tom malicioso: - Seu malvado! Seu safado! Quase me mata de susto! Canalha! Em seguida, ela a colocou de bruços, deitou-se sobre ela e a penetrou. Ela suspirou e gemeu baixinho. Logo, ele a virou de lado e a abraçou pelos seios, que massageava vigorosamente. De vez em quando, ele dava um pequeno apertão nos bicos, fazendo Lu dar gritinhos de dor e reclamar. Aí, ele virava a cabeça dela e tampava–lhe a boca com um beijo gostoso. Lu foi se excitando cada vez mais, e quando ele percebeu que ela estava quase no clímax, parou, tirou o pau, colocou-a de bruços com o travesseiro sob os quadris, fazendo-a empinar aquele maravilhoso bumbum. Ela, ainda no torpor da excitação, ofegava de olhos fechados. Ele deitou-se novamente sobre ela e ficou ameaçando a penetração no cuzinho dela. Percebendo o que ele queria, ela mostrou-se assustada e falou: - Ái, não, não! Tenho medo! Tenho medo! Isso dói, isso dói! Ela já havia feito sexo anal uma única vez, mas a experiência não havia sido boa. Doera demais e ela não havia sentido prazer algum. Tinha muito medo de repetir o sofrimento. Em seguida, ele passou gel lubrificante no cuzinho dela. O frio do gel no bumbum a deixou mais agitada: - Nãão, nãão! Não quero, não quero! Vai doer! Por favor, não, não! Sem se importar com o protesto, ele enfiou o dedo no cuzinho dela, para lubrificar por dentro. Lu mostrou-se desesperada, como a maioria das mulheres. Elas preferem levar o pau no bumbum ao dedo. Contraiu-se toda e berrou: - Áaaai...ái, ái, ái! Páaara, páaara...ái, ái! Seu malvado! Nããão! Tira, tira, tira o dedo! Ái, ái...áai...tá bom, tá bom...áai Maaarcos....tá bom! Esse “tá bom” dela não significava que ela estava gostando daquilo, e sim que não estava suportando mais. É engraçado, mas 9 entre 10 mulheres dizem a mesma coisa nessa situação. Os dedos dela dançavam no ar tentando alcançar o dedo invasor, inutilmente. Marcos tampou-lhe a boca com a mão e, para desespero de Lu, ficou brincando com o dedo por mais alguns minutos. Logo, Lu não conseguiu manter a forte contração do corpo e acabou relaxando. Aí, notou que diminuía a sensação de incômodo do dedo no cuzinho com o relaxamento. Quando ele finalmente tirou o dedo, ela já não protestava tanto. Era isso mesmo que ele queria... -Está pronta para levar no bumbum? Perguntou Marcos. Estando ou não pronta, ele iria “comer” seu cuzinho, mas ele é um sujeito educado... Lu, vendo que não teria escolha, concordou relutante: - Estou...mas por favor, devagar. Cuidado comigo. Não me machuque. Respondeu timidamente. Sem perder tempo, Marcos colocou Lu de bruços na beirada da cama, com a barriga apoiada nela e os pés para fora. Passou mais gel no bumbum e se posicionou para sodomizá-la, mas não a penetrou de imediato. Ficou ameaçando a penetração durante vários minutos. Isso foi uma agonia para Lu, que cerrava os dentes e os olhos a cada vez que sentia a pressão do pau no cuzinho. Marcos dizia-lhe para não se contrair e sim relaxar, sem “trancar” o cuzinho. Num certo momento, ela teve a boca tapada pela mão dele. Logo, começou a sentir a pressão do pau no cuzinho, mas dessa vez ela não foi aliviada. Não era mais ameaça. No início, a pressão; depois, uma dor aguda e a sensação de que o cuzinho estava sendo alargado. Ela soltou um grito abafado quando a cabeça do pau entrou, devagar. O resto entrou de uma vez, até o fim. Ela se contorceu e gemeu por baixo da mão dele. Com as mãos, Lu tentou afastar o corpo de Marcos, mas não conseguiu. Agitou a cabeça com força e conseguiu liberar a boca para gritar: - Áaaai! Áaaai! Tira, tira, tiiiraaa! Tá doendo! Ta doendooo! Por favor, tira, tiiiraaa! Aaaahhh... Logo, ela sentia novamente a mão de Marcos tapando a sua boca, impedindo-a de continuar gritando. De vez em quando, ele tirava a mão rapidamente, só para ouvi-la gritar, e voltava a tapa-la. Sem tirar o pau, ele a ergueu e a colocou sentada no colo. Nessa posição, o pau fica enfiado até o “talo”. Lu mal conseguia respirar sentindo aquele volume enorme dentro de si. Marcos ainda segurava-lhe a boca com a mão esquerda. Com a direita, acariciava-lhe os seios. Quando viu que ela não tentava gritar mais, ele liberou a sua boca. Ela passou a gemer e a protestar: - Áaai...áaai....uuuhhi...tá doendo, tá doendo! Seu malvado! Seu cachorro! Seu tarado! Ái...ái...áai..uuhiii...Por favor, deixe-me deitar! Por favor! Depois de uns 5 minutos nessa posição, ele a levou de volta para a cama, deitando-a de lado, sem tirar o pau. Abraçado nela por trás, ele começou a “socar” o pau naquele bumbum arrebitado e gostoso. Lu se retorcia a cada “socada”, gemendo alto e chamando Marcos de “cachorro” e de outros adjetivos mais vulgares. Porém, não pedia para tirar o pau. Na verdade, ela aprendera e relaxar e estava começando a sentir prazer em meio à dor da enrabada. Parecia que o fato de sentir dor sem poder reagir a deixava mais excitada. A dor, embora forte, já não era insuportável e estava gostando. Já estava se movimentando acompanhando as “socadas” de Marcos e cobrando-lhe beijos na boca para abafar seus gemidos: - Áaahh...ái...ái...beije-me, canalha! Beije-me gostoso, seu cachorro! Uuuhhiii... Marcos correspondia e suas línguas se entrelaçavam doidamente. No meio desse frenesi, Marcos estendeu a mão e pegou um vibrador, que enfiou na xoxotinha de Lu pela frente, entre as coxas bem apertadas pelas amarras. Quando começou a sentir as vibrações, Lu ficou doida de prazer. Já havia imaginado uma dupla penetração, achando que não seria prazerosa, mas feita daquele jeito, era demais para uma mulher na flor da idade e bem excitada. Gemeu e se contorceu freneticamente nos braços de Marcos, que continuava a “bombar” o pau no seu bumbum. Depois de vários minutos nessa louca e quente interação de corpos, eles gozaram deliciosamente. Lu, sentindo as golfadas dentro do seu corpo, sentiu alívio e uma enorme sensação de prazer, diferente do orgasmo somente vaginal. Gemeu e relaxou em torpor nos braços fortes que continuaram a abraça-la por mais algum tempo. Passados seis meses desse encontro memorável, Lu continua a namorar Marcos, que está muito feliz por ter encontrado uma Bondagette tão gostosa=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=

KIARA - BEBENDO PORRA DE COLHER

O meu primeiro ano letivo no Vestibular foi bem puxado, estudei bastante e em alguns momentos me diverti muito com o meu primo, amigas e amigos que com o passar do tempo eu fui conhecendo. Fiquei muito amiga de uma garota chamada Polianna, filha única assim como eu. Ela era da minha idade, 18 anos, morava em Niterói / RJ e ficava em JF de segunda à sexta, indo embora todo final de semana. Quando chegou dezembro, eu já me sentia exausta e precisando de umas boas férias. Passando as festas de final de ano, Polianna me convidou para passar o mês de janeiro com ela em Niterói, como eu não estava fazendo nada, resolvi aceitar. Embarquei para Niterói e fui muito bem recebida pela Polianna e pelo seu pai Túlio, que logo percebi ser um homem muito atraente. Chegando até a sua casa, fiquei muito deslumbrada, era uma casa enorme e muito bonita, fiquei encantada com a piscina e logo perguntei para Polianna: “A sua mãe está no trabalho?”, minha amiga respondeu: “Ela não mora conosco, meus pais são separados!”, em minha cabeça pensei mil coisas que ela já poderia estar fazendo morando sozinha com o pai. Eu estava sendo super bem tratada, o pai de Polianna nos levava para todos os lados e eu estava me divertindo muito. Durante as manhãs geralmente íamos passear e fazer umas caminhadas, durante à tarde ficávamos na piscina, já à noite quase sempre estávamos vendo TV, ou conversando sobre vários assuntos, às tardes quando passávamos na piscina de sua casa, Túlio ficava sentado na cadeira com guarda-sol e não desgrudava os olhos de meu corpo, às vezes olhava para ele e percebia que o cacete dele estava bem duro. Polianna separou um quarto só para mim, nas roupas que eu separei para levar, tinham muitas roupas levinhas e gostosas para dormir, algumas saias, várias calcinhas e algumas blusas e calças, em minha casa eu adoro dormir só de calcinha, mas como eu estava na casa de estranhos, preferi dormir de babydoll. Já tinham se passado 5 dias e comecei a perceber os olhares provocantes de Túlio, ao me ver sempre levantar de babydoll para tomar café. Quando chegou o final de semana, a mãe de Polianna veio buscá-la para passar o sábado e domingo em sua companhia, a minha amiga me disse: “Geralmente um final de semana no mês eu passo com minha mãe, mas não se preocupe, pode ficar com o meu pai, no domingo de noite eu estou de volta!”, disse para ela: “Tudo bem, quando você voltar, você me conta como foi o final de semana em companhia da sua mãe!”, não estava acreditando no que estava acontecendo, minha amiga indo passar o sábado e domingo com a mãe e eu iria ficar sozinha com o pai dela. O sábado foi passando e parecia tudo normal, até aquele momento o pai de Polianna estava super comportado e respeitador. Por volta das 18h eu fui tomar banho, como eu não tenho costume, deixei a porta sem trancar, estava somente encostada. De repente Túlio entra no banheiro. Fiquei super sem graça, pois o box do banheiro era apenas de vidro fumê, de fora dava para ver perfeitamente quem estivesse no banho, eu virei de costas, deixando o meu bumbum para Túlio admirar, ele começou a fazer a barba e virou-se para o espelho, aos poucos me virei e percebi que ele me comia por completa dos pés à cabeça e continuava fazendo a barba. Estávamos quietos, um observando o outro com olhares quando Túlio disse: “Kiara, me avise quando estiver terminando, assim que você terminar, eu irei tomar o meu banho!”, já um pouco excitada com a situação eu disse: “Pode deixar Sr. Túlio, eu já estou quase terminando!”, continuei o meu banho e ele a fazer a sua barba, assim que ele terminou de fazer a barba, ele começou a despir, eu ali dentro do box fiquei meio hipnotizada com a visão, logo ele disse: “Pode terminar o seu banho, eu só estou tirando a minha roupa!”, ele ficou totalmente pelado em minha frente e não pude deixar de olhar o seu lindo caralho que estava muito duro, ele me vendo hipnotizada disse: “O que foi Kiara, você nunca viu um homem pelado?”, já me sentindo hiper excitada respondi com um ar sorridente: “Já sim, estou assim porque nunca tomei banho com um homem pelado me olhando!”, ele deu uma risadinha e disse: “Minha filha Polianna, quase sempre toma banho junto comigo!”, surpresa com a sua revelação, eu não me hesitei em perguntar: “Já aconteceu algo entre vocês, estou perguntando, pois já ouvi vários casos de pais que transam com filhas!”, ele olhando para mim e já entrando no box respondeu: “Nós já transamos sim, e tudo que acontece entre nós, é com muito carinho e nada é feito obrigado, transo com ela, porque ela gosta e também quer transar comigo!”, fiquei muito excitada com as revelações e fiquei imaginando minha amiga Polianna sendo penetrada pelo próprio pai, ele junto comigo no box e com o cacete bem duro me perguntou: “E você Kiara, já transou?”, muito excitada e já sentindo a minha xoxota contrair de tesão respondi: “Já sim!”, ele logo emendou perguntando: “Quer experimentar como é gostoso transar debaixo do chuveiro?”, fiquei um pouco sem reação e ele sem ainda me tocar, foi bem devagar dirigindo a sua boca em meus seios, logo de primeira ele engoliu o meu peitinho todinho e dentro de sua boca, ele ficou passando a linguinha no biquinho, de repente ele pegou as minhas duas mãos e as colocou bem em seu caralho e no mesmo momento senti uma sensação deliciosa em meu corpo, senti em minhas mãos um cacete muito duro, grosso e bem grandinho, lembrei na hora do cacete do Bruno, meu amigo de faculdade que também tinha a mesma idade do pai de Polianna, logo que ele terminou de chupar os meus peitinhos, ele começou a beijar a minha boca e foi descendo a sua mão pelo meu corpo até chegar na minha xoxota, onde ele começou a passar o dedinho em meu clitóris, me fazendo gemer um pouco de tesão, aos poucos ele foi descendo a sua boca pelo meu corpo e chegou até a minha xoxota. Ele ficou sentado no piso do box com as pernas cruzadas e com as mãos apoiadas para trás e me puxou para a sua boca. Fiquei com minhas pernas abertas e a minha xoxota bem em sua boca, nunca eu tinha sido chupada naquela posição e estava delirando e comecei a gozar várias vezes soltando o meu corpo e deixando Túlio engolir a minha xoxota todinha, aos gemidos disse para ele: “É uma delícia ser chupada nesta posição!”, ele ainda continuou me chupando por uns 5 minutos e se levantando disse, olhando em meus olhos: “Quer sentir o gostinho do meu pau em sua boca?”, já muito louca de tesão pelas chupadas em minha xoxota, afirmei com a minha cabeça e com ele em pé, fiquei ajoelhada, Túlio segurou a minha cabeça com as duas mãos, me levou de encontro ao seu cacete, abri bem a boca e deixei o caralho de Túlio entrar quase que todo. Ele não deixou eu tirar o pau e engolí-lo novamente, ficou segurando a minha cabeça, ficamos naquela posição por uns 3 minutos, eu estava adorando sentir a minha boquinha toda preenchida, já sentia sair da cabecinha um melzinho de sua porra, a cabeça do cacete de Túlio era bem grande e comecei a passar a minha linguinha nela, assim que ele soltou a minha cabeça, eu comecei a fazer um vai e vem delicioso. Um determinado momento tirei o cacete de minha boca e perguntei: “A Polianna já bebeu a sua porra?”, logo que perguntei, voltei a engolir o cacete todinho e Túlio respondeu: “Já sim, você quer experimentar e beber ela todinha também?”, com o cacete todo em minha boca, afirmei com a cabeça e voltei a fazer um vai e vem caprichado em seu caralho, aquele banho estava uma delícia, sentia a água quentinha do chuveiro cair em meu corpo e ao mesmo tempo sentia as maravilhas de estar chupando aquele caralho delicioso. Fiquei mamando aquele caralho por uns 15 minutos, Túlio logo fechou o chuveiro e disse: “Se enxuga que eu vou até a cozinha pegar uma colher e já volto!”, comecei a me enxugar e fiquei pensando: “Será pra quê, ele foi pegar uma colher!”, bem rápido Túlio voltou com a colher, era uma colher bem grandinha, eu toda curiosa perguntei: “Porque você foi buscar uma colher?”, ele todo tarado respondeu: “Para te dar toda a minha porra na boquinha!”, fiquei maluca de tesão e Túlio perguntou: “Posso gozar dentro da sua xoxota?”, eu me lembrei que havia ficado menstruada nos primeiros dias que cheguei em Niterói e respondi: “Pode sim, eu menstruei tem uns 3 dias!”, Túlio sentou na tampa do vaso sanitário e me chamou: “Vem cá, senta com a sua xoxota no meu cacete!”, fiquei de frente para ele, abri as minhas pernas e me posicionei em cima do caralho, que estava super duro e grosso, encostei a cabeça na entrada da minha boceta e fui descendo, senti a entrada da minha boceta se abrir para começar a engolir aquele caralho grosso, sentia a cabeça do pau contrair no momento da penetração, fui descendo até penetrar tudo e sentir o saco bater do meu bumbum, Túlio me abraçou bem gostoso e da mesma forma que ele fez com a minha boca, ele fez com a minha xoxota, não deixou eu começar a meter, ficou uns 3 minutos com o caralho todo enterrado em minha boceta sem fazer um movimento, era uma sensação deliciosa de total preenchimento, ele começou a me beijar dizendo: “Deixa a sua boceta molhar bem o meu cacete!”, e continuamos beijando até Túlio dizer: “Mete bem gostoso!”, aos poucos comecei a fazer um vai e vem bem devagar, queria sentir todo aquele cacete deslizando dentro da minha xoxota, estava muito gostoso, comecei a aumentar o meu ritmo e Túlio olhando para mim me perguntou: “Você quer mesmo beber toda a minha porra?”, muito tarada de tesão respondi: “Quero sim, você vai gozar na minha boca?”, Túlio enterrando todo o cacete na minha xoxota respondeu: “Não, eu vou gozar tudinho na sua xoxota!”, um pouco curiosa perguntei: “E como eu vou bebê-la?”, Túlio muito tarado me perguntou sem responder a minha pergunta: “Você já bebeu porra de colher?”, fiquei maluca de tesão com o que iria acontecer e lhe respondi: “Não, nunca bebi porra na colher!”, Túlio, beijando a minha boquinha disse: “Então hoje você vai sentir como é gostoso, eu vou gozar tudo na sua xoxota e assim que você tirar o meu cacete de sua xoxota, eu vou posicionar a colher embaixo dela, a porra vai sair da sua xoxota e cair na colher, aí você vai beber tudinho!”, fiquei com muito tesão e sentia a minha boceta cada vez mais molhada, estava adorando sentir aquele cacete comendo bem gostoso a minha bocetinha, Túlio ficou me comendo por uns 20 minutos, eu já havia gozado pela segunda vez, deixando o cacete dele todinho meladinho, num determinado momento Túlio anunciou o seu gozo dizendo: “Penetra todo o cacete que eu estou gozando na sua xoxota!”, enterrei todo o cacete dentro de mim e fiquei sentindo as deliciosas contrações do caralho em minha xoxota, assim que ele terminou de gozar, ainda com o caralho todo enterrado em minha xoxota, começamos a beijar deliciosamente, até ele dizer: “Agora vem beber toda a minha porra!”, tirei o cacete da minha xoxota e fiquei de pé, Túlio ainda continuou sentado no vaso sanitário e posicionou a colher abaixo da minha xoxota, aos poucos fui sentindo a porra escorrer de dentro dela e cair na colher, me deu muito tesão ver aquilo e fiquei mais tarada, era uma quantidade muito grande de porra e foi enchendo a colher todinha, logo que a colher encheu, trocamos de lugar, ele ficou de pé e eu fiquei sentada no vaso, louca de tesão pedi para Túlio: “Me dá a sua porra na boquinha, me deixa engolir tudinho!”, ele bem tarado disse: “Abra bem a boca!”, abri bem a minha boca e Túlio foi despejando a porra aos poucos dentro da minha boca, ele despejava um pouquinho e dizia: “Agora engole, que eu te dou mais!”, bem safadinha eu engolia e mostrava a minha boca para ele dizendo: “Engoli tudinho, me dá mais!”, parecia que ele despejava em minha boca um delicioso creme de leite, pois a sua porra estava bem docinha. Logo abria a boca novamente e ele despejava mais um pouco, no final ele encheu a minha boca até quase entornar pelos cantinhos da boca e disse: “Bebe tudinho que eu te dou a colher para você lamber!”, fui engolindo bem de vagar e saboreando cada gotinha e quando terminei, mostrei a minha boca para ele ver que eu havia engolido tudinho e ele me deu a colher para lamber e deixá-la limpinha. Ainda nesta noite de sábado, ele me fodeu bem gostoso em sua cama de casal, onde acabamos dormindo juntos, no domingo pela manhã após o café ele me comeu na sala mais uma vez, desta vez gozando bem gostoso dentro da minha boca, assim que Polianna chegou tivemos que parar e o resto das férias foi bem normal. Na despedida Túlio disse: “Em suas férias de julho não deixe de nos visitar!”, com carinha de putinha disse: “Pode deixar, venho sim, adorei passar as minhas férias na companhia de vocês!”, Polianna nem desconfiou do que havia acontecido em sua ausência, logo voltou as aulas e nos encontramos novamente. Bom pessoal, foi assim que pela primeira vez, saboreie e bebi porra de colher, também fiquei tarada por homens mais velhos, é delicioso dar a minha bocetinha para um cacete mais experiente...

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FANTASIA ENTRE MULHERES COM DIREITO A VOYEUR

Nunca pensei que fosse possível realizar minhas fantasias, pois me foi dada uma formação muito careta. Via estes contos e achava que eram inventados. Até que, após um dia de trabalho na agencia, uma grande chuva impediu que eu e meus colegas fôssemos para casa. Ficamos poucos, pois a maior parte saiu antes da chuva. Resolvemos improvisar formas de dormir e ficou combinado que cada um ocuparia uma sala. Fiquei com a maior, uma amiga com outra sala e dois colegas na recepção, já que se ofereceram para ficar no pior cômodo. Como não estávamos preparadas, não tínhamos roupa para dormir e precisávamos das roupas para o dia seguinte. Minha colega muito assanhada foi tirando a roupa no meu quarto com a desculpa que queria falar comigo e passou pela recepção somente com as roupas intimas. Fiquei com medo que este comportamento viesse a dar margem a má interpretação pelos meus colegas e que eles viessem a pensar que queríamos aproveitar para fazer uma noitada. Entretanto acredito que de forma subliminar foi a intenção de minha colega. Carlos e Marcelo eram muito atraentes e não seria uma má idéia. Porem, como chefe, eu não admitiria isso e ainda por cima nunca havia transado em três, quanto mais em quatro. Eles realmente não estavam mal intencionados, mas quando viram Mariza passar pela fresta da porta, ouvi um cochicho sobre a bunda dela, que era gostosa, mas que eles não imaginavam quanto. Parei para pensar que eles tinham razão. Quando o silêncio se instalou pude ouvir os dois cochichando sobre sexo e Carlos falou que não agüentava ficar um dia sem dar uma e que não sabia como ia agüentar dormir uma noite ali. Marcelo sugeriu que ele fosse ao banheiro e se virasse na mão. Carlos falou que ia acabar tocando uma punheta quando todos dormissem, pois ele tinha insônia. Ouvi também ele dizer que ia ficar imaginando que estava comendo as duas (no caso eu e Mariza) ao que Marcelo respondeu que essa idéia tinha deixa-lo excitado também. Disse ainda que minha forma autoritária o deixava pirado e que sabia que na cama eu ficava mansinha. Achei um absurdo o comentário, mas para todos os efeitos eu não teria que estar escutando aquela conversa. Continuaram falando quem eles comeriam primeiro. Imaginaram comer uma cada uma quando depois falaram que já que era imaginação poderiam comer as duas. Essa historia foi me deixando excitada e resolvi entrar na onda instigando os rapazes. Como Mariza, tirei minha roupa e passei no corredor da recepção, fingindo que achava que eles estavam dormindo, apenas de calcinha e fingiria surpresa ao vê-los. Fiz então assim, ao passar seminua e encontrá-los acordados levei a mão ao seios numa atitude pudica, bastante convincente e me dirigi ao banheiro. No caminho pode ouvir Carlos falando que não imaginava que meus peitinhos eram tão tesudos. Marcelo disse que já sacava e que me comia com os olhos mas disfarçava por eu ser sua chefe. Ao ouvir o comentário me dei por satisfeita pois não acreditava ter coragem para passar deste ponto. Para minha surpresa, quando entro no banheiro fiquei muito constrangida com a cena de Mariza sentada no vaso sanitário de pernas abertas e uma mão acariciava o peitinho pulando e beliscando de um mamilo ao outro e com a outra passava o indicador já francamente viscoso no grelinho. Ela ficou bastante sem graça, interrompendo sua masturbação e tentando disfarçar até que eu, para melhorar o clima, falei que todas as mulheres se masturbam, somente escondem das outras ao contrário dos homens e para exemplificar contei o que ouvi Marcelo sugerindo a Carlos. Mostrei como os homens lidam bem com a masturbação e que nisso eles faziam muito bem. Neste momento ela me agradeceu o comentário e falou que havia ficado muito excitada de ter dois homens presos numa chuva por uma noite inteira. Para ser franca disse que também fiquei, mas que não levava jeito para estas coisas. Foi quando senti seus olhos femininos vidrados em meus seios, boca entreaberta e seguindo o olhar até minha bocetinha. Confesso ter ficado molhada somente com seu olhar. Percebendo a minha reação, Mariza me pegou pela cintura encostando seu sexo no meu e disse que na verdade sentia atração por mulheres e achava que eu deveria sentir também, mas que da mesma forma tinha medo de ser confundida com lésbica, pois não passava de uma curiosidade. Falei que sim e que naquele momento, toda a minha caretice estava indo abaixo substituída por um enorme tesão, agravado pelo contato de seu sexo. Não deu outra, nos enroscamos num beijo lento, sem língua, beijando e nos lambendo mutuamente no rosto e pescoço, como gostaríamos que os homens fizessem antes de partir para o pesado, depois de um beijo de língua bem molhado, Mariza foi descendo em direção aos meus peitos, que estavam durinhos e louco para serem chupados. Neste instante me soltei de vez e ataquei seus peitos também, que eram grandes , duros e arrebitados e começando a esfregar uns nos outros. O meu pequeno em seu grande o seu grande no meu rosto e eu ia enfiando meus peitos em sua boca com vigor, na busca de sensação cada vez mais intensas. Senti naquele momento sensação que nenhum homem poderia me dar. Peito macio no meu peito durinho num verdadeiro balé. Sutilmente percebi que nosso colegas perceberam e que estavam a espreita muito discretamente achado que nos não sabíamos. Isto me deu mais tesão, saber que o nosso prazer estava deixando eles doidos e quem sabe eles aprendessem a aula de como deixar uma mulher louca. Estava louca realmente, pois aproveitei a chance única para soltar a franga para comer e ser comida por outra gata. Fui sugando seus peitos dourados, sua barriga, virei-a de bunda para mim, mordi seus glúteos, lambi sua área pré-anal, lambi seu cuzinho e enfiei um dedo lá e outro na bocetinha. Senti que ela estava se aproximado do gozo pois estava bastante molhada e sem precisar tocar no seu grelinho este tremia sozinho anunciando o gozo próximo. Neste momento, somente no sexo com mulheres, a outra é capaz de perceber que precisa dar também na mesma intensidade e me fez deitar no chão agarrando minha boceta e chupando de forma ritmada sem ser rápida, curtindo, com a língua bem molhada. Desta vez senti que ia gozar e pedi para enrolarmos um pouco mais. Foi apenas nesta hora que Mariza percebeu que éramos observadas e me falou ao ouvido para deixá-los de lado que iríamos ter a nossa transa até o fim. Aceitei, pois já estava no auge do meu tesão. Ela, como era experiente, me falou que gostava de sexo oral mas que esta não era a única forma para as mulheres gozarem. Isso era apenas uma preliminar. Não entendi. Foi quando ela me faz sentar de pernas bem abertas no chão e meio reclinada e veio com determinação para cima de min. Pediu para eu colaborar segurando meus grandes lábios bem abertos expondo meu grelinho. Quando terminou a manobra vi que ela fez o mesmo e se dirigiu de frente para mim, com aquele montinho duro e estufado pedindo apenas que eu o lubrificasse com a língua para deslizar. Ao que atendi prontamente com mais uma beijada naquele grelo rosinha e limpo, sem pêlos na bocetinha. Voltei para minha posição de costas, inclinada e com as pernas bem abertas e, num instante, Mariza encaixou sua xoxota na minha e senti seu grelo duro, molhado se atracando com vigor ao meu. Somente quando os dois estavam íntimos e colados, soltamos os grandes lábios que os escondiam e nos entregamos a um abraço cheio de mãos, apertões e beliscões, beliscadas na bunda uma da outra, beijos de língua já bastante babados pelo descontrole total que nos encontrávamos e travamos um rec. - rec. dos grelinhos, roçando um no outro, com bastante ritmo como numa foda com um pau, mas sem sentir falta naquele momento, que resultou num tremor que vinha nos invadindo e progredindo deste para um orgasmo enorme, onde ao final, que foi simultâneo, salivávamos muito, babávamos e sentíamos nosso tremor ir se despedindo do corpo com grelinhos ainda duros e já quase cutucando um no outro, sendo ainda surpreendidas por ondas e tremores de nossos grelos. Os rapazes intensificaram sua punheta e caíram sentados no corredor, fato que não foi registrado por nós. Aguardamos a moleza passar e, discretamente, fomos para nossos cômodos improvisados, fingindo que não sabíamos que tínhamos sido vistas por eles

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A FESTA

Meus três amigos moram no mesmo condomínio, mas Tomás e Jota têm um apartamento separado, enquanto Binho mora com os pais. Na sexta-feira, Tomás deu uma festa e, claro, me convidou. Havia umas vinte pessoas, dançando e bebendo como é comum nessas ocasiões. Depois de conhecer todo mundo, fiquei conversando com Jota na varanda.Vendo alguns casais se agarrando, logo senti um desejo de reviver nossos encontros anteriores. Perguntei se poderíamos ir para um quarto e Tomás respondeu que não, porque era cedo e seus pais poderiam passar lá para ver como estavam as coisas. Diante da negativa, continuamos conversando e bebendo. A bebida me deixou apertada e, meio tonta, fui ao banheiro. Empurrei a porta, que estava encostada, e ao acender a luz dei de cara com um mulato mijando. Ele segurava uma geba amolecida, quase do mesmo tamanho que a do Tomás, com a diferença de parecer ainda mais grossa. Imediatamente ele botou o pau respingando dentro da calça e fez uma cara de envergonhado. Pediu desculpas e passou por mim, fechando a porta. Eu baixei a tampa da privada e sentei, pensando naquela maravilha que tinha visto. Sem perceber, já estava com um dedinho enfiado na boceta, apenas massageando bem de leve o clitóris e executando penetrações delicadas. A brincadeira deve ter demorado, pois Jota foi me procurar. Eu não agüentava mais e o puxei para dentro do banheiro. Nos beijamos deliciosamente, com as línguas se enroscando de maneira selvagem. Com uma mão eu apertava sua bunda e com a outra tentava desajeitadamente abrir sua calça. Percebendo minhas intenções, ele trancou a porta e se encostou nela. Eu me ajoelhei no chão frio e abaixei sua calça até os pés. Admirando o volume na cueca, imaginei a grandeza daquele membro escondido. Comecei a mordiscar por sobre o tecido fino, sentindo o cheiro masculino que exalava intensamente. Com a boceta inundada, finalmente abaixei a cueca e reencontrei o caralho grosso e cabeçudo de Jota. Abocanhei-o na hora, chupando vigorosamente. Eu escorregava meus lábios até a metade da pica, e depois voltava, num movimento delicioso. Jota estava fervendo e seu pau endurecia na minha boca. Passei então a lamber a cabeça, tentando extrair algum líquido precioso dela. De vez em quando, Jota me presenteava com uma ou duas gotas de gosto forte e salgado... Ele elogiava meu boquete, pedindo que eu continuasse para sempre. Para levá-lo à loucura, soltei aquele mastro imponente e dirigi minha língua ao seu saco peludo. Lambi aquela pele enrugada por um bom tempo, chupando os testículos vez por outra, fazendo as pernas de Jota bambearem. Assim que voltei ao seu cacete, ele segurou minha cabeça e fodeu minha boca, empurrando a piroca até o fundo, me fazendo engasgar. Eu segurava sua bunda, e suplicava por uma esporrada abundante... Jota comeu minha boquinha um pouco mais e liberou seu sêmen, esguichando direto na garganta. Eu apertava seu pau para que não escapasse, mas a porra não acabava. Quanto Jota tirou o cacete da minha boca, parte do seu gozo transbordou, escorrendo pelo queixo. Engoli o que consegui e com o dedo recuperei o que tentava fugir. Era uma delícia. Eu precisava ser possuída... Jota, porém, disse que alguém podia estranhar, que era melhor esperarmos. Saímos os dois, sem que ninguém percebesse e encontramos Tomás conversando com o negro do banheiro. Era tarde e, além de nós quatro e Binho, apenas mais dois casais e um cara sozinho continuavam na festa. No meio do papo, Tomás sorriu ironicamente para mim, como se soubesse o que eu e Jota havíamos feito. Provavelmente pelo meu hálito, carregado com o cheiro da porra de Jota. Ziza, o mulatão, também ria. Sem mais nem menos, Tomás me tomou pelo braço e me levou para seu quarto. Fechando a porta, ele perguntou o que eu tinha feito com Jota. Eu respondi e acompanhei seu caralho se avolumando com a história. Logo eu estava com a boca naquela vara, tentando engolir o máximo de sua extensão. Tomás, entre gemidos, disse: "Tira a roupa para mim..." Eu atendi seu desejo prontamente. Lentamente levantei a blusa, para provocá-lo. De costas, abaixei a calça, arrebitando bem a bunda, para que Tomás pudesse admirá-la. Para minha surpresa, senti sua cara se metendo entre minhas nádegas e em seguida sua língua roçando no meu anelzinho. Era de enlouquecer. Desajeitadamente, subi na cama e, de quatro, empurrei o traseiro na boca de Tomás, que beijava magnificamente, enfiando a pontinha da língua no meu cuzinho de vez em quando. Excitadíssima, enfiei um dedo na vagina, tocando uma siririca maravilhosa. Eu estava de olhos fechados e mordendo os lábios. Tomás então interrompeu o que fazia e momentos depois senti a ponta da sua pica me cutucando. Ainda bem que eu não via, senão teria ficado aterrorizada. Mesmo bem dilatada, demorei para aceitar a entrada daquela carreta. Na terceira tentativa, Tomás meteu com toda força e conseguiu empurrar a cabeça para dentro. Eu berrei... Indiferente, ele começou a bombear, vigoroso, e somente meu dedinho na boceta compensava a dor. Eu rebolava tentando ajeitar, mas a piroca de Tomás era enorme, ocupava todos os espaços, dilacerava meu rabinho apertado. Levei uns cinco minutos para me acostumar. Então comecei a sentir o prazer de ter o ânus fodido por um homem bem-dotado. Ele estocava com violência, mas eu só sentia tesão... Minhas pregas se arrebentavam e eu murmurava: "Isso, me fode com força... Arromba meu rabinho. Come sua putinha..." Senti seu cacete duro e latejante por mais cinco minutos inteiros, arregaçando meu reto. Até ele começar a gemer alto e enfiar o pau inteiro, me fazendo sentir as bolas no rego. Veio o gozo intenso, gostoso, de jatos poderosos. Meu cu foi inundado com o líquido viscoso, que escorreu quando Tomás saiu. Eu estava tão inebriada que me virei, com o rabo ardendo, e abocanhei seu pau melado. Pude ver a porta se abrindo. Entraram Jota e Ziza. Eu tomei um susto. Pensei logo que tinha virado uma puta mesmo e eles queriam me oferecer ao mulato bem-dotado. Vendo minha aflição, Jota falou: "Acho que você já conheceu o Ziza, né?" Então ele segurou a calça de Ziza e com um puxão revelou aquele colosso que eu já tinha conhecido. Apesar do tesão que sentia, tremi de pensar que ele iria me comer. Enquanto eu admirava o membro gigantesco amolecido, Jota tirou sua própria roupa. Tomás estava quase gargalhando. Eu estava curiosa, vendo aqueles dois marmanjos bem dotados de pé. Jota, que estava atrás de Ziza, disse, rindo: "Vocês são muito parecidos..." Nessa hora, ele abraçou o mulato por trás e encostou seu pau por baixo. Ziza fez uma cara de prazer. Eu não conseguia fechar a boca, aberta de surpresa. Jota estava prestes a comer um negão que tinha talvez o maior pênis que eu já vi! Ziza rebolava no pau lustroso de Jota, empurrando o quadril contra seu macho. Os dois estavam transando. Aos poucos, o cacete de Ziza foi se erguendo, assumindo dimensões ainda mais incríveis. Senti água na boca e perguntei a Tomás se eu poderia "participar" daquilo. Diante da afirmativa eu desci da cama e me posicionei, de joelhos, na frente do mulato bicha. Seu pau era simplesmente lindo. Comecei pelo saco e fui subindo, lambendo a base, o tronco e chegando à cabeça, numa longa jornada. Então segurei firme o corpo e abocanhei apenas a cabeça, chupando e lambendo freneticamente. Senti o negão se contraindo todo, gemendo alto... Com uma voz grossa, dizia: "Ai, que delícia... me fode todo... me chupa gostoso..." Jota metia sua pica robusta com força e Ziza nem reclamava, apenas gemia de prazer. Eu sentia seu pau duro feito aço na minha mão, latejando sem parar. Jota anunciou o gozo e o mulatão enfiou tudo que conseguiu na minha boca. Naquela posição, ele recebeu as golfadas de Jota e, momentos depois, soltou seu próprio gozo na minha boquinha arrombada. Era muita porra, grudenta e totalmente branca, que encheu minha boca. Babando o esperma, eu mantinha o pau na boca. Ziza amoleceu um pouco, mas não queria tirar o cacete, dizendo que eu chupava gostoso. Como seu membro era uma delícia, continuei mamando com prazer, até que endureceu de novo. Ele se deitou no chão, aquela vara parecendo alcançar o céu, e disse: "Agora eu vou te mostrar meu outro lado." Minha bocetinha encharcada não resistiu àquele chamado. Eu subi imediatamente ali e senti a pica escorregar até a metade, quando começou a encontrar resistências. Mas Ziza se mexia com habilidade, forçando gentilmente a entrada do resto. Mesmo assim, uma parte ficou de fora. Totalmente preenchida, vendo estrelas, iniciei a cavalgada daquele monumento. O vai-e-vém era doloroso, mas ao mesmo tempo delicioso. A certa altura, não segurei os gritos: "Puta merda! Me fode, seu tesudo. Enfia essa piroca todinha em mim... me mata de tesão!" Olhei para a frente e Binho também tinha entrado no quarto. Foi instantâneo. Supliquei para que ele comesse meu cu, pois seu pau reduzido seria perfeito para me completar. Em instantes ele assumiu sua posição e atolou seu cacete em mim, me fazendo urrar de prazer. Ziza e Binho sincronizaram os movimentos e pareciam disputar o espaço por entre as minhas entranhas. Eu só gritava, gemia, murmurava... Gozei uma vez. Eles não cansavam, continuavam estocando nos meus buracos sofridos. Gozei de novo. Eu estava fora de mim... Jota e Tomás observavam, mexendo nos seus membros. Depois de me foder muito, Ziza alcançou o orgasmo. Seu pau semi-rígido continuou me preenchendo, enquanto Binho arregaçava o que sobrara do meu rabinho. Como era sua primeira vez naquele dia, sua esporrada foi abundante... aliviando a dor no meu reto. Eles tinham me possuído tão deliciosamente que eu não queria deixá-los ir. Finalmente abandonada, olhei para Jota e Tomás e perguntei: "E vocês dois, tem algo para me dar?" Com um sorriso sacana cheguei perto dos dois e passei a punhetá-los. Jota gozou logo, no meu rosto. Tomás demorou mais e fez questão de encher minha boquinha novamente. Como prêmio, eu mamei seu pau por um bom tempo, até ficar totalmente mole. Exausta, assisti aos três pedindo um boquete para o Ziza. Na verdade, nós dois fizemos aqueles os três irmãozinhos gozarem mais uma vez. Acho que nunca tinha engolido tanta porra junta. E nem ficado com o cuzinho tão ardido e aberto

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DE QUATRO POR TRÊS

Depois de muito pensar, resolvi contar o que nunca imaginei que fosse acontecer comigo. Sou casada, tenho 30 anos, um corpinho bem feito, e voltei a estudar recentemente, incentivada pelo marido. A aventura começou quando aceitei o convite de minhas colegas normalistas para ir a uma festa num colégio só de homens em outra cidade, pensei que meu marido não fosse deixar ir, mas ele concordou quando disse que outras casadas iriam também. Assim vesti um baby look que ele mesmo me dera e lá fui, na maior algazarra, num ônibus com 40 normalistas. À medida em que as latinhas de cerveja eram consumidas, a viagem ia ficando mais animada, estava meio alegre e não parava de brincar. Quando chegamos ao tal colégio, o baile já havia começado, mas um grupo grande de alunos nos cercou, nos comendo com os olhos. Fomos levadas ao salão e distribuídas aos pares pelas mesas, onde logo se sentavam outros rapazes. Quando um deles me ofereceu uma dose de vodka, aceitei rindo e bebi rápido demais, chamava-se Veiga e logo me levou para dançar, me puxando todo para si, senti o membro dele durinho e enorme latejando entre minhas coxas, devia estar sem cueca e aquilo me desnorteou. Percebendo minha excitação, alisou minhas costas e, aos poucos, foi tocando minha bundinha, fiquei atônita mas não reagi. Ele me beijou na boca de leve e, depois, no pescoço, pedi que parasse, mas mandou outro beijo na boca, aproveitando o momento em que eu falava e já colocando sua mão em minha bundinha. Aquilo me fez ficar mais excitada ainda. Ele me disse que iria mostrar o colégio e eu o acompanhei, é claro, sem reclamar. Em instantes, estávamos fora do salão, chegamos a uma quadra de esportes sem iluminação nenhuma. Ele entrou comigo no vestiário ao lado e fechou a porta. Começou a me beijar e foi logo levantando meu vestido, as mãos dele foram direto para minha xoxota e, quando ele abriu meu zíper, já estava toda molhadinha. Não o impedi de tirar meu sutiã e ele foi maravilhosamente chupando meus seios, ao mesmo tempo em que continuava acariciando minha xoxota, a cada mordida no meu seio, ia ficando mais doida. Abri a calça dele e segurei seu enorme e durinho membro. De fato, ele não usava cueca. Veiga me deitou no chão de cimento e beijou minha boceta, enquanto seu pênis roçava nos meus lábios. Não resisti e comecei a chupar. Ele ia e voltava e eu gozava com a língua toda em minha vagina, enquanto os dedos rasgavam meu cu. Aquilo me enlouquecia de prazer e dor. O pau de Veiga começou, então, a latejar em minha boca e, num movimento forte, entrou todo até minha garganta, senti os pêlos roçarem meus lábios até Veiga começar a gozar, enchendo minha boca de esperma, quase sufoquei, mas ainda não sabia o que estava para acontecer... Veiga me fez levantar e ficar de quatro, com as mãos apoiadas no banco, para, com o sexo ainda meio duro, começar a forçar meu cuzinho. Eu rebolava e pedia mais. Ele foi enterrando os dedos em minha boceta e foi forçando a passagem por trás, até entrar no meu cuzinho. A dor era grande e não estava acostumada mas, à medida que ia me rasgando, eu ia gozando. Logo ele entrou todinho, passando a ir e voltar, alargando a passagem já lubrificada. Excitada, pedia para meter mais, não notando que a porta se abrira com a passagem de mais dois rapazes. Só percebi quando um deles se aproximou pela frente, rindo e roçando o pau nos meus lábios, fechei a boca rápido mas Veiga, sem parar de me comer, ordenou: "Chupa, chupa, vagabunda." Enquanto isso, o cara segurava meu rosto e empurrava a vara entre meus lábios. Comecei a gozar e deixei que aquela cabeça vermelha e enorme me invadisse. Fechei os olhos e não resisti, chupei tudo como se fosse um picolezão. Quando senti o gozo invadir meu ânus, continuei sugando o outro com volúpia, ele era enorme e latejava a cada chupada, foi quando senti de novo algo duro forçando minha bunda, já dolorida e rasgada, a pica entrou rápida e logo percebi que não era a do Veiga, pois este já estava na minha frente também, rindo daquilo tudo. Nisso, o rapaz ao lado dele tirou o sexo da minha boca e deitou-se por baixo, encaixando a piroca na minha boceta meladinha, gozei novamente, sentindo como era gostoso ser comida por dois aos mesmo tempo. Só de pensar nisso, fico excitada! Os dois iam e voltavam, com a mesma freqüência que Veiga passava a pica lambuzada de esperma pela minha boca. Eu lambia tudo até os testículos e ele me chamava de putinha. A vara foi crescendo entre meus lábios e aquilo me dava o maior prazer. Rebolando, deixei que o outro me forçasse o cuzinho cada vez mais, enquanto o terceiro fazia minha vulva vibrar. Meu marido nunca saberá disso mas, na hora, eu só pensava em gozar e, quando gemia de dor, queria ter e dar prazer aos três, era uma fêmea no cio sendo comida por três machos. Gozamos os quatro alternadamente: primeiro, senti o esperma invadir a minha boceta, depois, a boca e, quando o último começou a explodir no ânus arrombado, comecei a gozar de novo. Ao nos soltarmos, eles me levaram para o chuveiro do vestiário, onde ainda brincamos muito e os três me comeram pela frente. Depois, os dois colegas saíram e me deixaram com Veiga, que ajudou a me vestir, antes de irmos para o ônibus. Não resisti e o beijei na boca, na frente das minhas colegas que riam muito, pensando no meu casamento. Hoje, estou feliz por ter descoberto este meu lado. Uma vez por mês Veiga me visita, trazendo novos colegas para trepadas inesquecíveis nos motéis. Continuo amando meu maridão, mas não abro mão deste adorável prazer. Um dia vou tentar fazer sexo assim com o meu marido. Só não sei como convidá-lo

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MEUS CINCO PROFESSORES - I

Tenho 19 anos e sou uma menina razoavelmente recatada. Por influência da minha família, sempre fui controlada sexualmente. Apenas dois namorados na vida e praticante de sexo normal (anal nunca e oral raramente). Mas no meu quarto, sozinha, sempre assisti a fitas eróticas e, ainda hoje, me delicio com cenas de sexo de todos os tipos. Para me satisfazer, até comprei um vibrador (de 22cm), já que nenhum dos meus ex-namorados era bem dotado: um devia ter 15, 16cm e o outro, no máximo, 18cm. Há uma semana, porém, tive uma experiência inesquecível e finalmente resolvi partilhá-la. Meu namorado havia me pedido para fazermos sexo anal e eu, embora quisesse loucamente, disse que não. Brigamos e fui para um barzinho perto da minha casa espairecer. Notei um grupo de rapazes me observando, especialmente um que não tirava os olhos de mim. Enquanto isso, eu bebia muito, tentando esquecer a burrada que tinha feito. Mais ou menos uma hora depois, Celso, o que me olhava, surgiu ao meu lado e começamos a conversar. Eu estava meio bêbada e logo ele me convidou para ir ao seu apartamento. Eu perguntei: "E os seus amigos?" Ele disse que eram todos do seu condomínio, estavam no carro de Alfredo e, chegando lá, ficaríamos a sós. Eu aceitei. Como o carro não era muito grande, fui no colo de Celso e já podia perceber suas intenções. No meio do caminho, comecei a sentir um volume por baixo de mim. Não reclamei, na verdade eu estava gostando. Uns quinze minutos depois, chegamos ao condomínio, nos despedimos dos outros e fomos para seu apartamento. Na sala mesmo, ele me agarrou e começou a tirar meu vestido. Não resisti e o ajudei a tirar sua camisa e calça. A essa altura, ele já beijava meu seios, mordendo meus mamilos completamente inchados. Pude ver seu pênis e confesso que fiquei mais excitada. Tinha uns 19cm, mas era muito grosso. Ajoelhei rapidinho e coloquei-o inteiro na boca. Ele segurou minha cabeça e começou a comer minha boca, como eu via nos filmes. Deixei que ele se divertisse um pouco e depois tirei seu pau da boca. Fiz tudo que sempre quis: lambi seu saco, passei a língua na enorme cabeça, coloquei tudo na boca de novo. Quando ele gozou, eu quase gozei também, apenas com a excitação. Nunca havia sentido porra quente na minha boca e aquilo me deixou alucinada. Enquanto engolia tudo que conseguia, a campainha tocou. Era o Tomás. E Celso o deixou entrar... Fiquei totalmente envergonhada e procurei meu vestido. Tomás disse: "Cara, eu tinha achado essa garota um tesão lá no bar, mas assim ela é muito mais tesuda." Não sei por que, mas essas palavras foram suficientes para que eu desistisse de me vestir. Senti minha boceta encharcada, ansiosa por um pau de verdade. Não respondi, fiz somente uma cara de puta... Tomás sentou-se no sofá e abaixou as calças até os joelhos. Seu caralho era monstruoso. Bem maior que meu vibrador. Me debrucei em cima daquele mastro e passei a lambê-lo loucamente. Estava me deliciando com aquilo, tentando colocá-lo inteiro na minha boca, quando senti algo na entradinha da minha boceta. Era Celso. Estava tão lubrificada que ele nem precisou fazer força, apesar do diâmetro de seu cacete. Eu me sentia em êxtase. Celso enfiou o membro inteiro e, à medida que minha bocetinha secava um pouco, seus movimentos faziam-se mais intensos e prazerosos. Não agüentei e pedi: "Me fode, me fode bem gostoso... com força." Foi a senha para ele estocar com muito mais vigor, fazendo arder um pouco minha vagina por dentro. Nem pude gritar, pois Tomás enfiara de novo seu pênis na minha boca e exigia que eu o tratasse muito bem. Louca de tesão, coloquei o membro gigante inteiro na minha boca e passei a chupá-lo sem parar. A cada estocada de Celso eu chupava aquele pau mais gostoso. Senti um gosto forte de porra na minha boca e notei que Tomás ia gozar... deixei que gozasse na minha boca, enchendo-a de esperma. Mal conseguia engolir tudo. Com a boca repleta de porra, pedi novamente: "Me come, me come..." Celso ficou ensandecido e me arrebentava inteira. Quando seu pau estava inteiro dentro de mim, sentia seus pentelhos roçarem na minha bunda. Eu gozei imediatamente e, assim, pedia mais: "Ai, que delícia... me faz gozar..." Ele continuou enfiando com força, esfolando minha boceta. Eu nunca sentira aquilo com meus namorados... era completamente diferente. De repente, seu pau começou a vibrar dentro de mim e logo ele me inundou de porra... Exausta, cheguei para o lado e descansei. Tomás insistiu para experimentar minha bocetinha também, mas os gozos tinhas sido intensos demais. Não tinha força para nada e acabei dormindo.

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MEUS CINCO PROFESSORES – II

Acordei na manhã seguinte meio zonza e achando que tinha feito uma grande besteira. Mas ao sentir a boceta um pouco ardida, lembrei da foda maravilhosa da noite anterior e achei que tinha valido a pena. Eu estava no quarto de Celso, ainda nua e ouvia vozes na sala. Um pouco depois, Tomás apareceu na porta, apenas de short. Fiquei envergonhada e pus um travesseiro abaixo da cintura. Ele riu e disse: "Oi, não quer me dar uma mamadinha de bom- dia?" Achei aquilo uma falta de respeito e disse: "Você me respeita. Eu tenho que ir... Cadê meu vestido?" Tomás fez cara de inocente, pediu desculpas pelo linguajar e quando percebi já estava ao meu lado na cama. Ele começou a acariciar minhas coxas, subindo rapidamente para a virilha e os lábios vaginais. Quis me afastar, mas pensei que aquilo não faria mal e eu logo iria embora. Tomás afastou minhas pernas e colocou sua cabeça no meio. Sua língua era quente e muito úmida... a cada lambida, eu tremia. Então ele a enfiou na minha bocetinha, mexendo rápido. Não resisti e comecei a gemer. Já estava ficando encharcada novamente. Foi quando eu me dei conta da loucura que estava fazendo. Tinha transado com dois caras praticamente desconhecidos e estava prestes a foder com um deles de novo. Resolvi ir embora de vez. Levantei da cama e corri para a porta, dando de cara com Alfredo. Ele me abraçou e pude sentir seu membro encostando em mim, debaixo da calça. Não sei onde estava com a cabeça, mas o tesão invadiu meu corpo novamente. Alfredo beijava meu pescoço, depois passou a lamber meus seios. Era muito habilidoso, sua língua dançava nos meus mamilos e me excitava ao extremo. Desse jeito, ele foi me conduzindo de volta à cama, onde Tomás se encontrava pelado, com sua vara enorme endurecida. Lembrei que não tinha experimentado aquele monstro e pedi para que ele me comesse. Ele disse que só depois de fazer um boquete nele. O gosto salgado daquele cacete e a sensação causada pelo esperma quente me vieram à cabeça e atendi ao seu pedido prontamente. Abaixei com a bunda arrebitada e me servi do farto membro. Chupei as bolas, lambi a cabeçorra, mas gostava mesmo de colocá-lo inteiro na boca. De vez em quando, ele liberava um pouco de porra, me deixando doida. Alfredo aproveitou a posição para me chupar. Sua habilidade com a língua era realmente incrível; ela dançava pelos lábios e tentava alcançar o clitóris, enquanto suas mãos afastavam minhas nádegas. Ele era ousado e começou a lamber meu cuzinho também. Apesar de achar a sensação maravilhosa, coloquei o cacete de Tomás de lado e disse: "Aí, não!" Alfredo obedeceu e continuou a acariciar minha boceta com a língua. Eu não agüentava mais e antes que Tomás gozasse, quase supliquei para que me fodesse. Pedi para que ficasse deitado e fui por cima, para controlar a invasão daquela monstruosidade. Encostei na cabeça daquele pênis maravilhoso e fui atolando aquilo dentro de mim, centímetro por centímetro. Era tão grande que, quando acabei de encaixá-lo, me senti totalmente impotente. Tomás também parecia muito excitado e colocou suas mãos na minha cintura, forçando meus movimentos, devagar. Apesar de ser comprido em excesso, era delicioso senti-lo esfregar nas paredes da minha vagina. Tomás então começou a me puxar com força. A sorte foi tê-lo chupado antes... ele não resistiu e gozou abundantemente na minha boceta esfolada. Era como um anestésico que se espalhava e aliviava minha dor. Saí de cima de Tomás e vi Alfredo com o pau na mão, tocando punheta. Ignorei o tesão que aquilo me dava e fui para a sala, determinada a ir embora. Chegando lá, dei de cara com Celso e os outros dois amigos do bar, César e João. Aquilo estava fugindo do meu controle. Pedi meu vestido, que estava com o César (esse era modelo), mas eles me fizeram de boba, jogando-o um para os outros. João, o mais feio de todos, disse: "Dá uma chupadinha aqui e a gente devolve a calcinha e o vestido." De novo um tesão tomou conta de mim e, como todos tinham sido muito gentis até ali, resolvi entrar na brincadeira. Tirei a calça dos três e fiquei maravilhada. César tinha o pau pequeno, mas João era o mais bem dotado de todos. Segundo ele, 25x6cm. Comecei então por César, que apesar do tamanho, era extremamente saboroso. Quando eu lambia a cabeça do seu cacete, ele gemia alto, e eu continuava com mais aplicação ainda. Em seguida, tentei colocar o de João na boca. Vi que se o abocanhasse inteiro sufocaria. Então resolvi bater punheta para os dois... Celso não se fez de rogado e entalou sua pica na minha boca, fodendo como se fosse minha bocetinha. Eu abria um pouquinho para não machucá-lo e me deliciava com o vai-e-vém. César gritou que ia gozar, o que me fez pedir: "Quero que todos gozem na minha boca." Foi inesquecível. Mal abocanhei o pau de César e ele soltou um jato de porra direto na minha garganta. Sem engolir, coloquei o de Celso na boca, recebendo logo outro esguicho de esperma. Era muita porra quente e eu tive que engolir. Um monte de porra ainda escorria pelos cantos da minha boca quando João puxou minha cabeça para trás, pôs o pênis na entrada da minha boca e disse: "Engole mais, sua piranhinha." Foi o que fiz. Ele gozou e engoli saboreando cada gota daquilo que experimentara pela primeira vez um dia antes. Eu tinha mesmo me tornado a piranhinha deles

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MEUS CINCO PROFESSORES – III

Havia cinco homens naquele apartamento e comecei a ter medo que abusassem de mim. Até ali, tinha feito tudo por tesão, vontade de descobrir as maravilhas do sexo que meus namorados nunca conseguiram me mostrar. Mas as coisas já tinham fugido do controle. João me deu as roupas, que eu vesti depressa. Me despedi rapidamente e fui saindo. Tomás estava parado na porta e disse: "Acho que você quer dar mais umazinha." Eu ri, achando que era uma brincadeira e respondi: "Não vai dar, minha mãe deve estar preocupada. A gente se esbarra lá no XXXX (o bar)." "Então me dá um beijo de despedida." Na verdade eu ainda estava excitadíssima de toda aquela história e resolvi beijá-lo. Sua língua era mesmo muito quente, mas eu precisava ir embora. Porém, ele não me soltava, continuava a me beijar e passou a apertar minha bunda. Mais por defesa do que por insatisfação, eu gritei: "Me solta, seu escroto!" E ele respondeu: "Você esqueceu? Agora você é nossa piranhinha." Tomás me segurou pelos braços com muita força e César se aproximou. Ele começou a tirar minhas roupas vagarosamente, aproveitando para beijar cada pedacinho do meu corpo. Eu tremia, mas não conseguia controlar uma ponta de tesão que aquilo me dava. Finalmente ele arrancou minha calcinha e os dois me jogaram no chão. Os cinco me cercaram e nesse momento eu senti um misto de excitação incontrolável e pavor. Alfredo e César se adiantaram e mandaram que eu os chupasse. Eu segurei o pau de Alfredo, que latejava sem parar, e o coloquei na boca com receio. César encostou o dele no meu rosto, foi esfregando e, de repente, os dois estavam disputando o espaço dentro da minha boca. Achei aquilo desagradável, pois praticamente estupravam minha boca... e eu mal sentia o sabor daqueles paus. Tomás, então, mandou que eu me debruçasse em uma poltrona e arrebitasse o traseiro. Tremendo, obedeci. Senti sua aproximação e principalmente seu caralho encostando no meu ânus. Já estava aterrorizada, quando ele baixou o cacete até a entrada da minha boceta e, sem avisar, enfiou-o inteiro de uma vez. Eu urrei de dor, porque além da violência, me encontrava completamente ardida. Tomás devia estar muito excitado com aquilo tudo; estava descontrolado, me arrombando sem piedade. Sua ânsia era tamanha que me deixou excitada também. Quando começava a me deliciar com seu mastro, ele gozou, alagou minha boceta com uma quantidade sem fim de esperma. Percebi que ainda estava louca para dar e pedi: "Então me fodam, todos, bem gostoso! Quero experimentar cada um!" Todos se apresentaram e eu escolhi César, que por ter o menor cacete, não me machucaria. Ele se deitou no chão e eu montei naquele pauzinho, cavalgando bem devagar. Os outros avançavam sobre mim, chupando meus seios, tentando colocar seus paus na minha boca. Aquilo se tornou delicioso, a sensação de ser chupada e fodida ao mesmo tempo era incrível. Eu gritava "Ai, que delícia... me chupem todos..." César tentava bombear com vontade, enquanto eu gozava sobre seu pau. Não sabia se estava sendo currada ou o que, mas era fantástico. Senti um esguicho no meu rosto: era a porra de Celso. Logo, César gozou também. Aquele pau pequeno tinha bastante porra e deixou minha boceta encharcada. Pensava o que mais fariam comigo, afinal eu já devia ter experimentado tudo. Alfredo mandou que eu deitasse de bruços no chão e eu obedeci, esgotada. Ele foi me beijando nas costas, observado pelos outros, e desceu até minha bunda. "Olhem essa bundinha redondinha e empinada". Todos riram e ele continuou beijando, afastando minhas pernas com uma mão. Senti sua língua no meu cu e disse novamente: "Aí, não!" Ele continuou lambendo, e respondeu: "Aqui sim..." Eu fechei os olhos e fiquei sentindo a língua quente forçando meu cuzinho, que devia estar piscando loucamente. Era muito gostoso e comecei a imaginar um cacete pulsando lá dentro. Alfredo encostou um dedo na entradinha e foi forçando, me fazendo gemer. Ele enfiou o dedo inteiro, movendo-o dentro de mim e perguntou: "Você quer dar o cuzinho?" Não resisti e confessei: "Sim... sim, mas para o César... senão vai me machucar." Alfredo tirou o dedo e num instante senti a cabeça de um pau forçando a entrada. Por instinto fechei as pernas, mas alguém as afastou novamente. Eu ia mesmo perder a virgindade. César encostou a cabeça do seu caralho e foi forçando com cuidado. Meu rabinho ficara bastante dilatado com as carícias de Alfredo, mas senti uma pequena dor quando o membro começou a entrar. Gritei. Porém, o pau de César estava quente e latejava dentro do meu cu. Sentia um gozo imenso se aproximando. Ele começou a meter mais e mais rápido, rompendo minhas pregas e alargando meu cuzinho. Eu apenas gemia, de olhos fechados, sentindo aquele pau que me invadia e parecia enorme. Para mim mesma pedia: "Isso... ai... me fode... me arromba..." E ele parecia escutar, enfiava com força, me arrombando. Não pude suportar e gozei intensamente. César não parava, continuava esfolando meu rabinho recém desvirginado impiedosamente. Quando começou a arder com mais intensidade, pedi: "Vem, goza no meu cuzinho, me dá sua porra quentinha." Ele perdeu o controle e passou a estocar com violência. Gritava como um maluco e rapidamente gozou. E eu aproveitei. A sensação daquele líquido viscoso no rabo era alucinante. Quando César tirou seu pau, foi um alívio, mas no fundo queria mais. Achei estranho pois continuavam segurando minhas pernas; eram Alfredo e Celso. César se sentou ao meu lado e segurou meu braço esquerdo com firmeza, enquanto Tomás cuidava do outro. Senti um calafrio. Nem pude pensar, logo o cacete de João encostou no meu cuzinho ainda arregaçado. Eu gritava que não e ninguém me ouvia. Nem a porra de César ajudou a diminuir os estragos daquela vara anormal. João deslizou para dentro de mim, causando uma sensação de que não cabia nem mais um fio de cabelo. Eu urrava de dor, esperneava, gritava e ele nem estava se mexendo. Meu cuzinho não tinha mais para onde se alargar. Então João iniciou movimentos lentos, rasgando meu rabo pouco a pouco. Tentava me debater, mas os outros me seguravam firme. Aquele membro grotesco subia, me dando algum alívio, e depois descia fundo de novo, arrombando tudo. "Pára, pára... pára..." João só parou 10 minutos depois, quando finalmente gozou. Meu rabinho ardia e o sangue se misturava à porra dentro dele. Com dificuldade me vesti e Celso me levou para casa. Lembrei de tudo no caminho e, apesar da dor intensa no ânus, estava satisfeita. Tinha sido uma aventura louca, mas maravilhosa. Estou pensando em procurá-los de novo

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MEUS TRÊS SONHOS

Olá a todos, o que vou contar aconteceu comigo há pouco tempo atras, mas já era meu sonho ha muito tempo.Vamos do inicio, quando jovem eu havia tido algumas experiências com rapazes, mas como ativo e foi meio sem graça. Hoje tenho 40 anos e sou casado com uma mulher especial de 30 anos 1,55 m 57 kg e muito atraente. Logo depois que conheci minha esposa, nas nossas transas sempre muito doidas, ela me confessou que adorava ver dois homens transando e me obrigou a confessar minhas antigas experiências. A partir daí nossas transas começaram a ter um homem entre nos em pensamento, com isso ela foi reacendendo em mim os antigos desejos. Foi quando não agüentando mais decidimos que um amigo nosso, que embora com namoradas sempre teve um jeitinho delicado seria a nossa vitima. Uma noite após algumas cervejas em um bar começamos o ataque e dissemos a ele nossas fantasias. Ele tremia todo de excitação e tesão, porem nada aconteceu naquele dia e fomos todos para casa. A partir de então nossas conversas por telefone sempre acabavam neste assunto e num desses dias sem mais agüentar, nosso amigo disse que no sábado era seu aniversario íamos sair num grupo de amigos para comemorarmos e que depois disso ele queria estar com a gente e que seria seu presente de aniversario. Para encurtar, quando saímos do Karaoke estávamos altos e cheios de tesão e mal podíamos esperar chegar em casa, a partir daí comecei a beijar minha Linda (nome fictício) e ela a pegar no meu pau, Roberto (vamos chama-lo assim) no banco de trás e de pica dura só observava e esperava sua vez a Linda caiu de boca na minha pica e os quinze minutos ate em casa foram só sacanagem. Quando chegamos já fomos tirando nossas roupas e ficamos somente de roupas íntimas. Foi quando minha mulher foi ate o banheiro tomar um banho, ai ficamos só nos dois de cuecas, então não resisti e comecei a acariciar a pica do Rô, a principio por cima da cueca logo depois estava com ela na mão e finalmente na boca. Me deliciava com aquela pica que era muito gostosa, eu chupava com prazer e sentia todo o gosto do tesão do meu homem na minha boca. Logo estávamos num delicioso 69 e foi quando Linda voltou e nos pegou naquela situação e adorou, tanto que começou a se tocar e logo estava melada. Percebendo isto peguei a mão do Rô e pus na boceta da Linda e falei para ele sentir minha esposinha gostosa, então ele largou minha pica e caiu de boca na bocetinha da Linda. Ela rebolava e gemia como só ela consegue, enquanto isso eu matava minha sede com aquela deliciosa pica na boca. A partir daí alternávamos eu e o Rô comendo minha mulher e chupando-nos um ao outro, mas o melhor estava por vir. Em certo momento eu e a Linda estávamos juntos chupando a pica do Rô então ela falou, - Está na hora, meu viadinho, quero ver você com esta pica enterrada no cu. Tremi. Porem, quem quer algo tem que ir para cima, então fui. Ele deitado com a pica ereta eu passei um creme nela e no meu cu e fui sentando nela. Meu cu, ainda virgem, a não ser pôr um consolo pequeno que minha mulher comprou para me comer, ia engolindo vagarosamente aquela coisa deliciosa ate que senti ela todinha dentro de mim, estava delirante e rebolava feito doido e orgulhoso por agüentar aquele mastro que havia acabado de comer a minha esposa. Nesta hora olhei para a Linda e ela estava com seu consolo amarrado na cintura e veio pro nosso lado se ajeitou atras do Roberto e enfiou tudinho no seu cu, que era pequeno mais e, por isso, ele não agüentou muito tempo, mas o suficiente para a Linda gozar como louca no cu dele. Daí ele partiu para cima de mim talvez para descontar em mim sua dor, me colocou na posição de frango assado e enterrou sua rola inteirinha dentro de mim e estocava com vontade e gosto. Foi quando me aconteceu algo incrível, vejam a situação: eu deitado de costas com o Rô dentro de mim, cruzando minhas pernas na sua cintura e ele com o peso do seu corpo jogado sobre mim e pressionando minha pica com a sua barriga, me senti a própria puta e não agüentei mais e gozei muito como nunca. Foram muito mais aquela noite e em outras noites, mas meu “cabacinho” quebrado e aquela gozada me deixaram muito feliz, e agradeço ao meu amor por ter realizado meus três maiores sonhos, “comer minha mulher como homem, vê-la nos braços de outro como um corno e dar o cu como um viadinho”

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TADINHA DE MIM

Tadinha mesmo.Bem que dizem que a curiosidade matou o gato. Mas vamos do começo. Sou uma garota de corpo fino, 1,68m, 50 kg, e pelo que dizem muito sexy. Tenho cabelos pretos e pele bem clara, 21 anos, estudo comunicação e minha turma é super legal e unida. Fazemos muitos programas juntos e costumamos ir a um barzinho próximo da faculdade para papear. Muitas vezes o tema descamba para sacanagem e, um belo dia, o tema foi o tamanho do pênis. Foi um colega nosso que perguntou a queima roupa a todas as garotas do grupo se achávamos isso importante. Umas disseram que não, aquele papo de importante é ser competente, enquanto outras diziam que volume era muito bom, inclusive eu, apesar de não ser tão experiente assim. Meu noivo aliás não é muito bem dotado assim como os poucos que o precederam, e eu sempre morri de curiosidade e desejo em saber como seria transar com um pau bem grande. Renato então disse que mesmo as gulosas do grupo correriam do seu primo, que tinha uma coisa enorme, entre 25 a 30 cm, além de ser tala larga. Quase engasguei ao ouvir isso e, entre gargalhadas e exclamações de espanto, todas pularam fora. O papo acabou mas aquilo ficou na minha cabeça, pois desde garota tinha sonhos eróticos envolvendo superdotados. Quase um mês depois, estava só eu e Renato conversando, quando tomei coragem e perguntei a ele como ia seu primão. Ele sorriu e perguntou se tinha ficado curiosa. Gaguejei mas disse que sim, que nunca tinha visto um muito grande e morria de vontade de pelo menos ver. Renato achou graça e disse que poderia arranjar uma maneira daquilo acontecer sem me comprometer ou ao meu noivado. Fiquei logo excitada com a idéia, e passei a ouvir o seu plano, que concordei imediatamente. No sábado seguinte, disse ao meu noivo que faria um trabalho com colegas pela manhã e fui para a casa do Renato buscar um "livro". Coloquei uma roupa super sensual e, cúmulo da ousadia, dispensei as peças íntimas, apesar de não planejar fazer nada além de ver. Eram 9:00 da manhã quando cheguei, e encontrei os dois de calção voltando da praia. Renato foi tomar banho e disse para eu ficar a vontade pois depois me daria o livro. Danilo era muito bonito e amável e enquanto me fazia companhia, notei que ele se deliciava com minha blusa, que por ser super cavada, deixava ver parte dos meus seios. Vi que ele foi ficando excitado mas logo Renato o chamou. Ele foi tomar banho e Renato apareceu secando os cabelos apenas com uma bermuda larga. Ficamos conversando e estávamos ambos visivelmente excitados. Foi quando reparei no volume bastante grande na sua bermuda, e ele meio sem graça percebendo meu olhar, perguntou se eu queria ver. Engoli em seco e disse que sim. Renato abaixou a bermuda que foi ao chão e eu me deparei com algo enorme e lindo. O danado falava do primo mas o seu pênis tinha uns 23 cm contra uns 16 do meu noivo. Fiquei maravilhada com aquilo e com a permissão do dono resolvi segurá-lo. Sentia sua consistência rija e macia e seu calor nas minhas mãos. Coloquei as duas mãos em volta da coisa e ainda assim sobrava pau pra muita coisa. Puxei a pele para trás liberando a cabeçona brilhante e convidativa, e comecei a masturbá-lo quando apareceu Danilo. Eu e ele ficamos sem jeito, mas Renato o chamou dizendo que eu estava apenas fazendo uma pesquisa científica e disse que eu precisava de mais material. Danilo riu muito e se aproximou, deixando cair a toalha. Quase tive um troço, aquilo era maior do que podia imaginar. Minha curiosidade me colocara frente a frente com dois superdotados, sendo que o segundo caralho tinha 28,5 cm além de super grosso. Era muito maior do que eu poderia imaginar e pensava se seria possível ter aquilo tudo dentro da bocetinha. Eu manipulava ao mesmo tempo aquelas duas picas com carinho, e me senti simplesmente poderosa ao constatar que eu os tinha sob meu poder de fêmea. Julguei que podia fazer o que quisesse e abocanhei Danilo, que mau cabia em minha boca. Troquei para Renato e mamava os dois um pouquinho de cada vez. Se me deixassem ficaria mamando a manhã inteira, mas Renato ficou de pernas bambas e se sentou no sofá, o que me obrigou a ficar de quatro para continuar mamando. Ele puxou minha blusa, soltando meus seios, enquanto Danilo levantava minha sainha e manipulava minha bunda macia. Ficamos nisso um bom tempo, até que me percebi toda nua. Senti Danilo manipulando meu clitóris e minha xaninha até que com um dedo foi me penetrando, depois dois, até que um terceiro me penetrou, sabia eu, para me preparar para o que eu já não negaria, dado ao meu grau de tesão e curiosidade. Senti a cabeçona me alargando toda e passando, depois a veio aquela coisa grossa, imensa, lentamente, abrindo espaço e me invadindo, numa foda para mim incalculável. Eu já não chupava, só gemia e me contorcia pedindo piedade e cuidado. Estava toda entupida de pica, que entrava e saia lentamente para não me machucar muito. Quando Danilo gozou quase tive um troço sentindo as esguichadas no meu útero. Ele se retirou e botou seu pintão na minha boca para eu lavá-lo na base da chupada, enquanto Renato rapidamente tomou seu lugar. Renato reclamou do primo que ele tinha me alargado e que aquilo estava um pântano, e tomou outro caminho dizendo que queria algo mais apertado. Ele aproveitou que eu estava com a boceta e a bunda toda lambrecada e enfiou ou dedo no meu ânus. Como já fazia sexo anal com meu noivo e simplesmente adorava isso, resolvi deixá-lo aproveitar, já que não era o gigante, e foi o que ele fez. Mesmo assim doeu bastante quando entrou, afinal era bem maior do que o eu estava acostumada, mas fui acomodando e curtindo aquela gostosa enrabada enquanto o caralhão de Danilo já endurecia em minha boca de novo. Danilo me puxava para cima dele, e eu fui sentando na sua verga sem tirar o pau de Renato do meu cu. Foi uma loucura. Os dois metiam com força e eu me sentia uma puta sendo estuprada. Eles me chamavam de puta, cadela e perguntavam como é que eu agüentava aquilo com um sorriso na cara. Gozava sem parar e estava tonta, tão tonta e enlouquecida de tesão que resolvi fazer a loucura suprema e completar minhas fantasias, dizendo simplesmente: "troquem de lugar". Danilo não acreditou e disse que eu não agüentaria, que nem com puta ele tinha conseguido fazer sexo anal na vida. Disse que queria pelo menos tentar, que eu me esforçaria, e que queria e lhe dar essa primeira vez, já que ele tinha feito o favor de realizar meus desejos. Renato tirou de mim lentamente e depois de alguns preparativos pensando na melhor forma de acolher aquela picona, colocamos dois travesseiros sobre a cama onde me deitei de bruços colocando-os sob a bunda. Apesar de estar melada, Renato pegou vaselina e colocou um bom tanto nos dedos e enfiou no meu cuzinho que já estava alargado por ele. Ainda passou bastante por fora do cu, e deu uma enfiada funda e forte com o próprio cacete, preparatória para o bruto que viria. Aí veio Danilo. Ele esfregava, tentava, e eu sentia a ponta da cabeça me alargando o traseiro. Eu relaxava ouvindo palavras doces e sendo acariciada por Renato e, de repente, senti a cabeça entrando naquele terreno pantanoso. Juro que vi estrelas e tentei desistir, mas Danilo foi mais rápido e disse: "agora que cheguei até aqui sua puta, eu vou comer sua bunda gostosa até rasgar o teu cu". Dizendo isso me segurou pelos ossos da bacia, me imobilizando e meteu "metros" de pica no meu rabo, me encaixando e impedindo minha fuga. Perdi o fôlego enquanto ele afundava mais e mais, e me surpreendi quando descobri que atrás, ao contrario da bocetinha, era possível enterrar tudo, já que cu não tem fundo. Depois de me comer um bocado e satisfazer seus anos de secura, ele me colocou de quatro e Renato entrou por baixo de mim para meter na minha boceta ao mesmo tempo, comprimindo ainda mais os meus dutos internos. Deram então início ao bombardeio, que foi impiedosamente cumprido pelos dois tarados até que entre jorros de porra me largaram prostrada na cama. Nunca tinha gozado tanto na minha vida. Eles, bestificados e saciados, diziam que nunca imaginaram também que uma mulher pudesse suportar o que agüentei e que aquilo tudo era superior a qualquer filme de putaria já visto pelos dois. Quando me levantei, estava quebrada, com o corpo literalmente moído e a bunda em frangalhos, mas morta de felicidade. Tomei um banho, onde pude analisar o tamanho do estrago no meu traseiro e nos despedimos. Nem é preciso dizer que retornei outras vezes ao apartamento de Renato, inclusive levando outra colega "muito curiosa" para quem sigilosamente contei o lance e que tive o enorme prazer de assistir sendo dilacerada pelos monstros, antes de me submeter também aos seus caprichos. Hoje sou uma mulher realizada, pois tenho a sorte de poder aplacar minha fome sempre que tenho vontade

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BANCÁRIA SAFADA

Olá sou Toy, vou relatar algo que se passou comigo há 3 anos atras. Certo dia fui ao banco em companhia de um amigo levantar um cheque, entramos na instituição e logo nos deparamos com a senhora que passo a tratar de Linda. Veio logo ao nosso encontro para nos atender, pediu-me a identificação, olhou para mim deixando-me encabulado, e implicou com a minha idade, dizendo que era garoto. Depois de tanta conversa fui para outro balcão e notei que não tirava os olhos de mim. Peguei o dinheiro e, ao sair, ela nos travou na porta com conversas banais. Meu amigo notou que ela queria alguma coisa e começou a fazer perguntas sobre a sua vida. Ela disse que vivia sozinha e que o namorado vivia em outra cidade e que só vinha de 3 em 3 meses, então combinamos um encontro para o mesmo dia, à noite. Fomos para a casa de Linda, encontramo-la sozinha, usava uma saia comprida que dava para perceber aquelas pernas grossas, peito de uma trintona que só de olhar já morria de tesão. Depois de algum tempo o meu amigo nos deixou a sós e ficamos num papo desinteressado por uns 10 min. Praticamente eu não prestava atenção no que ela dizia, apenas me imaginava a chupar aqueles seios, a vontade que tinha de lamber a sua rata. Quando em determinado momento ela se levantou para observar não sei o quê, eu a acompanhei. Naquele momento os nossos rostos se cruzaram e eu de pronto avancei com um beijo e ela correspondeu. Levei-a para o cadeirão, arranquei a sua blusa - ela já sem soutien - e comecei a chupar os seios. Ela gemia e gritava o meu nome, que acabara de saber através da minha identificação. Vi que era uma mulher muito carente, apertava-me chupava-me o pescoço, foi ai que rebentou a calcinha de tanto tesão. Comecei a chupar aquela rata gostosa, toda molhadinha e ela não parava de gemer, de dizer o meu nome. Ai ela passou a mão na minha calça e notou que eu já estava pronto para tudo. Tirou meu mano da calça e começou a chupa-lo como uma esfomeada. Lambia-me as bolas e gritava de prazer. Foi assim que abri aquelas pernas e a penetrei. Ela gemeu de prazer, ficamos no vai-e-vem, ela gemendo, gritando de prazer com aquela cara de safada, carente. A fodi ate dizer chega, pedindo para me vir na sua cara. Desde esta data transamos como loucos, numa outra oportunidade contarei

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A PUTA DA MINHA ESPOSA

Minha esposa tem seios médios e bundinha pequena. Ela adora usar calcinhas tipo tanguinha, enterrada na bundinha e queria realizar uma fantasia. Ela queria transar com outro homem na minha frente, obedecendo-o totalmente, virando uma putinha vadia, a mais putinha. Obedecendo, bem submissa, sendo inteiramente "abusada", virar um objeto para o outro. Após muitas conversas e tentativas encontramos o homem certo e realizamos: Nos encontramos em um bar e eu disse "Esta garota custa R$ 1000,00 a noite, mas hoje está em promoção, por R$ 250,00" O homem disse que só se ela fizesse tudo que ele mandasse. Eu respondi: "Como ela gostou da sua cara, aceita! Ela é toda tua, faça o que desejar, ela não vai negar nada". Entramos no carro, eu na frente e vocês atras, a nossa casa ficava a 15 minutos. Ele manda a você passar a mão no pau. Olho pelo retrovisor. Você passa a mão bem devagar, sentindo a dureza e calor, fica acariciando. Eu olho, mas não falo nada, só dou um sorriso. Ele pega e abre tua camisa, rasgando os botões, teus seios ficam a mostra, você estava sem sutiã, os bicos já estão duros. Ele passa a mão em teus peitos, com um pouco de violência, você geme de prazer. Passa os dedos na boca e molhados, com saliva, começa a passar nos teus bicos, dando leves beliscões. Ele tira o pau para fora da calça e o esfrega em teu rosto, força o pau entrar um pouco na tua boca. Eu aviso: estamos chegando, estamos na garagem do prédio. O motor do carro desliga. Você arruma a roupa e sai do carro. Entramos no elevador e chegamos ao nosso andar. Abro a porta do apartamento e entramos. Vou a adega, escolher um vinho, vocês ficam na sala. Voltou, vocês estão sentados no sofá, ele com as mãos em seus seios, acariciando lentamente. Eu falo: Vou sentar no sofá e apreciar a sessão, aproveita esta puta é toda sua, e quer ser usada de todas as maneiras. (A partir de agora, ela relata) Eu adorei quando o Marcos aceitou realizar minha fantasia. No bar, no carro foram só um aquecimento para o que viria. No sofá, com a blusa semi aberta, ele apertava os bicos dos meus seios. Sentia seus lábios nos meus. Ele me deitou, pediu que ficasse quieta e começou a me dar um banho de língua, começando pela minha boca, minha orelha, passou suavemente no meu peito, até chegar na minha xotinha, molhadinha e carente. Começou a chupar, e ao mesmo tempo que me mamava, passava seu dedinho no cuzinho. Gritei: Vou gozar. Ele continuou me acariciando, me olhou e disse: Goza tudinho na minha boquinha. Quero lamber toda sua xotinha, todo seu néctar. Explodi, parecia que ia desmaiar. Dei-lhe um beijo na boca e procurei seu cacete e comecei a masturba-lo. Ele baixou a minha cabeça em direção a seu cacete e gemia sem parar, estava morrendo de tesão de sentir minha chupada. De repente, ele me virou de bruços, abriu minha bundinha e meteu a língua bem no fundo do meu cu. Eu fiquei toda arrepiada e disse: "Meu marido nunca fez isso comigo", só que ele falou: "Agora você é minha puta. Eu faço com você o que eu quiser". E dando um sorriso para o Marcos, lambuzou bem o meu pau na minha boceta e enfiou, de uma só vez, no meu cuzinho. Com dor, eu quis fugir, mas ele não deixou. Dava estocadas cada vez mais fortes, eu acabei me acostumando e gostando. Comecei a rebolar, e gritar: " Mete mais, fode meu cu, deixa ele rasgado. Quero ficar sem prega alguma" Colocou me de quatro, colocou o pau na porta da xotinha e enfiou. De uma só vez, entrou rasgando, abrindo toda minha xota. Eu rebolava, mexia, gritava. Ele aumentava e diminuía as estocadas na bocetinha. Tirava e colocava, enfiava com força e depois devagarinho. Eu olhava para trás e dizia: Me fode, fode a tua putinha, sou todinha tua, me come, come essa cachorrinha. Olhava para o Marcos e repetia tudo: Sou uma putinha, vadia, que esta sendo arrombada e fodida. Para fechar a noite, comecei a mamar no seu pau até ganhar uma gozada na cara, a qual espalhei por todo o corpo. Marcos que ate este momento estava sentado, levantou me beijou no rosto e disse "Feliz? Agora você é a mais puta das putas, toda rasgada e arrombada. ". Eu sorri e disse : "Obrigada, por realizar meu desejo, meu sonho". Marcos levou o rapaz ate um taxi e voltou para dormir a noite bem juntinho a sua putinha amada

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MINHA EXPERIÊNCIA COM FISTING FUCKING

Minha experiência com fisting. By Sue. Conheci Fê num congresso de Marketing, em São Paulo, há alguns anos. O saguão do hotel onde se realizava o evento estava lotado e, como eu chegara tarde, acabei por sentar numa das últimas fileiras, ao lado de Fê. Com o passar do tempo e das palestras, acabamos por nos conhecer e nos tornamos grandes amigas. Fomos almoçar juntas e, nos dias que se seguiram, não nos separamos mais. Como ela morava em São Paulo mesmo, acabou sendo minha cicerone. Levou-me à noite a alguns restaurantes legais e nisso fomos nos tornando íntimas. Numa das noites em que saímos, junto com outros congressistas, acabamos em um barzinho divertido com música ao vivo e com muita gente. Aos poucos, muitos daqueles que nos acompanhavam foram embora para o hotel. E Fê pediu para que eu ficasse, pois me levaria depois. Acabamos ficando apenas nós duas e, com o vinho que estávamos bebendo, já conversávamos sobre tudo e, como já era de se esperar, sobre sexo e intimidades. Fê me pareceu muito desinibida, com uma personalidade forte e muito determinada em suas decisões. Trabalhava em uma multinacional, num cargo de chefia e disse que era solteira por opção, com seus trinta e poucos anos, em ótima forma. Decidimos ir embora e no caminho convidou-me para conhecer seu apartamento. Não vi nenhum problema, pois simpatizei-me muito com ela e aceitei o convite. No carro continuamos falando de sexo, namorados e coisas afins. E, num momento, ela confessou que já experimentara tudo em matéria de sexo. Eu, surpresa, perguntei se era verdade. Ela confirmou com naturalidade. Chegou a confessar que já estivera na Alemanha e participara de um filme pornô hardcore. Intrigada perguntei o que era hardcore. O que ela respondeu imediatamente, que era um filme com sexo mais pesado, anal, fisting, dupla penetração e outras coisas. Eu estava incrédula, achando que ela estava brincando. Chegamos no seu apto. e me surpreendi com o luxo, a beleza e o requinte. Era a cara dela. Fiz menção de comentar algo, mas fui interrompida com sua fala, dizendo que tudo fora trabalho de uma amiga arquiteta e decoradora. Ela perguntou se eu queria mais um pouco de vinho, já que estávamos bebendo no bar. Eu aceitei. Ela me levou até a sala de vídeo. Colocou um filme e me deixou assistindo, enquanto disse que ia tomar banho. O filme era aquele em que ela tinha participado. Eram cenas que eu jamais tinha visto. Fiquei vidrada assistindo. Mas não a reconhecia em nenhuma cena. Quase todos os atores usavam máscaras. Vi dupla penetração e até uma mulher enfiando toda a mão na vagina de outra. Um homem com um pau enorme fazendo sexo anal, que deixava a mulher com o ânus todo aberto. E, quando ele tirava o pau, outra mulher enviava a língua lá dentro. As mulheres gemiam. Nisso, após uns vinte minutos, Fê voltou e, me vendo petrificada assistindo, perguntou o que eu estava achando. Respondi que parecia uma loucura. Jamais tinha visto cenas assim. Ela serviu-se de um pouco de vinho também e começou a dar uma aula sobre sexo. A cada pergunta, ela respondia imediatamente com uma naturalidade que me surpreendia. Eu perguntei onde estava ela no filme. Ela respondeu dizendo que era aquela que agüentou aquele enorme pau. Ou seja ela era a gata do cuzinho arregaçado. Comecei a perguntar muitas coisas. Ela foi dizendo que as atrizes faziam lavagem intestinal, usavam plugs anais para dilatar e bastante lubrificante, mas que não doía, era só um questão de se acostumar. A essa altura eu não agüentava mais ver aquelas cenas, estava super excitada. Ela perguntou se eu nunca fizera sexo anal. Disse que não e sempre achava que seria dolorido. Fê, como uma doutora no assunto, chamou-me até o seu quarto e mostrou-me uma coleção de apetrechos de sexo, como vibradores, plugs anais, bolinhas tailandesas e de pompoarismo e outros. Fiquei curiosa e perguntava tudo. Ela ria da minha ingenuidade e inexperiência. Mas eu estava gostando e acho que ela também. Até que ela pegou um plug anal para dilatação, como ela disse, lubrificou e me deu, dizendo: - coloca em mim! Seguindo suas ordens, vi ela tirar seu roupão, nua, com uma pela muito alva, uma linda bunda e toda depilada, abriu suas nádegas e eu introduzi o plug. Viu, não doeu; Quer experimentar? Já tonta de vinho e super excitada, disse que sim. Ela começou passando um pouco de gel lubrificante, massageando meu ânus, que me deu uma sensação muito gostosa. Logo depois, enfiou um pequeno plug, menor do que eu colocara nela. Aguardamos um tempo conversando, até que ela veio até mim, após uns vinte minutos, pedindo-me para ficar de quatro no sofá para ela tirar o plug. Ela tirou devagar, e quase gozei, depois ela introduziu um outro maior e, enquanto introduzia, passou sua outra mão na minha vagina toda molhada. Eu gemi e ela riu, dizendo: meu deus você está encharcada e isso é bom. Por mais incrível que parecesse, eu estava gostando do que fazíamos. Sem fôlego, sentei no sofá e percebi que ela estava trocando o plug dela por outro maior. Devia ter uns 4 cm de diâmetro. Eu, pasma, perguntei se ela ia agüentar. No que ela respondeu que já experimentara maiores. Passados mais uns vinte minutos, ela perguntou se eu queria experimentar uma sensação inédita. Qual? Perguntei. Então fica de quatro nessa poltrona, disse; Atendi. Ela pediu para eu relaxar. Foi tirando o plug do meu cuzinho bem devagar. Eu apertava o plug e ela dizia para eu relaxar o ânus. Atendi. Ela ficou um pouco no vai-e-vem e eu quase gozei. Retirado o plug, eu a olhei de relance e a vi lambendo o plug que acabara de tirar de dentro de mim. Sem demora, ela com as suas hábeis mãos separou bem minhas nádegas, abriu bem meu cuzinho já arregaçado e introduziu sua língua quente e molhada bem fundo. Meu Deus! Devo ter visto estrelas! Não me contive e gemi como nunca. Ela deve ter ficado ali brincando mais de meia hora. Eu devo ter gozado várias vezes. Foi maravilhoso ter aquela língua gostosa circulando dentro de mim. Ouvia ela gemer e dizer que era uma delícia meu cuzinho. Quando ela parou, eu sentei e a olhei, sem vergonha alguma. Acho que era o vinho, ou a forma como me tratara. Ela perguntou: - quer saber como é o gosto? Não respondi, apenas a empurrei e repeti o que tinha me proporcionado. Fê, que já tinha o esfíncter mais relaxado, deixou seu cuzinho bem aberto e eu introduzi minha língua lá dentro e fundo, ouvindo seu gemido forte. Adorei o gostinho salgado das paredes do seu reto. Ela ficou gemendo e dizendo que eu era maravilhosa. Pedindo para eu não parar. Jamais imaginei que ia fazer tal coisa. Mas perdi meus falsos pudores. Não via aquilo como uma perversão, mas alguém que queria prazer. Após aquilo tudo, fomos para sua cama e fizemos 69, usamos vibradores de vários tipos, bolas tailandesas e, por fim, quando estávamos exaustas, apenas nos beijamos levemente. No dia seguinte, bem cedo, tomamos banho juntas, sem muita intimidade, como se a noite anterior não tivesse acontecido. Mas, na hora de nos vestirmos, ela me alcançou um dos maiores plugs anais que tinha, mais ou menos 4 cm de diâmetro, e pediu para que eu colocasse. Achei que era nela, mas ela disse que era para mim. Eu disse que não ia entrar. Pediu para eu virar de quatro, lubrificou e enfiou. Doeu só um pouquinho. Mas passou. E ela disse que usaria o de 6 cm, o que eu não acreditei, mas a vi introduzindo tudo naturalmente. Ela disse: - pronto; ficaremos o dia todo com eles. Quero te mostrar outra coisa hoje à noite. Me acostumei com o plug logo em seguida e parecia que não tinha nada lá. Nossos casacos escondiam qualquer coisa. E o que é o corpo e como se adapta bem, comentei. Chegando à noite, saímos do seminário e fomos direto para o seu apartamento. Vêm, disse me puxando para o banheiro. Você vai ter que forçar um pouco. Doeu um pouco, mas saiu. Ela disse que precisaríamos fazer uma lavagem intestinal para o que íamos fazer. Achei meio estranho, mas atendi. Tomamos banho e fomos para a sala de tevê e começamos a assistir um filme, era só com mulheres. No início, nada de diferente, mas muito excitante, uma lambendo a boceta da outra. Até que começou algo que eu também jamais vira. Algumas mulheres começaram a introduzir a mão toda na vagina de outras e, em outras, no ânus. Fiquei, mais uma vez, petrificada e excitada, imaginando o que Fê queria fazer comigo. A essa altura já estávamos bastante excitadas e muito juntinhas no sofá só assistindo. E num momento percebi os dedos ágeis de Fê na minha vagina toda molhada. Extasiada, perguntei o que ela ia fazer comigo. Vou te dar prazer, disse. Apanhou um pouco de lubrificante que trouxera do quarto, lubrificou sua mão e primeiro introduziu alguns dedos na minha vagina. Primeiro um, dois, três, quatro, mas quando eu estava quase gozando ela parou e pediu para eu ficar de quatro. Meu coração disparou, quando eu imaginei o que ia acontecer. Mas fui, não podia parar agora. Ela lubrificou meu cuzinho e começou uma gostosa massagem no esfíncter. Introduziu um, depois dois, três dedos e fez um vai e vem gostoso, parava por uns instantes e colocava sua língua dentro de mim. Acabei gozando e gemi alto. Ela parou fez um carinho na minha cabeça e perguntou o que eu tinha achado. Disse que ela era maluca, mas maravilhosa. Então agora é a sua vez. Deu-me uma luva preta, longa que ia ate meu ombro. Pediu para eu lubrificar os dedos com o gel e fazer uma massagem no seu cu. Tentei repetir o que ela me tinha feito. Vi que meus dedos entravam facilmente, um, dois, três, quatro, todos. Num momento ela pediu para que eu fizesse um vai-e-vêm e fosse forçando até entrar toda a mão. Eu estava atordoada com o que estava fazendo, mas obedeci. Depois de alguns minutos, minha mão começou a entrar toda e eu fui colocando e tirando, num vai e vêm que a fez gozar e ela gemeu. Senti as contrações do seu esfíncter apertarem meus dedos. E, enquanto ela gozava, tirei a mão e enfiei minha língua num impulso de tanto prazer. Acho que eu e ela gozamos juntas. Que experiência que estava tendo! Logo depois, ela me disse, num sussurro, que eu acabara de fazer um fisting fucking maravilhoso. Ficamos brincando juntas algumas horas e fomos dormir. A semana do seminário estava acabando e eu teria que ir embora. Na sexta feira, Fê pediu para que eu ficasse no fim de semana, pois me mostraria algumas pessoas interessantes, que ia adorar conhecer. Titubeei, mas concordei. Não sabia o que estava por vir, mas isso é história, para outro dia. Sue

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O ALEMÃO E O CASEIRO ME COMERAM

Depois que me acostumei a dar pro Alemão e pro vibrador, ele queria mais e eu também. Um dia ele me fez uma surpresa. Estávamos na fodeção no meu quarto, ele gozou e disse que ia até a cozinha. Fiquei um tempão esperando e ele voltou, já enfiou o pau na minha boca. "Chupa, Cadela" (ele agora só me tratava por palavras assim, como se fosse meu nome). Ele estava muito tarado e mandão naquele dia e logo me mandou ficar de quatro. Eu virei, empinei bem a bunda e disse "vem, cavalo, fode minha xota feito uma cadela, mete tudo na minha buça, quero trepar feito uma égua". Ele foi metendo o pau, me xingando muito, batendo muito na bunda. Meteu inteiro aquele caralho enorme, fodia rápido, socava o pau com tanta força que meus joelhos até levantavam da cama. Quando eu tava quase gozando ele tirou o pau de repente e meteu no meu cu. Quando ele metia no rabo devagar até que eu já tava acostumada, mas quando ele enfiava de uma vez doía demais, eu ficava arrombada, gritava muito, quase não agüentava. Ele meteu de uma vez, eu gritei alto, falei pra parar, ele continuou, metendo: "Mexe a bunda, Vadia, que daqui a pouco você se acostuma e gosta." Ele continuou metendo com força, tava doendo, difícil de acostumar. De repente a porta abriu e o caseiro entrou. Gelei. Já veio direto na minha boca, me fez chupar o pau dele, nunca vi um macho gostar tanto de um boquete. E o Alemão socando o pau no meu cu, eu quase não conseguia chupar, tava com o cu arregaçado, esfolado, arrombado. Aí o caseiro foi deitando em baixo de mim, eu tentei sair dali, o Alemão me segurou pelo quadril, me deu um tapão na bunda, me mandou ficar quietinha e obedecer. "Pára, Puta, você queria meter com dois, toma pau agora. Não vai escapar não, cadela, vai levar ferro no cu e na xota". O caseiro foi enfiando o cacete na minha xota, que tava muito apertada por causa do caralho enorme na minha bunda. Foi enfiando e chupando minhas tetas, meus bicos tavam duros, eu gritava dessa vez mais de dor do que de prazer. Chegou uma hora que não entrava o pau de jeito nenhum, o caseiro falou: "Essa sua boceta vai ter que abrir. Segura a puta aí, vou enfiar de vez." Eu gritei, pedi que não, tava quase chorando, mas o Alemão me segurou com força, e quando o caseiro enfiou o pau de uma vez o Alemão começou a bater na bunda de novo. Foi delicioso, mas muito difícil agüentar aquilo tudo, sorte que o caralho do caseiro não era tão grande. Aos poucos eu comecei a relaxar, os dois falavam bandalheiras o tempo todo, "Toma, Ordinária, toma ferro, leva vara no cu e na xota, geme, grita, rebola que eu quero encher seu cu de porra, te abrir toda." E o caseiro: "É, madame, o patrão tem uma vagabunda e tanto, ele devia te levar pra fazer ponto na rua, deixar a madame esfregar essa boceta na cara de qualquer um, ser fodida por um monte de machos." Quando imaginei ser arrombada por machos desconhecidos, fiquei tão excitada que esqueci a dor e gozei, "Vocês querem me foder, querem trepar, então enfia fundo que eu vou gozar". Eles gozaram logo em seguida, mas continuaram dentro de mim. Meu cu tava ardendo, latejando, minha xota doía muito, eu não agüentava mais, mas aqueles caralhos tavam ficando duros de novo. Tentei sair outra vez, disse que tinha que ir no banheiro, mas eles não deixaram. O caseiro: "Agora quem vai comer esse rabão de madame sou eu". O Alemão tirou a pica de uma vez, eu dei um grito e tentei escapar, não ia agüentar dar o cu de novo, porque o Alemão tinha machucado ele. Levei um tapão na cara "Não foge não, Vagabunda, vai tomar no cu de novo". O Alemão me segurou com força, o caseiro veio e meteu aquele pau duro na minha bunda, meu rabo tava tão arregaçado que entrou fácil, mas doeu muito porque tava arranhado. Aí o Alemão veio na minha boca, me fez chupar aquele mastro, e quando eu tava me deliciando com aquilo tudo pegou um vibrador médio e socou de vez na xota. Eu gozei na mesma hora, e o Alemão foi atrás de mim pra me ver toda aberta, com o consolo atolado na xota e o pau do caseiro me comendo o cu. "Aí, mete mesmo, esfola a Puta. Teu cu tá vermelho, tá arregaçado, Vadia." Eu não tava agüentando mais, pedi pra parar, mas o Alemão disse que se eu não colaborasse ele mesmo ia foder meu cu de novo. Então fiquei ali mexendo a bunda, rebolando, enfiando o caralho cada vez mais fundo no rabo, até que o caseiro encheu meu cu de porra e o Alemão gozou nas minhas costas. Eu caí na cama, não conseguia nem me mexer. Naquela noite, no jantar, o caseiro (filho da puta aproveitador) quis sentar na mesa com a gente. Eu tive que sentar de lado, não conseguia sentar direito, mas fiquei ali no meio dos dois, eles ainda me bolinaram por baixo da mesa, a copeira nem olhava na minha cara. Nessa hora só imaginava como iria fazer pra que as vagabundas das empregadas não falassem nada pro Corno!

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DUAS RAINHAS E UM MESTRE

Há três anos atrás, a convite de um amigo meu, fui passar uns dias na praia com ele e mais duas amigas dele. Eram duas cavalaças as amigas de Sílvio. Uma era morena e se chamava Renata e a outra, loira, se chamava Lílian. Ambas tinham bundas enormes, cinturas finas, tetas grandes e pontudas e bocetas deliciosas. Para realçar tanta gostosura elas ainda usavam biquíni fio-dental o tempo inteiro, exceto de manhã quando acordavam e circulavam pela casa com calcinhas bem pequenas enfiadas no rabo. Aliás, às vezes elas iam para praia de calcinha mesmo! Inclusive, logo no primeiro dia que estávamos lá na casa de praia, a Renata estava de espartilho e calcinha fio-dental; ela colocou uma camiseta meio transparente que realçava seus seios e saiu na praia junto com Lílian para rebolar seu rabo maravilhoso para delírio da homarada que estava na praia. Já o Sílvio era um homem alto, de corpo moreno e bem musculoso. Usava, assim como eu, sungas minúsculas. Estas sunguinhas realçavam o contorno dos nossos cacetes. O único problema (que depois viria a se tornar uma solução) é que as duas amigas de Sílvio simplesmente não iam com a minha cara. Praticamente não conversavam comigo, me desprezavam e me olhavam com olhar superior. Quando eu falava, simplesmente fingiam que não tinham ouvido, ignoravam. Ficavam o tempo inteiro juntas entre si ou com meu amigo Sílvio. O meu tesão por elas era gigantesco. Eu passava quase o dia inteiro com o pau duro ao ver aquelas duas cavalas rebolando aqueles bundões maravilhosos na minha frente e era inevitável que eu fosse no banheiro algumas vezes por dia para bater uma punheta. O que me deixava mais louco ainda é que Lílian e Renata a todo tempo estavam se agarrando, se esfregando, passando a mão uma na outra. Eu percebia que meu amigo ficava muito excitado também e aquela rola enorme, às vezes, mal cabia dentro daquela sunguinha minúscula que ele usava. Elas notavam o nosso tesão e continuavam a fazer aquilo para chamar a atenção do meu amigo e também para me deixar desesperado porque eu nunca poderia ter o prazer de tocá-las, já que as duas me detestavam, mesmo sem motivo. Logo no segundo dia estávamos os quatro na praia. Renata começou a enfiar a mão dentro do fio-dental da Lílian que gemia de tesão. Sílvio entrou na brincadeira e começou a passar a mão no rabo das duas. Quando tentei mexer com elas a Renata me deu um empurrão forte com uma cara de quem estava com raiva e com tesão ao mesmo tempo. A brincadeira continuou ali e era como se eu não existisse. Os três resolveram voltar pra casa e eu fiquei ali na praia mais um tempo. Quando voltei encontrei os três numa foda maravilhosa no chão da sala. Sílvio enrabava Renata que lambia a boceta de Lílian. Depois Sílvio deitou no chão com um cacete imenso e duro. Lílian sentou com aquela bocetona na cara do meu amigo e a Renata sentou na rola, de frente para Lílian. As duas se beijavam na boca e nos seios, se pegavam e diziam palavras sujas enquanto Sílvio se deliciava com seu duplo serviço de engolir uma bocetona e enfiar seu mastro de jumento em outra. Observei tudo escondido no corredor e não pude evitar bater duas punhetas em que jorrei muita porra, sujando o chão do corredor. No dia seguinte tomei uma decisão. Levantei cedo e as duas gostosonas já estavam acordadas, só de calcinha, se agarrando na cozinha enquanto esquentavam o café. Que visão maravilhosa! Chamei as duas e elas me olharam com a mesma cara de desprezo, o que aumentava mais ainda o meu desejo. Então eu disse a elas: “QUERO SER ESCRAVO DE VOCÊS!”. Elas me olharam com cara de safada e parecia que, por incrível que pareça, já esperavam isso. Mas elas não responderam nada: só riram sarcasticamente e me mandaram sair dali. Eu achei que elas me odiavam tanto que não me aceitariam nem como escravo. Me senti um idiota. Durante o dia fiquei sozinho porque o Sílvio saiu para resolver um problema em São Paulo. De tarde saí para conhecer um pouco da cidade, voltando para a casa lá pelas oito da noite. Quando cheguei tive uma linda visão: as duas cavalas estavam de pé uma ao lado da outra. A Renata estava com uma calcinha preta muito pequena, camisete, cinta-liga e salto alto. A Lílian usava espartilho, calcinha fio-dental vermelho, cinta-liga e estava de bota. As duas estavam com chicote na mão. Foi quando a Renata me perguntou: “Onde você tava, escravo?”. Quando eu ia responder ela me mandou calar a boca e disse: “Tire a roupa e ajoelhe-se, seu imbecil!”. Nunca achei que fosse ficar tão feliz de ser xingado. Eu já estava de joelhos e só de sunguinha quando a Lílian me chicoteou nas costas por quatro vezes. Ela batia com vontade e tinha no rosto uma expressão de raiva e prazer. “Agora lambe minha bota. Começa pela sola, maldito!” Eu ignorava a dor das chicotadas já que meu tesão era enorme. Meu pau estava muito duro. Lambi suas botas enquanto aquelas duas deusas se abraçavam e chupavam a língua uma da outra. A Renata, então, levantou o meu queixo com o bico do salto e falou: “Hoje você vai ver o quanto nós somos perversas, seu verme nojento!” E desferiu três chibatadas ferozes nas minhas costas e a cada golpe dava um gemido de prazer e crueldade. A Lílian saiu por um instante rebolando aquele rabo maravilhoso. Quando voltou trazia um vidro de álcool e ordenou: “Implore pra que sua rainha não jogue álcool nas suas costas, imbecil!”. Quando eu ia abrindo a boca para implorar ela despejou meio vidro de álcool em minhas costas feridas e não pude evitar um gemido muito forte de dor. As minhas duas deusas gargalharam perversamente. Como eram maldosas! Aquilo me excitava cada vez mais, apesar da dor. Eu nunca havia ficado com o pau tão duro!! Eu tenho uma rola grande e grossa, mas naquele momento ela estava enorme, como nunca havia estado antes. Renata mandou que eu me estirasse de bruços no chão (meu cacete duro ficou comprimido no chão) ela, então, subiu nas minhas costas com todo seu peso de cavala e começou a me pisotear me ferindo ainda mais com o seu salto. Quando ela saiu de cima eu sentia uma dor insuportável e pedi: “Por favor, minhas rainhas, eu vos imploro que não machuquem mais as minhas costas. Não estou agüentando a dor!”, No que Renata respondeu. “Como você ousa abrir a boca sem a nossa autorização, seu inseto?! Agora você vai pagar pela sua petulância!!”. Ela ordenou que eu ficasse estirado agora com as costas para o chão, então as duas me pegaram cada uma por um braço e me arrastaram pela sala durante, pelo menos, um minuto. Ao final desse passeio forçado a dor que eu sentia nas costas era vertiginosa. Lílian disse: “Como você pediu, não vamos mais maltratar as suas costas”. Logo em seguida me puseram de joelhos e começaram a bater na minha cara com o chicote e com um pedaço de madeira, depois me esbofetearam e me arranharam, tudo isso seguido de gargalhadas, xingamentos e humilhações. As duas deusas me jogaram no chão e começaram a se beijar. Elas se esfregavam com muito desejo uma na outra e eu percebi que a Lílian havia enfiado a mão por dentro da calcinha de Renata encontrando aquela boceta maravilhosa e batendo uma siririca para a amiga. Renata gemia descontroladamente e enchia a mão na bunda de Lílian. Vendo esta cena linda não me segurei e gozei maravilhosamente. A esporra que jorrou da minha rola era tanta, que ela passou pela minha sunga e caiu no chão sujando o pedaço em que eu estava. Ao verem que eu havia gozado minhas duas rainhas supremas ficaram enfurecidas e falaram, quase ao mesmo tempo. “Limpa isso que você fez, agora, idiota!! Com a língua!!” Fui passando a língua sentindo, pela primeira vez na vida, o gosto da minha própria porra. Renata havia socado a mão por dentro da calcinha, cavoucava sua boceta e chupava deliciosamente o próprio seio gemendo de prazer enquanto me olhava com seu olhar de deusa da maldade. Lílian montou nas minhas costas enquanto eu limpava o chão, e me chicoteava na bunda berrando, alucinada de prazer: “Vai, escravo maldito, limpa tudo antes que eu te mate!! Miserável!!”. Meu pau endurecia de novo quando percebi que a Renata não estava mais na sala. Dali a um minuto ela voltou e ao lado dela estava Sílvio que havia acabado de chegar de São Paulo. Ele já devia ter chegado a alguns minutos porque já estava seminu. Era um deus! Cobria seu corpo moreno e musculoso somente uma sunga amarela minúscula. Dava pra ver seus pentelhos saindo pelos lados da sunga e o contorno de sua rola. Que corpo maravilhoso! Ele se aproximou de mim que estava de joelhos novamente enquanto a Renata disse, se agachando e apertando meu rosto com muita força: “Agora você vai ser humilhado pelo seu mestre, seu nojento! Se prepare para virar uma putinha!”. Lílian e Renata começaram a tirar tudo ficando agora só de calcinha e com seus respectivos calçados. Sílvio estava de pé na minha frente. Minha cara estava bem na altura de sua rola que crescia incrivelmente e já começava a sair pela sunguinha. Ele, então, num gesto rápido e agressivo, tirou a sunguinha e então eu pude contemplar aquela pica gigantesca a centímetros da minha cara. Ela era grossa, cheia de veias e a cabeça era vermelhona e grande. Enquanto eu olhava para aquela obra-prima, a Lílian mandou que eu tirasse a minha sunga e vestisse uma calcinha vermelha que ela havia trazido. Eu ainda de joelhos e o Sílvio ordenou: “Chupa a minha rola, agora!!”. Eu então comecei a engolir aquele pau de jumento inteirinho. Chupava e lambia com vontade enquanto a Renata me chicoteava nas pernas, nas costas e na bunda e a Lílian empurrava minha cabeça fazendo com que a glande animalesca daquele deus que eu chupava fosse parar quase na minha garganta. Não demorou muito ele bombeou um jato de vários mililitros de esporra dentro da minha boca. Ele segurou a minha cabeça com força e disse com um sorriso maldoso: “Engole tudo, vai, imbecil!!”. Obedeci a sua ordem e engoli tudo lambendo os beiços e ainda limpando um resto do liquido que restava em seu cacete. Meus três donos se abraçaram e a Renata falou: “Agora a gente vai acabar com você, panaca!!!”. Os três riram com crueldade e prazer e me mandaram ficar de quatro. Sílvio se ajoelhou atrás de mim e tirou a calcinha que eu estava usando. Renata disse: “Enfia tudo sem dó, meu amor!!! Então eu senti aquela rola gigantesca sendo enfiada no meu rabo provocando uma dor muito grande. Eu não estava gostando daquilo mas não podia reclamar porque era a vontade de meu mestre e de minhas duas deusas. Renata se agachou na minha frente, agora sem calcinha, e Lílian entrou por baixo dela lambendo sua boceta. Renata se contorcia de prazer com o boquete da amiga e, ao mesmo tempo, perguntava xingando, se eu estava gostando de ser estuprado. Eu respondia que sim mas ela percebia que não e gargalhava com a minha dor. Sílvio dava estocadas que ficavam cada vez mais fortes e rápidas conforme seu prazer ia ficando maior. Eu sentia como se tivesse uma tora dentro de mim. Ele dizia: “Me dá seu cú, putinha! Vou te arregaçar toda!!! Pede pra eu te fuder, vai!” E eu pedia: “Me fode, me arregaça com sua rola, meu mestre, meu senhor!”. Sílvio, então gozou gostoso dentro de mim me inundando de porra, se levantou rapidamente e, tomando do chicote, me deu umas dez chibatadas na bunda e nas costas, dizendo, alucinado de prazer e ainda com o pau duro e respingando: “Escravinha de merda, vou te querer todos os dias. Sou seu dono!!! Nesse momento Lílian e Renata já estavam se amando num 69 maravilhoso e haviam me esquecido. Meu amigo foi ao encontro delas e os três foderam divinamente na minha frente o resto da noite enquanto eu fiquei largado no chão tentando me recuperar daquela noite dolorida, mas muito prazerosa

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SEXO EM PÚBLICO

Olá ...Bom a história que irei contar hoje realmente aconteceu.Em um Sábado do ano passado no mês de agosto, aqui onde moro teve uma Festa Italiana ; é um evento grande o qual ocorre todo ano durante o mês de agosto. Na verdade é em todos os finais de semana do mês de Agosto...Mais vamos para o que interessa. Neste dia toda a galera tava combinando de ir nessa festa ; logicamente eu não sabia direito quem dia ; eu só sabia que ia muita gente o qual algumas eu ainda não conhecia ; a galera combinou de sair as 18:30 e alguns foram juntos comigo. Já na festa todos se encontraram, aí eu passei a conhecer quem jamais sabia que existia; cada um estava curtindo da sua maneira; eu adoro beber sou fã de um álcool, antes não sabia me controlar agora já maneiro; com certeza Festa Italiana tem muito vinho concorda? Pois é, comecei a beber uns golinhos e a ficar meio alegre; minha amiga -Vamos chama-la de Izabela, me apresentou a seu irmão, o qual era noivo e iria se casar no final do ano; quando olhei para ele já me enchi de fogo; meu corpo todo estava em chamas; logo pedi pra ela falar que eu queria ficar com ele e imediatamente ele aceitou. Ficamos juntos a festa toda; fiquei mais amiga dos amigos dele; a hora passou que nem vimos a festa costumava acabar as 11:30; ficamos enrolando lá até a meia noite e quinze. Durante as horas a qual eu passei ao lado dele eu bebi cerca de 2 litros e meio de vinho e eu não havia comido nada o dia todo, então deu pra imaginar como eu estava né. A galera se reuniu e decidiu ir embora, afinal a festa já tinha acabado e não havia mais quase ninguém lá. A caminho de casa, o qual era longe, a gente foi conversando e basicamente ele me carregando; num certo ponto da volta para casa eu falei pra ele que estava mal e ao mesmo tempo que disse isso caí de joelhos no chão e ele educadamente me levantou; mais um pouco a frente pedi que parássemos pois não agüentava mais andar. Paramos em uma rua muito movimentada, começamos a nos beijar e o meu fogo foi aumentando cada vez mais, me deixando louca de tesão; ele começou a me acariciar e notou que minha boceta estava toda molhada, comecei passar a mão em seu pau que já estava duro de excitação, não estava dando pra conter de tanto prazer que estava rolando naquela hora, então decidi que seria ali mesmo ...sem me importar se alguém iria ver; me virei de costas para ele; ele abaixou minhas calças, me inclinou um pouco e penetrou aquele pau imenso na minha boceta me empurrando contra parede e me fazendo gritar de tanto prazer. Ele enfiava aquela vara com tanta vontade que naquele momento estava passando uma van lotada de homens que gritavam pra ele meter mais em mim; a nossa excitação era tão grande que nem aquela van passando conseguiu fazer a gente parar de meter. Ele acelerou até me fazer gozar; eu gritava de prazer e ele só com os meus gritos gozou me deixando toda melada. Uma coisa eu garanto: nada melhor que uma foda pra tirar o álcool do corpo e da mente. Depois desse dia nunca mais o vi e a única noticia é que ele casou e já vai ser pai...Essa loucura eu garanto que faço de novo mais só que dessa vez sem beber ....Beijinhos e até a próxima !!!!!!!

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A MAIOR LOUCURA DA MINHA VIDA!

Sempre entrava na Net, em bate papos e conversava com um cara por telefone há algum tempo. Ele tinha uma namorada! Mas isso não importava....Seu nome é Fábio, 25 anosdia liguei e perguntei por ele....A pessoa disse: é ele....estávamos conversando e eu disse que estava cansada de tudo o que estava acontecendo na minha vida.....Então combinamos de nos ver, ele disse: Só se for agora!! Eu disse tudo bem!!! Achei um pouco estranho, mas tudo bem, porque afinal ele estava trabalhando. Então logo depois ele me ligou no celular......E me disse: Oi! Eu preciso te dizer uma coisa..... Eu disse: O que? Ele respondeu: Eu não sou o Fábio.......Sou Flávio!! Acho que nos confundimos,mas você tem uma voz maravilhosa – ele disse.O incrível é que a voz era idêntica a do Fábio!! Aí me toquei que tinha ligado errado!Então continuamos a conversar. Ele de todas as maneiras tentou me convencera encontra-lo.....Eu dizia não e não!!!!! Foi muito estranho tudo issoO Flávio, me disse que era casado, disse o bairro onde morava......e o engraçado que é o mesmo bairro onde mora minha mãe! Bom ficamos conversando um tempo e ele tentando me convencer de encontra-lo naquele momento e eu negando e negando!!! Por fim ele conseguiu me convencer!!! E que voz a dele....maravilhosa, gostosa e sedutora!! Eu ficava imaginando como ele seria...... Então combinamos de nos encontrar no estacionamento de um mercado. Eu fui.....no carro ia pensando, "o que eu to fazendo?". Isso é loucura!!! Bom cheguei lá, e ele estava dentro do carro. Olhei e pensei: Que gato!!! Eu estava com a fiorino furgão do meu pai, que é filmada!! Bom, encostei o carro do lado do dele. Descemos nos abraçamos e eu entrei no carro dele. Então ele ligou o carro e encostou num lugar mais reservado, isso tudo dentro do estacionamento......Conversa vai, conversa vem, e eu notei o volume na sua calça. Ele usava uma calça social e uma camisa.....Hummmm e que cheiro!!!! Então comecei a ficar um pouco assustada!! Mas estava tudo tranqüilo....Então ele pegou minha mão e levou em direção ao seu pauque estava enorme e duro!!! No primeiro instante recuei! E disse: Não!!! Ele continuou a insistir......até que comecei a ficar molhada!!! Então ele falou: Vai buscar o seu carro......a gente entra lá dentro e "brinca" um pouquinho......Eu relutei muito......mas fui!!!!!!! Trouxe o carroentramos lá....ninguém poderia nos ver!! Então nos beijávamos......ele baixou a calça.....e aquele pau enorme e duro.....q delicia!!!!!!! Ele se sentou e eu ajoelhada abri a blusa dele.....o beijava e comecei a chupar bem gostoso.......lambia , sugava, punhetava, cada pedacinho do seu pau!!!.....Que loucura, que delicia e ele gemia de tanto tesão!!! As pessoas passavam e nem podiam imaginar a "brincadeirinha" lá dentro! Então ele me pediu pra ficar de costas......eu estava de jeans, ele abriu e enfiou a mão na minha boceta, que estava completamente ensopada!!! E ficou mexendo em mim......enquanto esfregava seu pau na minha bunda....Que tesão.......então o Flávio disse: Tá louca pra dar pra mim né? Eu disse to sim!!! Ele falou: Vou enfiar!! Eu disse: E a camisinha? Ele disse: Vamos sem!! - Nada disso!!!!!!!!!!! - Então vou comprar! Daí eu disse não.....continua não pára de me tocarentão ele me fez gozargozei muito gostosoque mão ele tinha!!!!!!! Aí ele começou a apertar o pau na minha bunda e gozou nelame melou toda!! Ficamos por ali alguns minutos..... Nos arrumamos......ele levantou e disse: Um dia vou te foder bem gostoso..... Eu respondiduvido! Aposto q nunca mais vou te ver de novo! Dito e feito ele foi embora......e nunca mais o vi!!!

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EU, MINHA NAMORADA E UMA NINFETA

Olá, Moro em Fortaleza, tenho 28 anos e me chamo Luciano, Luthi para os amigos. Sempre fui tido como um cara legal, bonito e, segundo as mulheres que já transei, muito bom de cama, embora não seja bem dotado. Acho que, exatamente por isso, sempre me empenhei em deixá-las loucas na cama, e acho que tenho conseguido, pelo menos até hoje... Bom, vamos ao que interessa este é o 1o conto que escrevo e é real, os nomes foram trocados por motivos óbvios...Era um sábado e estava com uma puta vontade de sair sem a minha namorada, tomar umas loirinhas geladas... Liguei para a turma e todos estavam de ressaca ou iriam sair com seus respectivos, foi então que me lembrei que havia uma calourada na Reitoria da Federal do Ceará. Como também faço faculdade fui pra ver se encontrava alguns amigos e, quem sabe, uma gatinha. Liguei para a Renata (minha namorada da época, uma loira de 1.70m, olhos amendoados, corpo perfeito, 22 anos, uma gata!) e dei uma desculpa qualquer e lá fui eu... Quando lá cheguei, ao passar por um grupo de garotas elas soltaram umas piadinha tipo: hei gatinho, como é seu nome e coisas assim... Prestei mais atenção ao grupo e vi uma coisinha linda: 1.60m cabelos ruivos, olhos verdes e um corpo de deixar qualquer homem, que honre o que tem no meio das calças, louco! Fui até lá e tratei de me apresentar, fazendo questão de ficar mais perto daquele monumento de 18 anos que se chamava Germana. Começamos a conversar e trocamos telefones. Como ela tinha me dito que estava namorando meu interesse diminuiu e resolvi procurar por alguém conhecido. Passado mais ou menos 2 horas, eu a vi perto da barraquinha que eu estava bebendo e resolvi chamá-la e, de cara, a apresentei como minha namorada para a turma, ela não disse nada, acho que até gostou... Chamei-a para dançar um forró e fiz um passo que ela ficou de costas pra mim, como já estava de pau duro ela percebeu, mas como não disse nada continuei a me esfregar nela e quando a virei de volta ganhei um beijo daqueles!! Pensei que a garota fosse arrancar minha língua!! Como estávamos em público convidei-a para irmos a um lugar mais reservado, o que ela aceitou de pronto. Já estávamos no maior amasso quando ouço uma voz 'Luthi, o que você está fazendo, quem é esta rapariga?' Era a Renata que tinha ido à calourada me fazer uma surpresa (uma amiga dela que estava na calourada tinha ligado pra ela e dito onde eu estava) e que surpresa, eu já estava branco e sem fala querendo explicar o inexplicável, quando a Germana se apresentou e disse que não estávamos fazendo nada demais e que ela, por favor, desse licença que já estávamos indo embora. Fiquei surpreso com a reação dela. A minha namorada, muito puta da vida, disse que também ia junto e fomos então para o meu carro. Quando chegamos eu já estava com idéias na cabeça e resolvi deixar a Renata ir dirigindo com a Germana ao seu lado e fui para o banco de trás. Deixei que as duas se entendessem. A Renata foi ../logo perguntando quem era ela e como tinha me conhecido, etc. Comecei a beijar a Renata na nuca e disse pra ela se acalmar e que queria ir à um motel e se ela teria coragem de transar com alguém nos olhando, perguntei para a Germana se teria algum problema ela nos acompanhar. As duas aceitaram e pensei comigo 'esta noite promete...' Quando chegamos fui ../logo tirando minha roupa e caindo na piscina enquanto uma ficava olhando pra outra com cara de espanto e excitação. Esperei pra ver o que aconteceria e depois de uns 10 minutos as duas vieram enroladas nas toalhas e a Germana perguntou como estava a água eu disse que estava ótima foi aí que a Renata deixou cair a toalha e pulou na piscina sendo seguida pela Germana. A Renata chegou perto de mim e disse ao meu ouvido 'Era isso que você queria, não era? Ter duas garotas ao mesmo tempo só pra você?' Eu disse que era a minha maior fantasia e perguntei se ela a realizaria. Ela então perguntou se teria gás pra agüentar as duas, prontamente respondi que só vendo pra crer... Renata me puxou pra borda e eu sentei na beirada deixando meu pau na altura de sua boca, ela começou um boquete como nunca fizera antes, acho que queria mostrar pra outra o quanto ela era boa de cama. A Germana entendeu a deixa e veio dividir a minha rola com ela, era uma disputa de quem me chupava melhor e eu já estava completamente louco com aquelas gatas me chupando, enquanto uma chupava a cabeça a outra cuidava das minhas bolas e eu apertava aqueles quatro seios lindos. Decidi ir para a cama pois já estava quase gozando e sabia que ainda teria que dar muito duro com as duas. A Germana atacou ../logo meu pau e a Renata colocou a sua bocetinha quase careca na minha cara. Lambi feito um doido e acabei esporrando na boca da Germana que engoliu tudo e antes que ele ficasse mole colocou uma camisinha e sentou em cima começando uma cavalgada alucinante, apertando meu pau com sua bocetinha e gemendo sem parar. Renata, que acabara de gozar na minha boca, disse no meu ouvido 'vou te deixar maluco' e começou a lamber meu saco, enquanto eu comia a Germana, sugando cada testículo e me fazendo ver estrelas... Foi aí que a coisa realmente esquentou pois a Germana pediu pra Renata que colocasse meu pau no cuzinho dela. Ela então tirou meu pau e deu uma boa chupada nele e disse que estava adorando o gosto da bocetinha dela e queria provar melhor, caindo de boca e chupando a xana e o cuzinho da Germana e me chamou pra sentir o gosto também, eu claro que fui correndo e quando estava chupando aquela bocetinha rosada junto com a minha namorada ela disse que nunca imaginou que um dia estaria fazendo aquilo. Eu perguntei se estava gostando, ela respondeu que estava adorando. Nisso a Germana, que já estava completamente fora de si, gritava de tanto prazer, dizendo que ia morrer!! Eu então resolvi comer a bocetinha da Renata e me coloquei atrás dela enfiando tudo de uma vez o que fez que ela tivesse um orgasmo instantâneo e chupasse a Germana ainda com mais força. Então disse que queria ver as duas se beijando e a Germana falou que eu era muito safado e enfiou a língua na boca da minha namorada e as duas começaram a acariciar os seios uma da outra, neste instante parei para observar a cena de duas mulheres que eram heterossexuais, numa cena digna de um filme pornô. Disse então, na maior cara de pau, que queria ver as duas se chupando e a Germana foi direto pra bocetinha da Renata e começaram um 69 espetacular, comecei a meter no cuzinho da Germana e sentia a língua da minha namorada passar pelas minhas bolas, de vez em quando tirava da Germana e dava pra Renata chupar e voltava a meter no cuzinho ou na bocetinha dela. Depois coloquei as duas de quatro e metia nas duas bocetas e nos dois cuzinhos. Não sei se no céu vou encontrar prazer semelhante, comer as duas foi realmente divino!!! Quando demorei um pouco mais no cuzinho da Renata a Germana começou a me beijar e pediu que eu chupasse sua boceta, ficando em pé e colocando sua xaninha na minha boca e gozamos os três com as duas gritando e eu de boca na bocetinha rosa da Germana. Por fim me deitei com uma de cada lado demos um beijo triplo. Elas me disseram que nunca haviam gozado tanto e que agora eu tinha o dever de sempre satisfaze-las!!!


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Comentários

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TheVasso
19/05/2004 10:33:29
Porque não mandou um por vez?


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