
Sensacional!
Depois das festas de Ano Novo, fomos para o litoral, onde tenho casa. Minha cunhada e seu marido voltaram para a capital deixando as meninas conosco. Um turbilhão de sacanagens passava pela minha cabeça, e Nanda contribuía para isto. Chegamos ao litoral a noite, já madrugada, e combinamos pegar uma praia na manhã seguinte. Cedo da manhã minha esposa já se movimentava em busca de uma faxineira, pois a casa, fechada, precisava de uma limpeza. Isto a impediria de ir à praia o dia inteiro. Fomos então, eu e minha filha, além das sobrinhas. Tão logo montei o guarda-sol e as cadeiras, Tiê convidou as primas para uma caminhada na areia, o que ela sempre faz quando na praia. Alertou porém que suas caminhadas duram cerca de 2 horas. Duda, ainda muito arredia desde o dia em que enchi sua garganta de gala, topou acompanhar minha filha, ficando apenas a diabólica Nanda em minha companhia. Assim que elas se afastaram, a safadinha começou a me provocar. Me preguntou, em voz melosa e infantil, se eu ainda queria saber como o mulatinho Lino tinha tirado seu cabacinho. O simples fato de ela falar nisto me fez armar uma barraca indecente na hora. Por sorte a praia estava quase deserta. Fingindo uma lucides que não condizia com o tesão que eu estava sentindo, ponderei a ela que aquilo tudo era uma loucura, que aquela sacanagem toda poderia ser descoberta e nossa família estaria arruinada, etc. Mas a putinha era implacável. Vendo minha excitação estampada na sunga, me convidou para entrar na agua, o que fizemos, entrando com agua acima da cintura. Lá, ela sorriu e com muita malicia começou a relatar sua primeira foda vaginal. Segundo ela, Elza passou a exercer sobre ela e Duda um controle ostensivo, no intuito de torna-las presas fáceis para Lino. Ela e Duda, depois de serem enrabadas pelo mulatinho, assustadas, não mais permitiram que isto se repetisse. Provocavam o menino ao limite, mas no máximo deixavam que ele gozasse esfregando a rola nas suas coxas ou batiam uma punheta para o menino. Deixavam ele lhes chupar, mas não faziam oral nele. E penetração, não. Todavia, todos os dias rolava muita sacanagem nas tardes daquela cozinha. E Elza era a grande professora. Numa destas tantas tardes, Nanda estando sozinha com a mulata em casa, resolveu sentar-se na cozinha enquanto a doméstica fazia seu trabalho. E o assunto era, lógico, sacanagem. Elza lhe inqueria o porquê de estarem impondo aquele castigo no menino, ao mesmo tempo em que lhe aconselhava em tom severo, quase que lhe repreendendo:
----Que onda de santa tomou conta das duas putinhas do patrão? Já deram a argolinha, mamaram leite de homem e agora resolveram judiar do menino. Tu e tua irmã já estão mais do que na hora de levar rola na xotinha. Vivem com as xanas inchadas e meladas. As calcinhas de vocês chegam a estar manchadas. Isto é falta de pica!
De fato, Nanda naquele momento sentia sua buceta enorme, melada, tremula e palpitante. Já estivera resolvida a se entregar ao menino, mas Duda a dissuadiu da idéia. Porém, agora, ali, naquela tarde quente e preguiçosa, com aquele papo da doméstica, parecia que sua xana suplicava por uma rola. A mulata, astuta e perspicaz, sentiu que a loirinha de coxas brancas e grossas, dona de uma bunda empinada e gulosa, estava vulnerável. Sabendo que em pouco tempo o menino estaria ali, resolveu preparar o “prato” para o sobrinho. Colocou-se por trás da menina e, docemente, começou a lhe afagar os cabelos, massagear o pescoço e, com muita calma, abriu-lhe a blusa de botões e chegou com as duas mãos aos opulentos seios da loirinha, já lhe encontrando de mamilos duros. Ali aplicou uma massagem completa, apertando os biquinhos e esfregando toda a extensão dos belos seios de Nanda, ao mesmo tempo em que dizia ao seu ouvido:
----Hoje, quando o Lino chegar, tu vai estar prontinha pra rebolar na vara, cadelinha, vadia, putinha cheirosa.
A mulata sabia despertar o vulcão em Nanda, que tendo seu pescoço lambido, mordido e beijado por Elza, gemia entregue aos caprichos dela. Elza pegou Nanda pela mão e a fez sentar na mesa da cozinha. Com muito carinho e beijando cada centímetro de pele que desnudava, deixou a loira nuazinha sentada a sua mercê. Da bucetinha de Nanda sobressaia um pequeno e duro grelo melado, e foi ali que a boca de Elza parou. A menina estava entregue e delirava com a língua da mulata. Nunca haviam lhe chupado daquela maneira. Em quanto levava aquela surra de língua, viu quando Lino chegou. O menino quase caiu sentado quando viu a cena, e ficou petrificado na porta da cozinha. Elza, marota, chamou o menino para junto delas, deixando claro o que queria:
----Vem meu gurizinho, vem provar esta fruta maravilhosa que a tia tá chupando, vem.
Dizendo isto prendia o grelinho da menina com os lábios e o circundava com a língua, enquanto lhe enfiava dois dedos no cuzinho. Nanda sentia o mundo girar, o corpo tremer e seu coração batia ao ritmo das contrações de seu cuzinho, invadido pelos dedos da mulata. É claro que Lino atendeu imediatamente o chamado da tia e, em segundos, estava ao seu lado, já com a dura rola para fora da bermuda. Elza pegou o cacete do menino como se fosse um troféu, admirou lhe a dureza e o engoliu até a base, enquanto não perdia a atenção com a menina, a quem dedava o cuzinho lentamente. Depois passou a revezar entre chupar a rola do menino e a rosada buceta da menina. Aquilo levou minutos, que pareceram uma eternidade para Nanda, que jazia sobre a mesa da cozinha, nua, enquanto a mulata lhe sugava toda a energia pela buceta e atolava dois dedos em seu anelzinho. Quando achou que estava na hora, a diabólica mulata começou a esfregar a rola do menino na avida xoxota de Nanda, que pulsava e palpitava por uma rola dura. Fez a menina deitar sobre a mesa, dobrou-lhe as pernas e aninhou Lino entre as grossas coxas de Nanda. Ainda esfregando a vara do sobrinho na melecada xoxota da menina, colocou o roxo cabeção daquele cacete na cavidade vaginal da menina, que sugou a rola de Lino. Tão logo a pica esbarrou no cabaço da loirinha, Elza foi para seu ouvido, dizendo, entre uma mordida e outra:
----Mexe putinha, mexe. Engole a rola do negrinho com esta xaninha branca, engole. Vadia, piranha, cadela. Pede pra este negrinho pobre tirar o teu selinho, pede, diz que quer que ele arrebente teu cabacinho, puta!
A palavra “puta” lhe botava fogo nas entranhas. Enlouquecida pelas palavras da empregada, Nanda quase não conseguia respirar de tanto tesão, e rebolava descompassadamente na rola do menino, que chegava até seu hímen e retrocedia, sem descabaçar sua bucetinha, numa tortura gostosa. Elza lambia os seios da menina, mordendo os biquinhos, e dizia para ela:
----Pede Nandinha, pede rola, diz que tu quer perder o cabaço com este negrinho, diz que tu é vadia, cadela. Diz que tu é a puta do papai...
Sem pensar em mais nada, a menina implorou ao menino:
----Mete negrinho imundo, arrebenta meu cabacinho, atola logo esta rola em mim... Eu sou puta, muito puta, a putinha do papai...
Lino então lhe estocou com força, fazendo o caralho sumir na rosada bucetinha da menina. Quando ele experimentava a quarta ou quinta estocada, a loirinha instintivamente transou as pernas em sua cintura e rebolava gemendo alto, pedindo mais e anunciando um intenso orgasmo:
----Fode negrinho, fode gostoso... Haaaá... Vou gozar seu puto...
Era a sanha que ele esperava, socou o que faltava nela e tremendo todo encheu a xota da loirinha de porra, dizendo, entre-lábios:
----Vou gozar, puta!
As contrações da vagina deflorada da menina, em harmonia com a pequena amolecida daquele pênis juvenil, o expulsaram para fora. Junto, um caldo claro com raias de sangue escorreram em direção a linda bunda branca de Nanda. Elza, vitoriosa e diabólica, recolheu com os dedos aquela gala, e aproveitando-se do torpor do momento, colocou-os na boca da loirinha, fazendo engolir aquele gozo e lhe dizendo ao ouvido:
----Bebe puta, toma gala, vadia. Putinha do papai. Aquele calhorda me humilha, mas agora tem as filhas mais putas que eu...
Submersos até a cintura, enquanto me contava cada detalhe com sua preparada voz infantil e inocente, Nanda havia puxado meu cacete para fora da sunga e lhe aplicava uma gostosa punheta, que culminou em uma gozada colossal no exato momento em que, da beira da praia ouvimos Tiê gritar:
----Pessoal, voltamos!
Sensacional!
Seu objetivo é transmitir sexualidade e com isso provocar tesão. Continue.
Continua logo muito bom seu conto
Gostei. Estou aguardando a continuação
Kitty, não confunda sua opinião pessoal com regra, modelo ou método. Tua opinião é tão somente a tua opinião. Posso achar que não tenhas entendido o texto ou o contexto do mesmo. Posso supor que te falte libido para textos sacanas. Posso achar milhões de coisas. Mas seria apenas a minha opinião, nunca a verdade absoluta ou a regra para o sucesso. Em breve vem outro. Na mesma linha...
Kitty, boa tarde. Não confunda sua opinião pessoal com regra, método ou fórmula. Acho, veja bem, apenas acho, que pode estar te faltando interpretação do texto e do contexto. Seguindo no campo do "achismo", posso supor que estejas com um deficit de libido para ler textos sacanas, preferindo algo mais lânguido, romântico e desinteressante. Mas como te disse, apenas acho.
Muito bom ! Continue assim ... leia meus contos também
Muita orgia .Um conto so de sacanagens fica pesado de pois de dois ou três capitulos. Falta romance tem que ter este ingrediente para fazer sucesso.