O genro ideal
Verão 2007, nas praias de Santos, tenho 23 anos.
Que querem que façamos, nesta idade, neste lugar e nesta estação ?
No que me diz respeito, estou ocupado duplamente. Angélica, uma polposa loira, com seios ponteagudos nos quais se poderia pendurar um vestão, e uma deliciosa bunda de alto relevo, nos conhecemos faz dois anos, e nos consideramos noivos, ainda que separados por várias centenas de quilómetros devido aos nossos estudos, nós nos vemos apenas pelas férias. Este Verão ela está acompanhada por sua mãe que alugou uma casa não distante de mim. Angélica é de temperamento reservado, excepto na cama, onde ela sempre procura novas experiencias.
Angélica tem uma amiga, Béatriz, elas se completam admirávelmente, Béatriz é tão morena quanto Angélica é loira, ligeiramente mais magra e mais velha. Muito mais rica em deliciosas experiencias, e como Angélica, sem problemas para partilhar. Mas não é delas que eu quero falar.
A história começa um dia em que as duas e eu, bebendo e conversado, Angélica nos confia as suas apreensões quanto à sua familia. Os seus pais se divorciaram eis alguns meses, e sua mãe, Maria Cecilia não se reconcilia com a situação. É uma mulher de 45 anos, cabelos aloirados, a pele um pouco mais escura que sua filha, que seria bela se não tivesse aquele ar de acusada a quem o tribunal vem de condenar à prisão perpétua.
A minha mãe está depressiva, diz Angélica, Tem apenas 45 anos e tem a impressão que a sua vida é terminada. Tenho medo que ela não acabe por tentar suicidar-se.
En efeito, diz Béatriz, ela tem necessidade de um homem.
Não voltamos a falar da mãe. Não obstante no dia seguinte, estamos de saida, e conseguimos arrastar Maria Cecilia connosco. Passadas duas horas, Angélica vem me dizer que sua mãe se sente cansada. Decidimos que deixarei lá as duas, o tempo de a levar de carro em sua casa.
Ao longo do trajeto, Maria aCecilia e eu conversamos um tanto sobre as nossas familias . Do seu lado, é clássico : enganada durante anos sem o saber, finalmente sabendo, e trocada por uma mais jovem.
Acabavamos de chegar em frente de sua casa quando ela estoira num choro convulsivo.
Para a consolar, tomo-a pelos ombros. Chora ligeiramente contra mim, o que me deixa o tempo de me dar conta que a pele do seu ombro é tão suave quanto a de sua filha, e sob seu vestido de verão, tem o corpo tão bem desenhado como o de Angélica. Essas reflexões me deixam num estado de excitação do qual tenho medo que ela se aperceba dado a nossa postura.
Tenho menos medo à medida que o seu soluçar se alivia, sem que ela pense a se libertar de meu abraço.
Beijo-a na face, depois seco o que resta de lágrimas com meus lábios, e sem pensar, encontro sua boca. Deixa-se fazer, e desta vez a nossa postura não lhe permite mais ignorar o meu estado. Isto incentiva-me fazer deslizar a minha mão ao longo do seu braço, para o seu seio. O seu vestido é abotoado sobre a dianteira; desfaço a parte superior, subo o soutien-gorge, desnudo os seios pesados mas ainda firmes, mais redondos que os de Angélica, às pontas cor de caramelo. Acaricio-os, e lhe mordiscando o pescoço, inclino-me sobre eles, arredondo a minha boca em redor de um mamilo, chupo longamente antes de passar ao outro. Se Angélica foi alimentada à tais fontes, não é surpreendente que seja tão bonita hoje! Ao mesmo tempo, a minha mão livre levanta a parte inferior do seu vestido, desliza sobre a sua coxa. Marie-Cécile tem as duas mãos crispadas nos meus cabelos, os seus gemidos incentivam-me, seguidamente chega a articular : Aqui não, pense aos vizinhos.
Saimos do carro após ela ter abotoado o vestido, e num salto estavamos em casa.
Maria Cecilia não toma o tempo de ir até ao quarto, apenas entramos em casa ela cai sobre mim mesmo no chão. Abro completamente o seu vestido, por baixo ela não tinha ajustado o soutien-gorge. Meus lábios, meus dentes, a minha lingua se activam sobre seus bicos, minha boca desce... O ventre que infantou Angélica merece ser privilegiado, abraço, lambo-o longamente, desço para as partes inferiores, faço deslizar a calcinha. Ela tem um tufo da cor de seus cabelos, os quadris generosos mas desprovidos de gordura, coxas perfeitas ao meu gosto. Provo-as longamente, antes de beijar o lugar onde Algélica saiu. A minha lingua activa-se, enquanto minhas mãos acariciam seu delicioso rabo.
Os gemidos de Maria Cecilia aumentam em velocidade e intensidade, as suas mãos quase me arrancam os cabelos.
Tem um gemido de protesto quando me levanto, mas, de despindo rapidamente, não lhe deixo nenhuma dúvida sobre minhas intenções.
Entro devagar, deitado sobre ela, num momento ela tem uma reflexão tardia:
Você é o noivo de minha filha!!!
Respondo comparando a sua beleza e a de Angélica de uma maneira que não e vexatório para nenhuma dad duas. Cala-se. Alguns momentos depois perece ser golpeada pela descoberta de uma verdade:
Ela sabe o que fazemos, não é ?
Balbucio um sim, e começo a pensar que certamente Angélica devia ter algo em mente quando me pediu para acompanhar a mãe.
Seguidamente Maria Cecilia nada mais diz senão para me implorar de ir mais longe, mais profundo, gemendo e mexendo cada vez mais forte, até urrar de prazer quando gozamos nos braços um do outro.
Enquanto continuamos enlaçados sobre o tapete ela me confessa :
É a primeira vez que me fazem isso.
O quê ?!!
O que você fez entre as minhas coxas com a lingua.
Fizemos amor duas vezes,( não porque não tivessemos vontade de continuar, mas porque tinha deixado Angélica e Beatriz na discoteca, e elas deviam se impacientar) ela não toma iniciativas, me deixando brincar com seu corpo, e entretanto me fazendo algumas confidencias a meias palavras sobre o seu passado. Creio compreender que o seu marido era do género de meter uma vez todos os quinze dias, deitar-se sobre ela durante 45 segundos. Digo-me que ele devia ter tido mais atenção com sua mulher, em vez de ir procurar satisfações noutro lugar, mas em realidade, o divórcio de Maria Cecilia foi benéfico para mim.
É a situação deliciosa : ter uma mulher com quase o dobro de minha idade, à qual é preciso tudo ensinar, continuando ao mesmo tempo a transar com a filha que é bem mais safada que ela.
O pensamento de Angélica causa-me de resto alguma apreensão: prometemos-nos sempre que contasse-nos as nossas aventuras um sem o outro, e uma promessa é uma promessa. Meu dever é dizer-lhe o que se passou entre Maria Cecilia e eu.
Mas creio cada vez mais, que deixando sua mãe sozinha comigo, sabendo quanto eu sou assanhado, ela sabia o que fazia, mas interrogo-me mesmo assim, como vai ela aceitar a coisa.
Pois bem, a sua reacção até foi simpática! Mas contar-vos-ei tudo mais tarde.
Posso vos dizer que Angélica e eu continuamos juntos e que Maria Cecilia está muito feliz.
Sem falsa modéstia, não sou o genro ideal ?