Como havia contado no conto anterior fiz minha sogra ter seu primeiro orgasmo, coisa que ela jamais tinha tido em mais de 20 anos de casada, o marido so metia e gozava, não chupava, mas cheguei pra mudar sua vida sexual e afetiva, depois que ela nos flagrou a filha dela com a mão no meu cassete ai a coisa começou a mudar.
Ela sempre me chamava pra passar por lá pra tomar café, pois na época morava só e tomava café nas padarias, passei a ir lá pra filar o que a sogra me oferecia, isso com total aval da minha namorada, cheguei a dizer que não precisava e que só iria incomoda-la mas ela fez questão, chegava la minha namorada, sogro e cunhado já havia saido com o sogro que os levavam de carro, deixando D. Soraia só pra mim, no primeiro dia ela me tratou bem, colocou café pra mim com a mesa recheada por outras gulosemas, ai ela sentou na mesa comigo e disse que naquele dia que transamos ela passou a noite toda em claro pensando no que aconteceu, como foi bom pra ela ter sentido um orgasmo na idade que ela tem, ai disse a ela: a idade não importa o que importa é que voce sentiu um orgasmo maravilhoso, ela ficou tada feliz e chegou mais pra perto de mim, eu afaguei seus cabelos e a puxei para um beijo correspondido e quente, logo fomos pro sofá e ja fui tirando suas roupas e chupando-a ela só gemendo baixinho com a respiraçao ofegante, depois de ficar peladinha notei que ela tinha depilado a bocetinha deixando uma tira de pelinhos bem aparadinhos dei uma chupada gostosa nela e cuzinho ainda virgem não tinha sido depilado mas os pelinhos aparadinhos. Quando ela pediu para fazer igual a outra vez, disse a ela que iria fazer melhor, disse que iria comer o cuzinho dela, ela ficou calada e começamos a transar com uma sede de sexo que até parece que não tinha transado a muito tempo, fiz ela gozar gostoso e ficamos colodinhos com o pau dentro dela. Como eu ainda não tinha gozado, pedi que ficasse de quatro e dei uma lambida no cuzinho que arrepiou os pelinhos, meti na boceta e fiquei brincando com o cuzinho ela gemendo gozou novamente, tirei o pau e dei uma chupada na boceta e lambi o cuzinho, disse queria meter nele e pedi que pegasse algo pra lubrificar, ela saiu rebolando aquela bunda gostosa voltou e me entregou o tubo parecido com vasilina, pedi pra ficar de quatro ai começei a passar na entrada e metendo os dedos lasceando e lubrificando o cuzinho virgem, depois de acostumado com os dedos disse que iria meter ela pediu pra ir devagar, comecei a forçar a entrada e pedi pra relaxar o máximo a cabeça foi abrindo o caminho e quando passou ela deu uma travada que pensei que iria cortar meu pau, ela pediu pra parar pois estava doendo e fiquei parado sem mexer um musculo ela foi relaxando e pediu para continuar, comecei a meter novamente ela empinou a bunda e abriu a bunda com as mãos ai facilitou a medita devagar e sempre, ela me perguntou se ainda faltava muito pra chegar ao fim disse que não ai ela me pediu pra meter tudo, comecei a forçar e meti até o talo ai ela começou a gemer alto e a rebolar, dei uma palmada na bunda ela pediu mais e disse que tava mais gostoso o que tinha sentido no orgasmo, começei a bater e puxar os cabelos dela ai o negócio pegou fogo, a mulher gemendo alto mesmo e não aguentando mais aquilo disse que ia gozar ela disse: então goza junto comigo e peguei na sua cintura e meti forte mesmo quando o gozo veio ela gozou junto ela deu um aperto no meu pau com o cuzinho recem descabaçado e ficou mamando ele com o cu, ela caiu no sofá e fiquei coladinho com ela, o pau foi saindo devagarinho e quando saiu todo tava melado, ela olhou pra mim e pediu pra abraça-la forte, fomos tomar banho agarradinho ela com uma cara de felicidade me abraçando e beijando, começei a passar sabonete nela e ficamos ensaboados nos esfregando o pau subiu novamente ela disse mete na bucetinha fiz o que ela pediu e como tinha gozado a pouco tempo não tinha como gozar logo, ela gozou e abaixou pra punhetar e fazer um boquete que gozei melando sua cara.
Saimos do banheiro fomos pro quarto nos vestimos ela foi pra cozinha preparar o almoço, ainda demos uns agarros na cozinha ela toda tesuda vestida só num vestido sem nada por baixo passei a mão na bunda dela e disse que queria comer de novo e que tinha adorado tirar o cabaço daquela gostosura, ela falou que tava amando tudo aquilo e que tava sentindo um leve desconforto no cuzinho mas não sabia que aquilo era tão bom assim, mas eu tinha que ter calma que coisa usada pela primeira vez tinha que ter zelo por ela e já imaginava a próxima vez como deveria ser e que tarado como eu era o que eu faria do meu namoro pois agora tava com pena de sua filha virgem e que sabia das minhas intesões com ela, mas não podia impedir da filha provar tudo aquilo, pois ela demorou vinte anos para provar o que o sexo tinha de bom, nos beijamos e fui trabalhar morto de cansado mas feliz da vida com o que tinha acontecido naquela manhã.
No outro dia cheguei pra tomar café ela tava toda alegre e veio me abraçar toda cheirosa disse que tinha um presente pra mim e levantou o vestidinho sem nada por baixo, tava toda depiladinha a bocetinha e o cuzinho, passei a mão e disse que tinha adorado ela olhou pra mim e disse que não sabia o que fazer pois queria transar todo dia comigo e que isso não era normal pra uma mulher casada mas mal amada, só sei que meu namoro com a sua filha começou a pegar fogo.
Depois conto a armação que fizemos eu e sua filha pra tirar o cabacinho dela com a mãe em casa.
Abraço e até o próximo