Amei loucura
O cruel estupro de Anita
O cruel estupro de Anita
Conto nº 18 – De Marcela Araújo Alencar
Anita, uma jovem estudante de 17 anos, saindo para visitar sua tia, que reside há duas quadras de sua casa, não tinha como saber que no meio do caminho, encontraria a pior tragédia de sua vida, que viria mudar seu modo de ser e sentir por muito tempo.
Faceira e ansiosa para contar a tia querida, que estava apaixonada por um colega do colégio, pela primeira vez em sua vida e, que até já tinha trocados uns beijinhos. Toda essa euforia era porque Miguel é o seu primeiro namorado sério.
Súbito, um carro subiu a calçada e lhe interrompeu o caminhar. Assustada, tentou correr de volta para sua casa, mas dois homens saíram rápido do carro e a seguraram; tentou gritar por socorro, mas um lenço embebido em clorofórmio foi colocado em seu rosto por mãos fortes e foi arrastada para o veículo.
No banco de trás, no meio dos dois atacantes, foi perdendo a consciência, sentindo os lábios e o nariz, arderem pelo efeito do anestésico. Um terceiro homem estava ao volante do carro e com Anita desacordada, saíram da área urbana e por quase trinta minutos seguiram pela rodovia asfaltada RDS 23, rumando para a área rural do município. Depois por uma estrada secundária de terra batida por mais quinze minutos, até chegarem a uma rustica construção de alvenaria, especialmente preparada para ser o cativeiro de Anita.
Carlos, Rodrigues e Antero, jovens de vinte e poucos anos, são empregados de um supermercado de porte médio do bairro, onde Anita, a mãe e a tia da garota costumam fazer compras. De caráter duvidoso os três há muito cobiçam a jovem, assídua cliente do estabelecimento. Em inúmeras tentativas de aproximação, sempre foram rechaçados por Anita, não que fosse pedante ou algo do tipo, mas por eles serem rapazes rudes e abusados, que lhe davam cantadas grosseiras; “tu é gostosa demais garota” - “Rebola esta bundinha pra mim, lindinha” – “Vamos lá em casa fazer um amorzinho gostoso”; e assim por diante.
Anita os ignorava fazendo ouvido de surdo e não se queixava ao gerente do estabelecimento. Mas os sujeitos, cada vez mais a desejando e se sentindo rejeitados, urdiram um plano diabólico para estuprar a jovem.
Anita, sempre foi uma garota comportada, apesar de ter uma beleza extraordinária, com um rosto e corpo que chamam a atenção por onde passa. Loira de olhos azuis, emoldurando um rostinho de anjo e um corpo perfeitamente delineado. Assim mesmo sem nenhuma vaidade, irradia simpatia por todos os poros
*****
Eles Prepararam uma construção abandonada para ser o cativeiro de Anita e com um carro roubado, ficaram de tocaia e a sequestraram.
Anita acorda muito confusa, enjoada e por instantes, atordoada parece não saber o que tinha acontecido com ela, até que vê três homens com as cabeças encobertas por sacos de pano preto, com aberturas para os olhos e para as bocas. Ela está deitada, vestida, sobre um fino colchão de palha e eles a olham fixamente, sentados em banquinhos em sua volta. Eles nada falam e Anita, com voz trêmula, pergunta porque a sequestraram.
- Você é nossa prisioneira e serás nossa putinha por alguns dias, depois nós a libertaremos, tudo depende de como você se comportar e não querer bancar a difícil. Deves ser bem mansinha enquanto te fodemos.
- Miseráveis, patifes! Só a força vocês me terão. Por favor me deixem ir embora.... eu sou virgem e vocês vão estragar minha vida!
– Que maravilha! Vamos tirar o cabacinho de uma virgem...que coisa de louco!
Anita, com pavor, vê os três mascarados se aproximarem, e tenta escapar rolando o corpo para longe deles, mas segura por mão fortes, se debate em desespero enquanto pouco a pouco está sendo despida de suas roupas. Primeiro a blusa, rasgada pela frente e depois o sutiã com um puxão, deixam os seios a descobertos, apalpados por mãos rudes. Depois a saia, saindo pelas pernas, mesmo ela segurando o cós. Depois a calcinha rosa com bolinhas com um puxão é jogada longe. Agora totalmente nua, eles se afastam e ficam admirando a beleza do corpo nu da aterrorizada garota.
Anita, aos prantos, se curva como um feto, tentando esconder sua nudez, aos olhos ávidos dos seus sequestradores. Eles parecem não terem nenhuma pressa em a “atacar”, que sabem não tem como escapar de seus desejos.
Anita sabe disso, não tem como resistir aos homens e cada vez se dobra, querendo com isso dificultar a visão de seu corpo.
Tudo inútil, Antero segura os braços da adolescente, estendendo-os acima da cabeça, enquanto Rodrigues segura os tornozelos e separa ao máximo suas pernas, expondo assim suas genitálias. Eles se maravilham vendo a buceta sem nenhum pelo de Anita e ela se sente imobilizada por mil mãos que percorrem seu corpo. Antero se inclina e lambe e chupa os mamilos com aureolas rosadas e Carlos enterra boca e a língua em sua virgem buceta.
Eles a imobilizam de forma que não consiga escapar de suas mão, dedos e bocas, mas fora isso, não a machucam, com dentadas e tapas. Ficam uma eternidade bulindo em todas as intimidades da apavorada jovem; que pela primeira vez sente a boca de um homem, chupando sua xoxota. Ele treme com a língua em seu clitóris, enquanto um outro não para de “mamar” os tenros mamilos. Ela não tem mais forças para os impedir e fica passiva enquanto o três violam seu pequeno corpinho.
Anita se rende ao inevitável e mesmo com os braços e pernas não mais imobilizados por mãos fortes, se deita “manipular” a mercê deles.
Ela não sabe a razão, desiste de toda e qualquer forma de rebeldia a violação de suas intimidades, e fica somente sentindo suas carnes sendo “devoradas”. Sua passividade durante o ataque faminto ao seu corpo, estimula Carlos, Antero e Rodrigues e agora uma língua lambe o anel anal e ela sente uma sensação totalmente estranha percorrer todos os seus nervos e músculos. Quando a boca sai, sente que um se deita sobre ela, no meio de suas coxas e a cabeça do pênis roçar os pequenos lábios. Ela sabe que está na eminência de ser estuprada; mas não é isso que acontece. O invasor fica apenas roçando o meio de suas carnes, sem a penetrar e com isso fica roçando o clitóris, ele sabe o que faz e continua com a tortura fazendo com que pouco a pouco, Anita fique excitada, mesmo contra sua vontade, mais o seu corpo sadio, não resiste a tanto estimulo e quando ele a penetra, não sente mais dor, apena uma forma totalmente desconhecido de prazer e quando depois de algumas “bombadas” ele goza dentro das carnes da ex-virgem, ao mesmo tempo, Anita explode num violento orgasmo, que estremece todo seu corpo.
Nem bem se recupera, com seu corpo ainda tremendo, outro homem a penetra, mas algo diferente está acontecendo; eles a posicionam de lado e um segundo a abraça por trás e tenta enterrar o pênis em seu ânus. Só então ela acorda de sua apatia e tenta evitar que seja sodomizada. Entretanto, imprensada entre os dois, é penetrada pela bunda com um grito estridente de dor. Agora eles se movimentam dentro dela, em “sintonia fina” e depois a dor do sexo anal vai passando e ela se “entusiasma” com a dupla penetração. Quando algum tempo depois eles despejam seus gozos em suas entranhas, Anita pensa, exausta, imaginando que a deixariam em paz.
Puro engano, agora vem a parte mais revoltante de seu estupro. Tem a cabeça entre as coxas de Carlos e sente ele forçar o pau em sua boca. Revoltada e enojada, com náuseas, encerra com força os lábios, mas com a cabeça imobilizada não consegue girar o rosto e fica sentindo, cada vez mais força, Carlos força o acesso entre seus lábios. Ele não tem êxito e então com os dedos, fecha a narinas da jovem e em busca de ar, ela entreabre os lábios e neste exato momento, ele a penetra e agora tem quase a metade do pau na boca de Anita. Ele a fode como se fosse uma vagina e quase sufocando, não tem como evitar o sexo oral. Depois de alguns minutos, sente a gosma dele invadir sua boca, descendo por sua garganta abaixo. Quando ele retira o membro, satisfeito por ter esporado na boca da garota, escorre entre seus lábios a porra acumulada. Em ânsias de vomito e sente outro pênis em sua boca e assim os três desalmados a obrigam a engolir suas porcarias.
*****
Anita, já está aprisionada a pouco mais de 36 horas e neste período, foi estuprada por duas ocasiões pelos três rapazes. Eles fizeram sexo anal, oral e logicamente vaginal e a rechearam de uma enorme quantidade de porra pelos seus três acessos. Agora deitada sobre o mísero leito onde fora deflorada, ela chora toda sua desgraça. Se sente suja, tem sede e fome e trancada e com pés e mãos amarrados sua única vontade é morrer, pois eles a informaram que ainda pretendem a violentar mais algumas vezes antes de a liberarem.
Tempo depois, somente um deles chega ao cativeiro e ele trás água e comida. Ela não sabe, mas é Antero, que veio a alimentar. A solta das amarras e Anita bebe e come como uma loba esfomeada. Tem a felicidade de que com uma corda no pescoço, ele a leva para a um outro cômodo, um minúsculo banheiro, onde pode fazer suas necessidades fisiológicas e usando um cano saliente da parede, como chuveiro, fica muito tempo lavando seu sofrido corpo. Depois novamente deitada sobre o estrado, ele diz que a quer novamente e sem ânimo para mais nada, fica passiva e ele lambe e chupa cada cantinho de seu corpinho. Mas desta vez ele não faz oral nela, mas anal e oral sim, ficando por muito tempo, com a boca e a língua em suas carnes e é inevitável, ela sente dois orgasmos quase que seguidos.
Esta rotina se estende por semanas, ora vindo um, ora dois e comumente os três, e nunca deixam de fazer sexo na coitada. Dois meses mais tarde, já acostumada em ser a putinha deles, como a chamam. Anita, combalida e desaminada, não tem mais nenhum interesse pela vida. Tudo porque apesar de implorar que a libertassem e que não estava mais aguentando viver desta maneira, eles diziam que ela ficaria prisioneira deles o tempo que quisessem.
Os únicos momentos que saía da rotina, era quando tomava banho e quando eles faziam sexo com ela, pois ficou “viciada” e seus orgasmos eram quase que os únicos prazeres que lhe era permitido sentir. A pobrezinha tinha se tornado em uma escrava sexual e não via como escapar desta miserável forma de vida. Os canalhas tinham destruídos toda a força de vontade da adolescente e pouco a pouco, quatro meses depois, com a mente confusa e o corpo quase sem força para a sustentar, ele decidiram a libertar, somente para que não morresse no cativeiro.
Vestida com trapos e descalça foi deixada no acostamento da rodovia RDS 23, há mais de oitenta quilômetros distante de sua cidade natal. Se fosse encontrada, melhor para ela, senão que morresse em paz. Filosofia demoníaca da trinca.
Mas o Homem lá de cima, se compadeceu da sofrida jovem e, caída no acostamento foi avistada por uma viatura da polícia rodoviária estadual, que a transportou para um pronto socorro de sua própria cidade. No atendimento de emergência, toda a equipe se interessou por ela, que demonstrava extremo grau de anemia e quase não conseguia se comunicar. A autoridade policial foi acionada e depois de dez dias, a identidade da paciente quase sem memoria foi revelada.
Foi com entusiasmo de toda a comunidade que a jovem estudante de apenas 17 anos, desaparecida a quase cinco meses e que muitos julgavam morta, foi encontrada e com vida. A notícia logo explodiu na mídia. Dois meses mais tarde, com a mente recuperada e o corpo também. Pode prestar às autoridades policiais o que motivou o seu desaparecimento e qual a razão de retornar em estado tão lastimável.
O B.O. de Anita, ficou registrado assim;
“Quando ia para a casa de minha tia, no meio do caminho fui sequestrada por três homens encapuzados. Eles me drogaram e me levaram para um lugar onde fiquei presa por todo este tempo. Eles me estupraram durante todo esses meses. Até que decidiram me libertar, acho que com medo que morresse lá. Nunca tiraram as máscaras, escondendo seus rosto de mim. Mas depois de tanto tempo, eu descobri quem eram e posso informar com absoluta certeza seus nomes e onde trabalham: Carlos, Rodrigues e Antero.
Seis meses mais tarde, os três sequestradores e estupradores estão presos, a espera de serem julgados pelos seus crimes.
Anita, agora totalmente recuperada de seu drama, não é mais a mesma jovem inocente de antes, a prática do sexo a contaminou e ela o pratica com os seus namorados, que troca frequentemente.
FIM