Meu marido, meu amante

Um conto erótico de Dira
Categoria: Heterossexual
Data: 31/07/2008 19:10:35
Nota 10.00
Assuntos: Heterossexual

MEU MARIDO E MEU AMANTE

Eu tinha dezesseis anos de idade quando conheci Hiroshi, e na mesma hora fiquei apaixonada por ele. Tive que derrubar todas as resistências de meus pais, de meus irmãos e de parte da família, mas, finalmente, consegui, e, com as benções de todos, acabei casando com este lindo e charmoso nissei. Minha família não aceitava e nem não entendia por que eu queria casar com um velho nissei (Hiroshi, alem de ter quarenta anos de idade, era viúvo e sem filhos), enquanto eu era uma linda mocinha de dezessete anos, com um corpo maravilhoso. Mas lutei como uma leoa e venci, casando com quem eu amava e, em três anos, já tínhamos dois filhos, a Takako e o Hideo (este tem um ano menos que ela), e decidimos então dar um tempo ao tempo e não ter outros filhos por enquanto, pois queríamos ter um pouco de vida só nossa, e passei a usar o DIU. Não fosse isto, teríamos feito um filho por ano, pois não sabíamos viver sem realizar os mais maravilhosos e saudáveis exercícios sexuais.

Não tenho nenhuma gota de sangue nipônico, mas, desde o inicio de nosso casamento, aprendi rapidamente e me tornei numa verdadeira gueixa para servir meu marido, me transformando em uma esposa dedicada, submissa e subserviente como eram as mulheres criadas dentro das antigas tradições e costumes japoneses, cuidando da casa, dos meus filhos e do Hiroshi, alem de me entregar a ele para ser comida e chupá-lo com carinho e maestria, estando sempre à disposição do meu samurai (e, apesar da minha insistência, Hiroshi nunca tentou comer meu cuzinho).

Quando nossos filhos cresceram e foram para o colégio, passei há ter mais tempo para atender aos meus assuntos pessoais, principalmente o de cuidar da manutenção do meu corpo, e, estando com uns trinta e dois anos, tendo a certeza de que eu era ainda uma mulher, além de madura, muito bonita e desejada, com seios médios, cintura estreita (apesar de duas gravidezes eu não tinha gordurinhas espalhadas na cintura, meus seios estavam ainda muito firmes e sem apresentar uma gota de celulite no meu corpo), tendo coxas e pernas muito gostosas, além de um par de nádegas levantadas e um bumbum bem arredondado, voltando a fazer ginástica numa academia próxima de casa, onde recebi inúmeras cantadas que eu nunca aceitei. E à medida que meu tempo disponível aumentava, passei a ir ao escritório do meu marido (tínhamos um supermercado pequeno, mas próspero), ajudando-o para um pouco de tudo no controle do movimento (e umas rapidinhas para manter o nosso tônus).

Quando eu já estava beirando os quarenta anos de idade (e meu Hiroshi estava passando dos sessenta), ele fez a ablação da próstata, o que reduziu um pouco nossas relações sexuais. Como eu amava profundamente meu Hiroshi, recalquei os meus sentimentos pessoais, pois não seria justo que eu esquecesse agora todos os momentos de alegria e felicidade que tivéramos durante nossa vida em comum (e devo dizer que foram inúmeros as ocasiões).

Mas, devo repetir, eu escondia estes sentimentos e em muitas ocasiões realizei o desejo solitário.

Nossa filha Takako tinha dezessete anos de idade quando começou a namorar o Duda, e fomos apresentados a ele uns dois meses seguintes. Desde o inicio que o conheci, não via apenas um rapaz muito simpático e educado, inteligente e preparado, mas também um macho lindo e gostoso, que, em sonhos, eu estaria pronta para me entregar a ele. Mas, eu não pretendia roubar o homem da minha filha mesmo porque eu tive um macho maravilhoso, Hiroshi, mas imaginava como seria gostoso me entregar a ele.

O nosso relacionamento era muito cerimonioso já que eu adotara os usos e costumes japoneses que colocam a mulher sempre numa posição inferior ao dos homens. E, neste ambiente, quando um homem conversa com uma mulher, ela deve ouvir muito e falar pouco, sempre incentivando o homem a falar de si ou de assuntos de seu interesse, de forma que eu sempre levava a conversa para seus interesses, mas ele sempre terminava dando um jeito para me elogiar, principalmente sobre meu corpo, dizendo que eu era uma mulher muito bonita e tinha um corpo muito gostoso. Esta atenção me envaidecia muito e sentia ser honrada, mas eu sempre procurava desconversar o assunto para evitar males-entendidos, pois eu percebia que Duda era um excelente e inveterado comedor de mulheres.

Mas estas condições referentes aos costumes nipônicos nunca foram aceitas por nossa filha Takako, nunca aceitando o caminho que eu escolhi em relação aos usos e costumes nipônicos, além de que, quando eles casaram depois de quatro anos de namoro e noivado, Duda ainda não tivera a oportunidade de comê-la antes do casamento, pois ela era muito severa nestas questões (eu penso que, quando eu tinha a sua idade, era natural uma mulher casar virgem, mas, hoje, uma moça perde a virgindade cedo para melhor escolher o seu homem, mas a exigência fora dela, Takako, e o amor de Duda por ela venceu). Mas, durante o namoro, sempre que eu via Duda de sunga na praia ou numa piscina, me sentia muito excitada só em pensar como seria bom chupar aquele pirulito (que, de pirulito, não tem nada, mas, sim, um mastro monumental).

Casaram e logo tiveram o primeiro filho, o meu querido neto Edu, e acabei me tornando sua babá número dois (quando eles nos visitávamos, a sua babá não tinha nada a fazer, ficando na cozinha conversando com a empregada, enquanto que a vovó cuidava do netinho). Frequentemente deixavam Edu em minha casa, e no fim do dia, Duda o buscava, e sempre sobrava um tempo para bater um papo mais livre comigo, quase sempre sobre assuntos pessoais, enquanto eu oferecia a ele algum quitute, mas procurando não demonstrar o quão ficava eu excitada por estar junto a ele (para ajudar, a empregada estava sempre zanzando, o que poderia nos comprometer muito). Nestes dias, eu vestia um obi (vestido oriental) muito justo, de gola alta, em seda finíssima e quase transparente, cobertos apenas pelo bordado, sem meias e sandálias de cristal de quinze centímetros de altura, mas não usava sutiã, de forma que meus seios ficavam muito bem delineados, prontos para a sua apreciação.

Minha filha era professora universitária e se especializara em nutrição, enquanto que Duda trabalhava numa cadeia hoteleira internacional como gerente de reservas, tendo um horário de trabalho muito variado. Um dia ela foi participar de um congresso em Salvador com a duração de uma semana, iniciando na segunda-feira e terminando na sexta-feira, e Duda só poderia ir para lá na quinta feira, e combinamos que Edu e a babá ficariam em nossa casa desde domingo à tarde.

Takako e Duda trouxeram quase tudo no domingo, mas esqueceram a manta e os tip-tops e, na segunda-feira pela manhã fui buscá-los no seu apê. Ora, quando eu saía de casa sempre vestia uma roupa muito discreta e que fosse do gosto de Hiroshi, e, neste dia, vesti um tailleur verde, um paletó de três botões, o primeiro na altura dos meus seios e uma saia até os joelhos, meia-calça preta e um par de escarpins também pretos. Sob o conjunto, coloquei um sutiã preto rendado e um biquíni formando um conjunto, tudo muito elegante e discreto. Peguei as roupinhas e já estava abrindo a porta quando o Duda, saindo da cozinha e pronto para o trabalho, deu-me um bom dia num tom de voz bem diferente, o que me deu um grande susto, e ele, brincando, disse que eu precisava de um bom copo de água com açúcar.

Eu estava muito próxima a ele, e achei graça do copo de água com açúcar e segurei suas mãos, agora procurando uma justificativa para ser comida por ele, e perguntei por que ele parou de ir buscar o Edu mais cedo como fazia antes, pois eu gostava daqueles papos que tínhamos quase particulares. Ele não quis responder e eu insisti e ele ficou sem jeito, com seu rosto vermelho como pimentão, mas, insistindo muito, finalmente consegui que ele se abrisse. E ele, procurando as palavras com muito tato, acabou dizendo que, em resumo, desde o momento que me conhecera ele queria me comer. Mas como achava isto impossível já que adorava Takako, o Edu e toda a minha família, achou mais simples não ir mais à nossa casa sem a Takako, pois no fim ele acabaria fazendo alguma bobagem e ai certamente perderia tudo.

Mantendo seguras as suas mãos, fiquei em silencio por uns instantes, sorri e depois disse, em voz muito baixa, “você não acha que, agora que não estamos em minha casa...”, deixando claramente as reticências para ele a decisão do futuro. E ele, aproximando-se mais, juntou nossos corpos, com o rosto demonstrando uma expressão de puro desejo animal e suas palavras, que me excitara muito, acabei beijando-o, um beijo molhado, demorado mesmo, com nossas línguas se enredando, enquanto suas mãos largaram das minhas, apertando meus seios contra seu tórax, e, descendo, levantou minha saia e apertou fortemente minhas nádegas.

Continuando nossos beijos, Duda afastou-se um pouco de mim, desabotoou e tirou o paletó do meu tailleur, jogando-o num canto e soltou minha saia, chutando-a longe, voltando me abraçar, soltando e deixando cair meu sutiã e, continuando me beijar, abraçou-me com uma das mãos e com outra passou acariciar meus mamilos, primeiro um e depois o outro. Comecei a ganir e uivar em voz muito baixa e percebi que eu já aceitara plenamente em me tornar um de seus animais do cio, enquanto suspirava e gemia, suplicando em tom muito baixo que ele abusasse de mim.

Ele sorriu de uma forma muito sacana e me pegou no colo, carregou-me até o quarto, deitou-me na cama e, de pé, olhando para meu corpo, retirou lentamente sua roupa, ficando completamente nu. Aproximou-se de mim, tirou meus escarpins e passando suas mãos nas minhas pernas e coxas até minha cintura, enfiou seus dedos por baixo das meias na minha vagina, acariciando-me lentamente e tirou as meias-calças e o biquíni, voltando a me examinar clinicamente, os meus lábios, os meus mamilos, a minha vagina com os grandes lábios entreabertos, enquanto sua pica se transformava numa verdadeira barra de aço.

Ajoelhou-se na cama, abriu minhas pernas e enfiou sua cabeça entre minhas coxas, começando a chupar minha buceta com uma fome crescente que me deixou louca. Sugava os grandes lábios da minha xoxota, indo aos poucos abrindo e penetrando com sua língua a minha vagina, começando a sorver meus fluidos com violência, explodindo-me de desejo, alcançando o orgasmo aspirado.

Já me sentia como uma legitima égua no cio pronta para receber um poderoso manga-larga, desejando aos gritos que ele me penetrasse como muitas vezes sonhara em recebê-lo. E enquanto ele me chupava freneticamente eu dei uma olhadela para o seu pênis enorme, muito maior que o de meu marido e tive medo de não agüentar quando fosse fodida (achei que na boca daria um jeitinho). Prestes a ter outro orgasmo quando Duda levantou-se, abriu minhas pernas, levantou-as para cima e, deixando totalmente aberta a minha vagina, inclinou o seu corpo, direcionando seu cacete para a buceta e, num movimento rápido e fulminante, me penetrou, atingindo o fundo da vagina, quase que estraçalhando o colo do meu útero, consumindo o nossa união.

Senti minha xana sendo rasgada por aquela pistola gigantesca que não cansava de me golpear, dando estocadas violentas no fundo do meu útero como se eu estivesse sendo estuprada por um maníaco. E nesta penetração, tendo eu lembrado das aplicações do pompoar para servir ao meu marido comecei a ordenhar seu pênis de forma que acabei sendo sacudida por vários orgasmos nesse vai-e-vem até que senti a porra quente inundar minha buceta, eu chupitando rapidamente Duda para que eu recebesse a totalidade de seu esperma, atingindo assim o gozo celestial.

Minhas forças desvaneceram, mas seu sêmen era abundante, entupindo-me e escorrendo pelas minhas coxas e virilhas, enquanto Duda ficou dentro de mim até seu pau ficar completamente mole. Quando tirou, deitou-se ao meu lado e eu, para demonstrar um profundo agradecimento pelo prazer proporcionado por ele, levantei e fui ao seu pau, passando a chupá-lo como se fosse o ultimo alimento da face da terra, sugando aquele cacete enorme, limpando com minha boca toda a porra existente quando, de repente, um jato derradeiro de seu sêmen chegou à minha boca, e cada gota foi absorvida por mim, já que nunca poderia desperdiçar este material tão precioso.

Deitados naquela cama, um verdadeiro altar de sacrifícios de uma filha e, agora, de sua mãe, ficamos descansando, quando, olhando para o relógio na mesa de cabeceira, percebi que estivemos transando por pouco mais de meia hora. Sentia o cheiro da porra nova misturada com a antiga, seca de umas doze horas antes, no lençol da sua cama, e lembrei-me do que Takako me dissera, logo após a sua lua-de-mel, que nas primeiras penetrações, vaginais e anais, se sentira machucada e alargada pela envergadura do seu pênis, mas tinha certeza absoluta do prazer oferecido pelas penetrações de seu marido.

Estava sentindo a bexiga cheia, levantei-me e fui ao banheiro, com Duda indo atrás para examinar, mais uma vez, detalhadamente o meu corpo. Aproveitei e fiz coco também e quando fui me limpar, ele me fez sentar no bidê, e limpou-o cuidadosamente, principalmente meu cú com o esguichinho (e depois, como ele sempre foi muito cuidadoso comigo, limpou internamente o ânus com uma duchinha anal - eu ainda não sabia que isto era o inicio de uma penetração anal já que eu era virgem deste lado). Quando sentiu que eu estava limpa, levou-me para o quarto e, ele em pé, segurou meus cabelos e forçou-me a ajoelhar no chão, mas não precisou ordenar que eu abocanhasse a sua tora (eu adorava sua ferramenta), sentindo novamente na boca o doce sabor da mistura de nossos sexos. Não demorou muito e senti o seu sêmen esguichar na minha língua, inundando as profundezas de minha boca, engasgando e engolindo seu néctar divino. Quando esvaziado, ele me levou de volta para a cama e deitamos juntos, ele quase por cima de mim, e começamos a conversar para descansarmos um pouco e depois, como uma idéia minha, nos vestirmos e irmos embora.

O assunto rapidamente descambou para o sexo e suas posições. Numa das minhas passagens, declarei ser virgem no ânus e contei que eu ainda era virgem quando casei com Hiroshi. Nesta hora ele fez o único comentário que envolvia a família, “tal mãe, tal filha”, mas disse que sempre quisera comer todos os meus buracos. Eu, num tom cínico, perguntei se minha filha já tinha dado o rabo para ele, que respondeu candidamente que ela experimentou e não gostou. Ai me abri, dizendo que adorava beber o mel silvestre do meu marido e, hoje, gostei o do meu genro, e ele sorriu, dizendo que sempre estaria à disposição!

Estávamos conversando quando percebi que sua pica se tornara rija novamente, pronta para novos exercícios, e eu disse a ele que seria a última desta manhã, pois eu tinha que ir para casa. Ele me segurou e me virou de bruços, colocou-me de quatro e abriu minhas coxas de forma meu rabinho abriu totalmente. Inicialmente, achei que ele iria me penetrar novamente na vagina, entrando por traz como se vê em alguns vídeos, mas rapidamente percebi que não, pois ele besuntou toda a minha bunda com K&Y, e tremi de medo.

Ora, quando ele me comeu pela frente, senti ficar machucada pelo tamanho de seu mastro, e a forma como me meteu parecia estar me estuprando pela violência demonstrada. Mas, o meu cuzinho era virgem, alem de ser pequenino em relação a sua jeba, e achei que seria possível um acordo para o nosso interesse mutuo sexual tentando direcionar a sua vara para minha buceta, aceitando a utilização da posição.

Mas Duda tinha uma experiência quilométrica sobre mulheres (ele - eu acho - apenas suspendeu as outras quando casou com minha filha. E eu já estava imaginando como que eu poderia entrar neste circuito sexual sem estragar a relação de ambos, e ao mesmo tempo, procurando reforçar o casamento de Takako). Duda parecia estar lendo meus pensamentos e, por estar louco para comer meu cuzinho, voltou a me deitar, tentando me convencer a entregar o meu tesouro para ele, começando a contar casos e casos de penetração anal, dizendo e esclarecendo que a coisa realmente dói, mas é a dor mais deliciosa que a mulher pode ter com um homem, tudo isto entremeado com beijos, chupadas carinhosas e caricias espargidas por suas mãos, de tal sorte que acabei cedendo, entregando a ele o meu estojo precioso para ser aberto com muito agrado.

Percebia que a foda seria maravilhosa, e pedi apenas que não me machucasse muito, e ele, dizendo que seria muito carinhoso comigo e tornaria muito lenta a penetração, e me colocou de quatro e abriu minhas nádegas, arrebitando a minha bunda para melhor apreciar o meu rabinho.

Pôs mais de K&Y no meu rabo, e seu caralho, já duríssimo, foi encostando-se à posição desejada, pedindo então que eu relaxasse e, beliscando fortemente meus bicos, penetrou-me profundamente e parou. Senti uma dor lancinante e achei que iria desmaiar desde o início da incursão, soltando um berro de dor, brotando lágrimas nos meus olhos. Procurei relaxar os meus esfíncteres, pois notei que a dor estava sendo rapidamente substituída por um prazer crescente, o que permitiu que eu me entregasse totalmente aos seus caprichos. Ele iniciou um vai-e-vem lento e cadenciado (coisa que não fizera quando penetrou pela frente) e gritei novamente de dor e lagrimas espalhando meu rosto, mas suplicando que continuasse, e, quando me acostumei ao volume e comprimento da sua tora, ele começou a golpear o fundo do meu reto, alcançando as paredes de meu útero, com uma força sempre crescente, enquanto soltava urros de prazer. Sentia meu cú em brasas e completamente arrombado, as suas bolas batiam nos meus grandes lábios com um prazer desconhecido, parecendo que eu estava sendo penetrada por um bate-estacas durante um tempo infindo até que ele gozou no meu rabinho, ficando meu reto totalmente alargado e laceado, cheio de sua porra celestial.

Como na vez anterior, ele manteve sua pica dentro de mim até que ele amoleceu, quando saiu de dentro de mim e eu arriei, caindo para o lado de tanto prazer, exausta e inerte, moída mesmo, mas plenamente satisfeita por ter sido currada com um prazer imenso.

Ficamos descansando lado a lado, com sua mão no meu grelinho como se fossemos continuar. Mas, olhando para o relógio, perdi a vontade de foder de novo, levantei-me e, me arrastando com dificuldade, trôpega como uma bêbada e dolorida em todos os meus buracos, fui para o banheiro, enquanto Duda ficou na cama, se masturbando lentamente como me tentando a voltar para a cama.

Durante o banho, relembrei que meu prazer fora imenso, gozando várias vezes e tudo foi maravilhoso e, quando terminei o banho, já esquecia da dor e estava disposta a repetir uma nova seção, mas, como um pesadelo, lembrei-me que não usara em momento algum uma camisinha e há muito tempo não usava o DIU ou qualquer anticoncepcional.

Depois do banho, voltei me arrastando até o quarto, e chegando perto da cama, vi, no lençol, a mancha de sêmen misturado com sangue, certificando que eu fora deflorada durante uma curra sofrida após vinte e cinco anos de casamento, alcançando o limite máximo do gozo de uma mulher e que sempre fora o meu sonho sexual desejado.

Vesti-me e fui para casa, passando por uma farmácia para comprar as pílulas do dia seguinte e um DIU novo, telefonando ao Duda informando que eu já estava nova, pronta para realizar uma outra sessão. Sentia-me muito bem por estar completa e realizada, tendo ainda um marido maravilhoso e, agora, um pujante macho que me comerá sempre que eu demonstrar necessidade.

Hoje sou uma mulher feliz e escrevo este relato para que outras pessoas saibam que estes são os pequenos impulsos que animam a nossa vida.

DOROTEA


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Comentários

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18/10/2008 15:08:18
Olá , prazer Alex, militar , solteiro, fogoso, discreto, boa aparencia estou en busca de de sexo gostoso..vamos manter contato ( )
13/09/2008 08:58:12
adorei seu conto e gostaria de manter contato com voce parabens gozei muito ao ler


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