Virei putinha do dona da merceria

Olá galera! Prometi que ia contar minhas safadezas e, aos poucos vou contando uma a uma. Sempre fui tarada por coroas (hoje sou uma e contiunuo preferindo coroas).Vamos lá. Sou do interior de minas, Vale do jequitinhonha, e estudei em BH. Moravamos eu, minha irmã mais velha, que não tava nem ai pra gente, minha amiga e cúmplice Simone e a empregada. Pra quem não sabe, sou safada desde criança, brincava de médico com todos os garotos da rua e ainda tinha meu tio, marido da minha tia que me bolinou a infância inteira, quebrou meu cabaço aos 11 e me incentivou cair na putaria. Isso eu agradeço a ele, pois sou feliz demais assim. Sempre fui do tipo santa do pau oco, adoro esse joguinho. Perto do meu prédio, tinha uma merceria pequena, essas de bairro mesmo e pra minha sorte, rsrsrsrs, o dono era um coroa negro, careca, alto e forte. A primeira vez que fui lá olhei pra ele e já me imaginei fudendo gostoso. Sempre fui gordinha e com pernas bastante grossa. Estava decidida: ia fuder com aquele negão de qualquer maneira. Passei a ir sempre na merceria e sempre com shortinhos curtos e blusa sem sutian. Era entrar na merceria e os biquinhos do peito ficava oriçados, os pelos do corpo todo arrepiava. A princípio ele nem notou, mas passei a me insinuar pesado mesmo. Olhava pra ele com cara de safada, usava blusinhas de botão deixando aberto de forma que se inclinasse ele via tudo, dava sorissinhos safados pra ele e puxava conversa. Ele já sabia que minha mãe morava no interior,com quem eu morava e eu fiquei sabendo que o filho dele morava nos EUA e que a mulher tava arrumando pra ir visitá-lo. Bingo, assim que ela saísse eu ia me infiltrar na cama do coroa. Aquilo virou uma fixação. Batia várias durante o dia e a noite. Poderia ser mais direta, mas aquele joguinho eu tava adorando. Sabia que o coroa tava louco. Já tinha reparado o pau dele bem duro, mas tinha umas porqueira de funcionário de 18 a 20 anos que empatava o esquema. Os idiotas já tinham me passado até cantada, mas queria mesmo era o coroa e nem ligava. Um dia entrei lá, fiz uma compras e como sempre fui me insinuar pra ele. Conversa vai, conversa vem ele me disse que sua mulher tinha viajado. Não aguentei e fui mais ousada:

- Tadinho S. Jaime, o senhor vai ficar sozinho? Posso vir na sua casa de vez em quando. - dei uma piscadinha.

- Que isso menina. Não fica bem uma mocinha na casa de uma homem casado quando sua mulher tá viajando.

- E quem tá ligando pra o que fica bem.

- Menina, menina...não brinca com fogo.

- Qual é seu Jaime, brincar com fogo é bom, rsrsrs... - disse e sai rebolando.

Aquela tarde fiquei na janela de casa de onde dava pra ver o moviemnto da merceria. Simone me perguntou o que eu tinha e porque tava agitada.

- Vou dar pra S. Jaime hoje. E você vai me dar cobertura. Se a trepada for boa, vou dormir na casa dele hoje.

- Mas e a mulher do cara?

- Tá viajando a corninha.

- Flávia, Flávia, você não tem jeito mesmo.

Tomei um banho, conferi a depilação (tava perfeita, com a buceta lisinha, sem pelo pra facilitar a chupada), passei creme no corpo todo, desodorante íntimo de morango na buceta, coloquei uma calcinha vermelha fio dental e transparente, uma sainha jeans e uma blusa de botão sem sutian. Fiquei na janela, até que vi os dois funcionários sairem. Corri pra merceria que já estava só com uma porta aberta. Quando eu entrei o coroa ficou até agitado. Tínhamos conversado no dia anterior e só tava voltando aquela hora.

- O que você vai querer menina. Já tava quase fechando.

- Ainda bem que não fechou. Vou querer uma camisinha.

O coroa ficou até branco. Me olhou assustado. Eu dei aquele sorrinho safado.

- O que foi S. Jaime? Se assustou porque?

- É que você é muito novinha.

- Novinha também trepa. E quer saber? Gosto mesmo é de trepar com coroas.

- Que isso menina? É impressão minha ou você tá me cantando.

- Claro que eu tô! Tô louca pra fuder com o senhor.

- Mas você é muito nova. Pode trazer complicação pra mim.

- Só se o senhor contar pra alguém, porque eu não vou contar e tomei cuidado quando entrei aqui.

Ele foi na porta, olhou dos dois lados de fora e baixou a porta que tava aberta. Era agora ou nunca. Desabotoei minha blusa e disse:

- Olha aqui S. Jaime. Vem chupar. Osenhor pensa que não vejo o senhor encarando eles quando dou um jeito de mostrar? Vem chupar. Enquanto ele vinha na minha direção tirei também a saia, deixando cair no chão.

- Não dá mais pra resistir. Seja o que Deus quiser, sua putinha. Vem cá.

Saiu me arrastando pra casa. Tinha uma porta da merceria que saia na sala da casa. Me levou direto pro quarto. Me jogou na cama e começou a tirou a roupa. Quando eu vi a jeba dele fiquei louca. Grossa e grande como eu previa.

- Nossa S. Jaime que pau gostoso!!! Uau!!!

- Chupa putinha. cai de boca nele.

Segurei o pau na base e lambi a cabeça olhando pra ele bem safada. passei a ponta da língua no buraquinho que sai a porra, fazendo um cafuné com a língua na cabeça do pau. Depois lambi como se fosse uma sorvete, chupeia as bolas e comei a engulir. cada chupada entrava mais um pouco, até entrou tudo que eu aguentava. Ai comecei a chupar rápido, punhetando embaixo e sugando em cima.

- Nossa nunca ninguém me chupou tão gostoso. hum...humm... gemia feito um lobo no cio - Depois de um tempo e disse:

- Vamos fazer um 69. Quero te cupar também. Deitou em cima de mim com a cabeça no meio das min has pernas.

- Nossa, bucetinha linda, e com cheio de morango. Hum...humm... que sabor gostoso você tem putinha safada. Tem anos que eu não fazia isso.

- Então aproveita que o senhor vai fazer muita coisa.

Depois de um tempo. Pedi:

- Me fode agora S. Jaime. Quero essa tora rasgando minha bucetinha.

Ele abriu minhas pernas e bateu com o pau no meu grelo.

- Será que vai caber nessa bucetinha?

- Claro que cabe. Mas mete logo. Mete tudo, eu adoro fuder forte.

Ele colocou minhas pernas no seu ombro, colocou a cabeça do pau na entrada da minha buceta e deu um solavando. Nossa, parecia que o negão tava me partindo, deu mais uma fincada e o pau bateu no meu útero. Dei um berro. Doeu. Ele com o pau enterrado começou a fazer movimentos circulares. Não aguentei e comecei a rebolar também. Intensificamos os movimentos, nessa altura já tinha gozado com ele me chupando e tava pra gozar de novo. Ele fez mensão de tirar, puxwi ele pra dentro de novo. Ele disse:

- To quase gozando. Não posso gozar dentro de vc putinha (nessa época ninguém ligava pra camisinha)

- Pode sim porque eu tomo remédio.

Ele intensificou os movimentos, jogou a porra quente no meu útero e caiu exausto em cima de mim. Queria sair, mas eu segurei e fiquei sentinod o pau amolecer. Antes que muchasse todo comecei a movimentar e mastigar o pau dele com a buceta. O danado acordou e veio com tudo. Fiquei de 4 e ele meteu forte. Quis comer meu cu. Tive que deixar, apesar do tamanho da jeba. Pegou manteiga, passou no pau e meteu. Parecia que eu ia me abrir. Doeu muito, ardeu, mas ele bolinava gostoso meu grelo. Aos poucos foi ficando gostoso e eu comecei a rebolar. Não demorou ele encheu meu cu de porra. Descançamos e ele me disse que tava na hora de eu ir embora. Disse a ele que ia dormir lá.

- Tá louca!

- To louca de tesão por você. Já avisei minha amiga.

Ele não concordou muito, mas não conseguiu resistir. Tomamos um banho e fomos dormir. De madrugada acordei ele chupando o pau. Ele gozou de novo na minha boca. Sai de lá às 5h toda arrombada e satisfeita. Meia noite voltei de novo e foi assim que dormi o mês todo com o coroa. Lá em casa dei a desculpa que uma amiga minha tava sozinha em casa e eu precisava dormi com ela. Depois que a mulher dele chegou, passamos a trepar na merceria, no ap de um amigo dele (que depois me comeu tambëm), num sítio e onde desse. Virei amante dele, mas dava pra outros também.