Raimundo e Betinho - dois jumentos da fazenda

Um conto erótico de execumen
Categoria: Homossexual
Data: 14/01/2009 15:40:21
Assuntos: Homossexual, Gay

Raimundo e Betinho – dois jumentos da fazenda

Terminei o meu conto, Betinho – um belo jumentinho – dizendo que além de ter trepado todos os dias das minhas férias na fazenda com o Betinho, também rolou com o Raimundo, o administrador da fazenda, e é isso que vou contar a vocês.

Na segunda-feira estava a fim de continuar as minhas brincadeiras, mas o Betinho estava trabalhando e ficava difícil ter algum contato com ele, mas tudo na vida dá-se um jeito. Acordei cedo e fui dar uma volta pela fazenda, quer dizer estava a cata do Betinho, andei mais de duas horas de nada de achar aquele safado, mas mesmo assim valeu a pena, pois encontrei outros peões que trabalhavam na fazenda, e alguns eram muito gostoso, principalmente um que vi, mulatão, com um corpo sensacional, mais ou menos 1,80m, uns 85kg, peito lisinho - estava sem camisa sentado fumando, descansando alguns minutos do trabalho. Quase parei pra ficar ali papeando com o sujeito e quem sabe não rendesse alguma coisa, mas eu precisava tomar cuidado. Continuei na minha jornada de procura, mas não o encontrei. Voltei para a casa em que estava hospedado, fiquei de bobeira e quis almoçar cedo. Após o almoço voltei a procurar pelo Betinho. Fui até o alojamento dos peões, tinha alguns por ali, inclusive o mulatão gostosão, fiz que estava perdido, pra não dar bandeira e continuei caminhando, já estava quase desistindo quando virei numa encruzilhada e dei de cara com o Betinho, que me olhou e disse:

Tava me procurando?

Respondi que sim e o puto pra me deixar com tesão deu aquela pegada no pau, enchendo a mão. Fui pra perto dele, queria pegar naquela jeba, mas ele encostou sua mão no meu peito, me forçando a parar e disse:

Aqui não!

Perguntei se tinha jeito de nos encontrarmos e ele, como um sujeito de poucas palavras disse:

De noite, vai no lago!

Mal acabou de dizer, fez meia volta, e se pôs a caminhar, continuei no rumo em que eu ia, um pouco frustrado, mas por outro lado feliz, porque a noite eu iria brincar com aquela pirocona. Voltei pra casa e fiquei de bobeira o resto do dia, deitado numa rede e sem fazer nada. No fim da tarde minha mulher disse que iria pra casa da esposa do Raimundo, concordei e disse que a noite iria pra lá. A noite demorou pra cacete pra chegar, estava tão ansioso que a todo instante olhava no relógio. Quando era 18h30, e já estava de noite, resolvi arriscar ir até o lago, mas por um caminho que não passasse pela casa do Raimundo. Quando cheguei lá estava uma escuridão, eu mal enxergava onde pisava, fiquei puto por não ter levado uma lanterna. Fiquei parado bem na margem do lago, o silêncio da noite só era quebrado pelo barulho dos grilos e dos sapos. Fiquei quieto, acho que uns 10 minutos, até que vi uma pequena luz, parecia alguém que acendia um fósforo. Fiquei quieto, pois tanto poderia ser o Betinho como outro sujeito qualquer. Depois de um longo tempo, novo fósforo foi aceso. Resolvi arriscar e comecei a caminhar em direção ao local de onde estava esse sujeito. Quando cheguei bem próximo, vi um vulto que começou a andar em minha direção, continuei, pois se não fosse o Betinho eu diria boa noite e continuaria andando. Era o safado. Me segurou pelo braço e me disse:

Vem comigo!

Fui trás dele, demos uma bela volta contornando o lago e depois entramos por um caminho entre as árvores. Eu andava quase colado a ele, pois eu realmente não enxergava nada, principalmente andando no meio da mata. Chegamos em um lugar onde havia uma casinha de madeira, no meio da mata mesmo, quase escondida pelas árvores. Ele abriu uma porta enorme e me fez entrar. Fiquei ali parado, aguardando. Pressenti que ele andava e logo vi um fósforo ser aceso e com ele um lampião. Uma fraca luz iluminou aquele local. Me parecia um antigo depósito. Ele deixou o lampião preso a um gancho numa viga e se aproximou de mim e fez sinal para que eu o seguisse. Betinho parecia conhecer bem aquele local, me levou até atrás de uns engradados e sem maiores, tirou a camiseta e abrindo o zíper da calça libertou aquele belo caralho preto que pulou fora feito uma mola. Imediatamente peguei naquela piça que já estava durona:

Chupa! - ele falou.

Me ajoelhei ali mesmo não perdi tempo, cai de boca naquela rola. Mamei muito, deixei-a totalmente babada. Ele me ergueu e me fez virar de costas pra ele. Senti que as mãos dele tentavam puxar minha bermuda, mas ela estava fortemente amarrada a minha cintura. Puxei o laço, desfiz o nó e fiz com que a bermuda fosse parar em meus pés. Peguei na cueca e abaixei-a. Senti a mão dele em minha bunda, separando minhas nádegas, abaixei o meu dorso e logo em seguida uma cuspida certeira atingiu o meu cu. Logo o pauzão dele procurava o caminho do meu anel. Segurou-me firme, ponteou a pica e enterrou. Tive que segurar um grito de dor. Pedi calma a ele, mas ele não se importou com meus pedidos. Segurou-me ainda mais firme e acabou de atolar o restante da pica. Fodeu minha bunda em pé mesmo, tentei me escorar com as mãos naqueles engradados, mas eles estavam bambas e poderiam cair. A cada estocada firme dele eu tinha que me firmar pra não cair. Betinho me fudeu por quase 10 minutos nessa posição e depois sem avisar tirou de uma vez e disse:

Chupa, que quero gozá!

Abaixei-me e abocanhei aquela verga. Mamei legal e senti que a cabeçona aumentava de tamanho, fiz uma ventosa com a boca e senti o primeiro esguicho, depois muitos outros se sucederam. Minha boca ali totalmente ocupada pela grossura daquela caceta que a porra mal tinha lugar pra se alojar, escorria pelos cantos. Tirei a boca, dei uma cuspida ali no chão mesmo, e fui dar uma limpada na verga dele que continuava durona. Ele deixou um tempo e depois me fez ficar em pé, dizendo:

Sai primeiro, amanhã aqui de novo!

Ajeitei-me, e sai dali, caminhei até o lago e fui pra casa do Raimundo. Quando cheguei lá eles me esperavam com o jantar pronto. E assim foi a semana toda. Todas as noites me encontrava com o Betinho naquele local, no dia seguinte percebi que ele tinha melhorado o lugar e havia até um cobertor no chão e, assim, pude voltar a dar gostoso pra ele. E os dias transcorreram felizes pra mim.

No sábado seguinte, o Raimundo chegou cedo em casa dizendo que iria até a cidade e convidou-me para acompanhá-lo. Aceitei numa boa. Fomos papeando sobre a fazenda até que ele me disse:

Sei que você curte uns lances diferentes!

Fiquei mudo, pois o cara me pegou de surpresa, nós nem estávamos falando de sexo e o cara já veio com um papo assim direto, fiquei pensando no que falar até que ele disse:

Pode ficar tranqüilo, eu também curto e até brinco com um dos filhos da patrão quando ele vem pra cá, já faz mais de quatro anos. Ele é casado, eu sou casado e você é casado, então pode ficar tranqüilo e confiar.

Fiquei super sem graça, e nem sabia o que dizer, mas ele continuou:

Sei que você se encontra com o Betinho todas as noites no galpão abandonado. Vi a transada de vocês desde o primeiro dia no lago e toda noite fico assistindo a foda de vocês, como não posso participar, porque o Betinho poderia perder o respeito por mim, resolvi abrir o jogo com você.

Eu fiquei completamente sem saber o que dizer, mas ele estava a fim mesmo, vendo que eu estava desconcertado, passou a segurar o volante do carro com uma mão e com a outra pegar no pau. Olhou pra mim riu e disse:

Olha Paulo, não precisa ficar com vergonha eu também curto fazer o mesmo que o Betinho e além disso não fico a dever em nada ao peão. Dá uma pegada e sente.

Eu não reagia e ele percebendo, pegou em minha mão e depositou em cima de sua rola. Senti um puta volume ali entre suas pernas. Pensei “Fodido por fodido, fodido e meio”. Como se estivesse relutante comecei a passar a palma da mão bem devagar. Aos poucos comecei a dar uma pegadas e fui sentindo a cobra crescer. Quando ele percebeu que eu estava bem interessado, abriu a fivela do cinto, o botão da calça, o zíper e empurrando a cuequinha branca pra baixo, deixou escapar uma cobra enorme, de cabeça pontuda, grossa, branquinha e veiuda. Peguei na danada com gosto. Ele riu e disse:

Gostou?

Muito. - respondi.

Não fico com nada a dever ao Betinho, fico? - falou rindo.

Não, você também tem uma bela pica! - respondi punhetando naquela rola gostosa.

Aqui vou fazer uma pequena pausa para descrever o Raimundo, ele tem 53 anos, brancão tendendo para o tipo de sujeito loiro, mas seus cabelos já estão bem grisalho – cortado curto - cara de macho com um belo bigodão, deve ter entorno de 1.90m, deve pesar uns 105kg, é o tipo de macho parrudo, peitão com pouco pelos – mas bem definido, barrigão delicioso – daqueles que se adquiri tomando muita cerveja, pauzão pentelhudo de uns 20cm, sacão peludão, um bundão que apesar da idade é grande, empinadona, durona e peludona, coxas grossas, braços fortes de macho que pega touro a unha. Vou aproveitar e me descrever: tenho 38 anos, sou casado, 1,82m de altura, peso em torno de 85kg, sou moreno claro, tenho um corpo em forma, faço academia – com certa preguiça as vezes mas faço, não me considero bonito, mas tenho cara e jeitão de macho o que chama muito atenção, principalmente porque tenho coxas muito grossas, bundona grande, empinada e durinha e meu cacete, quando fico peladão causa admiração, pois apesar de pequeno 16cm, é muito grossão e contrasta com o resto do meu corpo que é branquinho, pois minha rola é escura como se pertencesse a um mulatão, coisa de descendência, a mistura de sangue que há na maioria do povo brasileiro.

Fomos até a cidade, ele dirigindo a caminhonete e eu dando um trato no pau dele, estava louco pra cair de boca naquela rola, mas já estávamos na estrada principal que leva a cidade. Ficamos quase uma hora fazendo compras e ele foi me contando de como ele e o Alexandre, o filho do patrão, haviam se enturmado, o puto contava em detalhes as fodas dele com o tal de Alexandre, contava como o cara gostava de levar na bunda, contava todas as sacanagens que faziam. Passei a ficar preocupado, pois será que ele não iria contar pro tal Alexandre se transasse comigo. Acabamos as compras e voltamos a caminhonete. Pensei em não topar nada com ele, mas meu tesão estava a mil e mal entramos na cabine e levei a mão naquele pacote e já quis libertar a bela cobra. Ele deu uma gargalhada e disse:

Você está com fome de pica mesmo, né? - disse isso e me ajudou a libertar a sua verga.

Eu queria mamar nela, mas ali na estrada era perigoso, eu tinha que esperar até chegarmos na estradinha de terra que levava a fazendo. Só que o puto passou reto. Estranhei e olhei pra ele, que me olhou, fez cara de safado e falou:

Sou prevenido, vou te levar a um lugar pra gente ficar tranqüilo e podermos brincar sem preocupação – falou pegando um molho de chaves no porta-luvas e balançando.

Andamos uns 10 km, eu punhetando na jeba dele duríssima, até que pegou uma outra estradinha de terra. Nem andamos uns 500 metros, quando ele parou o carro, pegando a chaves, nem guardou a rola dentro das calças, destravou uma porteira e abriu-a. Me fez sinal para que eu entrasse com o carro. Trancou a porteira, sempre com aquela pica dura apontada pra cima, fora da calça. Chegamos numa casinha simples. Ele estacionou e me disse:

Essa casinha é minha. Pode ficar descansado, ninguém vem aqui. Podemos foder até aqui fora se você quiser. - riu com aquele seu jeito de macho putão.

Entramos na casa que apesar de bastante simples era completamente mobiliada. Perguntei:

Onde é o quarto?

Vem comigo! - falou andando na frente.

Andou na frente e mal entrei no quarto ele se virou e me enlaçou pela cintura e me tascou um beijo que me deixou maluco. A língua dele entrou pela minha boca, girando dentro, misturando nossas salivas. Caralho, quase endoidei, pois era o primeiro beijo que dava e levava de um macho e que macho! Ainda com aquele linguão enfiado quase na minha garganta ele foi puxando a minha camiseta. Desgrudou a boca apenas no tempo necessário para que a camiseta passasse pela minha cabeça e voltou a me tascar mais beijo. Quando fiquei livre da camiseta senti que as mãos fortes dele, procuravam as minhas tetinhas. O puto sabia das coisas, pois passava aquelas mãos calejadas, abertas, friccionando nos meus mamilos. Fui no céu e desci, era muito tesão!!! O cara me deixava maluco me beijando daquele jeito e esfregando as palmas das mãos nas minhas tetinhas!!! Sem me largar, senti que as mãos dele queriam livrar-me da bermuda, ajudei-o. Rapidamente minha bermuda e cueca foram parar nos pés, senti as mãos dele agarrarem-se firmes em minha bunda e apertá-la. Peguei na fivela do cinto dele e soltei, abri o botão e fiz a calça ir párar nos pés dele. Forcei e fiz a cuequinha branca descer até a metade das sua pernas. O puto pegou na rola e colocou-a entre minhas coxas fazendo movimentos para fodê-la, enquanto que com a outra mão apalpava a minha bunda. Me desgrudei do beijo dele e desci com o corpo, peguei naquela verga, dei uma bela encarada, a danada já soltava aquela babinha que formava um pingo que descia num fio, delicia!!! Limpei-a com o dedo e passei a língua por toda aquela cabeça, delicia de gosto de macho – porra, mijo e suor. Caí de boca, mamei naquela cabeçorra, depois fui engolindo lentamente. Eu já estava ficando craque, pois faltou só dois dedos pra eu conseguir agasalhar aquele caralhão todo dentro da boca, o bichão chegava a entrar goela a baixo, eu liberava, dava uma respirava e engolia novamente. Sentia que o puto soltava aquela gosminha tradicional de pica em grande quantidade. Ele segurava em minha cabeça e forçava pra que eu engolisse tudo e dizia:

Vai puto, engole tudo!

Eu me esforçava, mas “tudo” era impossível, pelo menos naquele momento. Ele atolou o máximo que eu conseguia abocanhar e deixou a piça quietinha dentro, dizendo:

Mama assim!

Eu apertava com os lábios aquela jaburana e com a língua massageava o corpo da danada e aquela cabeçona. Depois, o puto, segurando na minha cabeça ficou fodendo a minha boca, como se fosse uma bocetinha. Logo nos cansamos e ele quis ir para a cama. Ele se deitou e abriu ao máximo aquelas pernas grossas. Encaixei-me entre elas e fui dar um trato naquele sacão peludo. O safado tem um tesão da porra nessa região e quando eu passava a língua apenas superficialmente, quase sem tocar, ele urrava e se debatia de prazer. Depois, chupei numa boa e fiquei me revezando entre as duas. Com muito esforço consegui colocar aqueles belos culhões todinho na minha boca (que sensação indescritível!!!). Safadamente, levei a língua mais pra baixo e comecei a passa-lá próximo ao seu cuzinho – como ele tem um bundão, deitado as bandas da bunda formavam um reguinho de baixo pra cima – comecei a passar a língua em ponta e ele com tesão aos poucos foi liberando e se abrindo até que consegui tocar naquele anel virgem. Quando minha língua tocou no cuzinho ele estremecesse e disse:

Caralho, que tesão é esse? Vai mete a língua com gosto!

Já que ele estava pedindo passei a meter a língua naquele anel. O puto gemia e urrava de tesão:

Porra que tesão! Vai fode meu cu com tua língua, seu puto!

O tesão era tanto que ele segurava minha cabeça com as duas mãos para que eu ficasse quase afogado entre aquela bundona, nessa altura do campeonato ele já estava até com as pernonas erguidas. Lambi, chupei, linguetei e lambuzei muito aquele cu, até que ele falou:

Agora é minha vez, fica de quatro e empina bem esse rabo que vou dar um trato nele!

Fiquei do jeito que ele pediu. O cara é muito bom, sabe como dar um trato num cu de macho. Primeiro lambeu em volta do anel e aos poucos passava a lingona abertona, do começo do meu rego até quase atingir o meu saco, eu gemia de tesão. Depois, passou a separar com as mãos as minhas nádegas, para escancarar o meu cu, e metia a língua em ponta (caralho, isso é muito bom!!!), bem no fundo. Meu tesão era tanto que passei a pedir:

Vai cara, mete rola que não estou agüentando mais de tesão!

O puto deu uma cuspida certeira no meu anel e encostou a jeba durona:

Quer rola? Então lá vai! - falou já fazendo o encaixe.

Segurou-me firme pelos flancos e forçou. A pica foi entrando lentamente e fui sentindo cada centímetro entrando pela minha bunda a dentro. Foi sem interrupção e só parou quando ficou só o saco peludão de fora. Se ajeitou melhor na cama e passou a executar a maior foda que tive até hoje na vida. É indescritível como o cara consegue foder gostoso um cu, mas vou tentar descrever. Ele segurava na minha cintura com uma pegada forte, e com a rolona metia numa velocidade que meus gemidos saiam como vibrados, depois parava com a piça atolada até o fundo e passava a meter lentamente, em seguida voltada aquela metelança que me deixava completamente louco de prazer. Ficamos nessa posição por muito tempo, meu corpo já estava melado do meu e do suor dele. Resolvemos mudar a posição. Eu me deitei de ladinho e ele ficou trás. Ergui a perna que ficava por cima e ele dobrou a dele para que segurasse a minha bem aberta e nessa posição fez o caralho entrar numa única e certeira estocada. Dessa forma eu podia virar o rosto e ficarmos nos beijando enquanto ele fodia meu cu, mas eu não curto muito esta posição. Assim como estávamos fui forçando o corpo, com a ajuda dele, e sem tirar a pica de dentro, consegui ficar sentadão em cima daquela delicia. Passei a cavalgar aquela jeba como um peão montado num touro bravo num rodeio. Pulei muito naquela jeba. O tesão era tamanho que não agüentei e senti a porra voar em jatos saindo da minha rola que estava tão dura que até doía. Enquanto gozava meu cu apertava a pica dele:

Caralho! Teu cu pisca tanto que parece que vai partir a minha rola! - falou rindo.

Saí de cima e ele quis que eu voltasse a ficar de quatro pra ele. Nem perdeu tempo encaixou e mandou rola na minha bunda daquela forma firme, funda e veloz. Avisou que iria gozar, tirando a rola:

Vira pra mim, quero gozar na tua cara de safadão! - falou com aquela voz de macho prestes a descarregar toda sua porra.

Fiquei ajoelhado e ele em pé. Ficou naquela punheta linda e quase não demorou nada pra soltar a primeira esguichada que me acerou o olho esquerdo e que não pude abrir mais, a seguir vieram muitos outro jatos que culminaram com a minha cara lavada da porra do safado. Ficamos nessa posição durante muito tempo, ele em pé segurando o cacetão que continuava duraço e eu ali de joelhos como se estivesse fazendo uma oração de agradecimento à aquela pica e com a cara lavada de porra. Finalmente ele me pegou pela mãos, pois eu mal enxergava, e fomos ao banheiro, para tomarmos um banho. Como a casa estava desabitada não havia chuveiro, apenas um cano de onde jorrava uma água gelada, que era deliciosa para aplacar o nosso fervor. Durante esse banho o puto voltou a meter a rola em minha bunda, ambos em pé, mas não gozou, pois já estava ficando tarde e precisávamos voltar para a fazenda. Nos enxugamos como podíamos e vestimos nossas roupas, mas durante todo o trajeto de volta, ele continuou com a jeba para fora da calça e eu punhetando aquela delicia. Combinamos assim, eu foderia com ele todas as vezes que ele precisasse ir até a cidade, o que não foram poucas vezes e ainda me sobraria tempo de, a noite, dar gostoso pro Betinho. E assim passei minhas férias. A partir desses dias, qualquer feriado que pinta vou com minha mulher até essa deliciosa fazenda.

Numa quinta-feira do ano passado o Raimundo ligou pra mim, pra saber onde eu iria passar o final do ano. Respondi que ainda não sabia e ele safadamente disse:

O Alexandre vem passar aqui e bem que você poderia vir, assim podíamos fazer uma brincadeira à quatro: eu, você, o Betinho e o Alexandre.

Só de imaginar isso já fiquei com um tesão da porra, e adivinhem se fui? Claro que fui e foi uma foda inesquecível, mas se quiserem saber vão ter que me pedir pra contar....rsrsrsrs


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Comentários

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15/01/2009 13:43:45
Caro Execumen, não fiz mais do que o meu dever, dentro de uma óptica de ser imparcial e querer que melhore a qualidade dos contos do site. Do mesmo modo que critico os que têm demasiados erros, frases mal construidas, falta de cuidado de nem fazerem a revisão ortográfica e, até, a maneira como expõem as suas ideias, etc., também estou aqui para enaltecer e cantar loas a quem escreve muito bem e - no teu caso de muitos outros, felizmente - também estou aqui para enaltecer e cantar loas a autênticas obras de arte eróticas. Alguns parecem-me, salvo as devidas distâncias o fabuloso Oscar Wilde. Um abraço.
15/01/2009 12:00:35
Blica, Obrigado pelos elogios aos meus contos. Estava com medo de enviar aqui pro site, e lendo o que escreveu criei coragem para enviar outros. Obrigao
15/01/2009 02:11:09
Se é preciso pedir que contes a transa dos quatro, aqui estou a implorar-te. Não quero ser repetitivo para classificar esta obra prima de erotismo que acabei de ler: Excelente e eminente conto. Nota 10 caro Execumen.


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