Até Onde Vai o Amor. Parte 9
Oi meu amigos! Voltei! Fiquei muito alegre por ver que muitos estão gostando.
Eu só ia postar amanhã, mas como vocês me deixaram alegre com os comentário eu vim postar mais uma Parte Hoje.
Eu também queria que o Bruno beijasse o Luciano na Frente do Seu Lúcio mas ai iria mudar todo o script que eu tinha em mente.
Peço encarecidamente a todos que leem, que comentem, critique, elogie, dê opinião, pois só assim eu saberei se estou acertando ou errando. Um beijo para todos.
Sem mais delongas vamos ao conto.
Antes de eu falar ele falou;
- Filho ele está assim por causa do exame, foi muito constrangedor para ele. Não foi Bruno?
- Foi, Se me dão licença vou subir. - Falei indo em direção a escada.
- Espera Bru... - Foi interrompido pelo pai.
- Deixe ele! Agora me acompanhe.
- Mas Pa... - Foi interrompido de novo.
- Agora! Passa. - Falou ordenando que Luciano fosse em direção ao escritório.
Os dois entraram e Luciano perguntou.
- Pai o que o senhor quer comigo aqui no escritório?
- Te chamei aqui para seu amigo viado não escutar nossa conversa.
- Pai!
- Pai nada, Como é que você coloca aquele viadinho do inferno aqui dentro da minha casa sem me avisar?
- Eu falei com Mainha e ela deixou!
- Mas eu não! Quem dá a última palavra aqui sou eu.
- Pai por quê o senhor tá agindo desse jeito.
- Evitando que você vire um viado.
- Mas o senhor gostava da minha amizade com o Bruno.
- Falou Bem! Gostava! Não gosto mais. Por isso vou lhe dar duas opções.
- E quais são?
- Você vai fazer seu amigo ir embora daqui o mais rápido possível e vai ficar longe dele não quero que você seja mais amigo dele ou eu vou ser obrigado a lhe mandar para a casa da sua tia no Interior.
- O senhor não pode fazer isso comigo! Eu já sou de maior!
- Eu posso, eu sou seu Pai e você me deve obediência.
- Então eu vou junto com ele.
- Ah é? E vão se sustentar de quê?
- Eu arranjo um emprego.
- Jura? Você é um imprestável, só serve para ir para escola, comer e durmir. Você que escolhe é pegar ou largar.
- Muitos filhos querem quando crescer ser o espelho do pai, eu não! Eu tenho vergonha de voc.... - No escritório so se escutou o tapa desferido por seu Lúcio em Luciano.
Luciano levou a mão ao rosto e olhou com os olhos marejado para seu pai que disse;
- Você que sabe eu já lhe dei as opções.
Luciano saiu do escritório e foi para o Banheiro chorar.
No Quarto Bruno estava deitado na cama, chorando e pensando alto.
- Meu Deu o que eu fiz para merecer isso? Será que eu nasci só para sofrer? Por quê eu passo por muitas Porvações? Será que um dia eu vou ser feliz?
- Claro que vai meu filho! - Falou Laura entrando no quarto e se sentando na cama.
- Eu queria tanto ser normal, gostar de meninas, casar, ser pai, mas não! Eu nasci assim.
- Sabe eu queria ter mais filhos, mas o Lúcio não queria, você é o filho que toda mãe gostaria de ter.
- É toda mãe! Menos a minha.
- O que houve com ela?
- Não sei! Nem sei se ela tá viva ou morta.
- Dias melhores virão, assim como dias ruins virão. Na vida você vai ter que fazer muitas escolhas, você tem que pensar bastante e tomar a decisão certa, mesmo que as vezes ela faça alguém chorar.
- Obrigado Laura, por tudo, você foi e é como uma mãe.
- De nada meu filho agora preciso descer e preparar a janta.
- Tá certo.
Ela desceu e eu fiquei a pensar e tomei a decisão certa.
Desci e fui procurar seu Lúcio. Ele estava no escritório. Beti na porta e pedi Licença. Entrei e fiquei de pé.
- Diga o que você quer!
- Só vim avisar que amanhã o senhor não vai ter o desprazer de me ver aqui, só peço que não me coloque para fora agora.
- Espero que cumpra com sua palavra.
- Fique o senhor sabendo que várias coisas eu aprendi, entre elas foi ser educado, honesto e Honrar com minha palavra.
- Eu tenho é pena do seu pai.
- E eu tenho é pena do Luciano ter um energumeno como Pai.
- Você me respeite! - Falou ele batendo na mesa.
- Quer respeito, aprenda a respeitar. Se me der licença preciso retirar-me o ambiente está muito pesado e fedendo a enxofre. Bye Bye.
Sai do escritório e fui ao encontrou do Luciano.
Encontrei ele saindo do banheiro e vi os olhos dele vermelhos.
- Bruno eu preciso falar com você.
- Shiiiu - Falei encostando o dedo na boca dele - Vem comigo.
Nós subimos para o quarto dele.
Ele entrou e sentou na cama. Eu fechei a Porta e sentei do lado dele e falei.
- Não Fala nada, eu sempre disse que não queria corresponder ao seu amor com medo de te machucar.
Levantei, fui até a Porta e a tranquei. Me virei olhei para ele e cheguei perto.
- Vamos viver o hoje, o agora e esquecer todos os problemas.
- O que você vai fazer?
Apenas me limitei a me despir na frente dele.
Continua...