Continua... está excelente
Na minha infancia sempre aconteceu isso. Parte 2
Essa é a segunda parte do meu conto. Isso ocorreu com um colega onde ficamos brincando de troca troca por um bom tempo.
Como éramos muito novos terei poucas memórias no começo.
O inicio de tudo, que eu me lembro, estávamos no fundo de minha casa, numa parte mais escondida. Não sei como tivemos essa ideia, mas estávamos um pondo o pinto na boca do outro. Eu não queria encostar a boca no pau dele, então eu só colocava a pelinha do prepúcio entre os dentes, apertando de leve. Depois era a vez dele. A outra parte que lembro foi a minha mãe descendo o chinelo em mim por causa daquilo, o meu irmão nos entregou.
Depois disso ficamos um bom tempo sem fazer nada.
Num dia estávamos na casa dele, brincando de algo que não lembro. Lembrei-me daquele dia em casa e arranjei um desculpa para ver se ele iria querer fazer aquilo de novo. Falei que tinha ouvido falar de uma brincadeira chamada pinto no cu. Nossa, ele acendeu com aquilo, parecia eufórico em saber mais, estava agitado com o que eu falei. Expliquei meio por cima e ele já queria que brincássemos disso. E eu falei que tudo bem, já que quem queria isso era eu.
No começo nossos paus nem ficavam duro direito. Era mais um esfregar no outro mesmo.
O tempo foi passando e ai os nossos pau ficaram duros.
Agora vou tentar seguir a ordem que foram ocorrendo as coisas. Não me lembro bem.
Ou era na minha casa ou na dele, ia da qual não tinha ninguém, mas a maioria era na dele.
Normalmente íamos para o fundo da casa dele, esticávamos um pano no chão para não nos sujarmos.
Nós não sabíamos como fazer direito. Um deitava no chão de pau duro e o outro sentava em cima, mas sempre sem penetrar, era mais sentar em cima com o pau deitado.
Também ficávamos nos chupando, mas era rápido.
E quando não dava para ir à casa de nenhum dos dois nós íamos nas construções das casas onde não tinha ninguém trabalhando.
Ele começou a ser mais mandão, ele ficava falando para fazermos isso e aquilo, onde ele sempre tinha vantagem.
Uma vez ele sugeriu que nós nos beijássemos de língua, essa foi a única coisa que eu recusei.
Fazendo uma comparação antes de seguir. Uma vez estávamos na casa de um colega nosso com outros. Resolvemos brincar de medir quem tinha o maior pau. Deixávamos ele duro e mediamos. O meu, na época, mediu 5,5 cm. E o dele mediu 9 cm. Era o maior da molecada naquele dia.
Voltando nas construções, ele ficava falando o que devíamos fazer.
Ele tirava o pau pra fora e me mandava chupar. Eu só o colocava na boca e mais nada, Ai ele me falava para ficar passando a língua na cabeça do pau, que era uma cabeça comprida. Ele falava que estava bom, mas queria que eu engolisse o pau dele enquanto chupava. Falei que não dava, não cabia na boca e que falei que dava até um pouquinho mais da metade.
Outra vez me pediu para lamber o cu dele. Não estava a fim disso, mas era sempre ele quem mandava. Fazer isso numa pessoa que não tomou um banho é ruim, mas fiz.
Agora estávamos brincando de pé e não mais um sentando no outro. Escorávamos na parede de uma janela, abria as pernas e a bunda com as mãos e deixava vir.
Não sabíamos que o certo era ficar colocando e tirando pau como se faz normalmente, era só colocar, que quase nunca entrava, e deixar lá. Sempre o pau ficava nos meio das pernas.
Com o tempo ele foi ficando mais esperto. Ele percebia que estava no meio das pernas e mandava eu abrir mais a bunda e esperar ele se ajeitar.
Teve uma vez que realmente eu senti que ele penetrou e foi fundo.
Ele me mandou ficar encurvado para frente com as mãos nos joelhos. Abriu as minhas pernas e veio com o pau no meu cu. Sinceramente não senti dor alguma, até que ele me agarrou na cintura e forçou meu corpo contra o dele. Ai eu senti algo bater no fundo do meu cu. Eu estava ali com as mãos nos joelhos e dei aquela arregalada nos olhos. Algo esticou meu intestino. Nisso ele pergunto “doeu”, eu, para não dar o braço a torcer, falei que não.
Ele tirou boa parte do pau e enfiou de novo. E foi mais fundo. Doeu mais ainda, já dei aquela travada na bunda e os olhos saltaram de novo. E ele perguntou de novo “doeu”, novamente neguei. E lá foi ele de novo, tirando quase tudo e enfiando com tudo. Doeu mais ainda que as outras vezes. Cheguei a serrilhar os dentes, travei até a respiração, meus olhos chegaram a lacrimejar. Ele estava quase me erguendo pela força que fazia para entrar mais. E novamente me perguntou se estava doendo. Demorei alguns segundos para responder sem dar na cara que aquilo estava doendo bastante. Estava tudo dentro de mim, aquela cabeçona esticando meu intestino. Após isso ele tirou. Que alivio. Passei o dia sentindo aquele incomodo lá no fundo por ter penetrado tudo.
Outra vez ele quis mijar dentro do meu cu. Como era uma ideia diferente deixei.
Fomos atrás das construções, ele estava de pau duro, abaixei meu short e ele veio. Eu me encurvei e ele veio. Senti que a cabeça passou. Estava demorando para ele mijar, como estava de pau duro não era fácil. Passou mais de um minuto e senti que esquentou meu cu. Só que ele estava segurando a muito tempo esse mijo. Não parava de mijar, aquilo tudo estava escorrendo pelas minhas pernas e molhou todo meu short e cueca, fiquei encharcado. E ele só dando risada da situação. Fui ali mesmo na construção e me lavei naqueles tambor de 200 litros cheio de agua.
Outra vez estávamos na casa dele de boa. Ele foi ao banheiro e quando voltou estava de pau duro na mão e me mandou chupar. Tudo bem. Comecei chupar tudo e percebi que ele estava dando risada. Parei de chupar e perguntei o porquê. Ele me falou que tinha passado mijo no pau todo e que eu tinha chupado assim. Fiquei bravo com aquilo e fui embora.
Foram inúmeras vezes que brincávamos assim. Mas um dia, não sei o porque, paramos. Ficamos, acho, que uns dois anos sem fazer nada.
Ai nos encontramos e resolvemos brincar de novo. Esse dia ficou marcado em mim.
Fomos numa pedreira no final do bairro. Chegando lá começamos a tirar impar ou par para ver quem começaria. Eu tinha ganhado, mas queria mesmo era chupar o pau dele e falei que eu tinha perdido. Nisso ele tirou o pau pra fora. Caramba! Em dois anos aquilo cresceu demais, reparei que estava torto para esquerda e a cabeça brilhando de duro. Chupei com vontade ate onde dava, ai foi a vez dele. Depois fui novamente chupar tudo aquilo. No meio da chupada ele pediu para parar e ir logo para penetração. Tudo bem. Fui na pedra cortada, que estava meio inclinada. Abaixei meu short, abri minha bunda para ele e veio com o pau. Encostou no meu cu e forcou. O pau escorregou e foi para o meio das minhas pernas e não falei nada. Depois foi a minha vez e novamente era a vez dele. Ocorreu a mesma coisa, só que ele percebeu que estava no meio das minhas pernas e me mandou abrir mais a bunda e tentar de novo. Abri mais a pernas, empinei a bunda para ele e veio com o pau. Senti que ele se ajeitou, se segurou na pedra em que eu me apoiava e forcou com tudo. Meu Deus. Senti uma dor terrível, aquilo foi muito fundo, o pau dele tinha crescido muito desde a ultima vez. Eu dei um grito bem alto e o empurrei. Sai correndo dela levantando o short de qualquer jeito e ele correndo atrás de mim. Enquanto corria passava o dedo no cu e olhava para ver se não estava sangrando.
Quando ele estava perto de mim só o ouvi falar “a noite eu vou te chamar para continuarmos”. Cheguei em casa e fui correndo tomar banho para ver se não tinha machucado e sangrado. A dor que senti foi muito forte, mas aparentemente estava tudo ok.
E não é que ele foi a noite me procurar. Eu estava no meu quarto quando escutei a companhia. Minha mãe atendeu e falou que era o fulano. Ele entrou e foi ate o meu quarto. Quando o vi deu vontade de chorar, estava com medo dele, do que ele fez comigo. Eu estava sentado todo encolhido, sem olhar diretamente para ele quando ele me falou que queria fazer aquilo de novo, queria me comer naquele dia. Eu falei não, mas ele ficava insistindo. Falei varias vezes não até ele desistir e ir embora. Depois desse dia nunca mais brincamos disso. Vi que não dava mais, pois o pau dele cresceu muito e ele só queria saber de judiar de mim.
Depois de vários anos eu estava em casa, estava ao lado do meu carro. Ele apareceu e ficamos conversando ate ele me pedir o meu isqueiro. Tirei do bolso e fui passar para ele quando ele me fala “quero o seu outro isqueiro”. Na hora eu percebi a intenção dele e falei que esse isqueiro já tinha dono. Ele deu risada e não falou mais nada...
Ainda tenho outras historias da minha infância e irei postar assim que tiver tempo.