Meu Marido quer ser Corno, mas não assume! Parte sete: Everton, meu homem.

O tempo foi passando, eu terminei a faculdade, iniciei uma pós. O Diego começou a fazer a faculdade dele e nós nos casamos! Sim, eu casei com o corninho, ele era bom pra mim, me fazia feliz, principalmente por me liberar para fazer o que eu quisesse, mesmo não confessando, já era o corno perfeito. O mais incrível é que, nós casamos sem nunca ter transado, afinal, ele nunca tinha me penetrado! Na verdade, tirando nossa “primeira vez”, ele nunca mais me viu nua!

Nossa lua de mel foi hilária, ele até tentou transar comigo, mas o pau dele não levantava, não tinha o que eu fizesse.

Tudo bem amor, teremos todo o tempo do mundo para perder a “virgindade”!... eu falei para ele fingindo estar chateada.

Minha pós era o dia todo, em um hospital da universidade. Era uma pós multiprofissional, e da minha área havia apenas dois alunos, eu e o Everton! Everton era um cara magro, de óculos e nerd! O tipo de homem que mulher nenhuma sentiria atração. Mas ele tinha algo diferente, ele era atrevido e sedutor. Era a combinação mais estranha que eu já tinha visto, corno por fora e comedor por dentro, o total oposto do Diego. Claro que ele arrancava suspiros de mim toda vez que conversavamos. E tinha o detalhe… Aquele pau enorme que parecia sempre viver duro. Era impossível não reparar, até de calça jeans ficava um volume enorme, uma loucura.

Everton ficava encostando aquela coisa em mim o dia todo, fingindo ser sem querer, eu claro que deixava rolar. Ele dava super indiretas pra cima de mim.

Nossa Samara, essa sua bunda mata um

Tá estressada hoje, o Diego não tá comparecendo?

Se você fosse solteira te levava pra casa!

Chegou um momento, no primeiro semestre da pós, que tínhamos que entregar um projeto, e o tempo no hospital não seria o suficiente para terminar tudo, com isso, tínhamos que nos encontrar de noite. Conversei com o Diego e marcamos dele ir lá em casa, duas vezes na semana.

Na primeira noite, nós ficamos trabalhando na cozinha e o Diego ficou vendo TV no quarto. O Everton era safado, mas era muito focado também, então não aconteceu nada, nem as famosas indiretas ele fez. Até que o Diego saiu do quarto falando que iria buscar uma pizza para gente, nós estavamos com muita fome, então aceitamos. O que eu não tinha percebido é que já era bem tarde.

Cansados, eu e o Everton paramos de trabalhar no projeto e ficamos apenas esperando a pizza. Só aí me dei conta que estava sozinha na minha casa com outro homem, um que vivia dando em cima de mim no hospital. Ele parece que percebeu isso também, pois se levantou e se espreguiçando falou:

Caramba, até meu pau ficou dormente… ele apertou o pau por cima da calça.

Deixa ele respirar um pouco… nem eu sei como tive cara de pau para falar isso.

Se você ver, vai se apaixonar… ele falou rindo

Odeio homem convencido.

Não sou convencido, é a verdade… ele falou colocando a cobra para fora.

Minha nossa, era enorme. Estava meio duro apenas, mas já devia ter uns 20 centímetros. Era muito grande aquilo. Eu engasguei a hora que vi. Ele começou a alisar ela e aquela anaconda ia aumentando e endurecendo.

Tá bom, guarda isso antes que o Diego volte.

Tem certeza?

Anda logo

Ele guardou a anaconda e sentou perto de mim.

Aposto que ficou uma cachoeira ai em baixo.

Cala a boca

Não se faz de dificil agora, você que começou.

E agora acabou!

Acabou nada… ele enfiou a mão na minha calça com muita força, eu lutei contra mas foi impossível… - Tá vendo, encharcada!.

Para Everton, o Diego vai chegar.

Foda-se aquele corno. Você fala não mais sua buceta fala sim

Ele vai chegar… eu já estava gemendo

Um beijo e eu paro

Nós começamos a nos beijar com ardencia. O beijo dele era quente e intenso, muito gostoso. Ele alisava minha buceta enquanto enfiava a lingua na minha boca, que delicia. Foi então que ouvimos o Diego entrando e paramos. Ele levantou e comprimentou o Diego com a mão que estava na minha buceta.

Muito obrigado pela Pizza cara, você é demais. Vou só no banheiro.

Percebi o Diego enxugando a mão depois, mas ele não falou nada. O Everton demorou pra caramba no banheiro, acho que ele se masturbou lá!

No dia seguinte, Eu e o Everton não ficamos no mesmo setor durante o dia, então eu só fui ver ele no final do dia quando voltamos para “nossa sala” para pegar nossas coisas. Enquanto eu me arrumava distraída, ele me abraçou por trás com o pau super duro.

Olha como você deixa ele, não aguento mais quero te fuder.

Nossa, tão direto, me deixou arrepiada na hora.

Você tá maluco, e se entrar alguém.

Tá todo mundo se preparando para ir embora… ele colocou a mão dentro da minha calça… - Vai, libera essa buceta ai!

Eu me entreguei e gemi, era tudo o que ele precisava. Ele baixou minha calça com calcinha e tudo, me apoiou na mesa, colocou a anaconda pra fora e meteu sem do. Eu gemi alto, ele tapou minha boca e começou a meter forte. Meu telefone começou a tocar dentro da minha bolsa, eu sabia que era o Diego avisando que já tinha chegado para me buscar.

Atende o corninho… ele falou pegando minha bolsa.

Até parece.

Então eu atendo… ele atendeu meu celular sem que eu tivesse tempo de reagir.

Fala Diego, é o Everton… - A Samara tá ocupada agora, daqui a pouco ela já sai. Valeu!

Vou te devolver recheada para esse corno!... ele falou depois de desligar o telefone.

Levou uns 15 minutos para ele encher minha buceta de porra. Era tanto gozo que escorria pelas minhas coxas. Ele não deixou eu me limpar, mandou eu me vestir daquele jeito mesmo e ir embora. Eu obedeci sem saber bem o que tava fazendo. O Diego nem me perguntou o que tinha acontecido, mas eu me expliquei logo.

O Everton tava precisando de mim amor, desculpa a demora.

Continua… Beijinhos smarafar