Que linda a Égua Baia

Como eu falei no conto anterior, meu avô tinha uma pequena fazenda no interior do Rio Grande do Sul, e quando ele faleceu nós herdamosuma parte da fazenda, e hoje temos um belo sitio lá. Quase todos os fins de semana eu vou para o sitio descansar, mas eu sou muito tarado, to sempre com tesão e a procura de algum cu ou buceta para foder. Guri, mulher, galinha, porca, ovelha, terneira, cadela, e pricipalmente égua que eu gsoto demais de foder, foi com uma égua que gozei a primeira vez! Neste fim de semana que passou eu fui para o sitio, fui sexta de noite. Meu sitio fica na beira de uma estrada estadual, de um lado da estrada é o meu sitio, do outro lado é do sitio de um primo meu, mais ou menos da minha idade, e nossas casas ficam de frente uma para outra. Pois bem, cheguei no sitio sexta a noite, dormi, e no outro dia levantei cedo, sai para uma area que te na frente da casa, fui tomar chimarrão, ai olho para o potreiro do meu primo e vejo uma égua baia, um pelo amarelo, sedoso, brilhante, e tinha uma crina branca e comprida, com uma linda franjinha, e a cola tambem toda branca, fiquei encantado, parei meu chimarrão e fui lá ver este belo animal. Era linda e muito mansa, alisei ela, fiz carinho, e fui dando um jeito de ficar atras dela para ver o que mais me interessava. Quando vi, meu pau deu um pulo, e ficou duro na hora, era simplesmente uma bucetinha pequena e com uma peculiaridade que me deixou doido de tesão, a bucetinha era toda branca, eu ja comi éguas de todos os pelos, mas todas tinham a buceta preta, e esta alem de linda tinha a buceta branquinha. Fiquei louco, e ja imaginei uma maneira de comer aquela égua. Voltei para casa tomei café, botei umas bombachas, umas botas, peguei um chapéu, e fui la falar com meu primo, comentei com ele que égua linda ele tinha comprado, ele falou que era uma égua muito boa na lida de campo, e muito mansa, que ele comprou por isso. Pedi para ele, me empresta a baia para mim dar uma volta no campo, e ver se ela é boa mesmo. Ele disse pode pegar e usar ela o tempo que tu estiver por aqui, eu não tenho serviço para ela mesmo. Peguei a baia, levei pro galpão, encilhei, montei e me mandei para o campo. No fundo do meu campo tem um mato grande, arvores antigas, nunca foi mexido, percorri o campo bem devagar, e fui descendo em direção ao mato, entrei no mato, encontrei o tronco de uma arvore caida, encostei a baia de ré, subi no tronco e medi para ver se dava na altura, ficou perfeito, tirei toda minha roupa, para evitar de levar uma mijada e sujar, subi no tronco de novo, cuspi bem naquela bucetinha, esfreguei os dedos, abria ela para ver toda vermelhinha por dentro, esfregava o pau para cima e para baixo, o pau duro que era uma rocha, e ai fui enfiando devagarzinho, sentindo aquele quentura deliciosa, e olhando meu pau sumir aos pouquinhos até ficar as bolas encostadas nos beiços da buceta. Fodi bem devagarinho aproveitando ao maximo aquele momento. tirava todo o pau e botava tudo de novo, até que não aguentei mais e gozei, e ela ficou piscando a buceta e aquilo me dava uma tesão maior ainda. Sai da égua, limpei o pau numas folhas, e fui dar mais uma volta no campo, andei uma hora mais ou menos pelo campo, voltei para o mato, fodi a baia de novo, e fui para casa com as pernas bambas, e a baia com a cola erguida para um lado. Sai nela todos os dias que estive lá, e comi todas as vezes que pude, só entreguei ela domingo de tarde, um pouco antes de eu vir embora. Que égua linda e que buceta bonita e quente!