Oh, Ivana Linda... eu que agradeço. Pela tua visita, pela participação e pelo excelente conto que faz muito mais que excitar - faz PENSAR! Beijos intensos, com muito, muito carinho.
Oh, Mallu, é muita generosidade tua! Sou novato entre os novatos, meus textos tem uma forma intuitiva, não estratégica. Enquanto isso, vou aprendendo, por aqui. Temi não saber relatar cenas de sexo entre homens, mas o Heitor foi duma veracidade assustadora. Ao fim, conto escrito, ele me disse: '-Pronto, Alec, agora, todo mundo que ler vai ter CERTEZA que tu dá a bunda, e MUITO!' Rsrsrsrs... Fazer o que, né? Provavelmente, dar a bunda, pra não levar a fama sem aproveitar, rsrsrs. Acredito piamente que Sofia e eu entendemos que nos casaríamos, desde a primeira vez em que ficamos. Não há meios de separar aquilo que o infinito tornou indivisível. Nem te conto o quanto Sofia e eu estamos consumistas, comprando coisas pro Abner, rsrsrs. Que, no fim das contas, vai acabar tendo um quarto só para constar, rs. Primeiro filho, emoção demais! Beijos mil e muito obrigado pelo carinho.
Modestos textos? Teus contos são excelentes, caro Coroa Casado! Comecei a ler sozinho, mas sou aquele tipo de leitor que expressa, no rosto, aquilo que está lendo. Assim sendo, aticei a curiosidade da Sofia e passamos um tempo super agradável, lendo juntos. Sofia e eu somos casados e esperamos o primeiro filho (ou primeira filha - dentro em breve, saberemos). Mais uma vez, obrigado pela visita. Grande abraço!
Sabia que a tua visita completou a minha felicidade, nesta tarde, Cibele? Que alegria! Quando publicares mais contos, avise-me, por gentileza. Não apenas recomendei os teus contos aqui, mas os estou recomendando a todos os meus amigos e familiares. Abração apertado e muitos beijos!
Caro colega, fico muito feliz pela sua participação, neste espaço. Não perderei o foco, apenas fiz um intervalo, pois todos os personagens que apareceram, ainda vão surgir muitas vezes, além da questão de, através deles, poder trabalhar temas que ainda geram polêmica, por falta de debate saudável. Se alguém da família tem um problema, penso que o problema também é meu. Na sociedade, penso o mesmo. A sociedade desarticulada e a família desunida são resultados do lugar comum 'não é problema meu.' É, sim, é de todos. No conto seguinte, trabalho com o tema do assédio sexual. Que acontece, em níveis que nem imaginamos, debaixo dos nossos narizes e dentro das nossas casas. Achei válido levantar um pouco de discussão, antes de prosseguir com as minhas peripécias sexuais, rsrs. Não demorarei a retomar o fio da narrativa picante. Um grande abraço!
Na infância, tive um amigo Montaru Nobuhiko, que desde aquela época tinha tendencias a filosofar. Sempre que alguém falava de algum problema, ele saía com a pérola: ¨enquanto houver água no mundo, não morreremos de sede¨. Acho que vale para seus dois cunhados. A água não acabou, contando ou não contando, nem o Sávio, muito menos o Heitor irão morrer de sede. Rs. No sério, achei bom este capítulo, apesar da quantidade de pessoas envolvidas na história. Só deve tomar cuidado para não perder o foco nos principais, a dupla Alec e Sofia. Abração.
Samir Afonso, meu professor, sempre eficientíssimo, extraindo a essência dos contos! À época dos fatos, o que me deu nó no cérebro foi descobrir a homossexualidade do Marcelo. Meu amigo, tão próximo a mim e não percebi nada? Olhei tanto assim pra mim que não vi o sentimento do outro? Com certeza, tornei-me um amigo melhor, mais atento à voz do coração que aquela proferida pelos lábios. Rsrsrs... quanto aos airbags, meu caro, se levasse uns tabefes, eu levava feliz da vida, rsrs. Na verdade, estava torcendo para que alguém fizesse a Agathe também tirar a blusa, rs. Pena que o jogo acabou, rsrsrs. Abração, meu caro! E, por favor, avise-me quando tiver novo conto seu, pois sou fã incondicional!
Adélia, querida, não fosse o socorro do Heitor e este conto não sairia do projeto. Como falar de sentimentos e sensações que nunca experimentei? Adorei mergulhar na escrita do Heitor, bem como achei interessante sua ideia de interligar o conto através de pequenas observações feitas através das vozes de dois narradores. Eu tinha que achar o ponto de equilíbrio que propiciasse manter a voz do Heitor sem descaracterizar meu texto e manter meu estilo sem descaracterizar a voz do Heitor, rs. Acho que posso dizer que a fórmula funcionou, pois um dez seu e um do Samir Afonso é pra se respeitar muito e agradecer mais ainda! Muito obrigado por tornar mais belo este nosso espaço. Beijos!
Caros do meu coração, como o prometido é devido, aqui estou. Aos que desejavam conhecer melhor a família do meu sogro, eis a oportunidade. A todos, um grande abraço apertado.