GOSTANDO DE SER VIOLENTADA
SEXO E CARNIFICINA - Parte 07
- Como é, vocês vêm conosco? - perguntou o soldado Araújo - Vamos executar o plano de invasão proposto pelo amigo de vocês...
Antônio foi o primeiro a dizer que estava pronto para invadir o condomínio de luxo, dominado por marginais e sitiado pelo Exército. Alegou estar precisando de grana e o contrato era bom. Miguel, o motorista do grupo, ficou indeciso mas foi convencido pelo brutamontes, que não queria esperar a volta de Virgulino. Só João, o nissei, e o cinegrafista declinaram de ir com eles. Disseram que preferiam esperar pela volta do casal. O soldado Rubens estava carregando um laptop e uma pistola automática registrada. Não corria o risco de ser abatido pelas tropas militares.
Assim que o grupo partiu, carregando as armas artesanais trazidas por Virgulino e seus rapazes, o nissei fez uma ligação do seu celular. O aparelho de Virgulino continuava desligado ou fora de cobertura. Então, ele ligou para outro número. Uma voz metálica atendeu:
- Diga lá. A operação está em andamento?
- Em parte, Cérebro. Virgulino está sumido e não atende o celular. Dizem que foi trepar com uma jornalista que queria participar do ataque conosco, mas não acredito nisso. No entanto, os rapazes acreditaram e seguiram o soldado Araújo.
- E o que você quer que eu faça? - perguntou a voz metálica do outro lado da linha.
- Rastreie o GPS do celular dele. Dá pra fazer isso?
- Já, já te ligo de volta.
Não demorou muito e Cérebro ligou. Disse que o sinal apontava para uma escola abandonada, perto dali. João agradeceu a informação e rumou para o endereço, acompanhado do cinegrafista. Logo avistaram o carro da emissora, estacionado numa rua erma. Encontraram Virgulino tentando se soltar das amarras e a jornalista e policial federal ainda grogue. Enquanto o nissei libertava o amigo, o cinegrafista acorreu a atender a mulher. Logo percebeu que ela havia sido dopada. Correu até o carro e voltou com uma valise contendo remédios. Preparou uma seringa e aplicou na jornalista. Pouco tempo depois, ela estava quase recuperada do efeito da droga. Mas a ira permanecia visível em seu rosto. Suas vestes estavam rasgadas, caídas ao solo. Porém, não parecia estar incomodada com a sua nudez diante dos rapazes. O cinegrafista deu-lhe a bata da emissora, que vestia sobre as roupas, e ela aceitou de bom grado. Foram todos até o veículo e ela abriu um compartimento escondido. De lá, retirou várias armas de fogo.
- Todas registradas, não corremos risco de ser interpelados pelas tropas militares - disse ela já quase totalmente recuperada dos efeitos da droga que lhe injetaram - se ainda estão disposto a invadir o condomínio, escolham suas armas.
- Tem algum plano? - perguntou o cinegrafista, apreensivo.
- Talvez - disse ela, apanhando seu celular jogado no chão, junto com o de Virgulino. O dele estava desligado. O rapaz religou o aparelho e teclou um número. A voz metálica atendeu.
- Você está bem? Estávamos preocupados com o sumiço de vocês.
- Estou bem, Cérebro, obrigado. Mas fui traído pelo soldado Araújo. Resolvemos invadir o prédio, no entanto o plano mudou. Não vamos mais escalar o edifício vizinho ao condomínio-alvo, para atingir a cobertura e invadi-lo através de cabos de aço lançados de uma construção para outra, como havíamos planejado.
- E o que pretende fazer agora - perguntou a voz metálica.
- Iremos pela porta principal de entrada, e vou precisar de mais um favorzinho teu - respondeu Virgulino, para o espanto do grupo.
- Que plano maluco é esse? - indagou a voz metálica, fazendo a pergunta por todos.
- Sei que você pode conseguir os números de celulares ou telefones fixos de quem quer que esteja no condomínio. Que também consegue descobrir quem são os líderes dos invasores - continuou falando com Cérebro.
- Tenho uma ideia - intrometeu-se a jornalista e policial - peça para ele ligue para os líderes e deixe a ligação em modo de convenção. Quero falar com todos ao mesmo tempo.
- Com qual objetivo? - indagou o cinegrafista.
- Vou convencê-los a me deixar ir, andar por andar, entrevistá-los.
- Acha que irão permitir o acesso da Imprensa? - perguntou Virgulino.
- Tenho certeza. Bandido adora aparecer na TV. Gosta de exibir suas armas moderníssimas, muitas vezes melhores do que as das forças armadas. Sim, irão topar serem entrevistados. Mas antes, preciso passar em meu apartamento. Quero estar vestida de modo bem sexy, para eles.
A jornalista fez o percurso, da escola abandonada até o seu apartamento, em silêncio. Estava pensativa e de cenho carregado. Ninguém ousou dar um piu, pois supunham o que ela estava pensando: vingar-se do estupro praticado pelo soldado Araújo. De vez em quando levava a mão ao sexo, sentindo dores. Em casa, tomou um banho demorado e Virgulino aproveitou para ligar novamente para Cérebro. Adicionou um detalhe importante ao plano, com a aprovação do cinegrafista e do nissei. Cérebro afirmou conseguir desligar a energia elétrica dos quarteirões em volta do condomínio sitiado, e isso seria útil caso o grupo tivesse dificuldades em escapar de lá.
Quando a jornalista saiu do quarto, estava belíssima. Mereceu os assovios de surpresa e aprovação dos três rapazes. O nissei foi o mais entusiasmado. Ela apenas sorriu levemente e disse que estava pronta para ir. Antes, porém, queria dar algumas instruções ao grupo. Novamente, abriu o compartimento secreto da Van da emissora e tirou de lá uma câmera especial. Acionou uma mola que projetou a tampa lateral da máquina. Dentro, havia três pistolas automáticas. Ela se certificou de que estavam carregadas, fechou novamente a tampa e entregou a câmera a Virgulino.
- Teremos pouco tempo para tirar as armas daí e atirar neles. Acha que conseguem?
- Eu quero uma dessas. Mas não vou com vocês. Prefiro seguir o plano anterior, que havíamos traçado - disse o nissei - portanto, irei sozinho pela cobertura do condomínio, partindo do prédio vizinho. Está escuro e devem estar ocupados com o ataque do soldado Araújo e nossos rapazes.
Virgulino concordou. Quando já partiam de volta ao prédio sitiado, Cérebro ligou. Disse que os bandidos aguardavam o contato da jornalista. Como ela previra, todos aceitaram ser entrevistados. Autorizaram a entrada dela e mais dois cinegrafistas. Porém, se percebessem que era uma armadilha, nenhum do grupo sairia com vida daquele edifício. Após encerrar a conversação, a jornalista ligou para a redação e preparou o horário para entrarem ao vivo. Restava convencer o comandante das tropas que sitiavam o prédio a deixar o grupo entrar lá, coisa que o Exército não havia conseguido até então.
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Cerca de meia hora depois, os quatro entravam no elevador do prédio, após a jornalista demorar a convencer o comando da tropa. No condomínio, ninguém veio recebê-los. A jornalista mostrou, discretamente, ao grupo:
- Câmera de vigilância nos elevadores. E deve haver explosivos escondidos nas paredes revestidas. Estão nos observando. Portanto, ninguém fala nada nem encara as câmeras, entendido? - disse baixinho.
Ninguém respondeu. Mas estavam todos tensos. Principalmente o cinegrafista. Ele e Virgulino portavam câmeras filmadoras. A jornalista, um microfone e equipamento de áudio. Já passava da meia-noite. Então, o elevador parou no terceiro andar. Quando a porta abriu, avistaram cerca de seis homens alertas, fortemente armados. Um deles, de metralhadora em punho, pediu que entrassem no amplo apartamento.
O líder do bando, que ocupava o terceiro pavimento, aguardava sentado confortavelmente numa ampla poltrona, tendo ao seu lado uma jovem visivelmente drogada. Ela não parecia pertencer ao grupo. Por causa de uma fotografia que viu na parede, Virgulino percebeu tratar-se da filha do casal que estava também na sala. A senhora chorava copiosamente, enquanto o homem estava visivelmente assustado, ambos rendidos por marginais. Nesse momento, Virgulino e o cinegrafista estavam sendo revistados.
- Não precisam revistar a repórter: quero que ela tire toda a roupa e faça a entrevista nua - disse o líder, mostrando seus dentes encardidos num sorriso lascivo.
A policial encarou-o, mas não retrucou. Tirou toda a roupa, revelando um corpo escultural. Virgulino não havia percebido que ela era tão formosa, talvez por causa da situação violenta em que estiveram com o soldado Araújo. Mas agora admitia que ela tinha um corpo desejável, combinando com seu rosto bonito de repórter. Pouco depois, estavam ao vivo:
- Aqui é Mariana Biggio, em entrevista exclusiva com o líder do primeiro pavimento do condomínio de luxo invadido por vândalos e gangues de traficantes e assaltantes. Peço desculpas aos telespectadores por não estar vestida de maneira adequada, porém fui obrigada a desfazer-me das roupas para ter o direito de entrevistar Biu do Olho Verde, líder deste pavimento. O amplo apartamento pertence ao ex-juiz de futebol, José Serafino, e sua família está mantida em cativeiro, na própria casa. A filha do casal está visivelmente drogada, não se sabe se por vontade própria ou por indução dos invasores.
- Senhor Biu do Olho Verde, de quem partiu a ideia de invadir este condomínio?
- Eu não sei. Recebi um telefonema dizendo do quanto seria fácil tomar este prédio de luxo, se várias quadrilhas agissem ao mesmo tempo. Então, tivemos uma reunião entre os líderes das gangues e cada um escolheu uma residência a invadir. Eu escolhi essa porque a filha do ex-juiz comprava drogas de mim... E porque, quando eu jogava futebol num time lá da comunidade, esse puto vivia me expulsando de campo. Agora, eu estou expulsando-o da sua própria casa.
- E por que não liberta a família? - perguntou Mariana sem se importar com a sua nudez.
- É a minha garantia de fuga, caso os meganhas invadam o prédio, dona. E encerre logo essa porra de entrevista que eu quero foder esse teu bucetão raspado.
- Voltaremos já com novas informação da invasão de um condomínio de luxo por quadrilhas de traficantes. Mariana Biggio para a Rede Mauritsstad - disse a repórter, enquanto o cinegrafista registrava a imagem do chefe da gangue, de pistola em punho, abrir a braguilha da calça e botar o pênis para fora.
- Vou te foder por todos os lados, gostosa. Garanto que vais gostar, doida.
- Pois eu garanto que, se não gostar da foda, mato você.
Houve uma risadagem geral. Só quem não riu foi o grupo de entrevistadores. Virgulino baixou a câmera e observou os homens armados, tentando memorizar a posição onde cada um se encontrava na ampla sala. O cinegrafista parecia fazer o mesmo. Biu do Olho Verde levantou-se do sofá, puxou a moça drogada pelo braço, fazendo-a cair no chão, e chamou a jornalista para perto de si. Depois deitou-a no móvel, forçando-a a abrir bem as pernas.
- Antes de comer esse bucetão, quero te dar uma chupada para te deixar bem molhadinha.
E o bandido meteu a boca na vulva da jornalista, elogiando o cheiro dela. Demonstrou ser um ótimo chupador de bucetas, pois logo a mulher deu indícios de que iria gozar. Mariana começou a se contorcer, passando lascivamente a língua pelos lábios. Apesar da tensão do momento, Virgulino sentiu seu pau endurecer. Colocou o dedo na mola que acionava a abertura do compartimento oculto da câmera. Então, a jornalista começou a pedir em voz alta:
- Vai, seu puto, bota esse caralho na minha xota. Me fode gostoso, como me prometeu.
- Cale a boca, vadia. Tu devia mesmo era estar implorando para que eu não te fodesse. Que tipo de puta safada tu és?
- Você prometeu me fazer gozar muito. Mas estou vendo que foi só conversa fiada.
- Era pra você se recusar a trepar comigo. Assim, eu teria de estuprá-la. Eu adoro estuprar mulher. Mas assim, sendo coninvente, eu não sinto tesão.
Mariana apalpou entre as pernas do bandido e encontrou lá um pau enorme, mas murcho. Bolinou-o, mas nada do membro dar sinais de vida. O marginal arfava de ansiedade. Roçou a glande na racha dela, mas continuou impotente. Então, um dos sicários aproximou-se do casal dizendo:
- Deixa comigo, chefe. Eu vou dar o que essa puta quer.
O homem já estava de calça arriada, mostrando um pau enorme e duríssimo. Entregou a metralhadora semi-automática que portava a um companheiro e aproximou-se do casal com os dentes à mostra, num sorriso tarado. Mas aí Biu do Olho Verde apontou a pistola para ele e disparou quase à queima roupa:
- Mato quem se atrever a querer ser mais macho que eu, ouviram? - disse enquanto o assecla arregalava muito os olhos, surpreso por ter sido baleado. Depois, caiu pesadamente ao solo.
- E você, piranha... Agora é sua vez de me chupar.
Mariana agachou-se entre as pernas do líder. Este apontava a arma para seus homens, que demonstravam claramente não terem gostado da atitude do chefe de ter baleado o companheiro.
- Quem se meter a besta leva bala também - ameaçou.
Aí as luzes se apagaram de repente, deixando todo o condomínio e os quarteirões em volta às escuras. Cérebro cumpria o combinado: sabotou a rede de energia elétrica. Virgulino meteu a mão no compartimento secreto e tirou de lá as pistolas. Assustou-se quando sentiu uma mão tocar-lhe o ombro.
- Sou eu. Passe o trambolho - o rapaz reconheceu a voz do cinegrafista.
Virgulino ouviu, também, a voz da jornalista em meio a imprecações do bando.
- Mande a minha, depressa, rapaz!
Virgulino jogou uma das pistolas em direção à voz da mulher, enquanto sentia o cinegrafista arrancando de sua mão outra arma. Então, todos ouviram um grito aterrador. Reconheceram a voz do chefe do bando. Ouviram também a jornalista gritar:
- Eu disse que, se não gostasse da foda, eu te matava, seu puto.
Então, o primeiro estampido foi ouvido. Virgulino aproveitou o clarão no escuro para confirmar a localização de um dos bandidos. Atirou em sua direção. Ouviu um grito de dor. Escutou também outros tiros, de armas iguais à sua. Logo, a sala virou um pandemônio. Tiros de metralhadoras iluminavam o recinto. Virgulino jogou-se no chão e atirou várias vezes. Também viu os clarões das armas do cinegrafista e da jornalista. Em seguida, houve um longo silêncio, entrecortado por gemidos de dor. Virgulino esperou uns instantes e depois levou a mão ao bolso. Tirou de lá o celular e apertou a tecla de religação.
- Pode acender as luzes, Cérebro.
A claridade se fez num piscar de olhos. Rapidamente, Virgulino apossou-se de uma metranca que estava caída junto a si. Ajoelhou-se, apontando a arma para todos os lados. Mas toda a gangue estava caída ao solo. O ex-juiz e sua esposa estavam abraçados, aterrorizados mas incólumes aos tiros. A moça, filha deles, continuava deitada no chão, mas sem sinais de ter sido atingida por alguma bala perdida. O cinegrafista estava de pé, trêmulo e de arma em punho. Já a jornalista...
Mariana se contorcia nua, no solo, tendo ao lado o corpo do líder do bando. Este levara um tiro no peito, além de ter seu pênis decepado. Virgulino acorreu à jornalista e policial, temendo que ela tivesse sido ferida, pois sua boca estava ensanguentada. Mas logo percebeu que ela a usara para arrancar o pau do bandido com os dentes. Porém, ela continuava se contorcendo no chão:
- Aaah, não aguento mais de tanto tesão. Bota teu caralho nesta minha bucetinha em fogo.
De imediato, Virgulino não entendeu o que ela dizia. Mas, quando notou o olhar tarado da mulher em sua direção, seu pau voltou a ficar endurecido.
- Vai, porra, fode logo minha xoxota - exigiu a jornalista, puxando Virgulino pelo braço, derrubando-o ao seu lado.
Arriou com urgência as calças do rapaz, libertando seu cacete duríssimo. Montou nele com um gemido de prazer e um suspiro de alívio. Cavalgou a trolha do rapaz por alguns segundos e logo aparentava que ia gozar. Então, chamou o cinegrafista que olhava para ela abobalhado:
- Venha você também, meu amigo. Bote no meu cu. Quero ter os dois, ao mesmo tempo, dentro de mim!
O cinegrafista não demorou muito a se livrar das calças. Num instante, apontava a glande para o buraquinho inchado de haver sido violentado. Ela deu um gemido arrastado e se enfiou mais na rola de Virgulino, enquanto o cinegrafista a empalava por trás.
FIM DO EPISÓDIO - Ainda em construção