AMOR COM AMOR SE PAGA - A surpresa (III)

Um conto erótico de Paulo César
Categoria: Heterossexual
Data: 14/05/2006 05:17:43
Nota 10.00
Assuntos: Heterossexual

Na casa de banho ouvia-se distintamente a água a correr com força do ralo do chuveiro. Percebia-se que Isabel se deleitava debaixo do jacto de água morna. De repente, a água deixou de correr e Isabel chamou:

- Amor?! Anda cá... Vem ensaboar-me as costas... Vens?

Adriano olhava o relógio a cada segundo, impaciente e tenso. Tinham passado apenas dois minutos. Eram 19h55! Encaminhou-se para a casa de banho disposto a ensaboar as costas da esposa, o que fez com desusada rapidez, deixando-a com um misto de ansiedade e insatisfação.

Saiu do wc e foi até ao quarto. Olhou o relógio ansioso: eram 19h58! Abriu a gaveta da sua mesa de cabeceira e retirou um acessório, que foi colocar na gaveta da mesinha de sua esposa. Na casa de banho a água voltava a jorrar do chuveiro e Isabel saboreava o jacto, sem pressas.

A campainha da porta soou: eram vinte horas exactas! Adriano sentiu um calafrio invadi-lo de alto a baixo. A surpresa chegara exactamente à hora marcada. Tremia, tenso e ansioso, invadido por uma sombra de angústia que não pensara poder sentir. Dirigiu-se à porta, quando a campainha soou uma segunda vez.

Tremendo, meteu a mão à chave e ao mesmo tempo espreitou pelo óculo de vigilância da porta. Do lado de fora via-se um vulto, impecavelmente vestido, que aguardava ser atendido. Adriano abriu entre o tenso e o desconfiado. Duvidava da sua decisão e começava a temer que o final pudesse ser contrário ao que havia projectado.

O visitante cumprimentou esticando a mão e apresentando-se, enquanto meneava a cabeça numa saudação de cortesia. Adriano confirmou os dados e verificou que a “surpresa” correspondia inteiramente ao que havia encomendado, pelo menos a julgar pela embalagem exterior. Adriano fechou a porta.

A voz de Isabel vinda da casa de banho fez-se ouvir, indagando:

- Amor... Quem tocou à porta?

Adriano mentiu:

- Querida, foi engano! Era uma pessoa a perguntar por um Feliciano... Conheces alguém com esse nome? Eu não conheço...

Isabel aceitou a resposta e saiu da casa de banho com uma toalha enrolada ao corpo. Foi até ao quarto e sentou-se na cama. Preparava-se para vestir uma cuequinha fio dental quando Adriano apareceu.

- Fofinha... – disse quase embaraçado – afinal não vamos ao cinema! Vou fazer-te a surpresa... agora! Veste-te, põe a roupa mais ousada e sexy que tiveres, põe-te bem cheirosa e verás!

Isabel estava boquiaberta, sem reacção, mas visivelmente excitada.

- Agora... Já?! – quis saber, como se pretendesse adivinhar o que lhe estaria reservado.

- Sim, minha gulosa! Agora... Já!

- Então e o jantar? – indagou ela, claramente ansiosa por saber que surpresa lhe tinha ele preparado.

- O jantar fica para mais tarde... Tens fome?

Ela movimentou a cabeça dizendo que não e os olhos faiscavam de excitação. Adriano saiu do quarto e encostou a porta. Ela estranhou a atitude e perguntou:

- Amor, porque fechas-te a porta? O meu corpo é teu e tu conhece-lo...

Adriano respondeu, agora mais calmo:

- Faz parte da surpresa, tonta! Veste-te que eu só quero ver depois. Quando estiveres vestida e perfumada, diz, mas não saias do quarto.

Ela assim fez, cumprindo com rigor e prontidão o que lhe era indicado. Vestiu uma cuequinha fio dental preta, com rendas de lado, deixando de lado a que tinha preparado inicialmente. Pôs um soutien condizente, que fazia sobressair as suas mamas de tamanho médio e lhe adornavam os peitos tornando-os mais redondos e firmes e deixavam ver as carnes bronzeadas. Usou uma saia branca, que lhe deixava visíveis os joelhos e faziam adivinhar a perna torneada e grossa, com ramagens vivas de flores vermelhas, que aguçavam a libido ao mais insensível, e uma blusa salmão, num tom suave, com a fralda por fora, que tornavam o seu busto totalmente apetecível e desencadeavam acessos de pura loucura em qualquer macho. A transparência da saia deixava entrever o contorno da cuequinha e a sua cor. A blusa, embora menos transparente, deixava adivinhar o contorno do soutien preto e o decote, com dois botões abertos, mostrava a redundância do peito lindo, onde os mamilos sobressaiam espetados na blusa, chamando a atenção do mais distraído. Faltavam os sapatos, já que ela não iria usar meias.

Isabel chamou o marido que se encontrava no “escritório” junto da surpresa e pediu:

- Docinho, não tenho aqui os sapatos... Posso sair e ir buscá-los?

Adriano respondeu que não e dirigindo-se ao local onde os guardavam perguntou:

- Quais são os sapatos que queres?

- Amor, traz-me as sandálias salmão, com correias que apertam na perna!

Era uma excelente opção, pensou Adriano. Ficavam-lhe lindamente e davam-lhe um ar muito sexy! Pôs os sapatos junto da porta e falou:

- As sandálias estão junto à porta, podes ir buscá-las!

Daí a pouco, depois de aplicar um perfume suave mas extremamente apelativo, de se maquilhar com maestria e de colocar uns brincos de argola, grandes, e um colar de pedras semipreciosas, que lhe realçava a face e o busto, falou para Adriano que aguardava junto da “surpresa”:

- Maridinho, já estou pronta! Que faço agora, saio? Ou aguardo?

- Já puseste o que está dentro da tua gaveta, como eu te disse? – perguntou Adriano.

- Não amor, falta isso... Mas... Querido, isto é uma venda? É para pôr esta venda? – perguntou quase incrédula.

Adriano confirmou e ela, rindo, foi apertando a venda em volta dos olhos, enquanto dizia:

- Não sei, não, mas tu estás a tramar alguma e das boas!.

Por fim confirmou que estava tal como ele indicara e recebeu como informação que aguardasse que ele ia buscá-la. Assim aconteceu. Adriano deslocou-se ao quarto e ficou embasbacado com a beleza estonteante da sua “amante”, com a sensualidade que transpirava de todo o seu corpo, com a tesão que ressaltava da sua silhueta e lhe provocava já uma erecção sem precedentes. Apeteceu-lhe beijá-la e possuí-la ali mesmo, sem mais pormenores ou demoras, mas soube conter-se e pegando-lhe na mão, que beijou com ternura, arrastou-a para a sala ampla e fê-la sentar-se num cadeirão de baloiço de perna cruzada.

- Espera um pouco, mas não tires a venda enquanto eu não disser. Tens que me prometer que não tiras a venda... Vou buscar-te uma das surpresas!

Ela prometeu, cheia de excitação e sentindo já o seu clitóris enrijecer e os seus lábios vaginais ficarem alagados da tesão que sentia e do fogo que a abrasava. Os mamilos estavam retesados de tão excitados e sentira um calafrio na pele quando ele disse “uma das surpresas”. Quer dizer que havia mais do que uma surpresa?

Adriano dirigiu-se ao “escritório” e trouxe a “surpresa” que de imediato se pôs em acção, aproximando-se de Isabel, por trás, e começando uma lenta, mas profissional, massagem nos ombros e no pescoço enquanto lhe ia lambendo o lobo das orelhas e lhe beijava o pescoço, pondo-a em perfeito estado de perdição.

Isabel gemia, contorcia-se, digladiava-se nas mãos sábias daquela “surpresa” viva e dizia entre dentes, num extase quase alucinado:

- Oooohhhh!!!! Que fogo sinto por dentro de mim! Que excitação me provocas! Oh que maravilha de mãos e que fogo de lábios. Devora-me com essas mãos... Devora-me toda e deixa-me de rastos! Nunca me senti assim, tão ordinariamente amassada! Come-me toda! Vem comer-me! Oooohhhh!!!! Que loucura, que tesão, que ardor sinto! Tenho a greta em chamas!

Adriano assistia sentado num sofá em frente. Por dentro das calças o seu caralho quase estoirava e o seu cérebro quase não conseguia digerir a sucessão de imagens, gemidos, palavras e sensações que o rodeavam e que provinham quer de si mesmo, quer da sua excitada e depravada esposa.

Não se conteve e abriu o fecho das calças, baixou-as e tirou-as juntamente com os boxeres ficando nu da cintura para baixo. A “surpresa” mantinha a cadência, explorando agora a zona dos seios e o abdómen, até junto da zona pélvica. Isabel urrava sem preconceitos, gemendo e lançando sempre palavras de prazer incontido, rebolando-se e meneando o corpo agora desnudado da cintura para cima, excepto o soutien que continuava abotoado, mas retirado do peito.

Adriano estava vidrado na sua esquentada “amante”, enquanto ela era amassada, massajada, explorada por aquelas mãos experientes, e de pau duro e grosso ia batendo uma punheta, constantemente interrompida sempre que sentia o clímax da explosão aproximar-se vertiginosamente.

Isabel uivava despudoradamente, freneticamente e de repente veio-se qual cadela no cio, apenas com as carícias da “surpresa”, lançando um estridente:

- Oooohhhh!!!! Foda-se, caralho... Estou a esporrar-me! Cabrão do caralho, fizeste vir-me sem me dares cacete ou chupares o grelo! Cavalo! Boi! Vais-me matar de tesão! Tenho a cona a escorrer... Estou a estoirar de febre! Quero ver-te a cara, fodilhão!

Adriano levantou-se de um pulo e gritou:

- Não amor, tu prometeste! Não podes tirar a venda! Promessa é promessa!

- Está bem, cabrão, está bem... Eu não tiro! Mas se esta é uma surpresa, qual é a outra! Tu rebentas comigo! Foda-se...

Adriano não respondeu, mas de imediato aproximou-se da cadeira, com gestos pediu à “surpresa” que passasse para o outro lado e de pé, segurando a cara de Isabel, que desviou para junto de si, apontou o seu mangalho duro e grosso e ofereceu-lho na boca. Ela não se fez rogada e de imediato começou a mamar aquela grossa salsicha, enquanto com a mão lhe puxava pelo colhões, sem piedade, obrigando-o a gemer, num misto de prazer e dor.

A “surpresa” explorava agora as coxas roliças e as pernas da fêmea, deixando propositadamente o triângulo cavernoso e húmido para último.

Adriano sentia arrepios de prazer constantes, à medida que sua “amante” lhe sugava e engolia literalmente o instrumento, e grunhia sem controle sentindo a boca quente e instruída de Isabel abocanhar sofregamente a sua vara.

A seus pés a “surpresa” lambia e massajava a pele sedosa das coxas da sua escrava, incendiando o corpo insubmisso que não parava quieto e se agitava sem desfalecimento, sentindo o seu ser invadido sem aviso prévio.

Adriano estava prestes a estourar numa esporradela sem definição ou limites. Sentia-se prestes a descarregar todo o seu leite naquela boca devoradora e fazia questão de inundar a sua “amante” sem qualquer pejo ou relutância. Ela iria saborear a sua produção leiteira, como uma autêntica vitela ao sugar o tecto da mãe vaca. Só que agora ela receberia o leite do seu boi cavalo! Num estertor final, com o clímax a atingir a ponta da sua tora, urrou como um autêntico cavalo que toma a égua e a estoca sem piedade e veio-se num gozo que durou vários e dilacerantes segundos, enquanto a fêmea abocanhava todo a ferramenta, deglutindo esfomeadamente a escorrência pastosa e agridoce do seu macho.

Refeita do ataque sofrido, lambuzada da esporra que recebera e que engolira, Isabel respirou fundo e disse ordinariamente:

- Tu és um autêntico boi. E com essa moca assim cheia de leitinho, qualquer boca mama sem reclamar! Adoro-te, meu maridinho!

De joelhos aos pés de Isabel, a “surpresa” investia agora no tufo de pintelhos negros que encimavam o clitóris e adornavam os grossos e rosados lábios daquela cona totalmente lubrificada. Ela soprava, arfava, gemia e ele massajava o grelo, abria-lhe as pernas e cirandava nas bordas do cu apertado, da cona macia e quente, provocando-lhe espasmos seguidos, que ela não conseguia dominar e abafar.

Adriano, de pé, socava já o seu sardão numa nova punheta, alucinado pela visão da sua mulher a ser dominada e fodida por aquele macho que ele requisitara para lhe fazer uma surpresa. Nesse momento, as mãos sábias da “surpresa” entravam devagar naquela cona fogosa, mergulhando dois dedos e depois três na funda mina da vulva totalmente exposta. As pernas estavam levantadas e todo o espaço da cona e do cu estavam disponíveis e totalmente dilacerados pelo abundante gozo que quase golfava das entranhas. Num ápice, a língua experiente do macho desceu à caverna de alibábá e Isabel gritou:

- Caaaaraaaalhoooo!!!! Fooodaaa-seeee!!! Estou toda fodida, cabrões! Vocês rebentam comigo! Quero ser mamada a sério! Faz um minete com ganas de cão raivoso, seu mineteiro! Fode-me a conaça toda com essa língua, filho da puta! Oooohhhh!!!! Que tesão! Que entesoada me sinto...

A “surpresa” iniciou então um minete frenético e passados três minutos Isabel esvaia-se em sucos, gritando desvairada, dizendo que estava a derreter-se em leite.

Nesse momento, Adriano que estava de pau feito e pronto a foder a sua esposa, chamou a “surpresa” com um sinal e os dois trocaram de posição. Enquanto Adriano se ajoelhou aos pés de Isabel pronto para lhe lamber a cona inundada de sumos vaginais, a “surpresa” que ainda estava totalmente vestida, começou a despir-se e em breves segundos estava apenas de cuecas fio dental vestidas.

Adriano quis presenciar o processo e disse a Isabel:

- Querida, espera um pouco que já terás mais... É só um momento!

À medida que o macho “surpresa” se despia Adriano pôde apreciar as formas firmes do seu corpo musculoso e bem tratado, a aparente macieza da sua pele, a sua apresentação cuidada e, por fim, o volume do seu membro resguardado na cueca preta. A julgar pelo volume, a “surpresa” teria uma agradável surpresa para Isabel!

Adriano indicou-lhe que deveria oferecer-lhe o cacete para ela fazer um broche e ele, de imediato, tirou a cueca fio dental, deixando à mostra uma instrumento deveras grande e grosso, onde sobressaía uma cabeçona vermelha latejante. Adriano assustou-se com o tamanho e a grossura daquele caralho, pensando já na foda que sua esposa iria receber.

Dedicadamente, Adriano baixou-se e começou a massajar o grelo de Isabel que de imediato se contorceu na cadeira, gemendo de gozo. A “surpresa”, totalmente nu e de caralho já bem grosso, começou por segurar na mão direita de Isabel e guiando-a até ao seu membro levou-a a fazer-lhe uma punheta. Ao sentir o rolo de carne descomunal na sua mão, que mal conseguia abarcar a totalidade do diâmetro, Isabel mostrou estupefacção e sem rodeios, disse:

- Chiça, punheta! Vou levar com este salpicão na boca e na cona? Filho da puta de caralho grosso e grande! Mas eu vou fodê-lo todo! Vão ver...

Durante alguns minutos a “surpresa” foi sendo manuseada pela mão incansável de Isabel, que em determinada altura parou e puxando o grosso e duro caralho para si começou a engoli-lo, a princípio devagar, como se quisesse ajustar-se às medidas do bicho, mas logo depois sem cerimónia, fazendo questão de o abafar todo na boca, e provocando no macho estonteantes gemidos de prazer, embora tentasse não o dar a entender. Na outra extremidade, Adriano lambia todo o corredor vaginal, demorando-se igualmente no cuzinho virgem de sua “amante”. Isabel gemia porque era arrombada na boca e porque era sugada na cona! Adriano sentia uma tesão descomunal e estava prestes a deixar o minete que fazia para se dedicar com intensidade a uma foda, penetrando a cona de sua esposa que já não possuía, assim, há quase cinco meses! Sentia que o ia conseguir! Excitava-se ao ver aquela grossa moca entrar e sair da boca saborosa de sua mulher e enquanto a minetava, ia batendo uma punheta, embora suave, na sua vara hirta.

A “surpresa” estava prestes a atingir o seu primeiro orgasmo e urrando falou pela primeira vez junto de Isabel:

- Vá putéfia, chupa-me o cacete... Mama o caralho da tua “surpresa” e faz-me vir, ordinária! Já não comes sarda na cona há cinco meses, mas hoje vais tirar a barriga de misérias! Vou-te arrombar a greta até te sentires saciada, vaca do caralho! Mama, porca, mama que o teu marido está a lamber-te a cona e a punhetar o caralhinho dele. Vá gulosa, mama, mama... Oooohhhh!!!! Esporro-me toooodoooo!!!! Foda-se que tu és boa como a melhor das putas!

E esporrou-se em jactos de lava quente na boca e na cara de Isabel que, enquanto recebia o leite daquele pau extra-large, atingia um novo orgasmo dando de presente ao seu marido os sumos que lhe escorriam pela coninha escaldante.

Adriano esteve prestes a rebentar, mas controlou-se e assistiu quase absorto ao descarregar do armamento da “surpresa” gozando intimamente a felicidade que sentia alastrar pelo corpo todo de sua doce “amante”.

Enquanto Isabel fazia questão de engolir a totalidade do esperma que tinha sido descarregada na sua boca e na sua cara, a “surpresa” iniciava já uma nova etapa, passando a dedicar-se a uma punheta suave, de pé, enquanto massajava as mamas duras e bonitas da fêmea. Adriano, também de pé, fora junto da cabeça de Isabel e deu-lhe um beijo na boca, provando o sabor da nata quente da “surpresa”, recebendo como troco as palavras tresloucadas de sua mulher:

- Meu cabrãozinho querido! Só tu podias oferecer-me uma “surpresa” destas, com um caralho tão grosso, tão comprido e com um leite tão gostoso! Vou-te compensar... Tu és o meu garanhão de estimação, mas este boi cavalo que me trouxeste é sublime! Obrigado, porcalhão. Dá-me outra vez a tua pichota para eu mamar! Quero ser a maior das putas, hoje...

Já de caralho duro, a “surpresa” ajoelhou junto da cona da escrava e, segurando as pernas no alto, apontou o bacamarte e, como uma flecha apontada ao alvo, entrou na gruta em chamas, com uma cadência aterradora. Isabel ao sentir aquele martelo de bola afundar-se na sua rata gritou, qual animal acossado e ferido, retirando da boca o cacete de Adriano, e grunhiu:

- Seu cabrão do caralho! Javardo! Arrebentas-me com a gruta toda, boi... Seu arrombador de conas! Vá fode! Estás à espera de quê? Que eu te diga para parares? Fode, animal! Viola-me a pachacha e arreganha-me as beiças da conicha! Vou-te engolir todo e tu vais guinchar que nem um porco quando eu te fizer esporrar, fodilhão.

Já acostumada ao vaivém do macho, retomou o broche a Adriano que se comprazia ao ver aquela grossa metralha entrar e sair, sem piedade, da cona, até ali só sua, de sua “amante”. Desvairado, cheio de tesão e excitado pela visão infernal daquela foda que sua mulher recebia, Adriano pediu:

- Ó tu... machão do caralho! Enterra nessa ratazana sem dó! Dá-lhe com força que ela quer é ser fodida! Tira-lhe a fominha toda e esporra-te bem no fundo dessa greta! Vai... Estoca nela! Afunda essa moca até ao nó dos colhões! Ela tem cona que chegue para isso e muito mais!

Isabel arfava, chupando o cacete de Adriano; grunhia enquanto o caralho duro e comprido da “surpresa” lhe arrombava o canal vaginal, tocando-lhe no útero. A “surpresa” espetava cada vez com mais vivacidade na cona esparramada de Isabel, sentindo que o clímax chegaria a qualquer momento. Adriano babava-se de tesão ao ver-se espectador daquele espectáculo quase fantasmagórico e ao sentir-se “cabrão” por amor, enquanto a sua verga era manuseada habilmente por sua esposa, que agora o punheteava, depois de muito o ter mamado.

Num ápice a “surpresa”, qual animal encurralado, urrou num estertor de gozo e afundou todo o seu ferramental na dilacerada cona de Isabel que ao sentir-se inundada pela esporra escaldante do macho cobridor entrou totalmente em órbita e completamente tresloucada, se esporrou em simultâneo, falando e gesticulando animalescamente, enquanto continuava a receber as estocadas fortes da “surpresa”.

Em estado de extase, tomou o caralho de Adriano e puxando-o com força deu-lhe uma mordida que o pôs aos gritos, perdido também entre a dor e o prazer.

A “surpresa”, dorida dos joelhos, tirou o cacetão e da vulva completamente arrombada escorreu um grosso jacto de leite que foi depositar-se na cadeira de baloiço onde Isabel se encontrava deitada, resfolegando e dizendo frases sem nexo.

- Caralho... Isto é que é foder! Grande foda levaste tu na cona, minha puta! Andavas a pão e água, mas hoje foste totalmente preenchida... Que grande martelo te entrou pela cona dentro, ordinária!

Completamente exaustos, todos se prostraram adormecendo durante breves minutos. Daí a cerca de 20 minutos, Isabel acordou e ainda de olhos vendados chamou pelo marido:

- Amor! Onde estás? A surpresa já acabou?

Adriano acordou de imediato e olhando em redor viu a “surpresa” esticada ao comprido no sofá, de pichota caída e pingando, Isabel estirada na cadeira de baloiço com a cona toda inundada de esperma, as faces esbraseadas e as tetas ainda firmes e ele próprio exausto e capaz de desistir. Mas a outra surpresa ainda estava para vir e, por isso, havia que retomar, a acção. Respondeu:

- Não! A surpresa ainda não acabou! Agora falta uma parte importante da festa! Por isso prepara-te que ainda vais ter que dar mais...

- Foda-se... – respondeu Isabel – Vou ficar mesmo de rastos! Caralho!

A “surpresa” levantou-se e foi à casa de banho. Isabel aproveitou e ao ouvir a porta encostar perguntou a Adriano:

- Amor, onde foste arranjar esta alavanca monstruosa? Bem, nunca pensei que fosse tão bom levar com um caralho tipo cavalo! Foi de mais! Vou-te compensar...

Adriano não respondeu e entretanto a “surpresa” voltou pronta para retomar a função. Apalpando as tetas de Isabel e o tufo de pintelhos deu início ao segundo ataque. Ela acusou o toque e de imediato demonstrou que estava igualmente pronta. Adriano começou a fazer uma punheta e rapidamente ficou com o caralho duro, sentindo-se excitado. Quando a “surpresa” atingiu um ponto de erecção aceitável, Adriano fez-lhe sinal para ele parar e, tomando as mãos de Isabel, disse-lhe:

- Vamos, filha! É agora que vamos à segunda parte! Vem, vamos para o quarto!

Já no quarto a “surpresa” deitou-se de costas e Isabel guiada pelo marido foi colocar-se sobre a pistola carregada do macho que prontamente entrou nela começando uma cavalgada que agora era controlada pela fêmea, enquanto o marido ia preparando o caralho com uma punheta.

Decorridos alguns minutos, a “surpresa” parou e saiu debaixo de Isabel que foi mantida na posição de cachorro. Acto contínuo recebeu na boca a dura broca da “surpresa” que abocanhou com destreza, enquanto, colado ao seu traseiro, Adriano se preparava para surpreender Isabel, dando-lhe pela primeira vez, desde o acidente, a sua verga dura e lancinante.

Tomando os quadris da “amante”, Adriano apontou à greta totalmente dilacerada por aquele martelão e, sem hesitar, afundou-se até aos colhões, iniciando uma canzana gostosa e desenfreada. Isabel percebeu de imediato qual era a surpresa e segurando o mastro do macho, gritou para o marido que a chicoteava forte:

- Vai amor, espeta-te todo, todinho em mim! Eu sabia, cavalão, que tu ias voltar a dar-me a tua salsicha na cona! E eu vou querer senti-la toda afundada na minha greta! Fode, caralho, fode sem dó! Eu sou a tua puta de estimação! Esporra-te!

Retomou o broche enquanto Adriano lhe fodia a cona e de repente começou a arfar desenfreadamente atingindo o orgasmo no pau do marido. Adriano tirou o caralho e foi lamber o leite da sua cona “amante” e de seguida pediu à “surpresa” que se voltasse a deitar de costas de modo que Isabel recebesse o seu caralho na cona.

Isabel não rejeitou a alteração e rapidamente estava a cavalgar o mastro do macho, enquanto Adriano se preparava para a surpresa final.

Tomando uma embalagem de lubrificante besuntou toda a sua vara, cuidadosa e abundantemente, enquanto a sua mulher baloiçava na vara da “surpresa”. Sentia uma tesão infernal ao ver a sua esposa fiel subir e descer naquele rolo de carne e aceitar sem reticências ser a escrava dum desconhecido. Quando já estava preparado, pediu a ambos que parassem e dispondo-se atrás das nádegas de sua esposa, despejou uma boa quantidade de lubrificante sobre o anel do cuzinho virgem e começou a massajá-lo leve e convictamente, introduzindo um dedo, depois dois, depois três cada vez mais fundo e com maior intensidade.

Isabel percebeu de imediato o que a esperava e nada disse ou opôs. Sabia que de nada lhe valeria dizer fosse o que fosse. Além do mais, quem aceitou um desconhecido, totalmente às cegas, e com ele atingiu o gozo supremo de vários orgasmos, não poderia agora recusar o gozo do seu adorável marido.

Prontificou-se pois para ser sodomizada pela primeira vez e psicologicamente foi-se preparando para o momento em que aquele doce e duro caralho lhe penetrasse o cu, sentindo o prazer da posse anal.

Adriano foi preparando o momento com calma e igualmente nada disse. Quando tudo estava em ordem voltou-se para a “surpresa” e ordenou:

- Vá, fode-lhe a cona que eu vou-lhe meter na peida e rebentar-lhe com o cu!

Pacientemente, enquanto o grosso talo invadia a cona, Adriano apontou ao cu lubrificado e em suaves estocadas foi tentando abrir o canal, de modo que sua esposa não se sentisse violentada.

Quando metade do seu cacete já estava na caverna escura daquele cu, parou e perguntou a Isabel:

- Amor, está a doer? Já tens metade do meu caralho no teu cuzinho! Queres mais?

Isabel ronronou entre o prazer e a dor e disse firmemente “sim” e ele, com ganas de cavalo que assalta a sua égua no cio, segurou com firmeza as ancas roliças da mulher e selvaticamente estocou até ao nó, fazendo os seus colhões encostarem nas bordas daquele cu até ali virgem.

Sentindo-se totalmente preenchida, Isabel desafiou os seus cavaleiros a esporrarem-se, enquanto ela era ensanduichada entre o marido que a rebentava no cu e a “surpresa” que lhe invadia a cona. Adriano começou a arfar ritmada e fortemente anunciando a chegada da nata. A “surpresa” acelerava a foda e grunhia, qual boi que sabe que a vaca lhe quer sugar o leite. Isabel, totalmente submetida e sentindo os grossos vaivém dos dois bacamartes, estava prestes a esvair-se num orgasmo inesperado e novo, enquanto era enrabada e fodida na cona.

Ao mesmo tempo, os três esporraram-se e o gozo simultâneo de todos foi indiscritível, ao ponto de todos dizerem coisas sem nexo e se chamarem ordinarices impossíveis de descrever.

Segundos depois, ainda engatados, Adriano voltou-se para Isabel e ordenou:

- Tira a venda e vê quem e como fostes fodida, minha puta do caralho!

Isabel tirou a venda e ao olhar nos olhos a sua primeira “surpresa” quase desfaleceu, tal era o porte daquele macho que a havia possuído. De imediato Adriano saiu do seu cu e a “surpresa” da sua cona. Isabel, totalmente inundada de esperma pôs-se de pé e toda ela escorria leite da sua cona e do seu cu. Olhou em redor e, claramente exausta, agarrou-se ao seu marido e disse com doçura:

- Não perdes pela demora, querido! Amor com amor se paga!


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Comentários

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29/11/2011 22:30:34
Linda história...
23/07/2008 11:56:25
Se todos os casais fossem assim, não havia divócios! *


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