Dominação Vol.6-"O final de semana na casa de Ricardo - Parte Um"

Um conto erótico de Marcela
Categoria: Heterossexual
Data: 04/05/2017 16:45:15

Eu achava que Ricardo não superaria a última missão, dar pro namorado da sua filha foi de uma safadeza extrema, e eu tinha gostado, tinha amado fazer aquilo. Ver a carinha dele com ela depois foi a cereja do bolo, eu ria por dentro.

Meu dono mandou eu me arrumar para passar o final de semana fora. Ele me buscou na sexta a noite.

—Pra onde vamos? - perguntei depois de nós beijamos no carro dele.

—Você vai ver - disse rindo baixinho.

Paramos em frente a casa dele, olhei para ele sem entender, Kira estava em casa, não havia me dito nada sobre passar o final de semana fora.

—Mas e a sua filha? - perguntei.

—Você vai me servir, vai ficar escondida no meu quarto, vou me alimentar de você esse final de semana, não vai sair do quarto pra nada, entendeu?

—Isso é um sequestro? - Brinquei.

—Não, é só mais uma prova do quanto você é minha - ele disse sério calando a minha boca.

Kira não estava em casa, fui direto para o quarto, onde Dara, sua mulher, me esperava vestindo um baby doll preto, estava linda, sorrindo para mim.

—Finalmente nos encontramos novamente, putinha! - ela disse chegando perto de mim, beijou minha boca, lambendo meus lábios em seguida.

—Vamos foder essa delícia - ele disse - o final de semana inteirinho - ele chegou por trás, beijando a boca de sua mulher.

—Quietinha pra minha filha não descobrir - ela disse no meu ouvido.

—Agora nós vamos sair pra jantar com ela, tome um banho, deita na cama e espera por nós!

Tomei um banho na banheira deles, coloquei uma calcinha provocante, preta, um soutien preto transparente. Coloquei uma meia arrastão bem vagabunda. Deitei na cama enorme deles, esperando ansiosa.

Ouvi a voz da minha amiga, inocente, sem saber que a sua amiga estava na cama dos pais, vestida como uma vagabunda.

—Boa noite- ouvi Kira dizer.

—Boa noite filha, não fica acordada até tarde hein! - era a voz de Ricardo, tão suave, tão gentil, nada parecido com o macho filha da puta que ele era comigo.

A porta se abriu, Ricardo e Dara entraram no quarto. Ricardo me olhou de cima a baixo, eu deitada no meio da cama, o edredom branco, sorri safada, abrindo as pernas.

—Vai esquentando ela pra mim, vou tomar um banho - disse Ricardo para sua mulher.

Dara estava com um vestido preto, ela tirou lentamente, ficando apenas de calcinha preta, seu corpo bronzeado, os seios grandes, lindos empinados, ela veio como uma pantera, de quatro na cama, senti o calor da pele dela, os olhos verdes me encarando, maliciosa, selvagem. Ela abriu minhas pernas, rasgou a meia arrastão bem na parte da minha boceta, com os dedo ela colocou a calcinha de lado, passou a mão na minha xota, gemi pra ela, ela cuspiu na mão, entrou com dois dedos na minha boceta, abri a boca, gemendo baixo, ela gemeu também, ela me dedava lentamente, me arrancando gemidos, eu olhava os seios dela balançando, me sentia faminta, ela deitou no meio das minhas pernas, me puxou pra ela de maneira agressiva, abriu a boca, colocou a língua pra fora, me provocando, senti a sua língua, ela olhava nos meus olhos, uma tigresa sensual, socando a língua e os dedos, ela foi me deixando molhada, gemendo baixo, respirando ofegante, chupava a minha bocetinha, babava na minha boceta, lambendo, ela não parava de me encarar, eu tremia, suas mãos me apertando, era selvagem, chupava com intensidade, beijando minhas coxas, me cheirando.

—Gostosa- ela disse baixinho, subindo no meu corpo, tirando meus seios do soutien, chupando delicadamente, sentindo sua língua ali, sua mão na minha boceta, nos beijamos, ela me puxou pra ela- Chupa minhas tetas, princesa.

Soquei os seios dela na boca, sufocando no meio daqueles peitos enormes, sentia a maciez, a suavidade de sua pele, o cheiro de fêmea, brinquei com os mamilos, ela passava a mão no meu rosto, enquanto eu mamava nela, ela deitou, tirando a calcinha, sua boceta era linda, tinha poucos pelos, era grande, uma boceta de respeito, ela socou dois dedos ali, depois chupou os dedos, me chamando para ela, deitei a cabeça ali, ela me olhando, chamando pra aquela boceta, abria boca, beijando suas coxas grossas, lambi a boceta, o gosto dela me invadindo, soquei a língua dentro dela, ela estava molhada, úmida, lambi sentindo o clitóris dela, ela gemia baixinho, segurando minha cabeça, começou a esfregar aquela boceta na minha cara, o cheiro dela me invadindo, a umidade dela, o gosto dela, olhei nos olhos dela, ela sorriu satisfeita, minha boca beijava aquela boceta com vontade, abria a boca, afundava meu rosto no meio dela, puxando ela para mim, mamando sua xota deliciosa, ela me deu um chave de perna, me prendendo ali, no meio dela, a boca naquela boceta deliciosa.

A porta do banheiro se abriu, Dara dirigiu um olhar de cumplicidade ao marido, chamou ele com a mão, senti o peso dele na cama, senti a boca dele no meu corpo, seus pelos, seus musculos, seu peso, ele veio beijando meu corpo, lambendo, mordendo, nos beijamos, deliciosamente, ele chupou minha língua, depois enfiou a sua língua na boceta da sua mulher, me olhou, me convidando, fui junto, ambos chupando ela, lambendo, sentindo o gosto afrodisíaco daquela mulher, beijávamos sentindo o sabor dela, ele sorria, mandava eu chupar mais, eu linguava ela, Dara gemia, olhando para nós. Ricardo chupava como mestre, dedava ela, socava a língua, era forte, eu assistia ali, sentindo o cheiro deles, beijando o pescoço dele. Chupava sua língua e sentia o gosto da mulher dele.

—Vem aqui, cadelinha - gemeu Dara.

Fui até ela, nos beijamos, deitei no colo dela, ficando por cima, minha bunda exposta, senti a língua de Ricardo, ora na minha boceta, ora no meu cu, ora na boceta dela e no cu. As duas fêmeas gemendo, se beijando, eu rebolava já ansiosa, querendo ele dentro. Nossas bocas se exploravam, ela era uma pantera, beijava gostoso, me deixando sem ar, excitada, sentia a maciez dela, chupava seus seios, ela gemia tão baixinho, mas tão sensual.

Ricardo colocou Dara de quatro sob a cama, me puxou beijando minha boca, deitou a minha cabeça na bunda dela.

—Agora você vai assistir, ok?

Eu olhava seu corpo forte, os pelos que delineavam todo seu corpo musculoso e maduro, o peitoral forte, os mamilos, a única tatuagem no braço forte, a mão grande e pesada pressionando meu rosto contra a bunda deliciosa de Dara, vi ele cuspindo na rola dele, a saliva escorrendo lentamente da boca carnuda dele, seus olhos nos meus, ele pincelando o cu dela, ela gemendo, fazendo barulhos com a boca, ela perdendo o ar quando a chapeleta dele começou a entrar no cu dela, o rosto dele, 9 deleite de comer um cu, ele mandou eu cuspir na rola dele enquanto ele entrava nela, cuspi melando mais sua caralha a rola foi entrando, linda, forte, rija, a grossura em evidência, minha boca salivava, minha boceta babando, meu cu piscando, veio um tapa na minha cara.

—Presta atenção, não pisca! - Mandou Ricardo.

Ele foda Dara bem no meio do cu, socando seu pau ali, no meio da bunda dela, meu rosto colado na bunda dela, assistindo de camarote aquele caralho invadindo aquele cu, eu olhava seu pau, as veias, a grossura alargando o cu dela, os gemidos baixos de Dara, o olhar atento de Ricardo para que eu não perdesse um detalhe.

Ele entrava firme, forte, saia quase por completo e então enfiava de novo, era delicioso assistir aquilo, o cheiro do sexo deles exalava intensamente, eu estava no cio, dedilhava minha boceta, faminta por rola, faminta por sexo. Eu nunca havia pensando em mim como viciada em sexo, mas agora, deitada na bunda da mulher do meu dono, do meu mestre, do meu macho, eu sabia que estava no lugar certo, sua mão enorme na minha cara, me fazendo chegar cada vez mais perto, sentia o cheiro do cu dela, o cheiro do pau dele, eu babava, cuspia ali.

—Boa garota- ele dizia batendo na minha cara enquanto fodia o rabo de Dara.

Então ele tirou o pau do cu dela, estava babado, duro como pedra, as veias latejando, era grosso, meu Deus como era grosso, socou na minha boca, me fazendo sentir o gosto do cu dela, depois socou de novo no cu dela, metendo mais firme, mais intensamente que antes, eu assistia, as vezes olhava pra cima, pra observar o corpo dele, como era sensual o jeito que ele se mexia para meter, seu rebolado, seu corpo, o brilho do seu suor, os pelos, a barriga, os braços, seu rosto severo, forte, poderoso, era um deus, Ricardo era um deus, eu estava doente por ele, louca, tirei a rola do cu dela, soquei na minha boca, eu precisava dele, precisava do gosto dele, seu sabor me alimentava, ele riu baixinho, me puxou, beijou minha boca, fiquei atrás dele, abraçando seu corpo enorme, segurei a rola e guiei para o cu dela novamente, ele meteu novamente, eu atrás dele, sentindo seu ritmo, beijando suas costas largas, lambendo as gotas de suor, ele entrava com firmeza, Dara mordia os lençóis pra não gritar, ele era intenso, metia forte, metia pra valer, pra rasgar. Eu passava a mão no pelo seu peitoral, sentindo o calor dele, o cheiro que me invadia, me escravizando a cada segundo, me transformando em sua puta, sua puta imunda, obediente, ele sabia dominar uma garota como eu, sabia mostrar seu poder, o som de seu saco era hipnótico, batia nela, produzindo um estalido que fazia meus cabelos se arrepiarem. Coloquei a mão na barriga dele, acariciando ele enquanto ele metia nela, abraçava mais e mais, beijando suas costas, apertei sua bunda, musculosa, grande, ela se movimentava com firmeza, sua bunda flexionava, linda, forte. Meu corpo queimava, eu sentia o calor dele no meu corpo.

Ricardo deitou na cama, acendeu um charuto, Dara e eu deitamos no meio de suas pernas grossas e potentes, ela pegou seu pau enfiando na boca, olhei a boca gulosa dela, cheia de pau, depois beijei sua virilha, olhando pra ele, a fumaça saia lentamente de sua boca, a barba, os cabelos grisalhos, seu sorriso, depois sua cara seria, roubei seu pau da boca dela, soquei na minha, babando naquele pau enquanto ela lambia sua virilha, cheirando ele, as duas juntas, sugando seu pau, lambendo juntas, chupe a cabeça enquanto ela lambia a base, até chegar junto a mim, beijamos com seu pau fincado no meio das bocas gulosas, ela cuspiu acertando meu rosto, ri pra ela, cuspi na cara dela, nos beijamos, ela socou a rola na boca, me deixando com vontade, chupei seu saco, olhando para ele, as duas olha do para ele, a fumaça deixando as coisas incrívelmente sensuais, as bocas lambendo o nosso deus, o nosso mestre, as salivas se unindo, molhando ele, deixando ele cada segundo mais excitado, as bocas se encontrando, as línguas brincando, seu líquido pré gozo vazando da fenda da cabeça, eu cheirava aquele pau, sentindo o cheiro másculo dele, rebolando a boceta na sua perna enquanto Dara rebolava na outra, lambendo suas virilhas, seu saco, enfiando as bolas grandes na boca, ele com o charuto, dono do mundo, meu dono, deus do sexo, meu mestre.

Sentei no colo dele, sentindo a rola dura penetra na minha boceta, Dara pegou o charuto dele, abriu a porta da sacada, o frio da noite nos invadiu mas nem por isso diminuiu o calor, sentei naquele pau, nos beijamos, Dara ao lado, o charuto na boca, nos assistindo. Eu sentava nele, sentia ele dentro de mim, me apoiando no seu peitoral, segurando firme, quicando, fazendo ele delirar com minha boceta, fodendo seu pau, lambendo seus lábios como uma gatinha, senti sua mão na minha bunda, dois dedos entrando no meu cu, senti o pulsar de sua chapeleta, quicava pra ele, quicava gostoso. Eu suava porque ele suava, ele queimava, o lençol da cama bagunçado, molhado com nosso sexo.

Dara levantou da cama, mexeu nas minhas coisas, pegou meu celular e me entregou.

—Liga pra minha filha- ordenou Ricardo.

—Que? - perguntei.

—Liga pra minha filha.

Disquei o número, esperei ela atender.

—Ela vai me ouvir...

—O quarto dela fica no andar debaixo... - disse Ricardo.

Ele me segurou, metendo mais forte.

—Oi Má- era a voz de Kira.

—Oi Kira- me controlava para manter a voz normal enquanto o pai dela de devorava minha boceta— Só te liguei pra... Pra avisar que vou viajar esse final de semana....

—Ah que pena miga, achei que a gente ia ver uns filmes.

Ele metia tão forte, que eu quase mandava ele parar, mas eu não queria, não queria que ele parasse nunca.

—Fica... Pro próximo final de semana, beijos tenho que ir...

Desliguei na cara dela, joguei meu celular no chão, beijei ele com força, ele metendo mais rápido agora.

—Que cadelinha obediente você foi arrumar- disse Dara.

Ricardo riu, dando um tapa na minha cara que me fez molhar a boceta inteirinha.

—Viu só, cadelinha, é isso que você é... - ele disse no meu ouvido, metendo na minha boceta - Putinha, minha puta obediente.

—Sou, eu sou, sou tua puta.

Levei um tapa na cara bem forte.

—Mandei falar, cadelinha?

Ele me jogou de lado, pegou Dara pelos cabelos, socando a rola na boceta dela, metendo forte, me olhando, eu parada, assistindo, ele metia mais e mais, Dara gozava, tapando a própria boca.

—Vou gozar- ele anunciou.

Corri até eles, ajoelhamos aos seus pés, então ele gozou, forte, jatos poderosos de porra nos banhando, Dara espalhava a porra do marido nos meus seios, lambia, beijava minha boca.

Ricardo deitou na cama, chamando suas fêmeas, cada uma de um lado, dormi agarrada a ele sabendo que aquele era apenas o primeiro dia de um longo final de semana.


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Comentários

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07/05/2017 23:34:54
Tá na hora da filha entrar na brincadeira! Delicia de conto!
04/05/2017 17:12:45
A coisa esquenta, será um belo fim de semana de muita putaria, mais cedo ou mais tarde a filhinha vai entrar na roda...


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