Katyelle a morena tarada

Fui visitar um amigo numa cidade próxima aqui da que morro. Betão e eu somos amigos desde a infância e fazia muito tempo que não nos encontrávamos, tive que ir a sua cidade a trabalho e aproveitei para visitá-lo.

Liguei, marquei e fui, dormir na casa do Betão.

Lugarzinho simples, mas bem bacana.

A noite chegou a Katyelle, amiga do Betão e que ele convidou para jantar conosco. Jantar nada, tomar cerveja comendo carne de sol com mandioca, cardápio singelo, mas que tanto eu quanto Betão adoramos.

Katyelle é uma figura sensacional, gata, bem humorada inteligente e gostosa, muito gostosa!

Ela usava um shortinho de lycra preto, que apertava suas coxas grossas e exibia seu quadril largo. Sua xoxota é enorme carnuda e de testa grande, o famoso capô de fusca!

A bunda de Katyelle parece inacreditável, grande redondinha durinha e arrebitada, meio abertinha entre as nádegas chegava a chupar a lycra do shortinho enterrado-o a todo instante no seu rabo, por mais que ela num movimento sacana e sensual, enterrasse o dedo no rabo puxando-o para fora.

Ela é formada em administração e trabalha na mesma empresa que Betão, eu trabalho com vendas.Logo o assunto pegou fogo.

A certa altura, já tínhamos os três tomado várias latinhas e Katyelle ficava a cada instânte mais gostosa e mais à vontade. Alisavando a testa da sua xana longamente e dizendo pornografias, do tipo.

- Minha xana tá tão seca que tá chupando meu shortinho de fome... Enterrava o dedo na xaninha e puxava o shortinho fazendo um barulhinho estalado da lycra.

Betão num dado momento disse-lhe: - Katy, vem cá que vou dar um jeito nesse seu shortinho! Tirando assim o short da Katyelle e deixando livre aquele rabo maravilhoso. que rabo, pele lisinha, cheirosa e xoxota raspadinha.

Os dois se atracaram e fiquei por um tempo apreciando os amassos daquela dupla. Ele de calça jeans sem camisa e ela de topzinho sem shorts e sem calcinha.

Katyelle sentou no sofá e começou a se masturbar dizendo que estava muito a fim de duas rolas duras entrando nela.

Betão sorriu e disse: - Falei pra você que tinha te preparado um presente hoje! Então hoje eu e o Zekah, vamos te dar o que você tá querendo faz tempo, duas rolas de uma só vez.

Betão se abaixou e começou a chupar a xaninha dela enquanto ela começou a passar a mão no meu pau.

Despi-me e ofereci a Katyelle meu grosso membro rijo. Ela se dedicou a masturbar-me e chupar-me enquanto Betão dava lhe um trato de língua.

Betão sentado na mesa de centro chupava-a e eu de pé do lado do sofá era chupado.

Como sabia chupar aquela moreninha! Um metro e sessenta, baixinha, mas tesuda e faminta... Chupava com pressão, com força, com vigor e punhetava com gana. Abriu a cabeça da minha pica e ficou tentando enfiar a língua na abertura da pica, depois metia tudo na boca e engolia tudo, fazendo força com a cabeça contra meu tórax. Cuspia na cabeça da pica, punhetava e voltava a chupar e a engolir outra vez. Gemendo safadamente e gritando.

Trepa com tamanho escândalo a Katyelle, por vezes achei que alguém ia se incomodar com os escândalos dela. Nunca tinha fodido nenhuma mulher tão escandalosa!!!

Ela chupava gritando: - aí que caralho grosso, que pica gostosa, mete esse pau na minha boca me fode, me fode...

Depois gritava: - vai Betão me rasga com essa lígula quente, chupa meu útero, vai enfia fundo essa língua em mim, eu quero gozar na sua boca quero te dar todo o mel da minha bocetinha, chupa Betão, chupa, morde meu grelo, morde! Quero que você arranque meu pinguelo na dentada...

E Betão realmente mordia o grelo dela, pois ela gemia e grita ai, ai, ai, ai, tá gostoso vai,vai, vai...

A performance escandalosa de Katyelle tanto preocupava pelo excesso, como excitava, pelo seu perfil ,a mim, inusitado. Meu pau vibrava dentro da boca de Katyelle, e pulsava forte em suas mãos macias que davam lhe um trato divino. Aliás, Katyelle parecia possessa por uma entidade tarada!!!

A cada instânte ela estava mais tarada e mais escandalosa, debatia-se com meu pau na boca, na mão, e remexia-se toda a gemer na língua e nos dedos de Betão, que lhe penetrava a xana e o cuzinho.

Ficamos assim nos pegando, nos chupando por um tempo, até que Katyelle com estardalhaço anunciou eu ia gozar,e gozou! - Chupa minha porra, chupa meu mel todinho Betão vai, chupa, chupa...Ela dizia gritando! E por um breve tempo ela se aquietou e amoleceu o corpo sobre o sofá. Mas não parou de punhetar-me

Alguns minutos depois, Betão tirou a calça e começou a penetrá-la com seu mastro rijo.

Ela foi voltando ao frenético e escandaloso estado de depravação em que estava. Totalmente excitada, alucinada! Largou meu cacete e mandou-me meter em seu rabo!

Betão sentou no sofá e ela foi de frente e enterrou o seu cacetão em sua xana.

Pegando nas nádegas com as mãos Katyelle puxou uma nádega para cada lado escancarando aquela rabo lindo e mandou-me chupar seu cuzinho, passei obediente, a língua no seu rosado cuzinho e metia a língua lá dentro, ele estava todo melado. Enfiei um dedo, depois outro, e enfim três de uma só vez. Encostei a cabeça da pica no cuzinho que sugou ávido e sem dificuldade meu caralho todo. Começamos um movimento embolado ali, de três corpos engatados um no outro e Katyelle, remexia se toda e gritava: - me fode roludos do caralho me fode, me arromba toda, que ficar dolorida de tanta surra de rola, quero banho de porra, dá pra mim porra quente dá...

Ficamos cerca de uma hora nessa foda louca, penetrei no cuzinho e depois revezei com Betão comi a xotinha de Katyelle e ele enterrou seu pau no rabo dela. Metemos com tanta força e vigor que minhas pernas ficaram bambas.

Gozei primeiro, acho que gozei um litro de porra! Katyelle pediu para gozar na sua cara, pois adorava porra quente no rosto, inundei seu rosto com um dilúvio de porra, ela chupou meu cacete até ele ficar mole, deixando totalmente limpinho. Depois foi a vez de Betão que também gozou, só que dentro da boca dela.

Tomamos um banho e fomos para a cama os três. Metemos até o dia começou a clarear! Estavamos exaustos!

Tentamos até enfiar dois paus de uma só vez na xoxota da Katyelle, não sei se faltou habilidade nossa, mas só foi possível entrar as cabeças, os pintos escapavam. Mas ainda assim foi muito prazeroso.

Adormeci ouvindo os ecos dos gritos de Katyelle escandalosamente pedindo para ser fodida cada vez mais forte. Ela dormiu no meio segurando com uma mão o meu caralho e com a outra o cacete do Betão.

Acordamos por volta das nove da manhã. Betão já tinha feito um café. Tomamos banho fodemos mais uma vez rapinho, pois Katyelle tinha compromissos e ela se foi maravilhosamente fodida.

Eu e Betão ficamos a relembrar nossas aventuras de dias idos e almoçamos juntos. Era sábado ele foi visitar a namorada e eu peguei a estrada de volta pra casa.