Arrombei o cuzinho virgem da freirinha noviça...

Arrombei o cuzinho virgem da freirinha noviça (verídico!)

Era a década de 80. Conheci Rose numa danceteria, saímos algumas vezes, e apenas conversamos e trocamos uns beijinhos. Aos poucos, ela foi me contanto a estória dela. Disse que havia entrado num convento quando tinha 15 anos e que quase virou freira, mas que tinha desistido a um ano, pois começou a gostar de um cara. Depois que saiu do convento, chegou a namorar o tal cara, mas não rolou nada e uma vez ela fez um boquete nele, mas foi só. Logo depois eles terminaram porque ela descobriu que o cara era um galinha, etc, etc. Agora ela só queria curtir um pouco a vida, já que não pretendia mais voltar ao convento. Ela era virgem e, tirando o boquete, não tinha feito mais nada, segundo ela. A Rose tinha 19 anos e era uma dessas meninas pequenas, bonitinha, branquinha. Parecia muito frágil, mas era uma boa companhia. Devia ter algo em torno de 1,56m e era bem magrinha, talvez uns 38kg ou menos. Eu tinha na época 23 anos, 1,70m de altura e um corpo normal. Apenas para constar, meu pinto não é nada de extraordinário, tem mais ou menos uns 16cm mas é grosso. Isso é um problema, pois eu tenho mania de comer cu e as gatinhas normalmente se assustavam com ele. Uma vez, levei a Rose na república onde eu morava, mas lá só deu pra ela me fazer um boquetezinho, pois não tínhamos muita privacidade. A especialidade dela era boquetes, pelo jeito.

Um dia, combinei com um amigo que iríamos de moto acampar em um rodeio em uma cidade próxima. Ele numa barraca com a namorada dele (que ele acabara de conhecer) e eu e a Rose, que já estávamos saindo a umas três semanas, em outra. E lá fomos nós. Chegamos ao local do rodeio no começo da madrugada. Armei a barraca no local que me pareceu mais adequado. Ficamos conversando um pouco os quatro e depois cada casal foi para a sua barraca. Dava pra escutar o meu amigo tentando alugar a menina que foi com ele. Ela não queria dar de jeito nenhum.

Eu e a Rose começamos nos amassos e, não sei por que, decidi que não iria tirar o cabacinho dela. Queria comer o cuzinho. Ela ficou de quatro, passei um guspinho no buraquinho e tentei enfiar a cabeça do pau. Ela pulou para a frente e disse que doeu. Não quis mais me dar o rabinho. Fiquei bravo e não quis mais nada. Dormimos. No outro dia, pela manhã, quando acordamos, ouvimos barulho de gente passando e falando. Dei uma espiada para fora da barraca e vi que havia armado ela bem no meio da festa. Mas agora não podia fazer nada. Dentro da barraca, a Rose tentava me reconquistar, dando beijinhos, mas eu ainda estava bravo. Ainda insisti que não fazia mal algum ela me dar o cuzinho, que eu iria botar devagarzinho... Até que ela cedeu. Deitou de bruços com aquela bundinha para cima e aquele botãozinho pequenininho apontando para mim. Lambuzei o cuzinho dela com saliva, encostei a cebeça do pau nele e comecei a enfiar. Ela era uma menina pequena, como já falei, e ficou totalmente preza sob mim. Quando a cebeça entrou, ela rangeu os dentes (não podia gritar, pois as pessoas fora da barraca poderiam ouvir) e cravou as unhas no chão da barraca. Que cu apertado. O pau entrou até a metade e depois travou. Não ia mais de jeito nenhum. A Rose chorava baixinho, rangendo os dentes e tentando fugir. Então eu tirei o pau um pouquinho, sem tirar a cabeça de dentro, e depois enfiei tudo de uma vez. Entrou tudo. Ela parou de se mexer e ficou com os olhos arregalados, sem dizer nada. Então comecei a bombar para dentro e para fora. A certa altura, ela relaxou e até parecia estar gostando. Gosei feito um louco dentro daquele cuzinho virgem. Depois, ficamos deitados nus e eu fazendo carinhos nela. Passei a mão pelo cuzinho e senti o estrago que tinha feito. O cuzinho dela estava arregaçado, em carne viva, parecia uma rosa. Se quizesse, dava para enfiar uns quatro dedos sem fazer força. Ela não reclamava mais. O dia possou, aproveitamos um pouco a festa, almoçamos e fomos embora à tarde. Depois disso, nunca mais ela quis dar para mim e eu, que só queria festa, acabei terminando com ela. Outro dia encontrei ela na cidade e fui falar com ela. Ela ainda estava magoada comigo, dizendo que havia sido estruprada. Será??