Descontrolado, taquei VARA na irmã, no irmão, na mãe e no padrasto da namorada

Quando conheci a Dani no baile funk, fiquei gamadinho naquele jeito de dançar. Ela era uma mina completamente diferente das outras, não rebolava por aprovação dos moleques ali presentes, e sim porque gostava, talvez por isso se soltasse sem hesitação. Com as mãos firmes nos joelhos e a bunda jogada pra cima, remexendo lentamente segundo a entoação do MC no palco, eu tava doido de loló e não pensei duas vezes em ir dançar junto com ela. Primeiro, como sempre, ela se assustou, afinal de contas sou um moleque corpudo e alto, cara meio fechada, ainda mais chapado. Mas a música continuou e assim ficamos ali dançando, sem preocupações, como se conversássemos usando o funk de favela. Era perfeito. Nesse dia, trouxe a danada aqui pra casa e fizemos um amor gostosinho até de manhã, quando a deixei em casa de moto. O tempo passou..

Meses após esse evento, eu e Dani engatamos um relacionamento turbulento e cada vez mais possessivo. Eu assumo que era ciumento, ainda mais com uma mulher gostosa daquelas dançando funk, mas a amava e não queria que ficasse triste, então deixava que saísse com as amigas quando queria. Em pouquíssimo tempo começaram as discussões e brigas, porque até zoado de corno eu fui na rua e sem nem saber o porquê. Dani sempre dizendo que eu era cismado e acreditava em tudo que ouvia, menos nela. Cansado de tudo, larguei o foda-se e mantive o namoro, mas sem dispensar as piranhas que me davam mole. A partir daí, as amiguinhas invejosas dela também fizeram fofoca e o namoro começou a desandar de vez. O estopim aconteceu quando a levei ao colégio de moto e, na volta, a Débora, que era a irmã mais nova dela, me pediu carona até em casa, o que não neguei, até porque era minha cunhada. O problema foi que a safada já sabia das minhas tretas com as piranhas da favela e me botou contra a parede.

- Minha irmã tá ligada nisso, TH?

- Claro que não, tá maluca? Ela desconfia só.

Sapeca e com o corpo parecido com o da Dani na época do início do namoro, ela começou a trocar de roupa na minha frente, totalmente despreocupada. Removeu a blusa da escola, a calça, e ficou de calcinha e sutiã. Desabotoou a parte de cima e deixou dois seios volumosos caírem. Pra completar, tirou o resto e deixou a pepequinha raspada de fora.

- Então é melhor tu me comer antes dela chegar.

Eu tinha como negar buceta? Não mesmo, taquei piru na cadela ali no quarto dela mesmo, meus sogros tinham saído e o irmão gêmeo dela tava no colégio com a Dani, segundo a própria.

- Tu é vagabunda que nem tua irmã, né? Safada do caralho, empina aqui pra mim!

Ouvi barulho do lado de fora do quarto, mas com o caralho atolado na xoxotinha nem senti vontade de sair pra olhar, só me preocupei em terminar o serviço o quanto antes. Foi aí que, no calor do momento, vi um vulto passar pela fresta da porta e, de longe, reconheci o Danilo, irmão daquelas duas piranhas. Até parei de meter, preparado pro escândalo que ele ia fazer, mas o safado só ficou ali parado nos observando, com cara de curioso. Sem entender, mudei a posição e fiquei com o caralho virado pra ele. Pra que!? O viado se entregou aí, só faltou babar vendo minha vara em riste, a cabeça apontada pra ele ainda.

- Que foi?

- Nada, safada!

Débora não chegou a vê-lo, então voltamos a foder e tornei a ignorá-lo. Era uma pena, até então eu não queria nada com viado, e nem precisava. Quando cansei de encharcar a irmã da Dani, lambi o dedo e fiquei brincando no cuzinho dela, tímido, abrindo e fechando.

- Hmmmmm!

Ela gemia feito uma gata, toda manhosinha se desmanchando no meu dedo grosso e negro. Quando animei de pôr o segundo, a safada deu pra trás e desistiu.

- Mete o pé que meu irmão já vai chegar.

- Ah, que isso!? Juro que não vou te machucar.

- Mete o pé, TH!

Ela praticamente me chutou pra fora, sem perceber que Danilo estava dentro de casa. Montei na moto e ralei, puto por não ter gozado na vagabunda.

Alguns dias passaram e Dani parou de responder minhas mensagens e chamadas. Algo me dizia que talvez a irmã poderia ter feito fofoca, então apareci lá numa sexta-feira à tarde e fui recebido só pelo Danilo, que fez questão de me receber no quarto. Ele puxou qualquer assunto pra tentar me enrolar e não parava de me manjar. Sem camisa, eu tava até meio suado. Tenho o peitoral dividido, algumas tatuagens, cordão no pescoço e pá. Nunca tive atração por homem e nem nada parecido, mas confesso que, tentando não olhar pra bunda dele, acabava fazendo o oposto só por pressão ou nervosismo de não querer ser pego no flagra, qualquer coisa do tipo, nem por maldade. E foi aí que vi que era redonda, maior que das irmãs e parecida com a da mãe. O moleque era, de longe, o que mais parecia ter o corpo cavaludo que a vaca da minha sogra tinha, mesmo sendo homem. Ambos com cinturinha fina, bundão enorme e, no caso dela, peituda.

- Aquele dia, ein..

Ele começou a falar.

- Que que tem, viado?

- Tu mandou ver, ein!

Abri um sorrisão. Ele tava dobrando algumas roupas enquanto falávamos, sendo que uma das peças era uma calcinha do tipo fio dental, amarela. Eu fiz questão de pegar e esticar o tecido, pra ver o quão fino era. Não resistindo, cheirei e ainda consegui captar a distante maresia de bucetinha que permeava ali.

- Hmm, de quem é?

- Pode ficar.

Sorriu, como se fosse algo que pudesse lhe dar um passe livre comigo. Guardei mesmo no bolso e ouvimos um barulho de moto no portão. A mãe dele chegou, fazendo questão de gritar.

- DANILO, VIU MINHA CALCINHA!?

Ela entrou no quarto e só aí nos viu, desculpando-se pelo palavreado. Usava só um vestidinho branco, curto, que realçava ainda mais a corpulência eqüina que possuía e compartilhava com o molecote. Só de pensar que a calcinha que havia guardado no bolso era dela, o pau pulsava na bermuda. A cara de safada me deixava pensando até que devia estar sem nada por baixo, ali parada.

- Vou pegar a moto emprestada rapidinho, tá?

Ele pegou as chaves e saiu.

- Não demora, eu quero ir no mercado!

Montei na minha moto e esperei ele sair primeiro. Quando ficou só eu e ela no portão, olhei-a de baixo à cima e sorri com o canto da boca.

- Quer uma carona, tia?

Ela ficou meio tímida, mas sorriu de volta.

- Ai quero sim, calma aí que vou pegar o dinheiro.

Virou o rabão no vestido branco e foi lá. Voltou, subiu na garupa e me agarrou pela cintura. A gente não demorou muito no mercado e, na volta, a safada me travava com as coxas pra poder segurar algumas bolsas. Ao passar nas lombadas, segurava tão firme em mim que podia sentir o bucetão raspado quase espetando minhas costas, de tão testuda que a vagabunda era. Chegamos em casa e ela me agradeceu.

- Quer subir pra comer um lanchinho, querido?

- Claro, tia!

Assim que ela fechou a porta da casa, dei-lhe a primeira mãozada na raba e agarrei com força, abrindo em seguida e já caindo de boca naquele cu gostoso.

- Que menino faminto!

- Que bucetão, ein tia!

Não sabia onde enfiar a cara, só sabia que tava feito. Lembrava que já tinha comido as duas filhas dela e que o viado do filho ainda queria me dar, só faltava pirar. Ali mesmo de pé, nem quis boquete e nada além disso, só levantei o vestidinho branco da cachorra e enfiei o caralho sem camisinha no pepecão de quarentona que se cuida. Eu parecia um bicho, fodendo com certa raiva e força, saciando o tesão que tinha em passar o ferro na minha sogra desde o dia que conheci a família.

- Hmmmm, tá me deixando molhadinha, Thiago!

- Tô, tia?

Aproveitei o clímax e dedei o cuzão. Ela deu uma rebolada e reclamou, desfazendo meus sonhos. Não tava acreditando naquilo. Tão putona e não ia liberar o cuzinho. Isso me deu mais raiva ainda e empurrei muito o quadril na cavala.

- Isso! SSSSSS!

O gozo veio e não tirei o pau, deixei o leite escorrer pela buceta e saí porta afora, o pau ainda meia bomba. Outro dia sem comer um cu naquela casa.

O dia mais inacreditável de todos foi quando vi aquela raba enorme em pleno baile funk, dançando pra cima e pra baixo. De bermudinha curta e topzinho, não acreditei quando vi o mesmo jeito de dançar da Dani, só que com o corpo igual ao da minha sogra. Era o Danilo, pela primeira vez no baile, soltando o viado que morava dentro dele e que sempre enxerguei bem, sem dificuldades. Ele me viu e sorriu, mas não deu muita importância. Essa ousadia mexeu comigo, me fazendo lembrar que, mesmo tendo passado a rola na família, nenhuma daquelas vagabundas me liberou o cuzinho. Já chapado, puxei o molecote pelo braço e o levei pra um canto.

- Que isso, TH?

- Cala a boca, moleque.

Puxei-lhe até um beco, abri o portãozinho do setor e entramos. Era uma salinha com sofá e cama, na qual joguei o safado e já fui tirando a roupa. Ele entendeu o recado e tentou cair de boca na minha vara preta assim que a viu, mas eu não ligava muito pra isso, tava era atrás de um cu. Segurei-lhe antes que me chupasse, já sentindo o bafo quente contra meu pau.

- Só quero esse rabo.

- Então confia em mim.

Olhei na cara dele, já puto pela desobediência, mas o viado sorria confiante.

- Vou te mostrar como se faz.

Abriu a boca e, de uma só vez, envolveu meu caralho todo. A sensação foi diferente de todos os outros boquetes que já recebi, isso porque ainda nem tinha começado. Ele arrastou a boca toda pra sair e voltar, sugando a vara por completa, do começo ao fim. Eu ia crescendo lá dentro, deixando um pouco mais difícil de mamar, mas nada desanimava o garotão, que fazia aquilo com gosto e ainda sorria, me olhando de baixo. Às vezes ele engolia meu saco, ovo por ovo, dando atenção especial, algo que pras minas era nojento. Cheguei a ficar brincando de gargantinha profunda com o viado, sendo que só as mais experientes das vagabundas o faziam. Ele mesmo pegava o cacete e batia na cara e na língua, me deixando no ponto.

- Tu gosta disso, é?

- Eu amo!

E mostrava pra mim o quanto. Quando vi que ele tava de quatro, virei sua cintura pra mim e danei a dedar-lhe o cuzinho, que diferente do resto da família, era um pouco mais apertado. O primeiro dedo babado entrou e ele não reclamou, pelo contrário.

- SSSSSS! Bota o caralho logo, bota!

A cena daquele cu abrindo na negritude da minha mão era inimaginável. Enquanto umas reclamavam, outros já pediam pau no cu assim, de graça. Como nunca soube disso? Enfiei o segundo e fiquei brincando de alargar as preguinhas que tanto se forçavam contra meus dedos.

- SSSS! Bota esse caralho logo, TH! Puta que pariu!

Era uma ordem. Pincelei a rodela raspadinha na ponta do cacete e fui atolando a cabeça. Segurei-lhe pela cintura e comecei o enterro, ele segurando firme na caminha e me olhando com cara de pidão e sofrimento ao mesmo tempo, me deixando ainda mais encaralhado pra fodê-lo.

- Empina esse cuzão, vai!

Obedecia sem qualquer hesitação. A cabeça passou pra dentro e o resto da pica foi entrando. Ele relaxava e às vezes prendia, perdendo o controle e me apertando firme de forma gostosa. O tesão era tanto que o quarto todo tinha cheiro de putaria pesada. Quando finalmente senti a ponta da cabeça arrastando já lá no fundo da rabuda do Danilo, larguei o quadril, tomei impulso e comecei a foder aflito, como se já estivesse ali há um tempo.

- Isso! Isso, filho da puta do caralho!

Sua ousadia, como sempre, me atiçava. Larguei uma mãozada na cara e outra no lombo pro safado aprender, mas isso só agravou a situação.

- CARALHO, TH! FODE ESSE CU!

E rebolava igual fazia no baile, me deixando atônito. O pau já se movia lá dentro como se tivesse sido feito praquilo, melhor amigo do rabinho do Danilo.

- Senta nessa vara, senta?

Pedi em seu ouvido e ele prontamente atendeu, me deitando e sentando sem perder tempo. Agora cavalgava e mexia a cintura, contorcendo a coisa toda. Eu só suava e tentava ainda meter, mesmo que deitado, levantando e descendo o quadril da cama e apertando suas coxas grossas ao meu redor. Foi aí que percebi que ele me dava de pau duro e, quando pulsava, o cuzinho prendia ainda mais minha vara, como se as pregas interagissem com meu caralho.

Enquanto tomava aquele chazinho de cu, que por sinal era dado por um viado, parecia despertar pra um outro universo da putaria. Estava na cama com outro cara, só que ele era o único que liberava o cuzinho sem problema e aceitava tudo que eu falava sem mimimi algum, só por prazer. Eu batia em sua coxa, na bunda, mordia seus peitinhos, dava tapa na cara, cuspia, botava o pezão na boca do safado, mas ele só parecia gostar. Algo em mim parecia dizer que o que fazia era errado, ou então eu talvez quisesse mostrar a ele que havia algo de errado, mas é aí que tava o problema: não tinha nada demais. Tava bom pra mim e pra ele, cada um do seu jeito, ambos desfrutando da situação. Foi assim que, lá do fundo, senti o gozo vindo e investi mais fundo contra seu corpo, aumentando o ritmo das estocadas que dava em seu lombo.

- SSSS!

- Me enche de leite, TH!

Olha isso, como eu poderia não comparecer com meu gozo ouvindo algo assim?

- Tu quer meu leite, viado?

- QUERO!

E mordia minha orelha, cheirava meu sovaco, se entregava sem pudor aos meus toques, ordens e desejos. O orgasmo veio em vários jatos intensos, que me fizeram até encolher os dedos dos pés de tanto tesão. Até o Danilo gozou, não sei como, nem sabia que dava pra gozar pelo cu. Apesar do que fizemos, logo veio uma sensação enorme de consciência pesada e tive que sair do setorzinho, nem aí pro que ele ia fazer depois disso.

Com a passagem do tempo, o relacionamento com a Dani foi pro brejo e a gente parou de se falar. Muita coisa aconteceu na família deles e até se mudaram aqui do morro. Um pouco mais velho e com o pé no chão, meu jeito de puto se mantinha mais vivo do que nunca: bateu saudade de foder um cuzinho e adivinhem quem eu procurei? Isso mesmo, o próprio Danilo. A gente se falou, trocou uma ideia maneira e ele me chamou pra brotar lá na casa onde ele ainda morava com a mãe e o novo padrasto, já que o pai das garotas havia pedido o divórcio e elas agora já tinham suas próprias casas, maridos, etc. Tudo combinado, cheguei lá no dia marcado e fui apresentado novamente à sua mãe e ao novo macho dela.

- Quanto tempo, meu querido!

- Tudo bom, tia?

- Melhor agora!

Ela me beijou no rosto, toda jeitosinha e tímida. O tempo mexeu um pouco em seu rosto, mas o corpo ainda era o mesmo cavalar de antes. O vestidinho branco lembrava o mesmo que usava na vez que demos uma rapidinha, parecia até ironia. Seu marido era um rapaz magro, da minha altura, porém branco e meio careca, com um jeito que eu achei delicado demais, mas nada comentei. Danilo, fazendo academia, estava ainda melhor, com as maiores coxas que já vi, a bunda durinha e o corpo fino, definido. Nem preciso dizer que transamos a noite inteira, quase até de manhã, que foi quando o safado saiu pra trabalhar e eu fiquei dormindo. Acordei um pouco depois do almoço, de pau duraço e no maior silêncio naquele casarão. Levantei e fui procurando pelo banheiro, mas pra minha sorte, encontrei foi o quarto da safada da mãe do viado, minha ex-sogra, e também mãe da Dani e da Débora, que também comi. Ela estava deitada na cama arrumada, como se cochilasse sem querer, com a raba empinada pra cima. Eu não resisti e deitei ao lado dela, já a encoxando. Zonza, ela já foi rindo e se despreguiçando.

- Hmmmmm! Eu sabia que você ia aparecer!

- Sabia, né?

Sem muito alarde, só fui tirando o cacete duraço por conta do tesão de mijo e posicionei na porta da pepequinha, empurrando devagar a cabeça contra os lábios raspadinhos da safada. Ela, por sua vez, abriu um pouquinho as pernas e foi se empinando mais, ainda deitadinha, só pra ajudar na safadeza. A gente nem se mexeu muito, só senti vontade de guardar o caralho dentro dela, e foi isso que fiz, permaneci parado. Foi aí que, pro meu total espanto, a porta da suíte do quarto onde estávamos abriu e o novo maridão apareceu, só de toalha. Ele nos viu e veio devagar, meio que cercando a cama em vez de vir pra cima dela. Mexeu no cacete por cima do pano e coçou o queixo, com cara de curioso, observando um macho aleatório e favelado que nem eu, com o cacete inchado e atolado na buceta da atual mulher dele, no seco mesmo.

- Oi, amor!

Ela falou tranquila.

- Oi, safada! Tá gostando, é?

Deu um tapinha na cara dela e a vaca só riu, confirmando. Ele olhou pra mim e alisou meu peitoral, apertando meu mamilo de leve.

- E tu, moleque? Tá bom aí dentro?

- Porra, tá o bicho!

Ainda com a mão em mim, ele alisou meu corpo descendo e parou segurando meu saco pesado, de fora da xereca da esposa dele.

- Fode aí pra eu ver, então.

Era a ordem do corno, eu não iria passar por cima dela. Comecei a mexer o quadril devagar, sentindo o puto segurando meu sacão ainda, mas fui e voltei várias vezes, devagarzinho.

- Assim, tio?

- Isso, garoto!

Ele veio com o nariz perto dos ovos e pude sentir sua respiração, como se quisesse meu cheiro. Quando tirei o pau de dentro dela, ele aproveitou pra enfiar a cara no bucetão e lamber tudo, sentindo ainda a quentura proveniente da minha vara. Quando ele saiu, tornei a enfiar, aí sim ele perdeu a hesitação e começou a chupar meu ovo esquerdo, eu nem reclamei.

- Ssssss!

A sogrinha gemeu por baixo e me deixou ainda mais excitado. Foi aí que senti a mão tirando minha vara de dentro e logo veio o bocão quente.

- Vou te ajudar a lubrificar.

Até o talo, sem muito esforço, e a mulher só rindo e gemendo. Aquilo tava uma putaria que só.

- Pronto.

Desafogou a vara e me mandou atolar de novo, que foi o que eu fiz.

- Isso, filho da puta! Fode ela, fode!

Acelerei o ritmo e ele ficou alisando minha bunda contraída pra entrar na xoxotinha. Quando o bagulho tava ficando intenso e eu quase gozando, ele tirou a roupa e a mulher pareceu entender o jogo.

- Sua vez, amor!

- Deixa comigo.

E, assim, bem simples, tomou o lugar dela, com o cuzinho posicionado onde a pepeca tava anteriormente. Pra completar, minha sogra cavalona ainda veio com o peitão na minha boca.

- Toma aqui, pra você fingir que é uma mulher.

Será que ela pensava que eu não ia comer aquele cu? Que eu ia recusar cu, onde já se viu? Ah, se ela soubesse do filho. Nem dei tempo de alargar, só atravessei o caralho no rabo do marido dela sem dó, travando o piranho pelos ombros para que não escapasse de mim. Ele sentiu o desconforto no começo, mas, viado velho, conseguiu ficar relaxado o tempo todo e logo estávamos metendo pra valer, pele na pele mesmo. O atrito de seu cu na minha vara era quente e cada vez mais apertado.

- Hmmmm! Que moleque gostoso da porra, ein!

- Né, amor?

Eu não queria saber de nada, só senti o gozo vindo e novamente o rabo saiu de mim.

- Deixe eu ajudar.

A coroa começou a me mamar e botou de novo o caralho pra dentro do cu do próprio marido. Me sentia um brinquedo na mão dos dois, mas não tinha do que reclamar, estava servido de bocas e rabos, podia escolher, só precisava mexer o quadril, que era o que sabia fazer de melhor. Pela última vez o gozo veio vindo e, contra a vontade dos dois, que queriam brincar mais tempo, eu explodi dentro daquele cu. Travei o maluco pela cintura e ele percebeu que eu ia gozar, mas não deixei que saísse.

- SSSSSSSS!

- Caralho, que delícia!

Sua tentativa de sair só apertava ainda mais o cu, contraindo safadamente em mim.

- HMMMMMMM!

Foram várias jatadas dentro daquele lombo, só aí aliviei a força e deixei que saísse, mas aí já era tarde.

- Não era pra ter gozado agora, garoto.

- Fica tranquilo que eu não vou embora hoje não.

A gente riu e eu fui pro banheiro, finalmente ia mijar. Nada como o tesão de mijo. Passei o final de semana na casa do Danilo, aprontando com todo mundo da família. Foram muitas histórias pra contar.Quando conheci a Dani no baile funk, fiquei gamadinho naquele jeito de dançar. Ela era uma mina completamente diferente das outras, não rebolava por aprovação dos moleques ali presentes, e sim porque gostava, talvez por isso se soltasse sem hesitação. Com as mãos firmes nos joelhos e a bunda jogada pra cima, remexendo lentamente segundo a entoação do MC no palco, eu tava doido de loló e não pensei duas vezes em ir dançar junto com ela. Primeiro, como sempre, ela se assustou, afinal de contas sou um moleque corpudo e alto, cara meio fechada, ainda mais chapado. Mas a música continuou e assim ficamos ali dançando sem preocupações, como se conversássemos usando o funk de favela. Foi perfeito. Nesse dia, trouxe a danada aqui pra casa e fizemos um amor gostosinho até de manhã, quando a deixei em casa de moto. O tempo passou..

Meses após esse evento, eu e Dani engatamos um relacionamento turbulento e cada vez mais possessivo. Eu assumo que era ciumento, ainda mais com uma mulher gostosa daquelas dançando funk, mas a amava e não queria que ficasse triste, então deixava que saísse com as amigas quando queria, até porque não podia e nem tinha esse direito de controlá-la. Em pouquíssimo tempo, começaram as discussões e brigas, porque até zoado de corno eu fui na rua e sem nem saber o porquê. Dani sempre dizendo que eu era cismado e acreditava em tudo que ouvia, menos nela. Cansado de tudo, larguei o foda-se e mantive o namoro, mas sem dispensar as piranhas que me davam mole. A partir daí, as amiguinhas invejosas dela também fizeram fofoca e o namoro começou a desandar de vez. O estopim aconteceu quando a levei ao colégio de moto e, na volta, a Débora, que é a irmã mais nova dela, me pediu carona até em casa, o que não neguei, até porque era minha cunhada. O problema foi que a safada já sabia das minhas tretas com as piranhas da favela e me botou contra a parede.

- Minha irmã tá ligada nisso, TH?

- Claro que não, tá maluca? Ela desconfia só.

Sapeca e com o corpo parecido com o da Dani na época do início do namoro, ela começou a trocar de roupa na minha frente, totalmente despreocupada. Removeu a blusa da escola, a calça, e ficou de calcinha e sutiã. Desabotoou a parte de cima e deixou dois seios volumosos caírem. Pra completar, tirou o resto e deixou a pepequinha raspada de fora.

- Então é melhor tu me comer antes dela chegar!

Eu tinha como negar buceta? Não mesmo, taquei piru na cadela ali no quarto dela mesmo, meus sogros tinham saído e o irmão gêmeo tava no colégio com a Dani, segundo a própria.

- Tu é vagabunda que nem tua irmã, né? Safada do caralho, empina aqui pra mim!

Ouvi barulho do lado de fora do quarto, mas com o caralho atolado na xoxotinha nem senti vontade de sair pra olhar, só me preocupei em terminar o serviço o quanto antes. Foi aí que, no calor do momento, vi um vulto passar pela fresta da porta e, de longe, reconheci o Danilo, irmão daquelas duas fogosas. Até parei de meter, preparado pro escândalo que ele faria, mas o safado só ficou ali parado nos observando, com cara de curioso e de tocaia. Sem entender, mudei a posição e fiquei com o caralho virado pra ele. Pra que!? O viado se entregou aí, só faltou babar vendo minha vara em riste, a cabeça apontada pra ele ainda.

- Que foi?

- Nada, safada!

Débora não chegou a vê-lo, então voltamos a foder e tornei a ignorá-lo. Era uma pena, até então eu não queria nada com viado, e nem precisava. Quando cansei de encharcar a irmã da Dani, lambi o dedo e fiquei brincando no cuzinho dela, tímido, abrindo e fechando.

- Hmmm!

Ela gemeu feito uma gata no cio, toda manhosa e se desmanchando no meu dedo grosso e negro. Quando animei de pôr o segundo, a safada deu pra trás e desistiu.

- Mete o pé que meu irmão já vai chegar!

- Ah, que isso!? Juro que não vou te machucar.

- Mete o pé, TH!

Ela praticamente me chutou pra fora, sem perceber que Danilo estava dentro de casa e espiando. Montei na moto e ralei, puto por não ter gozado na vagabunda.

Alguns dias passaram e Dani parou de responder minhas mensagens e chamadas. Algo me disse que talvez a irmã poderia ter feito fofoca, então apareci lá numa sexta-feira à tarde e fui recepcionado só pelo Danilo, que fez questão de me receber no quarto. Ele puxou qualquer assunto pra tentar me enrolar e não parou de me manjar. Sem camisa, eu tava até meio suado. Tenho o peitoral dividido, algumas tatuagens, cordão no pescoço e pá. Nunca tive atração por homem e nem nada parecido, mas confesso que, tentando não olhar pra bunda dele, acabei fazendo o oposto simplesmente pela pressão ou nervosismo de não querer ser pego no flagra enquanto o fiz, qualquer coisa do tipo, nem por maldade. E foi aí que vi que era redonda, maior que das irmãs e parecida com a da mãe, meio oval e cheia. O moleque era, de longe, o que mais parecia ter o corpo cavaludo que a vaca da minha sogra tinha, mesmo sendo homem. Ambos com cinturinha fina, bundão enorme e, no caso dela, peituda.

- Aquele dia, ein..

Ele começou a falar.

- Que que tem, viado?

- Tu mandou ver, ein!

Abri um sorrisão. Ele tava dobrando algumas roupas enquanto falávamos, sendo que uma das peças era uma calcinha do tipo fio dental, amarela. Eu fiz questão de pegar e esticar o tecido, pra ver o quão fino era. Não resistindo, cheirei e ainda consegui captar a distante maresia de bucetinha que permeava ali.

- Hmm, de quem é?

- Pode ficar.

Sorriu, como se fosse algo que pudesse lhe dar um passe livre comigo. Guardei mesmo no bolso e ouvimos um barulho de moto no portão. A mãe dele chegou, fazendo questão de gritar.

- DANILO, VIU MINHA CALCINHA!?

Ela entrou no quarto e só aí nos viu, desculpando-se pelo palavreado. Usava só um vestidinho branco, curto, que realçava ainda mais a corpulência equina que possuía e compartilhava com o molecote. Só de pensar que a calcinha que havia guardado no bolso era dela, o pau pulsou na bermuda. A cara de safada me deixou pensando até que devia estar sem nada por baixo, ali parada.

- Vou pegar a moto emprestada rapidinho, tá?

Ele pegou as chaves e saiu.

- Não demora, eu quero ir no mercado!

Montei na minha moto e esperei ele sair primeiro. Quando ficamos só eu e ela no portão, olhei-a de baixo à cima e sorri com o canto da boca.

- Quer uma carona, tia?

Ela ficou meio tímida, mas sorriu de volta.

- Ai quero sim, calma aí que vou pegar o dinheiro.

Virou o rabão no vestido branco e foi lá. Voltou, subiu na garupa e me agarrou pela cintura. A gente não demorou muito no mercado e, na volta, a safada me travou com as coxas pra poder segurar algumas bolsas. Ao passar nas lombadas, segurou tão firme em mim que pude sentir o bucetão raspado quase espetando minhas costas, de tão testuda que a vagabunda era. Chegamos em casa e ela me agradeceu.

- Quer subir pra comer um lanchinho, querido?

- Claro, tia!

Assim que ela fechou a porta da casa, dei-lhe a primeira mãozada na raba e agarrei com força, abrindo em seguida e já caindo de boca naquele cu gostoso.

- Que menino faminto!

- Que bucetão, ein tia!

Não soube onde enfiar a cara, só soube que tava feito. Lembrei que já tinha comido as duas filhas dela e que o viado do filho ainda queria me dar, só faltei pirar. Ali mesmo de pé, nem quis boquete e nada além disso, só levantei o vestidinho branco da cachorra e enfiei o caralho sem camisinha no pepecão de quarentona que se cuida. Eu pareci um bicho, fodendo com certa raiva e força, saciando o tesão que tinha em passar o ferro na minha sogra desde o dia que conheci a família.

- Hmmm, tá me deixando molhadinha, Thiago!

- Tô, tia?

Aproveitei o clímax e dedei o cuzão. Ela deu uma rebolada e reclamou, desfazendo meus sonhos. Não tava acreditando naquilo. Tão putona e não ia liberar o cuzinho. Isso me deu mais raiva ainda e empurrei muito o quadril na cavala.

- Isso! SSSSSS!

O gozo veio e não tirei o pau, deixei o leite escorrer pela buceta e saí porta afora, o pau ainda meia bomba. Outro dia sem comer um cu naquela casa, outro dia com porra sendo jogada em buceta.

O dia mais inacreditável de todos foi quando vi aquela raba enorme em pleno baile funk, dançando pra cima e pra baixo. De bermudinha curta e topzinho, não acreditei quando vi o mesmo jeito de dançar da Dani, só que com o corpo igual ao da minha sogra. Era o Danilo, pela primeira vez no baile, soltando o viado que morava dentro dele e que sempre enxerguei bem, sem dificuldades, porque era só chegar perto que o cheiro de cuzinho piscando e querendo me dar empestava o ambiente. E confesso que até me deixava de pau duro, só pelo esporte de foder um cuzinho de graça. Ele me viu e sorriu, mas não deu muita importância. Essa ousadia mexeu comigo, me fazendo lembrar que, mesmo tendo passado a rola na família, nenhuma daquelas vagabundas me liberou o cuzinho. Já chapado, puxei o molecote pelo braço e o levei pra um canto na marra mesmo.

- Que isso, TH!?

- Cala a boca, moleque! Hoje tu vai virar comida me macho de rua!

Puxei-lhe até um beco, abri o portãozinho do setor e entramos. Era uma salinha com sofá e cama, na qual joguei o safado e já fui tirando a roupa. Ele entendeu o recado e tentou cair de boca na minha vara preta assim que a viu, mas eu não ligava muito pra isso, tava era atrás de um cu. Segurei-lhe antes que me chupasse, já sentindo o bafo quente contra meu pau.

- Só quero esse rabo!

- Então confia em mim, TH!

Olhei na cara dele, já puto pela desobediência, mas o viado sorria confiante, mesmo ciente de que eu poderia acabar com aquilo tudo num simples estalar de dedos, finalizando ali a oportunidade quase única de me emprestar o cuzinho.

- Vou te mostrar como se faz!

Abriu a boca e, de uma só vez, envolveu meu caralho todo, guardando tudo até o talo grosso. A sensação foi diferente de todos os outros boquetes que já recebi, isso porque ainda nem tinha começado. Ele arrastou a boca toda pra sair e voltar, sugando a vara por completa, do começo ao fim. Eu ia crescendo lá dentro, deixando um pouco mais difícil de mamar, mas nada desanimou o garotão, que fez aquilo com o maior gosto e ainda sorriu, me olhando de baixo. Às vezes ele engolia meu saco, ovo por ovo, dando atenção especial, algo que pras minas era nojento. Cheguei a ficar brincando de gargantinha profunda com o viado, sendo que só as mais experientes das vagabundas o faziam. Ele mesmo pegou a caralha preta e bateu na cara e na língua, me deixando no ponto.

- Tu gosta disso, é?

- Eu amo!

E mostrou pra mim o quanto. Quando vi que ele tava de quatro, virei sua cintura pra mim e danei a dedar-lhe o cuzinho, que diferente do resto da família, era um pouco mais apertado. O primeiro dedo babado entrou e ele não reclamou, pelo contrário.

- SSSS! Bota o caralho logo, bota!

A cena daquele cu abrindo na negritude da minha mão foi inimaginável. Enquanto umas reclamavam, outros já pediam pau no cu assim, de graça. Como nunca soube disso ou nem nunca sequer desconfiei? Enfiei o segundo e fiquei brincando de alargar as preguinhas que tanto se forçaram contra meus dedos.

- SSSS! Bota esse caralho logo, TH! Puta que pariu!

Era uma ordem. Pincelei a rodela raspadinha na ponta do cacete e fui atolando a cabeça. Segurei-lhe pela cintura e comecei o enterro, ele segurando firme na cama e me olhando com cara de pidão e sofrimento ao mesmo tempo, me deixando ainda mais encaralhado pra fodê-lo.

- Empina esse cuzão, vai!

Obedeceu sem qualquer hesitação. A cabeça passou pra dentro e o resto da pica foi entrando. Ele relaxava e às vezes prendia, perdendo o controle e me apertando firme de forma gostosa. O tesão era tanto que o quarto todo tinha cheiro de putaria pesada. Quando finalmente senti a ponta da cabeça arrastando já lá no fundo da rabuda do Danilo, larguei o quadril, tomei impulso e comecei a foder aflito, como se já estivesse ali há um tempo.

- Isso! Isso, filho da puta do caralho! FODE, PORRA!!

Sua ousadia, como sempre, me atiçou, tacando fogo no corpo todo. Larguei uma mãozada na cara e outra no lombo pro safado aprender, mas isso só agravou a situação.

- CARALHO, TH! FODE ESSE CU!

E rebolou igual fazia no baile, me deixando atônito. O pau já se movendo lá dentro como se tivesse sido feito praquilo, melhor amigo do rabinho do Danilo.

- Senta nessa vara, senta?

Pedi em seu ouvido e ele prontamente atendeu, me deitando e sentando sem perder tempo. Cavalgou e mexeu a cintura, contorcendo a coisa toda. Eu só suei e tentei ainda meter, mesmo que deitado, levantando e descendo o quadril da cama e apertando suas coxas grossas ao meu redor. Foi aí que percebi que ele me dava de pau duro e, quando pulsava, o cuzinho prendia ainda mais ao redor da caceta, como se as pregas interagissem com ela.

Enquanto tomei aquele chazinho de cu, que por sinal era dado por um viado, pareci despertar pra um outro universo da putaria. Estava na cama com outro cara, só que ele era o único que liberou o rabo sem qualquer problema e aceitou tudo que eu falei sem mimimi algum, só por prazer. Eu bati em sua coxa, na bunda, mordi seus peitinhos, dei tapa na cara, cuspi, botei o pezão na boca do safado, mas ele só pareceu gostar de tudo que eu fiz. Algo em mim disse que o que fiz foi errado, por simplesmente usá-lo e tal, ou então eu talvez quisesse mostrar a ele que havia algo de errado, mas é aí que tava o problema: não tinha nada demais. Ele tirava prazer de tudo. Tava bom pra mim e pra ele, cada um do seu jeito, ambos desfrutando da situação. Foi assim que, lá do fundo, senti o gozo vindo e investi mais ainda contra seu corpo, aumentando o ritmo das estocadas que dei no lombo.

- SSSS!

- Me enche de leite, TH!

Olha isso, como eu poderia não comparecer com meu gozo ouvindo algo assim?

- Tu quer meu leite, viado?

- QUERO!

E mordeu minha orelha, cheirou meu sovaco, se entregou sem pudor aos meus toques, ordens e desejos. O orgasmo veio em vários jatos intensos, que me fizeram até encolher os dedos dos pés de tanto tesão. Até o Danilo gozou, não sei como, nem sabia que dava pra gozar pelo cu. Apesar do que fizemos, logo veio uma sensação enorme de consciência pesada e tive que sair do setorzinho, nem aí pro que ele faria depois disso.

Com a passagem do tempo, o relacionamento com a Dani foi pro brejo e a gente parou de se falar. Muita coisa aconteceu na família deles e até se mudaram aqui do morro. Um pouco mais velho e com o pé no chão, meu jeito de puto se manteve mais vivo do que nunca: bateu saudade de foder um cuzinho e adivinhem quem eu procurei? Isso mesmo, o próprio Danilo. A gente se falou, trocou uma ideia maneira e ele me chamou pra brotar lá na casa onde ele tava morando com a mãe e o novo padrasto, já que o pai das garotas havia pedido o divórcio e elas agora já tinham suas próprias casas, maridos, etc. Tudo combinado, cheguei lá no dia marcado e fui apresentado novamente à sua mãe e ao novo macho dela.

- Quanto tempo, meu querido!

- Tudo bom, tia?

- Melhor agora!

Ela me beijou no rosto, toda jeitosinha e tímida. O tempo mexeu um pouco, mas o corpo ainda era o mesmo cavalar de antes. O vestidinho branco lembrava o que usou na vez que demos uma rapidinha, pareceu até ironia. Seu marido era um rapaz magro, da minha altura, porém branco e meio careca, com um jeito que eu achei delicado demais, mas nada comentei. Danilo, fazendo academia, estava ainda melhor, com as maiores coxas que já vi, a bunda durinha e o corpo fino, definido. Nem preciso dizer que transamos a noite inteira, quase até de manhã, que foi quando o safado saiu pra trabalhar e eu fiquei dormindo, exausto de tanto meter leite dentro do olho daquele cu. Inclusive mandei ele trabalhar gozado, pra demonstrar que curtia mesmo ser socado até o talo. Acordei um pouco depois do almoço, de pau duraço e no maior silêncio naquele casarão. Levantei e fui procurando pelo banheiro, mas pra minha sorte, encontrei foi o quarto da safada da mãe do viado, minha ex-sogra, e também mãe da Dani e da Débora, que também comi. Ela estava deitada na cama arrumada, como se cochilasse sem querer, com a raba empinada pra cima. Eu não resisti e deitei do lado dela, já a encoxando. Zonza, ela já foi rindo e se despreguiçando.

- Hmmm! Eu sabia que você ia aparecer!

- Sabia, né?

Sem muito alarde, só fui tirando o cacete duraço por conta do tesão de mijo e posicionei na porta da pepequinha, empurrando devagar a cabeça contra os lábios raspadinhos da safada. Ela, por sua vez, abriu um pouquinho as pernas e foi se empinando mais, ainda deitada, só pra ajudar na safadeza. A gente nem se mexeu muito, só senti vontade de guardar o caralho dentro dela, e foi isso que fiz, permaneci parado. Foi aí que, pro meu total espanto, a porta da suíte do quarto onde estávamos abriu e o novo maridão apareceu, só de toalha. Ele nos viu e veio devagar, meio que cercando a cama em vez de vir pra cima dela. Mexeu no cacete por cima do pano e coçou o queixo, com cara de curioso, observando um macho aleatório e favelado que nem eu, com o cacete inchado e atolado na buceta da atual mulher dele, no seco mesmo, sem camisinha.

- Oi, amor!

Ela falou tranquila.

- Oi, safada! Tá gostando, é?

Deu um tapinha na cara dela e a vaca só riu, confirmando. Ele olhou pra mim e alisou meu peitoral, apertando meu mamilo de leve. Ter outro homem me dando prazer diante da própria mulher plantada na minha pica foi demais pra mim. Pra completar, ele ainda fez isso como se também tivesse doido pra tomar uma pirocada, sem saber do que eu era capaz. Comi as duas filhas, comi a mãe, o filho e, se precisasse, ia tacar vara no cu do padrasto também.

- E tu, moleque? Tá bom aí dentro?

- Porra, tá o bicho!

Ainda com a mão em mim, ele alisou meu corpo descendo e parou segurando meu saco pesado, de fora da xereca da esposa dele.

- Fode aí pra eu ver, então!

Era a ordem do corno, eu não passaria por cima. Comecei a mexer o quadril devagar, sentindo o puto segurando meu sacão ainda, mas fui e voltei várias vezes, devagarzinho mesmo, gemendo pra ele ver que meu prazer tava vindo bem do fundo da boceta dela, diante dos olhos do chifrudo.

- Assim, tio? Hmmm!

- Isso, garoto! Mas fode com força mesmo, que nem vocês gostam de foder!

Ele veio com o nariz perto dos ovos e pude sentir a respiração quente e farta, como se quisesse meu cheiro pra si. Quando tirei o pau de dentro dela, ele aproveitou pra enfiar a cara no bucetão e lamber tudo, sentindo ainda a quentura proveniente da minha vara lá dentro. Quando saiu, tornei a enfiar, aí sim ele perdeu a hesitação e começou a chupar meu ovo esquerdo, eu nem reclamei, só senti.

- Ssss!

A sogrinha gemeu por baixo e me deixou ainda mais excitado. Foi aí que senti a mão tirando minha vara de dentro e logo veio o bocão quente do macho dela.

- Vou te ajudar a lubrificar.

Até o talo, sem muito esforço, ele engoliu tudo, começando meio tímido porque não sabia que eu já tava preparado pra currá-lo. A mulher só rindo e gemendo. Aquilo tava uma putaria que só, eu com um caralho envergado, babando e estalando pra ser logo agasalhado por um cuzinho quente.

- Pronto!

Desafogou a vara e me mandou atolar de novo, que foi o que eu fiz.

- Isso, filho da puta! Fode ela, fode! Sssss!

Acelerei o ritmo e ele ficou alisando minha bunda contraída pra entrar na xoxotinha. Quando o bagulho tava ficando intenso e eu quase gozando, ele tirou a roupa e a mulher pareceu entender o jogo.

- Sua vez, amor!

- Deixa comigo.

E, assim, bem simplesmente, tomou o lugar dela, com o cuzinho posicionado onde a pepeca tava anteriormente. Pra completar, minha sogra cavalona ainda veio com o peitão na minha boca.

- Toma aqui, pra você fingir que é uma mulher!

Será que ela pensava que eu não ia comer aquele cu e que precisaria disfarçar? Será que pensou que eu recusaria cu, onde já se viu tal falta de educação? Ah, se ela soubesse do filho sentando a madrugada toda na minha vara, todo descabelado pra ir cedo pro trabalho, porque quase não conseguiu descolar da caceta um minuto sequer. Nem dei tempo de alargar, só atravessei o caralho no rabo do marido dela sem dó, travando o piranho pelos ombros para que não escapasse de mim. Ele sentiu o desconforto no começo, mas, viado velho, conseguiu ficar relaxado o tempo todo e logo estávamos metendo pra valer, pele na pele mesmo. O atrito de seu cu experiente na minha vara era quente e cada vez mais apertado, porque comer um maluco assim já vivido me deixou à flor da pele de tesão. Acho que ele também sentiu o calibre da minha juventude, sendo embasado mais ainda pela grossura da vara impiedosa lhe abrindo as pregas na marra.

- Hmmmm! Que moleque gostoso da porra, ein!

- Né, amor?

Eu não queria saber de nada, só me suspendi sobre o corpo dele de quatro na cama e me larguei de acelerada, arrancando com tudo o último couro do lombo daquele viado.

- HMMMM! ISSO, ME DÁ ESSA PRESSA! ME DÁ ESSA FORÇA! SSS

Comecei a suar que nem um verdadeiro cavalo metendo, até da piroca escorreu suor e baba misturados. Quando o talo do caralho já tava todo escondido dentro do cuzinho do marido da minha sogra, o gozo veio e novamente o rabo saiu de mim.

- Deixe eu ajudar!

A coroa começou a me mamar e botou de novo o caralho pra dentro do cu do próprio marido. Me senti um brinquedo na mão dos dois, mas não tive do que reclamar, estava servido de bocas e rabos, podia até escolher, só precisava de mexer o quadril, que era o que sabia fazer de melhor. Pela última vez, o gozo veio vindo e, contra a vontade dos dois, que queriam brincar mais tempo, eu explodi dentro do cu daquele coroa. Travei o maluco pela cintura e ele percebeu que eu ia gozar, mas não deixei que saísse. Ele até tentou.

- SSSSS!

- Caralho!! Fffff- Que delícia!

Sua tentativa de sair só fez apertar ainda mais o cu, contraindo safadamente em mim.

- HMMMM!

Foram várias jatadas dentro do lombo, só aí aliviei a força e deixei que saísse, mas aí já era tarde, já tava tudo cheio de porra, até o cheiro de rosca queimada, desgastada e molhada de gala subiu pelas narinas.

- Não era pra ter gozado agora, garoto!

- Fica tranquilo que eu não vou embora hoje, não, seu viado! Ainda vou gastar muito o couro desse lombo.

A gente riu e eu fui pro banheiro, finalmente mijaria. Nada como o tesão de mijo. Passei o final de semana na casa do Danilo, aprontando com todo mundo da família. Foram muitas histórias pra contar, desde o filho até o padrasto dele. Fiz geral de escravo, meti de um cu pro outro, transferi porra via piroca, botei da boceta pro cu, do cu pra boca, da boca de novo pra boceta e tudo mais. Um verdadeiro self-service de putaria e prazer, do qual só saí dias depois, quase que seco e chupado de tão vazio ficou o saco. Acho que poderia comer três minas sem camisinha que elas nem engravidariam, de tão mortão que fiquei. Mas isso acabou sendo só o começo. Todo esses contatos só me transformaram no maior viciado em cu que talvez tenha pisado naquele morro.

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Comentários

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09/02/2019 01:21:59
9
27/04/2017 11:01:43
Tenho o maior tesão e sonho em comer um casal,socar bem gostoso nos dois hummm que delícia.
DCG
09/04/2017 03:01:54
10
01/04/2017 21:33:01
top
30/03/2017 02:36:26
estou escrevendo uma história desde a metade do mês, não sei quando (ou se) a postarei, mas aviso que é meu mais novo bb, tem tido minha total atenção e carinho e vai ficar o bicho!... além dela, termino dois contos, um deles 100% fato! pra terminar, queria uma rede social melhor que o face pra interagir, mas não sei o que usar e sinto que aqui talvez não seja lido fora dos contos... falem comigo, só mordo se pedir às vezes envio "presentes"
30/03/2017 01:43:21
Kkkk q loucura
29/03/2017 14:57:19
Muito perfeito
29/03/2017 11:45:52
Demaaaais. Gostei mesmo. Comer a mulher e o marido dela é minha maior vontade
29/03/2017 11:14:01
Muito bom!
29/03/2017 11:13:30
Muito bom!


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