♥ O VERÃO DOS MEUS 18 ANINHOS
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♥DIÁRIO SEXUAL DA MOH 4
Oi galerinha, quem acompanha meus contos sabem que me chamo Monique, sou mineira mas moro atualmente no Rio de Janeiro. Morena de praia, tenho 18 anos de idade, 1.72 altura, 60 quilos, cabelos no momento castanho escuro lisos no meio das costas. Sou uma magra falsa, bunduda, seios médios, pernas torneadas e cintura fina.
O que eu vou contar para vocês faz parte das MINHAS CONFISSÕES MAIS ÍNTIMAS: O VERÃO DOS MEUS 18 ANINHOS e que aconteceu nas férias no interior de Minas Gerais.
Desde o inicio do ano venho combinando pelas redes sociais de ir visitar meus familiares em Minas Gerais. Quando Victor, meu primo por parte de pai soube da confirmação da exposição de Gado leiteiro me chamou. Para minha sorte a festa que seria em Setembro passou para Dezembro justamente nas férias da faculdade.
Fui logo combinando com meus dois melhores amigos. A primeira é a Paty (ELA ESTA NO CONTO: CHURRASCO COM MUITA SACANAGEM E PUTARIA), ela que é loira, maravilhosa e muito louca. Ela fez uma tato de flores na lateral do corpo que vai do bumbum, passa pela cintura e termina nas costas muito foda. O segundo e o Max conhecido como Paçoca. Ele é um gatinho, um ano mais novo do que a gente. De família evangélica, ele deixa a mulherada enlouquecida, brinco com ele dizendo que não gosta da fruta pois sempre fica cercado de meninas e nunca pega ninguém, pelo menos na nossa frente. Acho que ele é gay ou está se guardando para mulher certa. Quando nós três estamos juntos sai de baixo porque a diversão é garantida!!
Nós estávamos contando a hora para esse dia chegar. Claro que estava morrendo de saudades da minha cidade natal, dos meus amigos, da mulherada fofoqueira, dos meus tios(tirando é claro o tio João que eu não suportava), do meu primo e da minha vovozinha linda. Mas também estava louca para rever o Jorge(ELE ESTA NO CONTO:(Ai sério, meu cuzinho está doendo muito) . Tínhamos um assunto que não foi bem resolvido no passado quando tinha quinze anos de idade. Ele foi minha primeira paixão.
Esse dia chegou, Minas Gerais aí vamos nós! Partimos nos três no carro da Paty. Sete horas de estrada com nos três revezando na direção e com o som alto na maior zoeira. Os dois curtindo com a minha cara pois eu iria reencontrar o Jorge. Cidade do interior são todas iguais, tudo muito perto, tudo muito parado e todos sabem de todos. Mas se tratando de festa tudo muda. A cidade é invadida por turistas e fica muito agitada.
Quando chegamos minha primeira impressão foi a melhor possível, a cidade estava bombando. Nas esquina e nas ruas havia uma verdadeira multidão, muita gente reunida no maior alvoroço. Foi até ruim passar no meio de tanta gente. Sentíamos como celebridades vendo aquelas pessoas metendo a cabeça dentro da janela do carro para ver a morena e a loira estilo paniquetes. Fomos direto pra casa da minha avó aonde passaríamos esses três dias.
Nossa!!! foi a maior felicidade voltar a ver minha família depois de alguns anos. Minha avó, meus primos e tios começaram a nos paparicar. Queriam saber como estava minha mãe, saber toda novidade e contar ao mesmo tempo. Uma das coisas que fiquei sabendo foi que Tio João vendeu a mercearia e mudou-se para capital e que o Jorge ainda morava na cidade, aqui perto e que tinha engravidado uma menina e casado com ela á alguns meses. Por alguns segundos fiquei sem rumo, fechei os olhos, soltei os cabelos mostrei o meu melhor sorriso e desconversei mudando de assunto.
Tomamos banho e nos vestimos. Paty colocou um shortinho customizado jeans com cinto, uma blusinha branca se seda soltinha, uma jaqueta curta e uma bota quase no joelho eu coloquei um vestido em Viscolycra pretinho curto super decotado com detalhe de argola na frente e com frente única bem piriguete e uma sandália preta baixa. Fomos para o centro da cidade aonde a festa não tinha hora para terminar.
Acontecia a maior pegação, o povo enlouquecido com a quantidade de bebidas e drogas que rolava sem controle.
Encontrei alguns meninos que estudaram comigo no tempo do ensino médio e também meu primo Victor de dezenove anos de idade, por sinal muito gato e gostoso. Eles começaram a nos bancar pagando cerveja, batida e vodka absolut ice. A gente se acabava no ritmo do axé e do funk. Eu e Paty descíamos até chão, eu com a mão no vestido pra não mostrar a calcinha e Paty como sempre bastante desinibida tirando calcinha do rego. Nosso ego estava nas alturas com rapazes nos azarando. Queríamos beber e beijar á noite inteira.
Com tanta bebida a vontade de fazer xixi aumentava cada vez e nada de achar banheiro. Com os bares super lotados, sujos e muita briga ao redor me fez procurar um lugar tranquilo em uma rua deserta. Chamei o Paçoca pois a Paty já estava no maior amasso com meu primo Victor. Fomos até uma rua completamente escura aonde os casais ficam no maior amasso e entre uma carro e outro com o paçoca fazendo paredinha, desci a calcinha, procurei relaxar... Ah!!! Que alívio, depois disso achei que o minha noite só poderia melhorar.
Quando estava arrumando o vestido com a calcinha na mão pois estava mijadinha e tinha usado para secar minha xaninha, dei de cara com o Jorge passeando com a sua mulher. Pude reparar sua barriga que já estava bem grandinha. Jorge levou um tremendo susto pois não imaginava que eu estava na cidade e nem pensava em me encontrar naquela situação. Fiquei paralisada por alguns instantes e ao cair na real fingi que não tinha o reconhecido colocando a calcinha na bolsa. Foi quando Jorge com sua voz rouca gritou pelo meu nome:
__ Monique ?
__ Jorge? (com voz de surpresa)
__ Nossa menina como você cresceu, esta tão diferente, te conheci uma pirralha, deixa eu apresentar minha esposa.
Nessa hora minhas pernas bambearam, senti que ainda gostava muito desse grosso. Pensei baixo: Eu era pirralha né tarado, e você tirou o cabaço do meu cu e fez eu chupar muito essa pica.
Falei pouco com eles alegando que tinha um pessoal do Rio de Janeiro me esperando. Jorge por sinal estava lindo, bem mais sexy, tinha ganhado massa muscular. Demostrou ser um homem responsável.
Sai andando com passos bem rápido. Eu estava toda boba e comecei a falar coisas sem nexo e a cantar sem música. Paçoca que tinha reparado o meu descontrole, ficou me zoando.
Ficamos procurando a Patricia e nada seu celular estava desligado. Separei do Paçoca que foi procurar do outro lado da praça que era bastante extensa. Vinte minutos depois cruzo novamente em uma rua escura de pouca movimentação com o Jorge que dessa vez estava sozinho. Nos abraçamos. Começamos a falar da vida e a cada palavra dele eu lembrava dos momentos maravilhosos que passamos juntos a tempos atrás na mercearia do Tio João.
Minutos depois a conversa mudou de rumo e ele começou a admirar meu corpo e a falar de sexo. Adoro falar sacanagem.
__ Monique, você esta um mulherão. Está namorando, trepando muito com os cariocas?? Como eu queria ser seu dono, seu príncipe encantado;
__ Hahahaha... Para Jorge sem essa de príncipe encantado, ouvi dizer que o lobo mau é muito melhor;
__ Então, posso ser seu objeto sexual;
Começamos a rir sem parar até que Jorge colocou sua mão na minha perna fazendo eu sentir calafrios pelo corpo. Minha xaninha estava fervendo e muito molhadinha. Parecia que ia escorrer pois estava de vestido e sem calcinha.
Jorge percebendo o meu descontrole, investiu mais forte. Admiro homens com pegada e que me domine. Ele me puxou pelo quadril e por trás de mim me beijou e chupou meu pescoço. Cada célula do meu corpo tremia com seus toques devido o tamanho do tesão que sentia por aquele macho.
Jorge percorria e deslizava suas mãos grossa pelo meus seios chegando na minha bundinha. Foi então que notando que eu estava sem calcinha ficou maluco. Colocou sua mão dentro do meu vestido por trás apertando meu bumbum com força e em seguida esfregando a minha grutinha molhada enfiando dedos e fazendo movimentos circulares, apertando meu bumbum contra seu pau duro que me deixou ainda mais louca de desejos.
Depois de um alguns amasso, beijos apaixonados, uma mão nisso e aquilo na mão, Jorge sussurrou no meu ouvido dizendo:
__ Noooossaa! toda molhadinha! Delicia, minha putinha gostosa não perdeu tempo no Rio de Janeiro, foi logo perdendo esse cabaço!!
Então num impulso o afastei e comecei a xingá-lo. Jorge não esperava esse meu descontrole. Logo em seguida chegou o Paçoca falando que tinha encontrado a Paty. Jorge meio sem jeito se despediu!
Pensei comigo mesma: Agora veja, sempre desejei perder a virgindade da minha bucetinha com esse moço e ele só queria meu cu, agora vem falando que não perdi tempo no Rio de Janeiro e fui logo dando. Um cretino, isso sim que ele é!
Fomos até a Paty que estava estava encostada no nosso carro. Do outro lado da calçada, Paty e Victor na maior pegação pareciam um corpo só. Sentei no paralelepípedo com o Paçoca e ficamos á observar-los. Mão aqui mão ali chupadas e encoxadas. Estavam se beijando sem parar. Comentei com o Paçoca que isso iria terminar na cama. Paçoca então me falou do seu fetiche :
__ Moh, vocês duas nunca fizeram questão de me esconder nada sobre suas vidas amorosas, me contando tudo sobre suas transas, dai eu sempre tive vontade de poder ver minhas musas trepando com seus machos.
Eu comecei a rir sem parar e prometi realizar esse desejo. Paty escutando meus risos altos acabou desgrudando do Victor. Entramos no carro e fomos para casa. Paty quis saber o motivo dos risos. Minha barriga já doía de tanto rirNão adiantava dizer que não era nada pois ela não acreditaria. Dai eu contei no ouvido dela e ela quase morreu de rir.
Chegando em casa minha avó ouviu o barulho do carro e se levantou pedindo para não fazer barulho, escovar os dentes e ir dormi que já era tarde. Victor falou que ia dormir aqui pois estava tarde para voltar para casa. Eu sabia que sua intenção era outra, com certeza era de comer a Paty.
Colocamos os colchonetes no chão e deitamos. Reparei que a Patricia se deitou com uma blusa comprida e tirou o short por debaixo do edredom. Victor abraçou a Paty por trás e eu e o Paçoca um de frente para o outro.
Como previsto já estava tudo combinado entre eles, era só esperar a gente pegar no sono para a brincadeira começar.
Nossa meu instinto feminino é foda!!! Passaram uns cinquenta minutos e a Paty se levantou e logo depois foi a vez do Victor que não esperou nem cinco minutos.
Tentei acordar o Paçoca mais nada, o menino estava desmaiado. Levantei na ponta dos dedos para não fazer barulho, desci para o andar de baixo e lá estavam eles, no banheiro em reforma já se agarrando. Victor apertava a bunda dela ainda de calcinha enquanto se beijavam. Eu sabia que se ficasse olhando da porta ia ser descoberta, então voltei para o andar de cima. Quando já ia deitar lembrei que no quarto que estava fechado devido a obra do banheiro havia um buraco no chão que dava para o banheiro do andar de baixo. Fiquei louca de curiosidade e tesão ao mesmo tempo.
Acordei o Paçoca sacudindo e falando no ouvido dele:
__ Acorda, acorda Paçoca, você não estava querendo ver a Patricia trepando? Então vamos, a Paty e o Victor estão se pegando no banheiro, mas fala baixinho que ninguém pode saber que a gente tá aqui.
O menino despertou rápido. Entramos no quarto em silencio, deitamos de bruços e através do buraco dava pra ver perfeitamente o Victor de cueca em pé e a Paty só de calcinha sentada no vaso segurando e chupando o pau do meu primo. Paty chupava e lambia o saco. Logo depois ele tirou a cueca e a calcinha dela. Paty em pé de costa inclinou o corpo se apoiando na bancada da pia, Victor começou a chupar seu clitóris e a enfiar o dedo no cu dela. Paty com uma das mãos abria a bunda para meu primo se deliciar melhor da sua raxa e ruela.
Victor logo depois se deitou no chão. Paty de costa para ele foi agachando devagar, fazendo com que sumisse o instrumento do rapaz dentro dela, em seguida começo a rebolar fazendo meu priminho se estremecer todo em baixo dela. Eles estavam gozando juntinhos.
Paçoca meteu a mão na cueca tirou seu cacetão e começou a bater punheta. Era um Pinto Sarado. Além de grosso era também muito grande. Confesso que nunca tinha visto algo assim e que tive uma grata surpresa em saber que estava tão perto, ao meu alcance. Me deu vontade de tocá-lo mais achei melhor não. Nossa que desperdício! Introduzi minha mão dentro da minha calcinha e com o dedo comecei a acaricia meu clitóris. Nesse momento o paçoca gozou respingando seu jato nos meus cabelos. Corremos para cama e ficamos quietinhos. Não vi a Patricia e o Victor voltarem. Tinha pegado no sono.
No sábado, acordamos bem tarde. Já era hora do almoço. Levantei fui ao banheiro tomar uma ducha, escovar meus dentes e fazer xixi. Ao sair enroladinha na toalha dei de cara com o Jorge me olhando. Corri para o quarto, coloquei um shortinho de malha cinza que marcava bem o bumbum, uma blusinha preta mostrando a barriga e um chinelinho de dedo. Fui ao encontro dele que estava no quintal conversando com o pessoal.
Logo que me viu Jorge me comeu com os olhos. Fixou seu olhar no meu corpo principalmente no meu shortinho e logo perguntou para minha avó como ela deixava sua netinha usar esse tipo de short que deixava a comissão de frente semelhante a um capô de fusca e a retaguarda praticamente engolida pelo bumbum e ainda uma blusinha que mal tampava os seios. Todos entraram na gargalhada e minha avó que não tinha entendido nada, rindo falou que, o que é bonito é para ser visto e que a netinha dela é um espetáculo.
Nesse dia Jorge foi tão carinhoso comigo, me tratou tão bem, foi gentil e amoroso. Ele não ficou para o almoço pois tinha que pegar sua mulher no trabalho. Combinamos de nos encontrar a noitinha. Seria a ultima noite de festa na cidade.
Minha avozinha percebendo meu entusiasmo pelo Jorge e o jeito que ele me olhou, contou que para conseguir uma noite de amor em sua juventude o homem era preciso solicitar ajuda profissional ou contar com muita paciência. O início de uma paquera era apenas o começo do caminho para que isso acontecesse. Lembrou também que o Jorge é casado e vai ser pai daqui poucos dias. Ela nem imaginava que sua netinha não era mais virgem a algum tempo e que já conhecia muito bem o instrumento daquele rapaz..
Ao anoitecer Patricia e Victor sumiram, Paçoca estava esperando eu me arrumar. Coleguei uma blusinha de cetim branca, saia curta preta com um salto alto e um cinto para arrasar. Meu instinto racional bem que estava me cutucando pra eu ficar em casa. Mas fui até lá, tudo para ficar com ele. Foi bacana ouvir minha avó falar, mas sem chances de céu, anjinhos, nuvens branquinhas, fofinhas, eu estava determinada.
Logo chegamos no local da festa que estava uma loucura. Muita gente bonita se divertindo na praça e nas ruas próxima do evento. Liguei para o celular da Patricia e fomos ao encontro deles. Começamos a beber, dançar e a fumar um baseado de leve pra ficar legal . Contei pra Paty que tínhamos vistos ela transando ontem pelo buraco do teto. Minha amiga ficou sem graça mas logo riu muito. Patricia estava toda comportadinha, apaixonadinha e toda amorosa com meu primo.
Depois de algumas horas Jorge apareceu com sua esposa Luisa. Uma mulher de uns trinta anos, gente boa. Ficamos conversando os três. Luisa estava enjoada e cansada(tinha trabalhado o dia inteiro), logo resolveu ir para casa descansar, fiquei bolada por ele ter ido embora! Voltei a dançar, beber e fumar . Estava batendo palmas pro palhaço de tão louca.
Quando estava na maior agarração com um rapaz que tinha o corpo totalmente tatuado e bem mais velho do que eu, alguém me puxou por trás. Era o Jorge que tinha voltado e falando que minha avó tinha mandado me chamar. O rapaz não gostou e os dois quase saíram na porrada se não fosse o pessoal acalmando a situação. Minha voz estava saindo meio embolada pois já estava bem doida. Falei que era só um tiozinho e que tipo, vou ali, e já volto.
Já estava descalça com a sandália na mão enquanto Jorge me puxava pela mão no meio da multidão me levando para uma rua deserta, dizendo:
__ Mônique, eu não posso ficar sem você, eu te amo. Só penso em te proteger, cuidar de você.
Só que não era isso que eu queria escultar nesse momento e sim que ele queria me lamber, me chupar, me morder, me virar do avesso e me fuder. Até que depois de algumas babosseiras chatas ele falou o que eu queria escultar.
__ Quero você minha novinha. Quero comer essa bucetinha gostosa, a tempos eu espero por isso!
Nessas horas gosto mesmo e do papo de homem quando esta determinado a fuder uma mulher. Ele falava loucuras dizia coisas que me enlouquecia e eu fiquei com uma imensa vontade de experimentar aquelas promessas todas.
Jorge estava tarado e cheirando a alcóol. Nossa, dava até para notar o volume do pau duro de dentro da bermuda. Aquela coisa que ele disse sobre me deixar de quatro e dar um banho de língua foi demais da conta. Então, que se dane o sentimento de culpa pois o que eu queria era matar essa vontade e dar muito para esse homem!!!
Nisso, Jorge me deu um beijo de língua tirando meu fôlego, eu correspondi e por esta já alta das idéias segurei o pau dele e apertei forte! Jorge gritou e me encostou na parede, tirou seu cacete da bermuda, levantou uma das minhas pernas até a altura da sua cintura, afastou minha calcinha e mirou na minha bucetinha.
Foi empurrando aquele pau gostoso que não queria entrar suave mas ele nem queria saber. Empurrava, empurrava e de tanto forçar o cacete foi entrando rasgando toda minha raxa apertada que logo ficou molhadinha. O desejo foi tanto que chupei seu pescoço e mordi sua orelha arranhando suas costas dizendo:
__Vem, Tesão!! Vem me pegar de jeitinho, vem...!!
Jorge apertava minha bunda e socava seu pau com força. Foi rápido, logo ele gozou deixando minha xota melada e me chamando de cadelinha e falando que a bastante tempo esperava por isso. Jorge me beijou outra vez, pediu que eu me cuidasse e foi pra casa pois Luisa estava no banho e não sabia que ele tinha saído novamente para rua.
Fiquei por alguns segundos parada pensando comigo mesma no sexo selvagem, na boca nervosa, nos dedos atrevidos.
Fez tudo praticamente. Não foi ruim, mas também não foi ótimo pois foi tudo tão rápido. Esperava uma transa hiper, mega, maxi gostosa, poxa eu ali todinha pra ele e ele nem para passar a noite toda comigo.
Me limpei com alguns guardanapos que tinha pegado no bar e guardado na bolsa e voltei para onde estava a galera.
Apesar de tudo estava muito feliz por ter transado com ele.
Patricia e eu dançávamos sem parar enlouquecendo quem olhassem. Contei para ela o que tinha acontecido e ela me chamou de louca e que nos duas éramos verdadeiras malucas. Voltei a ficar com o homem da tatuagem que o Jorge tinha me separado, mas só rolou um amasso gostoso, não queria me sentir tão vadia transando com dois homens na mesma noite em tão poco tempo.
Depois disso acho que vi o Paçoca se agarrando com um cara. Ele negou no dia seguinte. Mas também falando a verdade nem lembrava como cheguei em casa de tão louca que estava e poderia ter mesmo achado que tinha visto ou até mesmo sonhado.
Cara, tô decidida: não posso mais beber e nem puxar um baseado. Tô começando a dar trabalho.
Acordamos cedo no domingo para aproveitar o ultimo dia de viagem na maior ressaca. Que zica foi aquele. Estava me sentindo como tivesse uma rave na cabeça.
Coloquei um biquíni lindinho, em baixo estampado em cima preto, por ser um pouco menor que o outro que costumava a usar deixava a marquinha aparecer suavemente. Paty colocou um de lacinho e estampado bem lindinho também.
O céu estava claro mais com algumas nuvens. Ficamos entre ir para piscina ou para cachoeira mas como o clube estava muito cheio, optamos pela cachoeira.
Ficamos brincando jogando água para cima como uns verdadeiros retardados. As vezes meu peito saia do biquíni e os meninos se deliciavam, já as meninas, me odiavam.
Percebi a chegada do Jorge acompanhado pela esposa que estava com um barrigão enorme de quase nove meses. Ela olhou e acenou para mim. Sai da água, sequei meu corpo na canga e me juntei a eles. Luisa um amor de pessoa me elogiava o tempo todo, dizendo que eu era linda, tinha um corpão e adorava meu nome, achava diferente. Ela perguntou como tinha sido a festa ontem e se eu tinha maltratado muito os corações dos mineiros. Sorri para ela, enquanto Jorge não aprovou a pergunta de Luísa. Acabou rolando um pequeno estresse entre o casal.
Já que meu primo e minha amiga tinham sumido, peguei meus pertences e me juntei a eles. Fiquei deitada na espreguiçadeira de bruços conversando com a Luisa de frente para mim e o Jorge do outro lado dela. Paçoca passava protetor pelo meu corpo. Percebi que o Jorge não tirava os olhos de mim. Isso me deixava nervosa.
Paçoca foi até o bar comprar cerveja e o Jorge foi atrás comprar água. Paçoca veio com uma revista na mão e dentro um bilhetinho que dizia assim: Menina, quero te fuder hoje ainda, me encontre daqui a uma hora na trilha que vai dar na nascente da cachoeira. Beijos molhados do seu macho.
Nesse instante Jorge beijou Luísa. Eles se despediram da gente e depois se dirigiu até o carro e partiu.
A bendita vontade foi aumentando, a perereca chegava a doer de tanto tesão e nada de chegar a hora do encontro.
Passando quarenta minutos fui caminhando pela trilha somente com a canga presa na cintura.
Já estava esperando uns trinta minutos na nascente e só via mosquitos que insistia em me morder. As nuvens começaram a se formar e a ficar escuras. Fiquei com medo da tempestade e resolvi voltar.
Na trilha dei de cara com o Paçoca de sungão matando mosquitos que o mordia. Levei um susto mas senti aliviada pois já tinha andado bastante até a nascente e o caminho de volta era deserto para caminhar sozinha.
Paçoca falou que precisava conversar sério comigo e que tinha que ser agora. Continuei andando e mandei ele falar, então ele me segurou pelo braço e falou que o Jorge era um grande vacilão por ter me deixado sozinha doidinha pra trepar e se o encontro fosse com ele jamais ia deixar essa oportunidade de trepar comigo escapar.
Fiquei surpresa e perguntei se aquilo era uma brincadeira. Então ele revelou que estava me desejando á algum tempo. Em um determinado momento comecei a ficar tensa. Fiquei um tanto confusa com o que ouvi, olhei para ele sem dizer nada por alguns segundos. Paçoca cinicamente colocou o mastro para fora que já estava pra lá de duro. Era algo anormal, além de grande e grosso era virgem. Isso mexia comigo. Dai eu falei:
__ Ai meu Deus. Não é um exagero dizer que me deseja. Você não é gay? Você tem um jeitinho de gay cara!
Falei tentando desviar o olhar daquela cacetão que já tinha visto no dia em que a Paty transou com o Victor.
__ Você tem cara de puta nem por isso to perguntando se você faz programinhas a noite Moh!
Então Paçoca me olhou com uma cara de menino pidão e me puxou pela cintura e diante daquele pau duro na minha frente não resisti, juntou a fome com a vontade de comer. Deixei a canga cair na terra e em seguida deitei sobre ela. Paçoca tirou sua sunga e lentamente meu biquíni deitando sobre mim abrindo minhas pernas sugando minha vagina. Fizemos um sessenta e nove. Meu amigo dava varias lambidas, penetrando com a língua minha raxa e meu cu, enquanto eu lambia seu saco, chupava suas bolas e devorava seu membro com meus lábios macios e carnudos.
Paçoca pediu para introduzir meu dedo indicador no seu ânus. Sempre tive vontade de fazer isso, achei estranho um homem gostar disso porém fiz com gosto movimentando um, depois dois dedos dentro do cu dele. Ele começou a ficar cada vez mais doido e gozou na minha boca me enchendo de porra goela abaixo e pelo rosto. Limpei o esperma na canga e virei de bruços para dar tempo do menino relaxar.
Alguns minutos depois recuperado da foda, me olhou deitada de bruços no chão, elogiou meu bumbum, colocou a camisinha e logo depois enfiou aquele pau gostoso na minha xoxota. Dei um gritinho fingindo assustada, mas estava adorando ficar atoladinha em uma rola divina. Comecei a rebolar no ritmo das estocadas empinando minha bundinha. Então gritei de tesão e avisei que não estava mais aquentando e que iria gozar. Nisso Paçoca apertou minha cintura e meus seios. Sentindo meu gozo e a quentura dentro de mim, gozou junto.
Tinha começado a chover, ficamos alguns minutinhos deitados nos beijando e sentindo a chuva bater nos nossos corpos nus. Paçoca pediu para comer meu rabinho, falei que não pois seria muito doloroso pois não estava preparada para receber dentro do meu rabinho aquele pau fora do normal.
Paçoca rindo falou que eu iria ficar no controle. Acabei deixando, mas com essa condição.
Após ele lamber, chupar, e babar bem meu cu aos poucos foi Introduzindo um, depois mais um e mais outro dedo. Meu cu estava se rasgando com aqueles dedos grossos me invadindo.. Ohhhhh!!! Que tesãooo.
Mandei ele ficar de barriga para cima. Vendo aquela imensa rola dura fui sentando por cima dela. De costas para ele e bem devagar, fui encaixando meu rabo no seu mastro tesudo. A cada mexida que eu dava, bem devagar a piroca ia entrando lentamente na minha ruela arrebentando as pregas me tirando gritinhos misturados de dor e tesão. Achava que não ia aquentar, era muito grande e grosso para um cu. Parecia que não tinha fim até entrar tudo. Chorei, sem exagero!
Paçoca me dava tapas no bumbum e falava para ter calma que já estava quase todo lá dentro e o buraquinho do cu estava se abrindo todo!
A partir daí já relaxada e com menas dores as estocadas foram mais violentas arrombando meu cuzinho enquanto eu batia uma siririca bem gostosa.
Estava realmente enlouquecida com aquilo. Paçoca mandava bem para um virgem e eu gemia com vontade. Logo ele gozou novamente e meu rabo se viu invadido por um rio de esperma. Gozei em seguida gravando as unhas nas suas pernas.
Foi uma delícia. Depois desse dia tive certeza que ele seria ainda mais meu amigo, uma amizade bem colorida.
Corremos e mergulhamos na água da cachoeira para tirar a lama e os espermas espalhados em nossos corpos. Nos vestimos e fomos até o carro ainda molhados e com os corpos vermelhos pelos arranhões e mordidas de mosquitos. Paty e Victor que nos esperava comentaram que a gente parecia duas crianças.
Voltando para casa da vovó, meu cu arrombadinho não me deixava sentar direito no banco do carro de tanta dor. Logo a Patricia percebeu e perguntou o que tinha acontecido comigo. Falei que achava ser um cabelo encravado bem ali entra a perseguida e o ânus que estava incomodando muito. Os três começaram a rir de soluçar enquanto eu procurava uma melhor posição para sentar e guiar o carro.
A cidade estava morta, nem parecia que tinha bombado nesses dias de festa. Ficamos chupando manga e conversando. Meu primo com um violão, tocava e cantava musicas sertaneja. Ele estava se despedindo da Paty pois tinha que dormi em casa que amanhã(segunda feira) estaria de serviço no quartel.
Tinha acabado de anoitecer, resolvemos ir dormir . Paty foi a primeira a se deitar, estávamos exaustos sem forças e só pensando em dormi. Fui escovar os dentes, fazer xixi e tomei outro banho, meu cu não parava de babar leitinho de porra. Deitei com o Paçoca me abraçando de conchinha.
No dia seguinte acordamos não tão cedo para pegar a estrada. Tomamos café, arrumamos as malas, nos despedimos do pessoal e voltamos para o Rio de Janeiro.
Patrícia e Victor continuam se falando pelas redes sociais, estão apaixonadinhos. Paçoca sentiu-se mais seguro depois que perdeu a virgindade.
Alguns meses depois soube que no mesmo dia da cachoeira, Luisa mulher do Jorge entrou em trabalho de parto e teve uma menina lindinha cujo nome é Mônique.
Bem gente, eu me desencanei do Jorge porque o amor não é aquilo que te enche de esperanças e no final te decepciona então, figurinha repetida eu não colo mais no meu álbum!!
Continuo deixando a PERERECA livre a procura do LOBO MAU!!!
♥
FIM
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Aí galera, votem e comentem !
BEIJOS
Moh Lyndinha ♥