COMO MINHA ESPOSA VIROU UMA PUTINHA. parte 10

Um conto erótico de ana.putinha
Categoria: Heterossexual
Data: 22/04/2007 22:35:56
Assuntos: Heterossexual

Com a ajuda do meu marido, vou contar uma historia que aconteceu comigo neste ano. Já contamos diversas histórias passadas por nós dois. Gostamos de ler contos eróticos e escrever nossas historias para que outras pessoas possam descobrir os mesmos prazeres que sentimos. E tenho uma grande vontade enorme de me exibir. Adoro ser exibicionista, mostrar meu corpo para outros homens, e por que não mulheres. Felizmente, provocar a libido das pessoas com o meu corpo da muito prazer, não somente para mim, como para meu marido. Além de me exibir, eu adoro expor minha intimidade, respondendo perguntar bastante intimas, para isto costumamos entrar em bate-papos em salas sobre sexo e ficar horas conversando e nos acariciando. Além de curtir fantasias virtuais adoramos curtir fantasias reais sozinhos ou acompanhados de outras pessoas. Era o mês de março, um verão maravilhoso, estávamos acabando nossas férias, havíamos passado uma bela temporada no nordeste, onde soubemos aproveitar bastante tudo que é de bom, sol e mar. Minha mulher, linda, havia estreado todos os seus biquínis mínimos. As suas marquinhas estavam enlouquecedoras. Na praia, eu percebia os olhares indiscretos, e com aquele bronzeado, chamava à atenção até das mulheres, que chegavam a ser indiscretas. Em alguns dias eu chegava a tomar um susto ao vê-la de biquíni minúsculos, ela usava biquínis vários números menores, que quase não cobria nada. Sorria par mim, e perguntava com uma carinha de putinha se poderia sair assim. Ela é uma belíssima morena, um mulherão, segundo seus outros apreciadores, quase 30 anos, mas com corpo de 20, toda proporcional, seios médios e firmes, bunda perfeita, pernas roliças, irradiando alegria e os minúsculos biquínis que usa realçam mais ainda sua beleza, e provocava torcicolos nos homens ao passar se rebolando toda. Gostamos de caminhar na beira da praia, para vermos a reações dos homens quando se depararem com o espetáculo da quase nudez de minha mulher, que deixa à mostra seu lindo traseiro e quase de fora os pelinhos que cobrem sua vulva macia. Eu adoro esta cena, de observar os homens não poderem esconder a satisfação de verem o corpo de Ana. Quando não estava na praia usava blusinhas daquelas tipo tomara-que-caia, bem decotadas e soltinhas, feitas com tecidos finos, quase transparentes, deixando a mostra sua barriguinha, acompanhada de uma mini-saia ou shortinho. Logo ao chegar a praia ela tira a roupa de praia. Tira a mini-blusa, a bermudinha, fazendo quase um strip-tease na beira da praia. Deixando que dentro do pequeno sutiã do biquíni seus dois belos e deliciosos seios quase despontem pelas bordas. A tanga deixa quase a mostra a bocetinha peluda, esta hora já sempre encharcada. Ela passeia quase nua para que todos apreciem a bundinha deliciosa por todo o caminho. Ela caminha rebolando o tempo todo, só para provocar ainda mais os que estão atrás dela. Durante as férias, varias vezes colocou um biquíni fio-dental que quase não escondia nada, feito de crochê que deixava à mostra os bicos dos seus seios e os cabelinhos da boceta. Eu adorava o biquíni, era muito sensual, deixando a Ana praticamente nua na praia. Quando mergulhava e a água do mar deixava seu corpo arrepiada, os bicos dos seios se levantavam, marcando mais ainda seu corpo sob o tecido do biquíni. Às vezes eu pedia para que ela desse uma voltinha sem minha companhia, eu ficava olhando a distancia e ouvindo os elogios lançados por diversos homens para o seu corpo. Ela tinha biquínis minúsculos, que para serem usados necessitavam que ela se depilasse quase completamente. Com seus movimentos a parte de baixo teimava em se enfiar no meio da sua xotinha, como tem lábios grandes eles ficavam praticamente aparecendo. A bunda engolia todo aquele pedacinho de pano, na parte de cima por mais que ela o esticasse as aureolas dos seus mamilos ficavam aparecendo. Quando ela resolvia tomar sol, todos os homens ficavam babando. Eu a provocava Viu, sua sem vergonha, estão te olhando com cara de tarados. Você esta praticamente nua, não adianta ficar se encolhendo agora. Quando ela caminhava, com seu movimento as tetas quase pulavam para fora, ela tinha que seguidamente recoloca-las para dentro daquele pequeno sutiã. Várias vezes, eu observava que seus grandes lábios ficavam totalmente expostos ao sol e o pano do biquíni todo enfiadinho na sua xotinha. Ela tentava arrumar, deixar um pouco discreto, mas era impossível. Seus seios, com os bicos bem duros, também seguidamente ficavam expostos aos olhares dos curiosos. Na, eu pegava o bronzeador e minha mão deslizava pelo seu corpo passando pelos seios, barriga e boceta. Enquanto a massageava aplicando o bronzeador, eu aproveitava e brincava com seu clitóris e enfiava dedos em sua vagina, toda encharcada pela excitação que meu carinho lhe dava. Depois a virava de costas e passava o bronzeador na sua bundinha, onde dedilhava seu cuzinho. De leve, enfiava o dedo em seu rabinho, fazendo movimentos circulares. Um dia após provocar toda a população da praia ela preparou uma surpresa. Disse que iria me dar um presente, mas em troca eu teria que fazer o que ela pedisse. Ela saiu do banho vestindo apenas uma calcinha preta cavadíssima e toda enterrada naquele rabo maravilhoso. Eu não agüentei e fui agarrá-la, mas ela me repreendeu e me disse pra apenas tirar a roupa e ficar sentado olhando. Sabendo que ela não iria me decepcionar prontamente obedeci. Depois de estar nu ela ligou o som e começou a dançar muito sensualmente e perguntou se eu estava gostando. Não demorou muito e ela veio pra cima de mim, mas disse que eu não deveria toca-la. Ela ficou roçando a bunda, a boceta e os seios na minha cara e no me pau por um bom tempo e logo depois começou a me masturbar. Não demorei muito pra gozar e aí ela disse que eu estava liberado pra fazer o que quisesse. Liberado então tirei a calcinha dela e comecei a chupar aquela boceta maravilhosa arrancando gemidos de prazer dela. Eu ia enfiando a língua na caverna do prazer e enfiado dois dedos no rabo maravilhoso. Não demorou e ela implorava para eu penetra-la, coloquei ela de quatro e comecei a bombear na boceta toda molhadinha e nós gozamos juntos. Depois me deitei no carpete ao seu lado e fiquei chupando seus seios e batendo enfiando 1 dedo na boceta dela. Ela se levantou e me disse que aguardasse. Não demorou muito e veio ela com um pote de creme na mão dizendo que agora eu teria o melhor, ou seja, o cuzinho.. Ela veio me chupar, passou o creme e ficou de quatro. Eu com aquela visão deslumbrante de novo fui prontamente terminar o serviço e por causa do creme a dificuldade não foi muita pra encaixar tudo. Ela dessa vez além de gemer, gritava também, o que me deixava mais louco, e eu bombeava cada vez com mais intensidade até chegarmos ao gozo juntos. Depois dessa trepada espetacular fomos tomar banho e ficamos conversando, onde ela puxou o assunto da sua futura fantasia, como recompensa pela sessão erótica que havia de dado. A sua fantasia era de ser manipulada, chupada e fodida um grande cacete de um homem rude, uma trabalhador braçal. Ela contou-me detalhes a respeito da fantasia. E como adoro estas brincadeiras, foi difícil me convencer de participar de uma transa deste tipo. Durante os próximos passeios, procuramos um local e companheiro adequado para a fantasia. Minha única exigência é que eu deveria prepara-la para a transa , eu participaria de todos os detalhes da preparação. Próximo ao nosso ultimo dia de férias, durante toda o dia ficamos conversando sobre a nossa futura aventura, com uma mistura de medo e excitação povoando nossas cabeças, tínhamos medo do que pudesse acontecer e quais seriam as conseqüências, porém a excitação foi maior e resolvemos encarar. Ao final da tarde, no horário de pegarmos a estrada, começamos a nos aprontar. Fomos tomar um banho gostoso, se preparar ,pois nós iríamos curtir muitos prazeres sexuais. Já que a vida é para ser vivida. Fomos para o banheiro e comecei a desabotoar blusa dela. A medida que tirava a blusa, começava a ter visão do lindo corpo de Ana, una visão mágica, seus seios eram lindos. Generosos e durinhos com as auréolas escuras que contrastavam com sua pele clara. Depois foi a vez da calcinha. A bundinha dela era redondinha e durinha. A bucetinha precisava ser depilada para ficar com pelos totalmente aparados, deixando apenas um tufinho sobre a xotinha. Peguei a espuma e o aparelho de barbear. Ana se apoiou na parede e abriu as pernas. Meu pau ficava latejando de ver aquela xotinha toda exposta e convidativa. Eu enchi os pelos pubianos com espuma, para que fosse feita a depilação. Comecei a depilar a borda daquele monte de Vênus , sempre devagar e com muito cuidado para não machuca-la, deixei apenas um triângulo de pelinhos pequenininho que começava do clitóris e subia. Sempre com muito cuidado, fui lentamente depilando em volta da bucetinha, inclusive no ânus. Eu via a bucetinha e o ânus de Ana latejando de tesão, abrindo e fechando. Depois coloquei a Ana no chuveiro para dar banho nela. Entramos no chuveiro, molhei todo o corpo dela, da cabeça aos pés e após entrei no chuveiro. A virei de costas pra mim e deixei que a água escorrer por suas costas. Apoiei seus braços na parede da frente. Aproximei-me e abracei, senti a água escorrendo entre nossos corpos. É ótimo poder sentir você por inteiro. Nossos corpos colados, molhados, quentes. Comecei a lavar e massagear os cabelos. Molhei os cabelos e coloquei um pouco de xampu em minhas mãos e comecei a ensaboar no seu cabelo enquanto conversávamos sobre a aventura que iríamos curtir mais tarde. Eu ensaboava seu cabelo com um carinho. Peguei a esponja o sabonete e começou a passar nas suas costas, passando suavemente na sua bundinha, até desceu a suas pernas. Ela não falava nada, somente dava leves murmúrios, sentindo o prazer dos meus carinhos. Com a mão passei a ensaboar a sua xaninha. Ela gemia mostrando que estava adorando aquela situação. Passei a beijar suas costas e foi te virando lentamente até chegar na minha boca. Nossas bocas estavam seladas enquanto nossos corpos começaram a se tocar, a água deslizava entre nós. Novamente, pego o sabonete. Começo a passar pelo braço. Escorrego pelos ombros e chego ao outro braço. Volto aos ombros. Ao mesmo tempo em que ensabôo, faço uma leve massagem na nuca em direção as costas de pele macia. Com as duas mãos massageio costas. A água leva embora toda a espuma, mas você continua embaixo da água. Molhando esse teu corpo gostoso. Desço para a bundinha. Deliciosa. Que bundinha maravilhosa e gostosa que a Ana. Dedico alguns minutos para cada centímetro dessa bundinha gostosinha. Amo acariciar a bundinha. Abaixo e começo a ensaboar as coxas. Uma de cada vez. Acaricio-as subindo e descendo. Desço um pouco mais até chegar na batata da perna. Ensabôo desde atrás dos joelhos até os pés. Levanto-me começo lentamente a beijar o seu pescoço, descendo para os seus seios beijo, mordo e chupo. Fui descendo por sua barriga até chegar a xaninha, lisinha, sem nenhum pelinho, começo a beijar sua virilha e peço carinhosamente para abrir suas pernas. Começo a lamber sua xaninha. Mordisco seu grelinho e coloco a ligua na sua xaninha até ela suplicasse para que eu colocasse o dedo dentro da xotinha. Colocou um dedo dentro e comecei a masturbar, cuidando para não leva-la ao gozo. Queria preserva-la como tesão para a noite. Saímos do chuveiro e peguei a toalha, e sequei seu corpo, enquanto a beijo novamente, minha mão a apalpa em todos os lugares, e aproveito para colocar dois dedos dentro da xoxota e outro no cu , quase a fazendo estremecer e gozar. Ao terminou de se aprontar ela estava com um mini-vestido bege, justo e curto, com um decote também indiscreto, que deixavam os seus seios são esbeltos nada comportados, bem marcados pelo tecido do vestido, por baixo apenas uma micro-tanguinha.. Era uma calcinha fio-dental minúscula que eu tinha dado para ela e que mal cobria seus pentelhos, além de deixar a bundinha dela um tesão, só com um fiozinho de nada enfiado naquele rabinho, marcando completamente a bundinha sob o tecido do vestido. O contraste da pele bronzeada com o tecido leve do vestido colando ao seu corpo, marcando nitidamente os biquinhos e o cabelo solto na altura dos ombros a deixavam muito sexy . Em resumo, ela estava gatíssima. Como complemento colocou uma sandália preta de salto bem alto. Ao chegar o horário para nossa aventura, pegamos o carro e resolvemos pegar uma estrada marginal a via principal. Para a viagem, conforme combinamos a Ana estava sem a calcinha, pois eu estava afim de deixa-la extremamente excitada com carinhos na xotinha. Como que para me provocar, logo após sentar no carro, ela levantou o vestido um pouco para deixar a mostra sua xaninha muito bem tratada e bem aparadinha. Como o movimento da estrada era pouco, eu não perdi tempo, com uma das mãos no volante e a outra na coxa dela, comecei a subir minha mão em direção aquele paraíso, quando cheguei lá ela delicadamente abriu as pernas e então comecei a acaricia-la, primeiro só no clitóris e depois enfiava e tirava meu dedo da sua bucetinha enquanto ela se retorcia toda sentada ali no banco. Então, resolvi ousar um pouco mais, pedi que ela tirasse toda a roupa, pois queria que quando passasse um outro carro ao nosso lado, ela fosse vista completamente nua. Ela resolveu aceitar e tirou todo o vestido ficando totalmente nuazinha, numa visão maravilhosa pois, como já falei, a Ana é uma mulher com curvas perfeitas. Com seios lindos e biquinhos durinhos. Eu comecei a acaricia-la inteirinha, dos cabelos até o joelho, onde minha mão livre podia alcançar. Foi aí que pedi para ela tirar o meu cacete pra fora e brincar um pouco com ele, pois ele já estava quase que rasgando minha calça, mais do que depressa, ela atendeu o meu pedido e já foi levando sua boca para fazer a festa nele, enquanto ela chupava meu instrumento, eu tentava me manter o mais lúcido possível para conseguir guiar o carro e ao mesmo tempo eu a acariciava na xaninha e no cuzinho que devido a posição em que ela estava tinha ficado virado para o alto. Esta pequena putaria continuou até a estrada marginal acabar e ela ser admirada por vários caminhoneiros que passaram pelo nosso carro. Eu dirigia lentamente, todos que passavam buzinavam e diziam bobagem, o que a deixava cada vez mais molhadinha, conforme sentia com meu dedo. Os motoristas, sem distinção, piscavam os faróis, nos ultrapassavam, reduziam a velocidade para que os ultrapassássemos. Sempre em busca do melhor e mais duradouro angulo de visão. Pareciam uns loucos ao volante, de tesão, naturalmente. Alinhavávamos com eles e permanecíamos um bom tempo ao lado deles, curtindo as reações dos motoristas, que, desesperados, dividiam a atenção com a Ana e com a estrada (continua)


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