Mamando no Cinema
Sou casado, tenho 45 anos e sou enrustido. Nunca assumi ser homossexual, mas transo ocasionalmente com outros caras desde os 14 anos. Geralmente sou passivo na transa, e faço questão disso. Sou imaginativo, sem muitas inibições e gosto de ser dominado e submisso.
Atualmente, gosto de ir ao Cine Dom José, no centro de São Paulo. É um lugar limpo, arejado, com bom número de possíveis parceiros. Não é tão claro que se vejam todos os detalhes do que acontece, mas nem tão escuro que não se veja alguma coisa. Permite que eu bote para fora meu lado exibicionista e pratique a nobre arte de mamar caras desconhecidos na frente de outros. Vou lá pelo menos duas vezes durante a semana geralmente no almoço.
Funciona assim: você chega, entra na sala de exibição. Se estiver a fim de mamar, procure um cara sentado com o pau para fora e peça para sentar ao lado dele. Se ele permitir, você acaba de obter uma autorização para punhetá-lo e, se ele continuar a fim, mamá-lo.
Modéstia às favas, eu sei mamar. Começo lambendo o saco do meu macho e vou subindo com a língua pelas laterais do pau. Adoro o cheiro de macho, que a maioria dos homens tem no pau. Geralmente percebo meu macho tremendo quando estou subindo e quando abocanho a cabeça do pau, fico um bom tempo passando a língua na glande. Muitos soltam o pré-gozo, aquele líquido ralo e salgado que precede a porra propriamente dita. É nessa hora que eu engulo o pau do cara, tomando cuidado para manter os dentes retraídos e tentando enfiar o pau do cara máximo possível na garganta salgado, para fazer o vai e vem com o pau do cara, sugando a glande.
A maioria dos meus machos não demora cinco minutos para gozar, que é o real objetivo pelo qual eu e ele estamos ali. Eu sei que muitos vão dizer que eu não deveria, mas adoro quando gozam na minha boca. Adoro a sensação de um pau na boca e o gosto de esperma. Eu engulo tudo mesmo e fico acariciando o pau do meu macho até ele ficar limpinho.
Espero que tenham gostado dessa minha apresentação