O Supermercado

Um conto erótico de Jhow
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 18/01/2011 15:29:54

O Supermercado

Esse conto além de verídico e para quem gosta realmente de apanhar de uma dominadora. Desculpe algum erro ortográfico.

Certo domingo acordei por volta das oito, olhei para o lado, a cama estava vazia, a porta do quarto fechada, minha linda e amada esposa já havia levantado, fiquei ali a pensar, lembrando da nossa ultima sessão de Femdom, desfrutando de pensamentos fantasiosos. Isso me excitou muito, estava ereto, aguçado para uma sessão. Porem, não adiantava eu querer, eu precisava que ela o quisesse.

Ela entrou no quarto, tão doce e amorosa como esposa a qual é, me deu um abraço de bom dia, e disse que havia perdido o sono, enquanto eu, a olhava como um cão a contemplar sua dona, com um desejo enorme de que ela simplesmente mudasse o tom de sua voz e se transformasse na Senhora, Rainha, o dia mudaria e o nosso acordo entre submisso e dominadora entraria em ação. Ai de mim se pedisse, poderia perder aquela carinhosa esposa que diria: “hoje não, já brincamos esses dias, você só pensa em sado”, e ficaria o resto do dia num tremendo mal humor, uma vez que ela já parecia meio irritada pela noite mal dormida.

Levantamos, tomamos um café, assistimos TV, tranqüilos numa manha pacata de domingo, tento estimular o seu lado de dominatrix e nada, passa as horas e nenhum sinal que poderia acontecer algo daquele gênero, e eu numa tremenda euforia, quando ela diz:

- Amor precisamos ir ao supermercado. Foi o fim do meu tesão, detesto supermercado. Sempre a mesma coisa, olha uma coisa, outra, faz a leitura de um rotulo, tromba carrinho com desapercebidos, sempre lotado, fila para pagar, etc.. fazer o que, vamos.

A insatisfação estampa minha face, mas em meio de toda aquela agitação, vejo uma loira, 1,65 aproximado, corpo escultural, cabelos longos, calçando um tamanco de cristal salto alto, indiscretamente chego mais próximo dela, sem minha esposa perceber, como quem queria apenas escolher o sabor de gelatina. Gelatina que nada, fiquei só a contemplar aqueles lindos pés, de unhas vermelhas, imaginando eu de joelhos beijando os, quando um cutucão foi dado pela minha esposa; Já pegou o que você precisava? Respondi meio engasgado: Claro, amor.

Voltando do supermercado para casa, ela em completo silencio. Ao entrar o carro e parar na garagem, ela disse me pausadamente e com uma grande imponência,

- Desça, abra a porta para eu sair e pegue as sacolas, escravo!!, com essa palavras estava iniciado o momento de minha submissão, de servir sem contestar, fazer realizar o que eu tanto desejava.

Rapidamente respondi “sim senhora”

Ela desceu do carro com todo o seu glamour de dominação, me olhando com aquele olhar enfuverecido, um pé de cada vez, fazendo ecoar o toc toc de sua sandália em direção a cozinha da casa. Peguei as sacolas e as levei logo atrás num enorme tesão.

Em pé no meio da cozinha, disse enérgica “Tire a roupa, fique apenas com a cueca e ajoelhe” apontando para o chão junto ao seus belos pés calçados por uma sandália de salto mediano, entre o calcanhar e o tornozelo passava uma tira em couro bege formando quase um triangulo e descia até o dedo do pé, mostrando as unhas impecáveis de cor vermelha, ajoelhado e submisso após a alguns segundos de admiração aos seus pés, subi vagarosamente o olhos em seu jeans onde ela desabotoava a fivela de seu cinto, escutei e senti o estralar de sua mão em minha face, “ quem permitiu que olhasse para mim”, e ... slap, slap, slap, slap. “isso e por você não ter paciência em mim acompanhar no supermercado”. Foram quatro,varias, fortes e deliciosas cintadas com seu cinto de cor a combinar com sua sandália que me fizeram abaixar os olhos novamente com as palmas da mão no chão ladeando seus pés. Assustei um pouco, ela estava mais carrasca do que o normal. Com o mesmo cinto agora dobrado em sua mão, levantando o meu anglo de visão para sua face que tinha um enorme semblante de braveza e ao mesmo tempo de satisfação em me punir.

Respondi “perdão minha senhora!!”

Mas foi em vão, erguendo a mão com o cinto disse:

“e essas são para nunca mais olhar para nenhuma mulherzinha de bunda rebitada e salto alto.”

Antes mesmo de terminar dizer “Não senhora, eu não estava....” slap, slap ....

Tomei mais umas dez com o cinto dobrado ao meio que levantaram altos vergões vermelhos em minha bunda e costas.

“Você pensou que eu não observei a sua tara nos saltos daquela mulherzinha”

Virou de costa colocando o cinto em cima de um banco que ali tinha ordenou; “Quarde as compras e lave a louça que ai esta, você tem cinco minutos, escravo mal criado, hoje você vai ver qual e o seu lugar. Vou lhe esperar no quarto e atrase um segundo se quer!??!”.

Levantei logo, passei a mão em minhas marcas por dentro de minha cueca, olhei o cinto ali em cima do banco que foi o instrumento com o qual ela me puniu, estava a ponto de explodir, comecei a arrumar as coisas que a mim foram mandadas, porém ao juntar as sacolas esbarrei em um copo com um resto de leite que foi ao chão. Escutei bravamente e em bom tom “O que foi isso empregadinho?”

Respondi “Não foi nada Senhora, apenas um copo que caiu.”. Sorte minha que o copo era de plástico e ela não veio ver o que realmente havia acontecido, se não eu nem imagino o castigo que receberia, no entanto me custou alguns minutos a mais para fazer a limpeza.

Fui logo para o quarto, ela havia tomado um refrescante banho e estava deitada na cama debruço completamente nua, com os pezinhos balançando para cima.

Minha visão foi magnífica, a começar, vendo aquelas solas de seus lisos pesinhos, descendo nas pernas ate chegar naquela redonda e gostosa bunda, com as costas entrelaçada com seus longos cabelos ainda molhados do banho, eu queria beijar toda, estava louco.

“Escravo. Você está atrasado. Vá para o banheiro tome um banho e coloque apenas a cueca que esta sobre a pia, você tem um minuto, está ouvindo?”

“Sim, Senhora”

Era impossível tomar um banho de um minuto, mas não questionei, rápido tomei o banho, lavei bem o meu genital que estava completamente molhado de tanta tesão, vesti a cueca, penteei o cabelo e pronto.

Ao abrir a porta do banheiro, ela estava sentada na beirada da cama ao lado o celular e um chicote preto de doze tiras em couro, impecável, linda. Cabelos longo claro bem penteados, um batom vermelho escuro, com uma sombra escura nos olhos, vestia um top preto com um grande decote, mostrando o seu abdômen e inicio de seus seios, suas pernas estavam cruzadas vestidas com uma meia arrastão preta, mostradas por uma abertura de sua saia longa preta, na cintura um cinto fino de cor vermelha que combinava com suas magníficas sandálias de salto 12cm, mostrando algumas partes daquele lindo pé, que eu tanto já havia contemplado com os olhos anteriormente.

“Venha aqui” de pé em sua frente com o meu genital quase furando a cueca, com as mãos para trás, ela passou a mão nele suavemente e seguiu até o meu peito, com suas unhas calmamente beliscou os mamilos fazendo sentir uma dor prazerosa, puxando o meu corpo para baixo, me forçando a ficar de joelhos e a olhar sua expressão deliciosamente malvada, principalmente em seus lábios, apertando os dentes, mostrando aquela boquinha de mel, que me fascina, e disse:

“Você está atrasado. Escravo sem vergonha” e pegou ao seu lado o celular que estava cronometrando todo o meu tempo estimulado por ela.

“Eu lhe dei cinco minutos para arrumar a cozinha, você gastou quinze minutos. Eu lhe dei um minuto para que tomasse banho, gastou oito. Então você me deve dezessete minutos que serão pagos com dezessete chicotadas. Eu lhe avisei para não atrasar, não avisei. Agora vou lhe mostrar quem manda.”

Sem como me argumentar do fato, pegou o chicote e deitou minha cabeça sobre o seu perfumado e macio colo, abracei em sua cintura, onde de um lado eu via apenas o contorno de uma linda bunda que rebitava para em pulsar cada chicotada que eu recebia e do outro as canelas vestidas com meia arrastão e o salto de seu sandália.

Nossa! dezessete chicotadas nas costas e bunda, momento que acho que tomaria mais dez para poder desfrutar daquele colo e aquela visão mais um pouco.

“Levante se. Busque um vinho e uma água para mim agora.!!!”

Sai rapidinho e com uma das mãos bombeei quatro vezes meu penes que estava em tempo de explodir, olhei por um espelho a obra de arte em riscos vermelhos em minhas costas, causados pelas tiras do chicote de minha Rainha.

Arrumei uma bandeja de prata e duas taças, uma com vinho e outra com água e três pedras de gelo, um toque para tentar agradar minha Rainha, um pequeno cacho de uva que foram compradas no supermercado, frescas e doces, uma pequena flor junto ao guardanapo, levei. Chegando ao quarto, ajoelhei em sua frente de cabeça baixa segurando a bandeja com as duas mãos.

Ela pegou o copo com água, bebeu um pequeno gole olhou para a flor sobre a bandeja e disse:

“Muito bom, você será recompensado, coloque a bandeja sobre o criado e enquanto saboreio o meu vinho, tire minha sandália e faça massagem em meus pés”

“Sim, minha senhora” tirei sua sandália e ela se inclinou verticalmente na cama de maneira que seus pés ficaram na beira da cama. Por mais ou menos vinte minutos massageei seus pé e os beijei, tudo muito bom, êxtase total, até o momento em que empolguei e lambi um pedaço da sola e calcanhar. Ela se levantou de uma vez, com extrema fúria e disse:

“Calce me minha sandália agora e pegue meu cinto preto na gaveta. Você vai ser castigado, se vai”

Perguntei “porque Senhora, não me bata...”

“Quantas vezes tenho que lhe avisar que não gosto que lambe meu pé, imprestável ....pegue o cinto”

Então peguei o tão temido cinto preto de couro, com três centímetros de largura, um pouco grosso na altura, já com marcas de bom uso, ideal para uma bela surra, um tesão. Entreguei a ela.

“ Vá para parede, ajoelhado e de mãos para cima, agora você vai ver o que é bom. Eu estou cansada de você, insistente, desobediente e pensou que esqueci da mulherzinha do supermercado”

Então recebi varias lambadas, ora cinto aberto, ora dobrado ao meio e assim foi... Slap, Slap, Slap , Slap... posso dizer que foi uns dez minutos sem parar sequer um instante.

“já é suficiente, senhora; perdão senhora”

“ quem diz a ora de parar sou eu” Slap, Slap, Slap

Estava já exausto, quanto ela parou e na cama colocou uma perna, formando uma visão daquelas pernas e seu salto, puxou a fina calcinha preta para o lado e chamou suavemente sem perder a autoridade:

“Vem escravo, vem satisfazer sua dona”

Eu não acreditava, como uma mulher maravilhosa pode ser tão doce e ao mesmo tempo carrasca, cheguei ate ela ainda ajoelhado, “Deixa de ser lerdo Não vê que estou com tesão, ande logo?! e comecei a lamber delicadamente seus clitóris, ela gemia e arrepiava em puro tesão e então começou novamente a me surrar com o mesmo cinto da surra anterior que estava ainda em sua mão, a medida que ela batia mais forte eu chupava mais profundo, e eu acariciava meu penes, num vai e vem.

De repente, ela estremeceu e gemeu altamente empurrando minha cabeça, juntamente com Minha Senhora gozei, jatos imensos em seu pé.

Olhamos um para o outro, um olhar de extrema paixão e continuamos o segundo tempo na cama com um sexo prazeroso.


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Comentários

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12/03/2011 23:40:23
Gostei! Legal msm seu conto! Curto escrever tbm sobre dominação feminina. Qlqr hora confere um meu e me diz o que achou
19/02/2011 22:06:16


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