Iniciantes - Nosso mundo secreto

INICIANTES

Estamos publicando aqui contos baseados em relatos de pessoas reais que nos contaram suas experiências. Durante vários anos, conhecemos dezenas de casais e pessoas que reconhecendo nossa capacidade de transformar uma confissão ou um relato verbal em conto, numa história literária bem estruturada, nos deram essa oportunidade. Priorizamos as histórias de iniciações e primeiras aventuras, por serem as mais marcantes que nos contaram. E porque podem ajudar outros que tem vontade ou fantasiam e não sabem por onde começar. Preferimos as historias completas, mas algumas nós dividimos em partes quando necessário. Aqui vai. Nosso Mundo Secreto

Para poupar os leitores de muitos detalhes vou encurtar um pouco a narrativa. Giancarlo e Simony tiveram sua primeira aventura de sexo grupal há pouco tempo, depois de 15 anos de casados. E foi de surpresa. Eles nos contaram o que aconteceu. Simony é uma mulata boazuda de 30 anos, corpo muito em forma e beleza sensual. Recatada e muito séria, só na intimidade se abria e se soltava mais com o marido. Mas era uma mulher cheia de fogo e desejo. Giancarlo, mais vivido e safado, sempre estimulou a liberalidade, não tomando nenhuma atitude conservadora, pelo contrário, estimulava que Simony se soltasse.

Até que foram convidados para um jantar na casa de um pessoal que conheceram recentemente. Nos finais de semana eles iam ao clube onde ficavam na piscina e na sauna e esse casal de empresários, Silber e Greicy, foi fazendo amizade. A casa deles fica num condomínio fechado, num bairro nobre e é uma habitação muito agradável. Na noite do jantar, uma sexta-feira, estavam mais quatro casais e tudo correu normalmente, um encontro social muito gostoso, regado a bom vinho e ainda licor depois do jantar. Giancarlo nos contou como tudo se passou:

- Depois do jantar nos reunimos na varanda dos fundos que dava para o pátio com piscina. Não havia empregados na casa. Tomamos licor e papeamos um bocado. Uma hora depois, dois dos casais se despediram porque tinham filhos pequenos e não podiam voltar tarde. Ficamos nós, o Silber, dono da casa, mulato de seus 38 anos, e sua esposa Greicy, 30 anos, uma loira de estatura média muito bonita, e mais outro casal, o Gaby, um loiro forte e bonitão, com seus 35 anos, e a Lalyta, a esposa, morena clara de cabelos pretos e olhos verdes com seus 29 anos. Lalyta nós reconhecemos por ser uma repórter muito bonita que fazia matérias e aparecia na TV. O papo estava agradável e fomos conhecendo melhor as pessoas. Fazia bastante calor porque há muito não chovia na região. Quando todos estavam bem alegres e já enturmados, a Greicy sugeriu que podíamos tomar um banho de piscina. Agradecemos alegando que não tínhamos trajes de banho. Eles responderam que não precisava. Greicy simplesmente se levantou, soltou dos ombros as alças do vestido azul que usava e este caiu a seus pés. Ela estava somente de sutiã e tanguinha mínima cor da pele. Seu corpo era escultural. Ela disse:

- Não me digam que são envergonhados! Estamos acostumados com vocês no clube. Aqui podemos ficar à vontade. Estamos resguardados.

Era uma situação inusitada. Mas Lalyta também se levantou do banco e despindo a blusa de seda e a saia de pregas, também ficou de sutiã e tanguinha pretos. Ela disse:

- Estamos entre amigos, todos de confiança. Eu vou aproveitar essa água que estou afogueada.

Estava linda com a lingerie delicada. Silber ficou de pé e começou a se despir. Ele falou para nós:

- Vamos, não sejam puritanos. Aproveitem que a água deve estar deliciosa.

Gaby fez o mesmo e começou a se despir retirando a camisa e depois a calça. Nessa hora Greicy e Lalyta já iam caminhando para a piscina. Vi Simony me olhando admirada sem saber o que fazer. Eu achei que não era hora pra dar uma de puritano. Disse:

- Tudo bem. Para mim está ótimo. Não somos envergonhados.

Virei-me para Simony e disse:

- Vamos nessa?

Minha mulher ainda titubeou uns segundos me observando, mas quando viu que eu retirava a camisa polo ela se levantou. Silber já estava de cueca slip cinza bem pequena e batendo palmas disse:

- Aí, assim que se faz. Somos todos crescidos e não tem porque ter vergonha de nada!

Simony ainda de vestido preto estava de pé me observando despir a calça. Gaby de cueca de seda também já estava pronto. Minha mulher fez um gesto que ia falar algo, depois deu com a mão como se pensasse “deixa pra lá” e soltou o zíper do vestido preto que se abriu nas costas. Aí foi que entendi sua dúvida anterior. Ao retirar revelou que ela estava sem sutiã, apenas com a tanguinha por baixo. Seus seios firmes estavam de mamilos empinados. Aquilo foi uma surpresa interessante. Eu percebi que houve um reflexo rápido de excitação entre os dois homens ao nosso lado. Mas Silber logo estava elogiando e incentivando:

- Isso! Muito bom! Assim que é! Agora vamos para a água.

Os dois caras seguiram na frente e nos chamaram. Peguei a mão de Simony e fomos atrás deles para a beira da piscina. Eu disse:

- Que corajosa!

Simony perguntou:

- Tudo bem para você?

Eu confirmei:

- Normal. Todos adultos aqui. Fique à vontade. Estou tranquilo.

Greicy e Lalyta já estavam entrando na água e ao verem a Simony sem sutiã, também despiram a parte de cima alegando solidariedade. Fomos entrando na piscina pela borda, sem pular, e logo estávamos dentro d´água todos próximos e num círculo, conversando. A piscina não era muito funda e o nível batia pouco acima da cintura. Assim, ao ficarem de pé as mulheres exibiam os seios. Eram lindos, cada uma com seu estilo. Greicy com seios siliconados de tamanho médio e mamilos cor-de-rosa. Lalyta de seios médios e mamilos castanhos claros. Parecia serem naturais. Se tivesse silicone era imperceptível. Simony ainda estava com os seios médios bem firmes, e os mamilos castanhos e salientes bem túrgidos. Greicy explicou:

- No começo ficamos mesmo mais excitados, é normal, principalmente quem nunca praticou nudismo. Depois relaxa e acostuma logo.

Simony tentou se justificar:

- É, nunca fiz, confesso que dá um pouco de nervosismo.

Eu perguntei:

- Vocês praticam nudismo?

Silber respondeu:

- Aqui em casa sempre. Hoje estamos um pouco mais discretos, de cueca, porque vocês são iniciantes. Lalyta e Gaby já estão acostumados.

Simony olhava para ele sem acreditar. Lalyta esclareceu:

- Só podemos fazer isso onde temos total privacidade e na companhia de amigos confiáveis. Por causa de meu trabalho na TV não posso nunca correr o risco de ser flagrada assim. Mas aqui adoramos. Temos toda a confiança.

Gaby completou:

- No fundo, ficar nu é um direito e uma demonstração de total empoderamento de seu próprio corpo. Mas as mentes puritanas...

Greicy sugeriu:

- Se quiserem experimentar, fiquem à vontade. Vocês tem algo contra a gente ficar nu?

Olhei para Simony para que ela se manifestasse. Ela sabia que eu não me opunha, pelo contrário, sempre disse que admirava o naturismo. Ela balançou negativamente a cabeça e respondeu:

- Não, nada contra, estão em vossa casa, e acostumados. Nós que nunca fizemos, ainda... O Gi (como ela me trata) sempre disse que tem vontade.

Greicy despindo sua tanguinha disse:

- Então está na hora de acostumar. Adoramos ensinar os amigos.

Imediatamente Lalyta também despiu a calcinha e provocou:

- Vamos! Agora todos pelados. Aproveitem...

Vimos Gabi e Silber também se livrando das cuecas. Dentro da água a nudez era disfarçada. Não dava para ver detalhes. Percebi que ficaria feio não seguir a onda deles e também me despi retirando a cueca. Eu disse:

- É verdade, sempre tive vontade de praticar.

Simony não titubeou, também desceu a tanguinha e retirou. As peças de roupa foram jogadas para fora da piscina. Vendo as mulheres nuas se exibindo eu senti uma onda de excitação e meu pau ficou duro. Foi incontrolável.

Silber me tranquilizou:

- Relaxa, é normal no início. Todos nós passamos por isso...

Foi nessa hora que Greicy falou e fez uma coisa inusitada. Ela se aproximou de mim dizendo:

- Aqui nós resolvemos isso assim ó...

Ela estendeu a mão e segurou no meu pau. Eu fiquei estático. Sem ação. Ela esperou uns cinco segundos segurando firme e largando disse:

- Pronto, não é mais novidade, já inauguramos sua nudez. Vai relaxar...

Silber e Gaby caíram na risada, enquanto a Lalyta se aproximava e fazia o mesmo, pegando no meu pau que devido ao susto estava mesmo perdendo o embalo. Ela falou:

- Inaugurado. Aqui não temos essas frescuras.

Senti seus dedos fazendo pressão no aperto. Ela largou meu pau e disse para Simony:

- Com todo o respeito, seu marido já não é um estranho no grupo. Até pegamos no pinto dele! Se quiser pode fazer o mesmo com o Silber e o meu marido. Assim fica todo mundo batizado no nudismo.

Os casais riram daquela brincadeira e também sorri tentando não ficar excitado de novo. Simony não sabia o que fazer. Olhava admirada, sem reação. Lalyta pegou Gaby pela mão e trouxe o marido para perto dela dizendo:

- Vai pega nele. Meu marido não morde. Quebre o encanto.

Simony parecia tímida, olhou-me antes observando se eu reagia e vendo que eu estava calmo e sorridente estendeu a mão, segurando no pau do loiro. Uma pegada rápida de uns três segundos, tímida, mas que recebeu os aplausos de Greicy e Lalyta. Gaby brincou:

- Foi um prazer senhora!

Todos sorriram. Eles eram bem descontraídos e divertidos. Então Silber se aproximou dela e disse:

- Aqui estou... O prazer será mútuo...

Ela olhou admirada, tentando disfarçar o embaraço, e depois estendendo o braço tocou com a mão no cacete do mulato. A seguir segurou. Na expressão que ela fez deu para notar que havia se surpreendido. Greicy falou sorrindo:

- É grande querida... Não se assuste!

Mais gargalhadas.

Simony soltou a mão do pau e a levou à boca para tampar a expressão de espanto, em seguida sorriu com a piada da amiga. Nós achávamos graça. Com isso o gelo inicial havia sido quebrado.

Quando paramos de rir, Greicy foi saindo em direção à escadinha e disse:

- Agora que já somos íntimos, vamos voltar para nosso vinho ou licor?

Ela, totalmente nua, subiu os degraus e saiu da piscina indo em direção às cadeiras espreguiçadeiras que estavam na borda:

- Silber vai colocar um som e vamos curtir essa noite numa boa.

Silber a seguiu subindo as escadas, saindo também da água. Lalyta subiu em seguida. Deu para ver que elas tinham as xoxotas totalmente depiladas. Gaby gentilmente fez sinal para que Simony tivesse prioridade. Minha mulher subiu os degraus tendo Gaby ao lado, observando de pertinho a sua saída nua da piscina. Deu para ver por trás entre as coxas o volume da xoxota de minha mulher, com grandes lábios carnudos. Observando as três mulheres eu confesso que não conseguia dizer qual delas era a mais provocante. E justamente por pensar naquilo meu pau ameaçou ficar duro novamente. Aproveitei para nadar um pouco, e ver se a ereção que se prenunciava desaparecia. Fui nadando até na outra ponta e quando regressei Gaby já havia saído da água. Tentei mais umas idas e voltas nadando no comprimento da piscina e aos poucos fui perdendo o embalo. Ouvi o som dar sinal de vida e uma música caribenha muito agradável soava nas caixas da varanda. Resolvi sair da água e me juntar ao grupo que estava acomodado nas espreguiçadeiras de fibra na pérgola da piscina. Greicy voltava com mais vinho, copos, e licor, numa bandeja que deixou num aparador próximo. Havia uma espreguiçadeira livre para onde fui. Depois, à direita na outra estava Gaby, seguido de Simony na terceira. Ao lado dela, no centro do semicírculo que se formava, estava Silber, em seguida mais à direita estava Lalyta e a outra da extremidade foi ocupada por Greicy. Todos completamente nus formava uma imagem interessante. Pegamos nossas taças de vinho e fizemos o gesto de brindar. Quando me preparei para sentar, reparei que os dois caras tinham ereções também. Eu me sentei e tratei de dizer:

- Não sou apenas eu que fiquei excitado...

Gaby respondeu:

- Não tem como! Com essas delícias à vista, só se fossemos gays para não reagir.

Na mesma hora meu pau deu sinal. E voltou a crescer. Reparei que Gaby tinha um pau de tamanho médio, como o meu, claro, liso, rosado, nem pequeno e nem grande. Só que parecia um pouquinho mais grosso. Já Silber que ainda não estava em ereção completa, ostentava uma bela piroca escura de seus 21 cm e grossa.

Greicy retrucou:

- Vocês são tarados. Sempre acontece o mesmo! Só pensam naquilo!

Lalyta sorriu e respondeu:

- Por isso não querida, que eu também sempre penso “naquilo”. – e olhando para o Silber - Especialmente se o Silber está presente!

Achamos graça daquilo, como se fosse uma piada. Mas Greicy comentou séria:

- Você que é bem insaciável e gulosa! Já deu para ele montes de vezes e sempre quer mais! Adora essa rola gigante!

Não acreditei. Reparei que Simony a olhava admirada e eu também devia estar com cara de besta. Gaby tratou de responder pela esposa:

- Não tenho do que me queixar. Virando-se para Greicy - Você compensa bem essas trocas de casal.

Naquela hora reparei que os paus dos dois caras estavam tinindo de duros. As cabeças expostas e a pele da glande esticada. O meu também latejava de tão duro. O clima de excitação tomava conta. Os seios das mulheres estavam de bicos salientes. Simony parecia afogueada, corada e com expressão entre excitada e admirada sem saber para onde olhar.

- Estão de sacanagem... – Eu ia comentar achando que era gozação, quando Greicy confirmou:

- Não se assustem. Aqui ninguém faz o que não desejar. Mas é mesmo verdade. Sempre rola um swing entre a gente e quem mais estiver. Adoramos. Se vocês gostarem vão aproveitar!

Nessa hora já sabíamos que era sério e de verdade. Greicy se levantou de onde estava e sentou-se de banda, ao meu lado na espreguiçadeira. Ela passou a mão no meu peito e desceu até passar pelo pau de leve. Então se virou para a Simony e perguntou:

- Você me deixa experimentar o seu Gi?

Minha mulher não tinha reação. Olhava meio abobada. Greicy falou:

- Eu deixo você provar o Silber. Ou o Gaby se quiser. Até os dois se der vontade.

Então se virou para me olhar nos olhos e perguntou:

- E você, o que acha? Está de acordo?

Abri a boca para falar, mas não saiu som. Eu olhava para ela sem conseguir desviar os olhos. Estava linda e provocante, com expressão de desejo.

Ouvi Simony falando com voz meio contida:

- Eu deixo... Se ele quiser. Só não faz o que não quiser.

Tratei de confirmar:

- É... É nosso lema. Fazemos o que der vontade.

Silber exclamou:

- Gostei! Liberais! E cúmplices!

Então Greicy provocou Simony:

- E você não tem vontade? Olha como o Silber está excitado, louco pra você provar ele!

Minha mulher tremia. Dava para ver suas tetas vibrando de excitação e nervosismo. Ela olhou para o Silber que se levantou da espreguiçadeira e exibia sua pica enorme diante dela. Eu não sabia dizer o que me deixava mais excitado, se ver Simony tarada naquela situação, ou se as provocações que recebia. Ouvi Simony justificando:

- Nós fantasiamos muito, mas nunca fizemos nada...

Lalyta falou:

- Vai Gi, diz para ela que pode! Olha como ela está tarada!

Greicy havia descido a mão até minha virilha e acariciava o meu saco. Eu estava louco de tesão. Com voz trêmula respondi:

- Nós já dissemos isso, pode tudo que ela desejar...

Silber sussurrou para Simony balançando o pau:

- Vem... Sei que você deseja...

Vi minha mulher que até então era muito tímida se levantar da espreguiçadeira. Ela se abaixou ainda meio contida, mas excitada, e segurou na piroca do Silber. Deu uma olhada para ver a minha reação. Permaneci calado com expressão mais normal que consegui, e dei um sorriso. Por dentro eu tremia como um tarado. Ela entendeu que eu estava tranquilo, segurou o pau dele com cara de admirada pelo tamanho. Primeiro sopesou o cacete que parecia enorme em sua mão. Os dedos da mão dela mal conseguiam abraçar a grossura. A cabeça era arredondada e escura. Os olhos de Simony brilhavam.

Ela comentou:

- Nossa! Que enorme! E pesado...

Eu sabia que Simony estava excitada, mas ainda tímida com a situação nova que se apresentava. Que eu soubesse minha mulher nunca havia participado de nenhuma relação sexual além do nosso casamento e feito nada diferente do habitual. Mesmo eu e ela já tendo comentado várias vezes as nossas fantasias de sexo a três, eram apenas fantasias.

Silber deu um solavanco com o pau na mão dela e falou:

- Gostou? Lambe, chupa. Tá com desejo?

Ela olhou para ele, em seguida fez que sim timidamente balançando a cabeça. Mas a expressão era de muita vontade. Deu outra olhada para me observar. Greicy estava cariciando meu pau e tranquilizou-a:

- Chupa essa rola! Você está tarada e o seu marido vai gostar de ver.

Simony foi perdendo a vergonha. Percebeu que estávamos no meio de algo que era impossível cortar. Colocou a língua para fora e deu uma lambida de baixo para cima no pau do mulato. Ao ver aquela cena senti uma onda maior de volúpia que me arrepiou todo. Greicy percebeu e falou:

- Você está gostando de ver sua Simony tarada? Ela que o Silber né?

Eu não respondi. Não imaginava que ficaria tão excitado. Nem sabia o que dizer. Vi que Lalyta se levantava da espreguiçadeira dela e se ajoelhava ao lado de Simony. Ela deu uma lambida no pau que minha mulher segurava e falou:

- Cai de boca amiga! Chupa essa rola! É toda sua hoje! Você tá quase gozando só de segurar.

Simony piscou e murmurou baixinho:

- Estou descontrolada! Nunca fiz...

Lalyta me olhou e comentou com ela:

- Vai nessa, se solte. O seu marido está louco pra ver!

Simony perguntou:

- Está? – o olhar dela cruzou com o meu e notei que ela estava quase em transe.

Lalyta deu uma chupadinha num dos mamilos de Simony que soltou um gemido. Eu estava a ponto de gozar na mão da Greicy, meu pau dava solavancos e latejava. Vi minha mulher dar uma última olhada para mim só para confirmar minha aceitação. Deve ter visto minha expressão de tarado. Eu consegui grunhir meio ofegante:

- Vai firme... Tô maluco com tudo isso...

Então ela abriu os lábios e com a língua para fora colocou a cabeça da rola de Silber na boca. Parecia que não caberia ali. Vi sua língua explorando o cacete. Simony estava tarada e perdia a vergonha. Minha pele toda se arrepiava diante daquela situação alucinante. Lalyta beijava o mamilo direito de minha esposa e falava no ouvido dela:

- Chupa e mama nessa caceta. Deixa-o bem tarado para entrar nessa sua xoxota carnuda!

Simony mamava com vontade. Tentava enfiar mais para dentro. Ela retirou o pau da boca e gemeu:

- Não sei se aguento essa tora!

Eu pensei que ia gozar. Greicy apertou a base do meu pau com força entre os dedos conseguindo contar o orgasmo. Ela sabia como agir. Em seguida, abaixou-se e também começou a me lamber a virilha, o saco, o corpo do pau. Evitava a cabeça.

Simony já estava tentando colocar mais do caralho de Silber na boca e chupar aquele pau enorme. Então, Lalyta se levantou e disse para Simony:

- Hoje você é a estreante. Tem os privilégios. Vou deixar o Gaby também para você!

O marido dela estava de pé ao lado de Silber com o pau bem empinado. Simony olhou para ele sem acreditar. Mas Lalyta insistiu:

- Pega, chupa ele também! Você vai ter os dois para o seu prazer.

Simony parecia não ter mais timidez. Estendeu a mão e pegou no pau de Gaby puxando-o para perto. Deu uma lambida e depois colocou na boca enquanto mantinha o cacete de Silber já molhada de saliva sendo masturbado. Ela já estava totalmente tomada pela volúpia. Gaby falava com ela:

- Suga, mama bem gostoso! Deixa-me tesudo, pra foder gostoso essa sua xoxota gulosa!

Simony parou de chupar e gemeu:

- Você mete primeiro, não sei de aguento o Silber!

Silber perguntou:

Tem vontade?

Ela balançou a cabeça já com a pica dele na boca.

- Então vai aguentar tudo! – Silber segurava na nuca de minha mulher e metia o pau dentro da boca até ela quase engasgar.

Enquanto isso Lalyta se afastou deles. Ela veio se sentar ao meu lado, do lado oposto onde estava Greicy. Eu me recostei na espreguiçadeira quando percebi que Greicy e ela estavam se revezando em lamber o meu pau. Na minha frente, Simony segurou a rola de Gaby e deu umas chupadas e lambidas. Logo reparei que ela estava se desligando de tudo em volta e começava a se dedicar profundamente àquela aventura inesperada. Greicy deixou Lalyta me chupando o pau e falava ao meu ouvido:

- Olha sua mulher, que gulosa! Duas rolas só para ela hoje.

Silber com uma das mãos acariciava entre as nádegas dela e Simony rebolava.

Tive que fazer um esforço enorme para não gozar ouvindo aquilo e vendo as cenas:

- Que safada! Nem acredito!

Greicy continuou:

- E você vai ter eu e Lalyta para fazer de tudo.

Soltei gemidos de prazer e disse:

- Agora que ficou bom. Quero aproveitar o máximo.

Os minutos seguintes foram de uma entrega total ao prazer de chupadas e lambidas. Eu também acariciava o corpo das duas mulheres que me chupavam e revezava dando lambidas e mordidinhas nos mamilos de uma ou outra. Quando reparei vi que Silber havia colocado Simony de quatro sobre a espreguiçadeira e enquanto ela mamava em sua rola escura, Gaby atrás dela, ajoelhado no chão a lambia entre as nádegas. Ouvi Simony gemer alto com as lambidas. Ela ofegava e exclamava:

- Ah... Que delícia! Que loucura!

Aquilo fazia com que ela chupasse ainda com mais vontade e volúpia a caceta de Silber que dava uns tapinhas de leve em sua face e falava:

- Isso, chupa e me deixa tesudo para meter gostoso!

Greicy comentava:

- Olha só, a gostosa está se soltando...

A loira me provocava deliciosamente, me beijando na boca, oferecendo seus seios para que eu chupasse, enquanto Lalyta se deliciava em lamber meu saco e chupar minha rola.

As duas controlavam para que eu não gozasse logo. E aquilo era alucinante. Até que eu vi Simony desesperada de desejo gemendo:

- Ah... Eu quero dar! Amor, por favor, deixa ele meter...

Eu mal conseguia falar. Aquela cena quase me faz ejacular. Meu pau deu um solavanco. Greicy segurou firme e apertou.

Eu exclamei:

- Fode querida... Mete gostoso! Estou tarado também!

Na mesma hora Simony pediu:

- Vem Gaby, enfia! Enfia em mim essa pica tesuda!

Gaby havia pincelado a xoxota dela com a rola por alguns segundos e minha mulher ficou tarada. O cara brincava de enfiar a cabeça na xoxota e não enterrar, apenas forçando a entrada. Minha mulher empinava a bunda e se oferecia gemendo:

- Mete, enfia... Por favor...

Na hora eu vi que ele não usava preservativo. Mas não consegui falar nada porque Lalyta me beijava com volúpia, metendo a língua na minha boca. Mas ela reparou que eu estava olhando admirado. Lalyta parou e sussurrou:

- Relaxa... Deixa ela curtir a rola sem nada... Sempre fazemos exames só por conta disso!

Simony nem se preocupava com esse detalhe, tarada se oferecia à penetração enquanto ainda mamava na pica mulata de Silber. A cena era mais excitante do que todos os filmes pornôs que eu já vi. Meu cacete doía de tanto que pulsava. Então vi Gaby segurar firme no traseiro delicioso de minha mulher e firmar o cacete. Simony deu uma olhada para ver se eu estava vendo e sem titubear ela mesma ajudou a enterrar a pica em sua xoxota, recuando a bunda. Quando o pau entrou ela ofegou deliciada:

- Ah... Que tora! Que tesão!

Gaby não resistiu e deu um tapinha de leve em sua bunda enquanto exclamava:

- Gosta de pica né sua safada?

Simony gemeu um sim ofegante, depois começou a rebolar deliciada. Eu sabia como ela gostava daquele momento do pau todo enfiado nela antes de começar a meter firme. Ela voltou a me olhar e disse:

- Amor... É como a gente imaginava não é? Como a gente falava...

Simony recordava de nossas fantasias em casa. Lalyta sabia o que era aquilo. Ela me lambia o pescoço e a orelha com volúpia e falava:

- Sua fantasia né? Louco para ver sua querida gemendo na rola do outro! Seu puto sacana...

Tive que arrancar o caralho da boca de Greicy que chupava gostoso senão eu gozava. Novamente ondas de tesão me agitavam o corpo. Eu disse:

- Isso! Tesuda! Mete gostoso! Deixa-me louco assim!

Minha mulher começou a recuar a bunda de encontro ao caralho que Gaby já socava firme e com ritmo. Ela gemia a cada enfiada e retirando a rola do Silber da boca pediu:

- Me fode! Isso... Mete... Ah... Isso... Me fode com força Gaby! Quero gozar muito...

Eu estava paralisado. Greicy e Lalyta também ofegavam ao meu lado. Se mexesse um centímetro meu gozo explodiria. Fiquei vendo aquela transa dela com os dois machos. Ouvi o flap, flap, flap das estocadas quando o saco de Gaby batia de encontro às coxas e nádegas de Simony. Jamais poderia imaginar o quanto aquilo me deixava excitado. O que mais me provocava era ver que minha amada esposa toda certinha estava ali de quatro, bunda arrebitada, se entregado à volúpia do desejo com dois machos. E eu nas mãos de duas fêmeas taradas, que me lambiam e chupavam sem nenhum pudor. Era o maior sonho erótico virando realidade. Só consegui gemer dizendo:

- Se encostar eu gozo!

Lalyta então não teve dúvida, virou-se, subiu com os pés lado a lado ao meu corpo sobre a espreguiçadeira e veio de cócoras se abaixando sobre o meu pau ereto. Quando a cabeça da minha rola se encaixou na xoxota eu retive o gozo contraindo o ânus e o saco, fazendo uma forte pressão. O pau parecia petrificado. Ela então, com a xana melada de sua lubrificação soltou o corpo e a piroca se enterrou dentro dela. Ouvi Lalyta gemer me beijando:

- Goza aqui dentro! Enche-me de gala! Que marido mais tesudo!

Ela começou a subir e descer com a xoxota apertando meu cacete, gemia e suspirava. Estava alucinada de tesão. Em um minuto daquele vai e vém não deu mais para conter aquela erupção de porra que vinha em golfadas. Meu orgasmo era incontrolável e eu comecei a urrar como um boi amarrado. Senti que ejaculava muito dentro dela tendo contrações fortes de gozo. Ouvi Gaby também gemendo de prazer, talvez provocado por ver Lalyta comigo, e socando forte na xana de minha esposa que também urrava. Ouvi Simony exclamando:

- Ah... Que delíciaaaa! To gozandoooo! Que loucura... Aaaiiii... Não para... Não para...

Gaby socava sem parar. Eu fiquei tendo contrações de ejaculação por longos segundos, talvez mais de um minuto. Nesse tempo via e ouvia minha mulher gozando muito sendo fodida por trás por Gaby que também gemia e suspirava ejaculando muito dentro da xoxota dela. Ele exclamou:

- Goza sua sacana! Que gostosa mais tesuda!

Greicy me beijava e me acariciava falando provocações:

- Isso, gozem bastante! Agora os dois já fazem parte do nosso círculo íntimo. Temos muitas safadezas pra curtirmos juntos.

Eu pensava que aquela tinha sido a gozada do século, e respirava com dificuldade. Sentia até um pouco de tontura. Olhei para o lado na hora em que Gaby retirava o cacete melado de porra da xoxota de minha mulher que estava ainda gemendo de prazer. Simony suspirada deliciada. Aí, aconteceu o inesperado. Silber pegou no queixo dela, levantou e abaixando-se deu um beijo em sua boca. Simony correspondeu tomada de volúpia. E ele pediu:

- Quer mais? Vire para cá. Agora sou eu que quero meter gostoso...

Eu não podia crer que ela ia topar. A rola do cara era muito grande. Mas vi Simony dizendo:

- Isso, mete sim! Por favor, estou tarada...

Ela se levantando sobre os joelhos fez uma manobra de virar de lado sobre a espreguiçadeira, ficando de bunda para o Silber. O mulato estava com aquele rola enorme e grossa dura como um pau, e bateu com ela sobre as nádegas de minha esposa. Espirrou saliva de tão babada que estava. Ela rebolou provocante e pediu:

- Vai com calma, é muito grande...

Silber só disse:

- Empina essa bunda e pede pra eu meter...

- Mete sim, mete tudo... Sem doer... – Simony mal conseguia articular uma frase.

Silber confirmou:

- Vou com carinho, mas vou atolar tudo na sua xana.

Fiquei sem ação. Não acreditava no que estava vendo. Meu pau ficou duro novamente. Uma onda de tesão voltou a me incendiar. Ver Simony tarada daquele jeito era uma novidade. Greicy percebeu e começou a me punhetar dizendo:

- Aí, taradão, ficou louco com o tesão da sua esposa safada?

Simony ouviu o que ela disse e virando-se para nós falou:

- Amor, eu estou tarada. Quero muito dar pra ele... Diz para ele ir com calma...

Na hora, eu sentia um pouco de ciúme, raiva e de tesão e respondi meio sacana:

- Tá louca na rola gigante e não quer ser arrombada? Qual é...

Simony gemeu:

- Quero fuder, quero gozar, não quero sofrer...

Eu falei o que sentia:

- Atola tudo nessa safada, arromba logo a bucetinha dela, que é isso que ela está pedindo!

Simony gemeu:

- Ai amor! Quer me ver arrombada?

Silber segurou firme na bunda dela e encostou a cabeça da pica negra na xoxota melada. A glande se encaixou na entrada e Simony ofegou:

- Ai, cacete! Que tesão que eu tenho! Me arromba então seu tarado!

Greicy ficou tarada e veio montar sobre meu caralho dizendo:

- Também quero, mas quero levar rola no cuzinho...

Ela se acomodou de cócoras com as pernas ao lado de minhas coxas e segurando meu cacete direcionou para a entrada de seu rabo. Meu pau estava todo melado de porra e dos fluidos da Lalyta e por isso escorregava bem. Ela se abaixou forçando a cabeça do meu caralho abrir espaço entre suas pregas. Aquilo me deixou ainda mais louco de vontade. Firmei a rola e senti quando seu ânus cedeu à minha invasão. Meu caralho começou a entrar e Greicy gemia exclamando:

- Ai, que tesão! Que delícia! Uma caralho que me invade sem me estourar inteira!

Ela passou a se mexer para cima e para baixo e meu pau ia e vinha dentro de seu ânus. Estava apertado e quente. Em trinta segundos estávamos pegando ritmo e gemendo deliciados. Lalyta se colocou na frente de Simony, com as pernas abertas e pediu:

- Vem, chupa minha xana melada com a porra do seu macho! Faz-me gozar quando o Silber começar a te deixar maluca.

Minha mulher estava ofegante com a entrada da caceta de Silber em sua xaninha. Ela nunca havia levado rola daquela dimensão e estava difícil para entrar. Mas começou a rebolar e pedir:

- Vai, mete, enfia, me atola, estou maluca...

Silber agarrou firme em sua cintura e forçou mais. A pica grossa e grande foi invadindo, abrindo a xoxotinha apertada. Eu pensei que Simony fosse chorar ou gritar, mas ela suspirava tarada e pedia:

- Isso, está entrando, caralhoooo! Que trolha mais tesuda! Vai me arrombar...

Silber dava tapas na bunda dela e agarrando em seu cabelo falava:

- Rebola na trolha sua sacana! Mostra pro seu marido que você aguenta muita pica!

Eu pude ver que ele enfiava lentamente e Simony suspirando e gemendo parecia deliciada. No auge do prazer ela começou a lamber e chupar a xoxota de Lalyta, e desse ponto em diante Silber conseguiu atolar todo o seu caralho dentro dela, socando lentamente num vai e vem controlado. Simony voltou a gemer e ofegar entrando em orgasmo:

- Ai, que delícia! Vou gozar... Ah.... Que loucura! Me fode, me fode muitoooo!

Virou-se para o meu lado e exclamou:

- Aí amor, estou aguentando... Enfiou tudo! Que tesão...

Ela lambia a xoxota de Lalyta, sugava o grelinho, parava para gritar de prazer, voltava a lamber... Cada vez mais alucinada. Silber já urrava gostoso como um urso. Greicy cavalgava com seu cu apertando meu caralho e eu sentia um calor que ia nos invadindo, uma onda de volúpia incontrolável, percebendo que teria novo orgasmo alucinante. E quando Simony gozava deliciada, gemendo e lambendo a xoxota de Lalyta, ouvi Silber anunciar:

- Agora eu vou... Toma sua sacana, vou encher essa xoxota de gala!

Ele passou a socar firme e forte, segurando a enterrada por alguns segundos e eu vi que Simony perdia totalmente o controle, chupando a xana, gemendo e babando. Fiz o mesmo, passei a socar forte e Greicy rebolava apertando meu caralho com seu ânus quente, de uma maneira que foi impossível segurar. Explodi novamente em uma gozada intensa e demorada jorrando muita porra dentro das entranhas da amiga. Ela me abraçou, beijou e disse:

- Ah... Que foda mais gostosa! Que caralho tesudo para comer um cu!

Eu estava quase desmaiando. Vi que Simony se deixou ficar meio apoiada no colo de Lalyta enquanto Silber dava as últimas estocadas na xoxota dela antes de retirar aquela mangueira preta pingando sêmen. A xoxota de minha mulher escorria porra como uma cascata...

Lentamente, fomos nos separando e relaxando sobre as espreguiçadeiras. Simony se levantou e veio se acomodar em meu colo assim que Greicy saiu de cima. Minha esposa estava acabada, mas com expressão feliz. Ela me beijou com sua boca ainda melada e cheirando a sexo, e disse:

- Amor... Nunca pensei... Quando a gente fantasiava... Que loucura foi essa!

Eu fiz um afago em seu cabelo, mostrando que estava carinhoso:

- Relaxa, descansa... Foi mesmo uma loucura deliciosa! Essa gente é louca!

Greicy estava sentada bem ao lado. Riu alto e falou:

- Aqui não falta é maluco! Malucos deliciosos! E todos tarados!

E todos tarados!

Rimos com aquilo. Aos poucos voltávamos ao natural.

Pouco depois, já mais recuperados retornamos para a piscina para um mergulho reparador. Nossa intimidade havia ficado muito maior e todos estavam bem carinhosos um com os outros. Falamos um pouco das nossas emoções e prazeres e Greicy nos agradeceu por tudo e por termos aceitado fazer parte daquele grupinho seleto de amigos libertinos. Ali já fazíamos parte daquele mundo secreto. A noite de sexta para sábado e o final de semana nos reservavam mais aventuras. Mas isso será matéria para outro conto. Espero que tenham gostado de como foi a nossa iniciação. Não revelamos mais detalhes para não expor pessoas que se tornaram grandes amigos.

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Comentários

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05/08/2018 14:53:31
Excelente, quero construir um grupo de amigos para curtir tudo dessa forma prazerosa, todos cumplices.
30/07/2018 03:33:40
muito bom uma narrativa que premde a atençao isto conta muito nos contos nota dez
13/07/2018 22:25:11
Tesudo, muito tesudo! O que mais dizer. A iniciação na vida liberal é sempre marcante e enseja relatos muito excitantes. Como o desse casal, que foram para a realização de suas fantasias. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite a nossa iniciação quando quiser. Bjs babados.
24/02/2018 10:31:08
Maravilha de conto. Tu consegues transmitir toda excitação desse casal, iniciando nesse mundo secreto. Eu sou garota de programa e já atuei como cafetina para dois casais. Na primeira vez, nem acreditei que isso era possível. Nota dez e beijocas.
22/02/2018 19:51:24
Acho que não exista casal, no qual, pelo menos um dos dois, não tenha essas fantasias liberais. Com o tempo, rotina e confiança, esse desejo é manifestado. O passo mais difícil é torná-las realidade. As coisas quando acontecem vão numa escalada incontrolável e acontece exatamente como narrado de forma brilhante neste conto. A nota não pode ser diferente de 10. Parabéns! Bjs.
15/02/2018 20:46:27
Conto delicioso, menino. Esse casal soube escolher bem para narrar sua iniciação no mundo liberal. A narrativa detalhada está perfeita, nos envolvendo tanto quanto o casal foi envolvido pelos outros já acostumados a essas situações. Nota 10 merecida. Também tenho publicado alguns relatos recentes. Quando puder, dá uma lida neles. Beijos da Vanessa.
21/11/2017 10:10:01
Hahaha O comentário do Gaúcho Macanudo foi uma prenda diferente! Rimos muito com o bom humor do Gaudério! Te cuida tchê que nem toda linguiça de venda é enrolada como pentelho de mulata e a Simoni é uma que se não devastasse a mata pubiana teria uma verdadeira coleção e molas de isqueiro. Mas ela foi bem na iniciação, segundo narraram os dois iniciantes.
30/10/2017 16:22:53
Deve ser muito bom ter um grupo de amigos assim!!!
30/10/2017 08:32:56
excelente! nota 1.000!!!


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