calcinhas sujas suadas e mijadas em familia
Ola gente, sou de Brasília e gosto muito de calcinhas de mulher, principalmente se elas estiverem usadas. Desde criança quando ia à casa de meus amigos sempre dava uma escapada ao banheiro pra revirar o cesto de roupas sujas na esperança de encontrar alguma com aquele fundinho amarelinho e aquele cheiro gostoso de buceta suja. Cheirava aquelas calcinhas imaginando as irmãs dos meus amigos e suas bucetonas suadas ali dentro e me masturbava muito lambendo aquele salgadinho do suor e do mijo do dia a dia.
Comecei a jogar vôlei com 14 anos e era o mais bonitinho da turma, as meninas me davam mole e eu não tinha coragem pra chegar nelas, só ficava olhando aquelas menininhas lindas todas suadas com aqueles chortinhos socados que ficavam todo molhadinho de suor ao final dos treinos. Parecia que as meninas haviam urinado nas calcinhas, hum que tesão. quando chegava em casa lembrava daquele suor que escorria pelo corpo das meninas deixando as bucetas molhadinhas como se elas estivessem mijado no chorte. Pensava nelas suando as calcinhas e batia varias punhetas imaginando aquele gostinho de suor e mijo quente sendo lambido logo apos o jogo por mim e aquele cheiro delicioso que deveria estar ali por baixo.
Na adolescência, com 17 anos, namorei uma jogadora de vôlei muito bonita e gostosa que tinha 16, a menina era bem de vida e tinha uma altura e uma pele linda, era muito gostosa, branca e cheirosa. Nós não transávamos ainda. Eu sempre ia a casa dela apos os jogos e ficava lá com ela e sua família, lanchava e outras coisas comuns. A família dela era a mãe e um irmão, esse nunca ficava em casa. A mãe linda, loira, e solteira sempre me abraçava muito forte quando me via, isso me fez bater punhetas pra ela também. Sempre que estava lá ia ao banheiro disfarçando que iria urinar e cheirava as calcinhas da namorada da mãe também, que eram muito cheirosas e traziam um ar de proibido, o que me deixava mais louco ainda. Um dia, vivi entrou no banheiro logo que chegamos a casa dela depois do jogo. Estava toda suada e foi tomar um banho. Logo que ela saiu de lá eu entrei, na desculpa de ir ao banheiro, só que na minha cabeça estava a possibilidade de cheirar a calcinha suada dela que acabara de colocar no cesto de roupa suja. Quando entrei e travei a porta, já olhei no cesto e lá estava, em cima de todas as roupas, enrolada no chorte de vôlei. A calcinha era branca, linda e estava com o fundinho amarelinho de buceta e toda suada. Quando levei ao nariz e a boca, cheirando e lambendo, percebi que esta estava diferente, tinha uma gosminha transparente no lugar da buceta. Fiquei louco de tesão, pois a safada havia ficado com tesão e gozado na calcinha em algum momento antes do banho. Aquilo me deixou louco, cheirei e lambi a calcinha toda, molhei ela toda de saliva, meu pau estava explodindo de tesão, estava quase gozando quando sua mãe forçou a porta. Assustado, falei que tinha gente e joguei a calcinha no cesto, guardei a rola e fui logo abrindo a porta. Glória (a mãe) entrou e me viu suado mas não falou nada. A rola ainda estava meio dura e aparecia no chorte, acho que ela notou e ficou disfarçando. Ela queria recolher as roupas sujas pra lavar. Quando chegou no cesto viu a calcinha logo em cima das roupas e me falou meio confusa, o que será que a vivi tem? Essa calcinha está muito molhada e isso não é natural. Levantei os ombros e fiquei ali parado. Ela chamou a vivi (namorada) e eu fiquei ali pasmado na parede do canto sem poder sair do banheiro, pois Glória não arredou da porta e isso me impedia de passar por ali. Vivi chegou, estava penteando o cabelo após o banho, e cheirosa como sempre. Falou que a calcinha não estava daquele jeito quando a deixou lá, as duas olharam pra mim e eu fiquei vermelho de vergonha na hora. Glória, entendeu tudo, ela sabia que eu tinha molhado a calcinha lambendo, porem não falou nada. Começou a falar pra vivi que aquele molhado era normal e que não era pra ela se preocupar pois não era nada de errado com ela. Essa mulher cheirava essa calcinha e dava pra vivi cheirar e repetia, olha não tem nada de errado. Aquilo era uma desculpa pra ficar cheirando a calcinha e colocar pra vivi cheirar. Aquilo foi me deixando com tesão novamente e acho que elas também já estavam doidinhas. Glória começou a cheirar com mais força e colocava no nariz de vivi que fechava os olhos de prazer. Meu pau quase explodindo. Comecei a massagear por cima do chorte. Glória falou que iria comparar os odores pra ter certeza que não havia nada de errado, outra desculpa dela (safada). Não acreditei no que ela fez. entregou a calcinha que estava cheirando pra vivi e começou a tirar a dela por debaixo da saia. Fiquei louco ali olhando. Começaram a cheirar as duas calcinhas como se comparassem os cheiros. Era como se eu não estivesse ali, elas nem ligavam, só cheiravam e lambiam as calcinhas uma a da outra. Vivi falou que havia urinado um pouco na calcinha no caminho pra casa e que aquele molhado poderia ser isto. Gloria entendeu o que vivi queria e recolocou a calcinha. Levantou a saia e foi até o vaso. Eu quase desmaiando de tanto tesão com aquilo que nunca imaginei que pudesse acontecer na vida. Gloria abaixou no vaso e começou a mijar por cima da calcinha, aquele liquido amarelinho saindo devagar exalava um cheiro perfeito de urina que tomou o banheiro todo. Quando parou de mijar falou a vivi pra esperimentar e ver se era por causa do mijo que a calcinha dela estava molhada. Gloria levantou e colocou o pé no vaso abrindo a buceta e vivi começou a chupar aquele mijo por cima da calcinha suja e suada da mãe. Gloria falou que iria mijar novamente e vivi falou pra ela mijar ali mesmo na sua boca. Eu não acreditava no que via, estava perplexo e ao mesmo tempo morto de tesão , o xixi escorreu na boca de vivi que o engolia quase todo. Eu coloquei o pau pra fora e comecei a bater uma punheta. Vivi tirou a calcinha de gloria e jogou no chão, próximo a mim, e começou a chupar a buceta da mãe e ao mesmo tempo batinha uma cirirca com a outra mão. Eu logo peguei a calcinha que caira perto de mim, e comecei a cheirar e chupar aquele mel gostoso que saia do fundinho, era a mistura de suor, mijo e caldo de buceta suja. Era de mais pra mim com apenas 17 anos. Gloria gozou logo e falou que seria a vez de vivi gozar. Vivi não quis, dizendo que acabara de bater uma ciririca ali mesmo e já havia batido outra na hora do banho. Eu nessa hora estava pasmo no canto da parede, com a calcinha na mão e o chão do banheiro estava todo gozado. Elas olharam pra mim e começaram a rir. Falaram que aquilo ali não era pra ninguém saber. E se eu não falasse pra ninguém, poderia participar quando quisesse. Sairão do banheiro como se nada houvesse acontecido e eu saí meio confuso, indo pra sala esperar Gloria fazer o almoço. Depois disso eu e vivi transamos muito junto com a mãe dela....mas isso é outra história que contarei aqui.