Sou puta, mas ele não sabe 1 - II

Sou puta, mas ele não sabe 1 - II

Olá, sou a Renata e vou continuar minha última travessura. Naquela noite eu cheguei em casa com as pernas bambas e toda lambuzada de pôrra, tirei a roupa e me deitei pensando no ocorrido e comecei a ficar com tesão de novo. Fui ao armário do quarto e peguei um brinquedinho que meu marido e eu gostamos: um vibrador idêntico a um pênis, com textura de borracha igual a pele humana. É uma delícia. Liguei aquele pauzão e coloquei na portinha da minha buceta, comecei a meter e ele entrou fácil, a final eu estava encharcada de pôrra, fiquei brincando com ele e ao tirar percebi que estava todo lambuzado da pôrra do Edu e do Rogério. Na mesma hora pensei em passar aquela pôrra no meu corpo quando meu marido chegasse e assim fiquei quietinha esperando ele chegar. Quando a porta abriu e o Marcio me viu nua na cama com o vibrador na portiha da minha buceta, ficou me olhando com cara surpresa. Chamei ele e disse que eu já estava no ponto perguntando se ele iria me deixar esperando. Claro que ele tirou a roupa e veio pra cima de mim de pau duro. Tirei o vibrador da buceta e chupei ele, limpando toda pôrra que veio grudada. Meu corninho meteu a pica na minha buceta lambuzada de pôrra e me beijou a boca com a pôrra dos meus machos e de tanto tesão nem percebeu. Fudemos gostoso, tomamos banho e fomos dormir. No dia seguinte contei para os meninos o que eu tinha feito e eles ficaram loucos de tesão e não paravam de me chamar de puta e safada. Eu estava adorando a situação. Eles também, pois, faziam questão de manter sempre o clima de sacanagem com olhares, passadinhas de mão e coisas do tipo. Discretas, porém eficazes, uma vez que somos advogados e não podemos perder a compostura em público. Eduardo falou que queria conhecer meu marido e iria marcar um happy hour para tomarmos um drink juntos. Rogério concordou e, desta forma, marcamos o drink para a 5f. No dia marcado cheguei à wiskeria acompanhada do Marcio, entramos e chegamos à mesa que Edu havia reservado, apresentei o Marcio ao Eduardo e ao Rogério como sendo colegas de trabalho e eles nos apresentaram o Rui, colega deles que eu não conhecia. Começamos a beber e o clima ficou descontraído ao ponto dos meninos acidentalmente roçarem as mãos em mim me causando arrepios e troca de olhares com os dois safados. Marcio não notava nada, mas, estava um clima de tesão no ar. Em certo momento, meu marido disse que iria ao banheiro e ao sair Eduardo rapidamente sentou-se ao meu lado e começou a passar a mão em mim. Fiquei constrangida, pois estávamos em público e tinha uma pessoa nova na mesa, mas ele me disse que o Rui era um dos nossos e que viera para participar da sacanagem que eles queriam fazer nesta noite. Fiquei tensa, a princípio, e perguntei que sacanagem seria. Ele me disse que quando o Marcio voltasse, após 20min, eu deveria ir ao banheiro e esperar as instruções que me seriam passadas. Concordei com a condição de não expor meu marido as outras pessoas do local. Eles concordaram. Quando o Marcio voltou o Rogério disse que iria dar umas voltas pelo salão para ver se havia alguém interessante, trocando aquele olhar que os homens tem, de cumplicidade, com o Marcio, como se meu marido entendesse o recado (o cara vai a caça). Imediatamente o Eduardo também se levantou para acompanhar o Rogério ficando o Rui a nos fazer companhia.

Conforme combinado, levantei-me, na hora marcada, para ir ao banheiro e o Marcio disse que ficaria na mesa para fazer companhia ao Rui. Quando estava chegando à porta do banheiro fui puxada pelo braço pelo Edu que me levou para o andar superior da wiskeria pra dentro de um box de degustação que estava vazio e botou o pau pra fora mandando eu chupar. Caí de boca naquela pica até ele gozar. O Edu me disse para não engolir tudo e voltar pra mesa e dar um beijo no corno do Marcio. Levantei e desci correndo as escadas com a pôrra escorrendo pelo canto da boca. Cheguei à mesa e dei um beijo de língua bem obsceno no Marcio, que já estava bem alto de tanta bebida e retribuiu meu beijo engolindo o restinho de pôrra que estava na minha boca ainda falando que minha boca estava quentinha e gostosa. Aquilo me deu o maior tesão, cheguei a tremer de tesão e o corninho pensou que era frio dizendo que iria até o carro pegar um casaco pra mim. Quando ele saiu fomos os três para o box e o Rogério já me esperava com uma taça. Me fizeram mamar o pau dos três e quando eles iam gozar eles tiraram e gozaram na taça, depois passaram o pau para eu chupar e limpar até a última gota de pôrra e mandaram eu voltar pra mesa que eles levariam a taça pra mim quando meu marido chegasse, para que eu bebesse a pôrra dos três na frente do Marcio e assim eles assistiriam o corno me beijar com a boca cheia de pôrra. Voltei para a mesa e, logo em seguida, meu marido chegou, trouxe meu casaco e sentou-se ao meu lado perguntando dos rapazes. Respondi que não sabia e que eles deveriam voltar logo. Em seguida os três chegaram com a taça de pôrra na mão do Edu que me ofereceu um gole do coquetel de frutas dele. Meu marido chegou a sacanear o Edu dizendo que ele estava bebendo bebida de mulher. Edu riu e me passou a taça. Fiquei cheia de tesão e bebi a pôrra deixando uma boa quantia na boca, abracei meu corninho e dei outro beijo tarado nele. Ele retribuiu e disse que eu estava com a boca suja do coquetel de frutas do Edu e limpou com a língua, acrescentando que não sabia que coquetel de frutas era meio salgado.

Ficamos mais algum tempo e, como o Marcio estava muito alto, os meninos se oferecera para me levar em casa. Fiquei pensando, se deveria aceitar ou não, enquanto esperávamos a conta.