A primeira vez anal
Sempre tive medo de ser traída e se fosse, gostaria de ter a conciencia limpa que não tive culpa, ele, o homem é que era safado. Baseada nisso, sempre gostei de ter papo aberto com meus namorados, deixando bem clara a minha opção de bissexual, que se concentido continuaria saindo com mulheres, mas acima de tudo, sempre quis conhecer as fantasias sexuais do meu homem, sempre fui muito safadinha, sabendo quem sabe até poderia realiza-las.Quando começamos a namorar, meu noivo ficou facinado, não imaginava que houvesse alguém tão liberal como eu.
Nesta época, eu era muito safadinha mas tinha medo de fazer anal, pelo mesmo motivo que tenho medo (até hoje) de transar com dois homens. Tinha medo de ser machucada, ferida, mas principalmente, tenho medo de ser humilhada, tratada como lixo. Meu noivo, sempre brincalhão, uniu duas coisas e fez uma arma fatal para acabar com meu medo, brincava todos os dias com o assunto, dizia que eu sabia que ele era carinhoso, que jamais me machucaria entre outras coisas que, brincando me fizeram tomar confiança nele. Verdade seja dita, ele nunca foi capaz de ser grosseiro comigo, nem em palavras, mas ainda tinha medo, afinal, na hora da excitação, muita gente perde a cabeça, pode até não ser intencional, mas poderia machucar.
Mas eu tenho o defeito mais grave para um medroso, principalmente neste caso, eu morria de curiosidade e era muito safadinha. Com tantas promessas carinhosas ao pé do ouvido, tantas bulinações na minha bundinha que fui ficando cada dia com menos medo e mais vontade e isso durou três meses, ele me pedindo com jeitinho e eu pensando se queria ou não.
Mas a vontade, a curiosidade estavam me consumindo, umas amigas diziam que era muito bom, outras que era humilhante pra mulher e algumas que era a coisa mais deliciosa que já fizeram, e perdida no meio dessas opiniões, ficava fantasiando na minha cabeça o dia que meu amor perdesse a razão no meio da tranza, me virasse e me enrrabasse com toda virilidade, matando a votade que ele tinha do meu avantajado rabo. Passei noites me masturbando , pensando em várias enrrabadas, com carinho, dolorosas de todos os tipos, que sempre terminavam no meu gozo solitário na minha cama no meu quarto.
Numa sexta fomos passar um fim de semana com amigos numa casa alugada. o clima de sexo estava no ar, mesmo não tendo rolado um swing na casa o fim de semana todo. Logo na sexta-feira, Meu noivo me quis. Fomos deitar cedo, a casa tinha 4 quartos e fomos 4 casais pra ninguém ter que dormir com ninguém. Logo que fechei a porta, ele me cobriu, me encostou contra a parede e beijou minha nuca com tanto tesão que pude sentir seu pau endurecer enquanto sarrava minha bunda, nós falavamos muito pouco durante as nossas transas, eu ali, encostada na parede, cheia de tesão fiquei toda arrepiada quando ele falou no meu ouvido: Hoje você vai ser minha cadelinha! Sempre que me chamava de cadelinha me colocava de 4 e me comia com muito vontade. Continuou beijando minha nuca, cheirando meu cabelo, subindo minha saia, não sei o que havia acontecido, mas estava com um tesão louco. Ainda de costas me esfregava na porta, acariciava minha xaninha, minha bunda com uma mão e com a outra tocava meus seios me apertando contra a porta. Quando finalmente me colocou de frente, se ajoelhou e me chupou com uma voracidade que eu não conhecia. Passava a lingua por toda minha bucetinha já completamente molhada, lambia meu grelinho, enlouquecido, eu tapava minha boca com as costas das mãos, meus amigos sabiam que estavamos fazendo amor, mas eu não gostava de ser taxada como puta, pelo menos não fora do quarto. E ele não parava, começou a chupar meu grelo e introduziu um dedo na minha bucetinha, a essa altura eu já estava de pernas bambas e ele não parou aí enfiou dois, depois três, gozei ali, ainda na porta.
Quando ele percebeu meu gozo, levantou me beijou, encostou na porta e desceu um pouco o corpo (eu sou baixinha), nem precisou falar nada, me ajoelhei e comecei a chupa-lo, estava enlouquecida, adorava chupas aquele cacete, mas naquele momento eu estava furiosa. Derrepente ele desenconta da porta e vai par cama, uma caminha de solteiro senta de perna aberta e pergunta: Tá esperando o que? Eu fui em sua direção me ajoelhei novamente e chupei o pau dele, como ele gemia. resolvi ser malvadinha com ele, ele morre de tesão se ficar lambendo e mordendo de leve a cabeça do pau dele, foi exatamente o que eu fiz. olhei pra ele e sorri, ele me falou: Adoro quando vc faz essa carinha de ninfeta safada. Daí comecei a lamber lentamente a cabeça do pau dele, chupava só a cabecinha, passava minha língua, abocanhava só mais um pouquinho e ele gemia, pedia, implorava pra colocar o par todo dentro da boca e eu fazia q não com a ponta da língua na cabeça do pau. Derrepente eu engoli tudo o que pude do pau dele e comecei a chupar rápido, ele deu um gemido, que um de nossos amigos falou lá de fora: Também quero!!! Começamos a rir. Ele me puxou do chão, me sentou no seu colo e começou a me beijar novamente, mas dessas vez mais suave, daí me abraçou e perguntou: Hoje você quer ser minha putinha ou minha princesa? Embora eu tenha mais experiência sexual que ele, eu sou muito tímida, então eu falei bem baixinho no ouvido dele: O que você quizer que eu seja. Foi outro gás! Ele arrancou mina blusa e começou a chupar meus seios, sugava, mordia, lambia, adoro que chupem meus seios. Ele passava a lingua pela aureola, e dava uma chupadinha, que se tornava uma chupada dolorosa, mas eu adorava, embora medrosa, gostava de sentir um pouco de dor, é claro, tudo bem dosado. Eu já não estava mais aguento de tesão, desci do seu colo e terminei de tirar sua bermuda ele tirou minha saia e calcinha e me puxou, a palavra certa seria conduziu a cama, ele foi muito delicado neste momento. Nessa hora pensei que seria uma das nossas transas cheias de carinho, mas ele foi mal comigo, pensei que ele ia me penetrar com o penis, ele só deitou por cima de mim pra dizer no meu ouvido que ia me torturar! Foi descendo pelo meu pescoço, chupou mais um pouquinho meu mamilos (que já estavam dormentes) e foi descendo pela minha barriga lambeu meu umbigo e fez peidinho na minha barriga, nós dois rimos! depois pegou meu pé e começou a chupar meus dedos, isso me deixa doida, começou a subir pelas minhas pernas parou no meu joelhos e disse, só vou te chupar se vc me pedir, continuou subindo e eu pedindo pra ele me chupar, ele lambia minha virilha, mas não chupava minha xota de jeito nenhum, eu implorava pelo amor de deus pra ele me chupar e ele não chupou, derrepente eu sussurrei pra ele por favor me chupar, daí ele riu e disse: Agora sim você usou a palavra mágica! E me chupou, enfia va a lingua na minha xota, lambia, eu me contorcia de tanto tesão, mas eu esperei tanto q logo gozei denovo. Daí sim ele deitou por cima de mim e me penetrou num papai e mamãe super carinhoso. quase gozou, deitou do meu lado e ficou quietinho. Não contumavamos transar várias vezes numa noite, então ele se controlou e perguntou: o que minha putinha quer fazer agora? Eu fechei os olhos e comecie a chupar o pau dele sem falar nada, e ele gemia: isso não, eu não vou me controlar. Eu nem dei ouvido! Chupava o pau com gosto, lambia seu saco lambia e chupava sua cabecinha, quando vi que estava muito difícil o controle parei, deitei do seu lado e nos beijamos, segundo ele, isso instiga ainda mais, ele parou de me beijar e começou a me dizer dizer como eu era linda, o quanto era feliz e sortudo de estar comigo, estava tão romantico e ao mesmo tempo tão voraz aquela noite que resovi atender um desejo dele. Ele me pediu pra calvangar sobre ele subi e fui sentando bem devagarzinho no seu pau, subia e descia bem devagar alternando com movimentos rápidos ele tocava meus seios, sabia que eu adorava isso. Me pediu pra cavalgar de costas, queria ver minha bundinha, se eu tinha alguma duvida que era o dia certo, acabou neste momento, virei e comecei a robolar, bem gostoso, me sentia poderosa, deliciosa, bonita, uma puta, a putinha dele. meu noivo me pediu pra gozar na minha boca, eu deitei ao lado dele e disse: Hoje não, hoje eu quero que você goze no meu cuzinho, por favor. Mas que fosse carinhoso, eu ainda estava com um pouco de medo. Ele não falou nada, me beijou carinhosamente, me virou de costa e passou a mão por toda minhas costas, finalmente chegando na minha bundinha, alisou, pegou um travesseiro, colocou por baixo da minha barriga e começou a lamber meu cuzinho. Eu comecei a relaxar, sabia que ele nunca tinha feito isso antes, mas também sabia que era incapaz de me machucar intencionalmente. Ele nunca tinha tomado a liberdade de lamber meu cu antes, eu gostei.Quando saciou a vontade de lamber, começou a penetrar com o indicador, foi um pouco doloroso. Mas pensei, se eu não me acalmar vai ser pior. Nesse momento meu amor encantava-se com a idéia de comer meu cuzinho, enfiava o dedo, masturbava, ficou gostoso. Ele penetrou novamente minha xota molhadinha, só pra lubrificar e tentou me penetrar naquela posição, de bruços sobre um travisseiro, doem muito, ele teve a delicadeza de perceber isso. Me pôs de lado me penetrou novamente na xota, também estava nervoso, tinha medo de me machucar e me traumatizar. Abri bem minha bundinha e encostou a cabeça do pau no meu cu, eu senti seu pau encostar, gostei. ele me pergunatou: Tem certeza, se não quizer de verdade, ainda tá em tempo de parar. Eu respondi com toda manha do tesão que eu estava sentindo: Eu quero... mas faz bem devagarzinho... Ele começou a me penetrar, quando ele sentiu que estava me provocando muita dor parava, depois enfiava mais um pouquinho do pau, todo esse carinho, toda essa atenção me fez falar um coisa que eu ainda não tinha dito pra ele: Eu te amo. Eu nunca digo q amo uma pesoas se não amar de verdade e nunca brinco dizendo que odeio, pra mim, são duas palavras que só podem ser ditas com verdade. Ele começou a me penetrar, foi doloroso, penetrava um pouquinho e parava, até colocar todo seu pau na minha bundinha. Depois de um tempinho abraçados, ele começou a me foder bem devagar, depois foi aumentando os movimentos, começou a doer, mas segurei a dor, se não o que era pra ele sentir prazer, acabaria numa chatice! Ele começou a me comer com vontade, e eu comecei a gostar, derrepente ele abre minhas pernas e me masturba bem gostoso, abria minha xotinha, passava o dedo no meu clitoris, eu estava na lua, já tinha esquecido a dor que nessa altura tinha virado incomodo, dali pra frente viraria um prazer imenso, foi muito gostoso, não cheguei ao orgasmo, mas foi bom. Quando ele gozou, foi maravilhoso sentir as veias do pau dele no momento do gozo, no fim foi tão lindo quanto prazeroso, dormimos assim, abraçadinhos. No outro dia, quando acordei, ele sorriu e só disse, também te amo, pensei que ele nem tinha ouvido. O resto do fim de semana foi muito divertido, não fizems anal novamente por que ainda estava meio dolorido, ficamos num clima de lua de mel o sabado e domingo todo. Hoje em dia, eu não consigo imaginar uma transa completa sem oral, vaginal e, é claro, anal.