Sogra gostosa

Um conto erótico de Conde de monte cristo
Categoria: Heterossexual
Data: 09/02/2006 01:56:16
Assuntos: Heterossexual

Sogrinha Gostosa

Sempre fui do tipo sonhador, daqueles caras que idealizam um tipo de transa, algo que acontecesse de forma espontânea e inesquecível. Por isso, sempre olhei para os lados com cara de quem topa um desafio, e por isso, sempre aberto a novas experiências.

Tinha uma cunhada, esposa do irmão da minha mulher, que era para mim uma terrível tortura. Ela era ao mesmo tempo bonita, sexy, e inteligente. Ou seja, o tipo de mulher capaz de fazer a imaginação de qualquer idiota dar voltas ao mundo.

Sempre que a via me sentia na expectativa de uma oportunidade. O pior é que meu cunhado castigava, falando sempre que ela era um verdadeiro vulcão, que gostava de tomar tapinhas e numa brincadeira num churrasco de família, deixou escapar que ela adorava engolir tudinho! Esse babaca fazia ela ficar constrangida e sem jeito, no que sempre fugia da cena sob as risadas de todos.

Um belo dia, na piscina de nossa casa, num calor de 40 graus à sombra, estávamos todos dentro d´água, bastante apertados, já que a família é enorme, quando batemos de forma inocente bunda com bunda, o que já foi suficiente para ficar louco de tesão. Se vocês acham que é muito pouco, é por que não conseguem imaginar a loura maravilhosa de olhos azuis da minha cunhadinha. Aos 28 anos, é uma verdadeira mulher, em todos os sentidos. Mas voltando à bunda, dei-me com seus olhos na minha bunda e logo sorri brincando – Calma, foi de costas. Ela ainda sorrindo, me dá um beliscão e faz uma careta.

Na parte rasa da piscina dá para deitar e ficar com a cabeça do lado de fora, e assim nos deitamos, quase todos. Não sei o que me deu de repente, mas me invadiu uma coragem e vagarosamente fui colocando a minha mão nos seus pezinhos, sem que ninguém reparasse, visto que estavam todos bem colados.

Imaginei que logo ela tiraria os seus pés, e que eu iria me desculpar com alguma explicação ridícula. Mas ela deixou os pés que começaram logo a serem acariciados. Num determinado momento, levantou os óculos escuros e me deixou ver sua carinha bem safada. Subi nas nuvens, e me controlei. Afinal, estavam ali na mais animada e idiota conversa sobre futebol, seu marido, meu sogro, e minha mulher. Tive que ser o último a sair da piscina, visto o estado que estava.

Nesse dia à noite, caiu um temporal e o tempo virou violentamente. Do grande calor, começamos a conviver com um frio intenso, vindo do mar, sob rajadas de vento cada vez mais intensas. Sobrou a noite para pizza e vídeo. Nos aconchegamos todos sob um lençol, na sala, com dezenas de almofadas espalhadas, e começamos e ver um filme bem chatinho, daqueles que dão sono sem a gente perceber. Foi quando senti uma mãozinha no meu pé, devolvendo o carinho daquela manhã. De costas para mim, com a mão para trás, fugindo do seu lençol e entrando no meu, estava aquela mão me devolvendo tudo com o mesmo carinho. Meu coração disparou e logicamente comecei a analisar a situação. Do meu lado, minha mulher roncava. Meus sogros já tinham ido dormir a muito tempo. E o meu cunhado, bem, acho que as cervejas que tomou tinham feito efeito, porque parecia uma estátua ao lado dela.

Invadi o seu lençol e não fui humilde, porque fui logo colocando a mão em sua perna e deslizando do joelho até o começo da bunda. Os carinhos no meu pé subiram para meu joelho, e ela acomodou seu corpo de maneira a ter mais liberdade de movimentos. Fui passando minha mão em suas coxas e logo estava enfiando meus dedos em baixo de seu shortinho. Sua mão já estava também em minhas coxas e tínhamos que nos controlar para fazer os movimentos vagarosamente. Consegui enfiar dois dedos dentro de seu short, mas era impossível avançar mais. De repente, tudo parou. Ela se levantou e foi até seu quarto e pensei – Acho que ela desistiu, despertou, sei lá! Em poucos minutos ela volta, com um vestidão de algodão, desses que as mulheres gostam de dormir.

Fingindo que estava vendo o filme, aguardei para ver o que dava. Ela se ajeitou bem, ficou de frente para o marido e enfiou a mão sob o meu lençol... e foi logo me pegando de jeito !! Palmeou mesmo. Mediu o tamanho e seus dedos (mais habilidosos que os meus), soltaram o botão da minha bermuda, abriram meu zíper e me seguraram por cima da maldita cueca. Parti para o ataque e fui direto com a minha mão para seu joelho, levantando seu vestido e chegando a sua calcinha – aliás, ela estava sem calcinha!!! Eu não sabia se apertava, alisava ou o que fazer com aquela mulher gostosa que estava se arriscando por uma sacanagenzinha.. Na dúvida, coloquei um dedo dentro daquele monumento que entreabriu as pernas, enfiando a mão por dentro de minha cueca e segurando meu membro. Tasquei mais um dedo e ela estava toda molhada. Mas muito molhada mesmo!! E ficamos nessa masturbação mútua, tentando me segurar para não gozar logo, até que o inevitável aconteceu, senti um estremecimento nela, anunciando um glorioso orgasmo que antecedeu o meu, lambuzando toda aquela mão maravilhosa.

Nos limpamos como deu. E voltamos a ver o filme que logo acabou. Ainda sem nos dirigirmos uma palavra, ela acordou seu marido, que tonto, foi logo para a cama. Eu também acordei minha mulher e juntos fomos para o quarto, e não a deixei dormir, enquanto não gastei todo o meu tesão acumulado pela minha cunhadinha.

Já de madrugada, a sono solto, despertei com sons na cozinha e levantei lentamente para ver o que acontecia. Dei com a minha cunhada nua, de braços cruzados e ainda sem uma palavra, partimos para a boca um do outro. Por pouco tempo, porque ela se abaixando e me colocando na boca, disse: Quer saber se eu gosto de engolir? Respondi que pouco me importava, desde de que ela continuasse. Ela respondeu: Pois eu adoro ! E recomeçou a me chupar. Me lambia o saco e voltava com a língua até a glande. Depois, me botou sentado na mesa da cozinha e lambeu minhas virilhas e deu com a língua no meu cu. Mandou encher a boca dela de porra, que ela nunca traiu o marido, mas que eu estava deixando ela com muito tesão. Falou que ele não agüentava com ela e vivia com fome. Que o pau dele era grosso e pequeno. Perguntei como era o meu, e ela disse: Grande e Grosso! Gozei. Gozei muito. De fechar os olhos, de morder a boca (para não gritar) e quando abri os olhos ela tinha engolido tudo. E me disse: Você é todo doce. Agora, é a sua vez. Lambi sua virilha, chupei seus grandes lábios, passeei com minha língua num cuzinho rosa e lindo e fui direto para aquele clitóris pequenino e inchadinho que parecia me chamar. Como não podíamos emitir sons, eu sentia sua excitação através da pressão que fazia na minha cabeça, com suas mãos, com suas coxas e principalmente com um cuzinho lindo piscando a todo o momento, deixando escapar que aquela gata estava gozando muito.

Depois de nos recuperarmos, ouvimos um som vindo de um dos quartos. Na verdade, era minha mulher me chamando, e voltamos correndo para nossos lugares. Dei uma desculpa qualquer, nem percebida, porque sempre acordo de madrugada, e aproveitei para saciar meu tesão na minha mulherzinha. Logo acabando, ela voltou a dormir e espreitando o quarto da minha cunhada, vi que ela estava fazendo o mesmo com seu marido.

No dia seguinte, bem cedo, enquanto tomávamos café, o que fazíamos todos de pijama, senti um pé em cima do meu, chegando até as canelas e novamente subiu aquele fogo pela virilha, anunciando outra ereção que me levou a pensar nos momentos vividos na madrugada. O pior de tudo, é que ela estava o tempo todo mexendo no marido, brincando com as pernas dele, beijando suas bochechas e enfiando o seu pé lindo nas minhas pernas!

Acho que o tesão dela era o de ser pega, de ter a possibilidade de alguém nos flagrar. Era isso que fazia ela ficar alucinada de tesão e a maneira dela extravasar, era comigo. Essa situação estava mexendo demais comigo. Toda hora que nos encostávamos, sempre tinha um roçar, mexer, apalpar que estava deixando os dois completamente loucos.

Como era Carnaval, eu, minha cunhada e meus sogros não trabalharíamos na quinta e na sexta. Seu marido e minha mulher voltaram para a capital para trabalhar e tínhamos dois dias para completar nossos desejos. Mas meu sogro e minha sogra não desgrudavam do nosso pé.

Para se ter idéia, estávamos todos nas redes, minha sogra, eu e minha cunhada (com shorts incrivelmente curtos) cobertos com cobertor, e o meu sogro tentando fazer churrasco, quando novamente ela veio com aquela mão maravilhosa no meu membro. Eu no meio, minha sogra em um lado e ela de outro. Aliás, minha sogrinha é um tesãozinho. Mignon, nunca engordou e aos 42 anos dá de 10 em muita menininha. Muito alegre, extrovertida, adora colocar todo mundo constrangido. De brincadeira, ela virou para mim na rede e começou a passar a mão na minha coxa dizendo: Que bom passar a mão numa perna gostosa cabeluda e jovem! A perna que eu passo a mão já ta bem murchinha. De brincadeira, susurrei no seu ouvido. Por que só a perna? Ela rindo foi passar a mão no meu pau, que a cunhada tinha acabado de largar. Tomou um susto e falou no meu ouvido. É enorme! Pedi para ela parar que já estava a ponto de explodir e ela disse: Agora é que vou pegar mesmo. Morrendo de vergonha e de medo, falei baixinho no seu ouvido, e o seu marido, e sua filha? Vai, deixa vai, disse, já pegando e enfiando a mão no meu membro todo babado. Minha cunhada já tinha virado para o lado e fingia dormir. Ela jogou a perna em cima da minha e bateu uma punhetinha para mim. Que gostoso. Tava tão bom que botei a mão no peito na perna da minha sogra e subi até encontrar uma almofada quente e úmida que parecia em ebulição. Um verdadeiro vulcão !! Aí ela falou no meu ouvido, eu sei que você tem tesão pela sua cunhada, mas eu vou secar você primeiro. E continuou a punheta. Minha cunhada nessa hora se virou e metendo a mão junto disse que era tortura e queria participara também. Gente, juro, meu sogro estava a uns 8 metros da gente e eu com duas gatas com a mão no meu pau, e minhas duas mãos enfiadas nas pernas das duas.

Disse, chega! Vou ao banheiro e quero que uma me acompanhe..

Chegando ao banheiro arriei minha bermuda e meu pau tava lá, melado, inchado e dolorido. Quando me virei, minha cunhada já tava baixando a blusa e arriando o short e se atracando comigo num beijo maravilhoso. Como já tava roçando nas suas coxas, botei meu membro dolorido dentro da bucetinha mais linda que já vi na minha vida. Foi monumental, trepamos em pé, ela apoiada no lavatório com os pés entrelaçados na minha cintura, com beijo na boca, épico ! E como ela gozava ! Mordia os lábios para não gritar e gozava e gozava e gozava. Eu já não agüentava mais quando ela falou, Goza na minha cara, deixa eu chupar ! E lá fui eu, gozando tudo o que eu tinha. Minhas pernas chegaram a tremer, e despejei tudo naquela carinha de anjo safada. Depois disso, ela me disse que sempre teve tesão, e que já que minha sogra sabia, eu teria muito mais...

Me limpei e voltei para rede. Meu sogro tava com o churrasco pronto e servindo para a gente. Minha cunhada tomando um banho e cuidando do cheiro de sexo que deixamos no banheiro, quando minha sogra falou no meu ouvido: Gostou? Disse que lógico, que foi uma das melhores transas da minha vida. Ela disse que não ia transar comigo, mas ia cuidar muito bem de mim. Minha cunhada voltou e foi para a cama dormir, alegando dor de cabeça. Meu sogro começou a limpar as peças do churrasco e minha sogra começou de novo a pegar no meu membro, dizendo: Tem mais alguma coisa aí? Prometi a minha filha cuidar de você e pelo visto você é muito fogoso... Disse que tinha, e o que ela ia fazer em relação a isso. Você vai ver, respondeu. Passando a mão no meu pau, deixando ele duro de novo, só que agora com uma diferença, usando uma das mãos para massagear meu saco, indo até o início do meu cu. Gente, essa mulher era uma fera. Sabia tudo da arte de tocar punheta. Mas como eu já tinha gozado uma vez, decidi provocar: Só gozo na tua boca! Ta maluco, respondeu. Meu marido está logo ali. Fala a verdade, você está louca para isso, e meti um dedo na buceta dela. Pára, Pára ! Você ficou doido? Ele vai perceber! Mas não tirava a mão do meu pau e batia cada vez mais forte. Resolvi escancarar e enfiei um dedo no seu cuzinho e disse: Ou na tua boca, ou no seu cuzinho! Nisso, aparece meu sogro perguntando uma bobagem de churrasco, mas ele tava olhando para a churrasqueira e não para nós. Nos recompomos rapidamente e me levantei indo para o banheiro novamente. Aleguei as cervejas ... E entrei no banheiro baixando novamente meus shorts. Esperei uns 2 minutos e ela veio falando: Rápido! Baixou a boca e mamou. Uma verdadeira mestra. Como chupava! Lambou meus ovos, meu cu, me chamando de tesão, de canalha de tudo quanto é palavrão e eu gozei e enchi aquela garganta de porra. Ela levantou rápido e foi ajudar o marido a terminar de arrumar as coisas do churrasco.

Depois dessa, eu é que fui dormir. Acordei à tardinha, com uma mão em minha bunda, e era minha sogra dizendo que não conseguia dormir, que seu marido estava roncando alto e que queria retribuição do prazer que tinha me dado. Levantou a camisola e botou aquela buceta na altura da minha boca. Ela tava toda úmida. Devia ter tocado pelo menos duas siriricas porque estava cheirando a sexo puro. Ela não estava deixando eu fazer meu trabalho muito bem, porque se esfregava toda na minha cara. Falei que queria botar nela e ela disse que isso só o marido dela, que ia ter que me contentar somente com o que ela tinha para me dar. Inverti a posição para um 69 e ela urrou de prazer começando a dar aulas de como se chupa. Gozou como louca, dizendo que eu chupava muito bem e que nunca tinha traído o marido e que não ia me dar mesmo, que ela tinha muito pau, mas não conseguia fazer ele chupar nem ser chupado. Disse que tudo bem, desde que ela fosse somente minha chupadora.

Minha cunhada acordou lá pelas seis e disse que ia para a cidade, que não ia ficar ali perdendo o resto do final de semana com toda aquela chuva. Me chamou num canto e disse que me queria sempre que possível.

Fiquei com meu sogro e minha sogrinha, que foram se recolher e pelos sons vindos do quarto, deviam estar fudendo. Ela era muito melhor do que ele, e depois de algum tempo ela estava reclamando, que ela queria mais e ele queria dormir. Pensei que era meu dia de sorte, que ia acabar papando aquela buceta que tinha chupado.

Fomos ver um filme na sala, no escuro, os dois com cobertas, mas a minha sogra ficou longe de mim. Estava morrendo de raiva e de tesão recolhido. Fiquei quieto na minha e me concentrei na televisão. Para azar dela e sorte minha, teve uma cena quentíssima de sexo e fiquei de pau duro. Para deixar ela mais puta da vida, baixei as cobertas e comecei a passar a mão por cima do pau, num movimento de masturbação ainda sobre o tecido do meu short. Ela ficou maluca. Mandou eu me cobrir, que eu tivesse respeito, que ela estava ali triste e de repente começou a chorar. Me levantei e fui abraçá-la, perguntando qual era o problema. Ela disse que ainda era jovem, que seu marido (15 anos mais velho que ela) já não agüentava mais. Comecei a acariciá-la de forma inocente e ela deitou do meu lado. Falei que se ela se comportasse bem, iria dar um presente para seu marido e ela. O que é? Viagra, respondi. Ela abriu os olhos sorrindo e disse, você jura? Juro, mas vai ter que pagar. O que você quer em troca, me disse. Você. Mas eu não posso me entregar a você. Sempre negando, e a gente ouvindo os roncos que vinham do quarto, eu comecei a passar as mãos nas pernas dela, dizendo que ela era linda, que morria de tesão por ela e etc. Ela foi amolecendo e logo tava com meus dedos dentro dela que gemia e falava frases desconexas. Botei a mão dela no meu pau e começamos um rala maravilhoso. Gente, essa mulher era extremamente quente. Linda, cheia de classe, nunca tinha insinuado nada até o dia de hoje e descobri que adorava sexo! Comecei a lamber suas pernas e ela ficava gemendo baixinho. Decidi maltratar essa mulher e comecei a lamber seu grelo, que, aliás, era enorme. Um verdadeiro micro pênis, que inchava nos meus lábios. Outra coisa maravilhosa, minha sogrinha era uma verdadeira cachoeira. Molhava tudo, com seus líquidos escorrendo pelas pernas, ou seja, era um verdadeiro tesão na cama. Quando estava quase gozando, botei meu pau na porta da buceta dela e fiquei lá roçando, para ela gozar. Gozou tanto que abraçou uma almofada para poder gritar à vontade. Quando fui botar tudo ela me empurrou e disse que não, que eu não iria comê-la jamais. Mas que ela ia saber me recompensar. Botou-me de costas e começou a me chupar, sem usar as mãos. Foi a primeira mulher que conseguiu botar meu pau todo na boca e encostar os lábios nos meus pentelhos. Era como uma foda, só que naquela boca maravilhosa. Vocês não estão entendendo. Sou um cara grandinho, já fodi puta que reclamou do tamanho. Tenho 24 cms e a impressão que dava é que estava chegando na garganta daquela mulher. Quando se cansou de me chupar, lambeu minhas bolas e desceu a boca para meu cu. Tem gente que diz que é viadagem, mas essa mulher me chupou todo. E quando disse que estava para gozar, subiu em cima de mim e botando o meu pau na portinha, bateu um punheta para sujar aquela perereca toda de porra. Fiquei acabado. Um pouco frustado, mas acabado. Mas eu ia mostrar aquela mulher que ela ainda seria minha.

Ela foi dormir e a casa finalmente ficou em paz.

No dia seguinte, fomos até à vila mais próxima fazer compras. Alegando um motivo qualquer, me separei do casal e fui até a farmácia mais próxima cumprir minha promessa. Pedi o Viagra ao farmacêutico que me olhou de cara feia pedindo a receita. Aleguei que a receita estava na cidade e que não poderia entregar no momento. Ele deu o remédio com bastante receio, mas nada que duas notas de 10 não pudessem apagar da sua mente.

Voltando, fui conversar com o meu sogro. Disse que ouvi a discussão e adorava os dois e queria que fossem sempre felizes. Ele me respondeu que a mulher dele estava sempre exigindo demais dele, que já era um senhor e que nada podia fazer para melhorar a situação. Dei uma risada e o chamei de desinformado. Fomos tomar uma cervejinha e falei que naquela noite, ele ia fazer uma surpresa para ela. Entreguei a caixa de comprimidos e ele me olhou atônito. Disse, vai sogrão, faça a festa. Voltamos para a casa e disse a eles que sairia aquela tarde para pescar. Grande mentira, aproveitando a deixa, eles foram namorar na praia e entrei no quarto deles que tem um banheiro anexo com uma armário atulhado de coisas. Tirei uma porção de coisas e fiz um esconderijo de onde pudesse ver aquela transa. Uma hora depois eles voltaram. Ele tomou a pílula e eu já estava posicionado atrás de três caixas enormes, com um vão entre elas para ver tudo sem perder nenhum movimento. Eles se deitaram e começaram e se beijar, ela se mostrando sempre excitada, porém sem esperar muito do seu velho marido. Quando ela baixa o calção do velho, vê uma ereção de garotinho, o pau subindo nas alturas. E resolve perguntar, o que você fez: Meu genro me deu um presente hoje, e quer que sejamos muito felizes. Ela deu um sorriso lindo e disse: Ele se lembrou ! Meu sogro meio desconfiado falou: Vocês conversaram sobre isso? Não, respondeu, acho que ele ouviu nossa discussão.

E começaram a fazer um sexo delicioso, como dois adolescentes. Minha sogra é insaciável. Ficava de lado, de quatro, em cima, e o meu sogro lá, dando no couro igual garotinho às custas da pílula azul. De repente, ela pega no piru dele e aponto para seu cuzinho, no que ele tira e bota na buceta dela. De novo, ela abaixa para um boquete, e ele tira e bota nela de novo. Pensei: Acho que essa cara só gosta de buceta! A mulher ta doida para encontrar coisas novas e ele nada! E continuaram assim até ele gozar e encharcar aquela buceta. Minha sogra parecia saciada e num momento ela olhou para o banheiro e desconfiou. Inventou de pegar alguma coisa no banheiro e mexeu nas caixas e me encontrou. Fingiu que não me viu, voltou e com um sorriso sacana no rosto, voltou a fazer o pau do seu marido subir. Mamou um pouquinho e como o efeito do Viagra ainda estava valendo, o cara se levantou e começou tudo de novo. Só que agora, aquela putinha sabia que eu estava lá e me deu o maior show da minha vida. Ela urrava, gritava, e gozava aos montes. Num determinado momento ela tapou a visão do marido e ficou fudendo com ele de lado, olhando nos meus olhos. Chegou a sussurrar meu nome, botando a língua para fora de tesão. Caralho! Aquilo foi como um fogo subindo no meu pau, que já tava enorme pela situação e quase que gozo só nisso. Comecei um vai e vem com minhas mãos e ela subindo sobre ele, me olha novamente nos olhos e fala GOZA! Meu sogro achou que era para ele e urrou, eu, de olho nos olhos daquela mulher fenomenal gozei silenciosamente, tapando meus lábios para não me denunciar. Acho que todo mundo gozou na mesma hora, eu, no meu esconderijo, meu sogro embaixo daquela mulher fantástica e ela saciada pelo Viagra e pela situação.

Esperei meu sogro dormir, pulei a janela e fui pescar.

Voltei à noitinha e estavam os dois lá, juntinhos, abraçados igual a namorados. Era meu bem para cá, meu bem pra lá. E eu vi que estava sobrando. Juntei-me a eles e meu sogro abriu uma garrafa de uísque para nós. Pela felicidade dele, acho que esqueceu de tudo e começou a se gabar, dizendo que na idade dele conseguia fazer sua mulher feliz e que fazia muito moço ainda ter inveja. Fiquei chateado com a hipocrisia dele, mas era seu momento de felicidade. Ele começou a abusar do uísque e logo ficou chapado indo dormir. Pela primeira vez ficamos eu e a minha sogra com um silêncio horrível. Ela falou, acho que você não gosta de mim, porque adorou outro macho me comendo. Disse que só queria que ela fosse feliz, que estivesse saciada, já que eu não podia, ou melhor, ela não deixava possuí-la. Ela ficou alguns minutos em silêncio e foi para a cama.

Acho que fui um idiota, porque acreditei que aquela mulher linda, nunca mais ia querer nada comigo. Fiquei até as duas da manhã, com um puta tesão reprimido, assistindo a uns filmes babacas, até que a porta se abriu e ouvi aquele ronco horrível do meu sogro novamente. Minha sogrinha veio com uma camisola linda, semitransparente e sentou do meu lado. Disse que não conseguia dormir, que aquele ronco era horroroso. Disse para ela que resolvi um problema, esse, ele ia ter que procurar um médico. Pronto, a risada que ela deu nos transformou em amigos novamente. Começamos a conversar e ela disse que nunca teve um amante. Mas que seu marido era muito macho e a preenchia de todas as formas. O único problema era que ela gostava de variar. Gostava de chupar e de ser chupada. Tinha loucura para dar o cuzinho. Disse para ela parar. Que estava sozinho e ninguém me satisfazer, então que parasse com a tortura. Ela deu um sorriso lindo e chegando mais perto disse: Seu safado! Gozei muito quando vi você me olhando. Acho que você se importa comigo e que minha filha fez uma escolha maravilhosa quando escolheu você como marido. Dizendo isso me deu um selinho, abriu a camisola e ficou nua na minha frente. Gente, ela é linda. Tem os seios cheios e duas pernas grossas. Sentou no meu colo e começou a beijar meus mamilos. Baixou para a minha barriga e começou a me chupar, falando, ta com tesão, despeja tudo na minha boquinha. Foi quando eu botei o dedo naquele grelo enorme e massageando levemente, botei um dedinho no seu cu, que piscava muito. Ela começou a gemer e a fazer movimentos mais violentos com a boca, mas eu malandramente, parti para um sessenta e nove ainda com um dedinho dentro dela. Ela arfava e eu sacando seus desejos, coloquei mais um dedo e ela explodiu num orgasmo barulhento. Ainda bem que o uísque que meu sogro tomou fez ele apagar, porque senão ele ia ouvir tudo! Fiquei chupando mais um pouco e ela já trepava com meus dedos como se fosse um pênis. Deu-me uma louca e me levantei deixando ela de quatro, e roçando meu pau na entrada de sua xoxota, ela disse: NÃO! Não bota em mim! Fiquei calado e continuei a roçar e ela ficava toda trêmula. Toda vez que colocava a cabeça ela suspirava e tremia, e dizia NÃO. Comecei a botar a cabeça e tirar a umidade e lambuzar o cu dela. Forçava devagar e ela não reclamava. Botei a cabeça e ela já gemia muito. Quando a cabeça passou, ela falou, vai, me come, bota mesmo. Aí, perdi a noção e botei. Forcei e entrou metade. Ela já estava uivando. Quanto encostei na bunda dela ela não parava de gozar. Quando iniciei meus movimentos ela já gemia alto e falava não pára! Foi quando gozei e ela gozando se mijou toda. Juro. Se mijou toda e jurou que daquele momento eu ia fazer isso sempre.

Hoje, somos muito mais que genro e sogrinha.... Mas a estória ainda não acabou, não! Pois ainda estávamos na quinta-feira após o Carnaval e ainda faltava mais um dia para a minha mulher retornar à casa de praia.

Fui dormir para descobrir que a minha cunhadinha tinha deixado uma calcinha debaixo de meu travesseiro, com um bilhete: Não se esqueça de mim, tesão! Rindo, rasguei o bilhete, jogando seus pedaços fora no vaso sanitário. Cheirei aquela peça íntima e depois botei junto com as roupas sujas para lavar.

No dia seguinte, meu sogro acordou com uma puta ressaca e ficou na cama pela manhã inteira, e eu e minha sogra fomos caminhar na praia. Foi só nos afastar da casa para ela começar a falar sobre a noite anterior. Disse que nunca tinha tido um prazer tão grande, que estava envergonhada de ter se mijado e que era uma loucura o que estava acontecendo. Aos 42 anos de idade, parecidíssima com uma artista de cinema, gostosíssima, essa mulher estava se realizando com seu genro, concretizando suas fantasias. Dei-lhe um beijo na bochecha e disse que dependendo do nosso tempo, poderíamos fazer muito mais. Mas também deixei claro que a queria por completo, e não somente para realizar os desejos dela.

Mais uma vez ficou pensativa, e ao chegarmos à praia, que estava bem deserta, devido ao mau tempo, ela começou a correr e a brincar comigo, me empurrando, me jogando areia, me chamando de menino, de garotinho e rindo como uma adolescente. Tenho 36 anos e não sou mesmo nenhum garoto. Tenho quase 1,90 m de altura com corpo bastante proporcional, pois sempre faço esportes e tento manter meu peso. Era engraçado ela me chamar de menino, porque o contraste que fazíamos como casal era imenso. Acabamos por nos molhar numa água supergelada e voltamos para casa.

Meu sogro, já de pé e ainda com um astral maravilhoso, já me pegou para conversar enquanto minha sogrinha já ia fazendo o almoço. O velho, falava e falava da tarde maravilhosa que teve, me agradecendo muito. Toda hora levantava da varanda, e ia até a cozinha para agarrar sua esposa que ria de felicidade. Confesso que me senti um pouco mal. Mas, o casal estava super feliz. E isso, se devia somente a mim.

Durante o almoço, conversávamos animadamente, eles me sacaneando dizendo que sou um péssimo pescador (mal sabia meu sogro que tinha pegado um peixão!), quando sinto nas minhas pernas a mão da minha sogrinha, me acariciando igual a uma namoradinha enganando os pais. Como a vez de lavar a louça era do meu sogro, ele se levantou e ela aproveitou para me pegar, me apalpar e chegou a escrever no tampo de vidro com os dedos úmidos do copo de cerveja: tesão! Levantei-me e fui para a sala ver TV e os dois me acompanharam. Meu sogro, sem perceber facilitava tudo, pois falou para deitarmos com eles, com sua mulher no meio, que era como um filho querido para eles e que não ia levar nada a mal. Deitamos os três debaixo de uma manta nordestina enorme e ficamos ali encolhidinhos. De repente, vejo minha sogrinha começar a acariciar o marido, provavelmente batendo um punheta para ele e a safada aí extrapolou. Botou a mão para trás e pegou meu pau! Ela tava com os dois paus na mão e parecia uma égua no cio. Meu sogro fez menção de levantar, mas ela não deixou e logo ele se acabou em sua mão. Minha sogra safada falou com ele no ouvido e ainda com meu pau na mão, disse que sussurrou no ouvido dele que precisava me dar atenção, que ele ficasse quieto e dormisse. Em alguns minutos ele dormia roncando alto e ela se aproveitando da situação, se virou para mim e sorrindo de forma sacana pegou no meu saco com a outra mão, e me fez gozar igual a um adolescente. Acho que ela estava se sentindo muito mulher. Porque sua cara de satisfação era flagrante. Hoje, tenho certeza que toda mulher gosta do perigo, de poder ser flagrada fazendo algo errado.

Levantei-me e fui até o meu quarto e comecei uma arrumação para tirar uma soneca e ela foi até lá atrás de mim. Disse que se sentia realizada e que eu era um prêmio que ela tinha ganhado. Eu, ainda arrumando meu quarto, falava com ela, mas não dava muita atenção, porque na realidade, eu queria possuir aquela mulher por inteiro. Ela perguntou se eu tinha me limpado e respondi que não. Então, se ajoelhando em frente a mim, baixou meu short e me abocanhou. Disse que ia limpar tudo! E me chupou bastante até eu ficar igual a uma rocha. Disse que ia gozar e ela acelerou os movimentos e me fez gozar na sua boca, engolindo tudo. Ao terminar ela disse: Gostou do serviço? Gostei, respondi, mas eu ainda quero você. Ela se levantando e indo até a porta, disse: Quem sabe o que o dia reserva para você? Saiu rindo e se sentindo poderosa.

Durante a tarde meu sogro recebeu uma ligação de sua empresa, pedindo sua presença, porque um pedido qualquer estava errado e somente ele poderia resolver. Meu sogro então, pediu que eu cuidasse da casa e disse que voltaria no sábado, junto com seus filhos, minha mulher e meu cunhado.

Ao nos despedirmos no portão, minha sogra disse para ele ficar tranqüilo e ele (Juro!) falou que ela poderia dormir comigo, porque sabia que ela tinha muito medo de dormir sozinha. Fomos arrumar a casa inteira e fiquei louco com o short e o top que ela colocou. Na realidade, essa roupa era da minha mulher e ela ficava rindo e dizendo que agora ela era minha mulher!

Ao anoitecer saímos e fomos para uma cidade um pouco distante, aproveitarmos um forró. Ela estava com roupas sóbrias, mas mesmo assim um tesão. O ambiente não era lá dos melhores e mesmo sem dançar ela pediu para irmos embora. No carro, ela me perguntou se estava me sentindo bem, que estava muito calado. Respondi que ela mexia comigo, e eu ficava preocupado de dar bandeira, de encontrar alguém e principalmente, de não poder fazer tudo o que eu queria com ela. Ela, já botando a mão no meu colo, falou que estava precisando de carinho e abriu minha calça e disse que nunca tinha feito nada em um carro e estava doida para experimentar. Começou um boquete maravilhoso e aproveitei para botar meus dedos naquela buceta quente. Já sabendo o que ela gostava, introduzi um dedo no seu cu e ela adorou. Parei meu carro na praia, que sem iluminação e por causa do mau tempo estava deserta. Ela tirou a roupa, ficando só de blusa e começamos a nos beijar. Puxei ela para o meu colo e tentei introduzir na sua buceta, mas ela disse que não. Que não ia fazer sexo normal comigo, e que a buceta dela era só de seu marido. Fiquei puto e decidi maltratar aquela cadela! Comecei a dar chupões em seu pescoço, a ser meio violento e a reação dela foi explosiva. Botava a cabeça do meu pau na sua vagina e tirava, sempre controlando a situação, até que forcei a barra e enfiei tudo. Ela gozou na mesma hora! E tirou, e me deu um tapa na cara, me chamando de desonesto. Começou a chorar e eu não tive dó. Botei meu pau na porta de seu cuzinho e empurrei sem dó. Ela chorava e gemia, me chamando de canalha, de filho da puta, de tudo quanto é palavrão. Minha sogra não fala palavrão de modo nenhum e fiquei assombrado! Ela gozava muito, a ponto de molhar os bancos do carro (Pensei que teria que correr para lavar o carro no dia seguinte) e começou a urrar de prazer. Enchi aquele rabo de porra. Gozei mesmo. E desabamos no banco do carona.

Nos recuperamos e fomos para casa em silêncio. Chegando lá, ela foi para o seu quarto e fechou a porta. Fui para o meu, tomei um banho e fui para a sala. Depois de meia hora ela voltou, vestida com uma T-Shirt comprida e foi conversar comigo. Pediu desculpas, disse que entendia meu desejo, mas que na cabeça dela, só queria realizar aquilo que o marido dela não fazia. Dei-lhe um abraço, pedi também desculpas e disse que meu desejo por ela era muito grande e que eu não consegui me controlar. Apagando a TV, me puxou pela mão para dormirmos juntos no seu quarto. Em baixo das cobertas, ficamos juntos, porém ainda pensativos. Meus pensamentos iam a mil. Porque ela não me quer por completo? Será que ela não vê que a traição dela era a mesma? Comecei a ficar excitado e cheguei para perto dela a encoxando. Ela estava dormindo, mas levantei a camiseta e fiquei roçando em sua bunda. Botei meu pau pra fora e fui puxando vagarosamente sua calcinha para baixo. Consegui tirar sua calcinha e botei meu pau entre suas pernas, chegando até a porta de sua buceta. Ela dormia, mas estava se excitando, porque já sentia a cabeça do meu pau ficar úmida. Beijei-lhe os ouvidos e toquei no seu grelo enorme e ela já estava despertando. Só que dessa vez não brigou comigo. Levou a mão até meus cabelos e retribuiu o beijo. E ficamos assim, eu só na portinha e ela rebolando e gemendo. Quando ela virou o rosto para trás e pediu: Bota. Devagar, bota... E eu obedientemente fui colocando. Quando coloquei tudo fui iniciar um movimento mais rápido ela segurou minha bunda e começou a gozar. Gozou alto. Acho que o proibido falou mais alto, porque ela virou um vulcão. E aí começamos a fuder. Bombeei forte. E ela gozando mais ainda. Me tirou de dentro dela e me botou na boca. Ficou de quatro e fui direto naquela buceta linda. Fudi ela como uma puta de bordel. E ela ficou louca. Gritou, esperneou, me chamou de seu menino, de seu homem, de seu amante.

Fomos dormir e na madrugada acordei com ela me chupando. Quando fui fazer uma retribuição, ela parou e disse: Quero que fique quieto, para poder retribuir todo o prazer que me fez sentir. Eu fui uma boba e essa é a maneira que eu tenho de te pedir perdão. Só vou te pedir uma coisa. A partir de hoje você é meu. Não quero que você tenha mais nada com sua cunhada, que é uma putinha. Mas serei sua sempre que quiser. E continuou e me chupar, lamber e me fez gozar igual a um rei.

No dia seguinte, passamos a transar em todos os lugares da casa. Debaixo do chuveiro, onde comi seu cuzinho, com muito sabonete, na garagem onde ela fez um frango assado incrível, na minha cama, ela vestida com uma das roupas de minha mulher, no quarto do meu cunhado, ela imitando minha cunhadinha e fudendo como uma louca.

Quando chegou a noite, arrumamos a casa inteira, lavamos todas as roupas sujas de nosso sexo, e nos preparamos para a chegada de todos.

Dormimos novamente juntos e fizemos amor igual a um casalzinho romântico. De manhã, estavam todos lá. Minha mulher, meu cunhado e minha cunhada, e o meu sogro. O Tempo mudou novamente, e lá estávamos prontos para um final de semana de sol. Como estava muito cansado (lógico) fiquei em casa descansando e todos foram à praia. Minha sogrinha (que parece muito a Fátima Bernardes, com aqueles cabelos curtos) voltou da praia sozinha, foi até o meu quarto e disse que ia ter uma conversa com minha cunhada, e que voltou para cuidar de mim. Sorrindo, disse que não tinha tomado café da manhã e que precisava de um leitinho. Abaixou e começou novamente a trabalhar no meu membro, chupando bem pra cacete como sempre. Assim que eu gozei, disse que se eu me engraçasse com minha cunhada eu ia perder tudo. E foi embora.

Quando voltaram todos da praia, já tinha acendido a churrasqueira e já começava a sair os primeiros pedaços de carne. Servi minha mulher que estava cheia de amor pra dar. Servi meus cunhados, com minha cunhada me olhando sempre de canto de olho, e servi meu sogro que sempre me abraçava e me chamava de filhão. Quando fui servir minha sogra disse que aquele pedaço era especial, para uma pessoa importante para mim. Todos brincaram dizendo que eu parecia filho dela, que vivia dando beijocas e abraços nela.

Meus cunhados foram para o quarto (provavelmente para tirar o atraso) e eu e minha mulher fizemos o mesmo. Minha mulher adormeceu e quando saí, encontrei minha sogra na sala com cara triste. Perguntei o que estava acontecendo e ela disse que estava com ciúmes. Da própria filha, perguntei. Ela disse que sim. Que tinha medo de me perder. Respondi que nada tinha mudado, apenas que teríamos mais cuidado. Ela então me revelou que conversou com minha cunhada, advertindo-a para não me procurar mais e que não admitiria aquilo na família dela. Minha cunhada, ela disse, falou que era hipocrisia dela, que ela já sabia de tudo o que rolou entre minha cunhada e eu. Disse que sabia, que não concordava e que não ia ficar calada. Minha cunhada então disse que o assunto morreu e que não ia me procurar mais. Como a casa estava com muito movimento, fui lavar o meu carro e liguei o som alto. Dentro de poucos minutos, todos estavam na varanda, conversando e bebendo, falando de seus trabalhos. Meu sogro rindo me chamou e me mostrou dentro da pasta dele duas caixas de Viagra (malandrão!) e disse que tinha mudado a vida dele. Meu cunhado me elogiou muito, da forma como estava cuidando dos pais dele e até a minha mulher veio me dar um beijo.

Como o tempo melhorou, fui fazer uma trilha de moto (meu hobby, uma das minhas paixões) e entrei por um dos caminhos que leva até uma cachoeira conhecida de poucos da região. Sou bastante habilidoso com a moto, mas por meu infortúnio, algum animal cavou uma toca bem próximo a uma pedra e me esborrachei no chão. Apesar dos protetores (Capacete, Luvas, Botas e Peitoral), caí de mau jeito e lesionei meu braço. Voltei a duras penas, sentindo muitas dores no braço esquerdo (que por sorte não é o lado do acelerador!). Quando cheguei todos se mostraram preocupados e me levaram ao hospital. Não quebrei nada, mas estirei um dos músculos do braço e por isso imobilizaram meu braço inteiro junto do meu corpo. Ainda sentindo dores, me levaram para casa e disseram que todos retornariam por minha causa. Disse que não, que não ia admitir que estragassem o final de semana por mim, e que bastava eu ficar de repouso. Depois de algum tempo todos concordaram e me deixaram no meu quarto descansando. Poucos momentos depois, minha sogra disse que todos foram à cidade fazer compras e que ela ficou para tomar conta de mim. Ficou ali, me acariciando como a um filho ferido. Mas aquelas mãos me lembravam outros tipos de carícias e ela logo percebeu meu estado. Você é muito safado! Eu aqui me preocupando com sua dor e você de pau duro. O que você quer? Não falei nada, apenas abaixei minha cueca para ela ver o que ela fazia comigo. Ainda rindo ela pegou e continuou conversando comigo, falando uma porção de amenidades. Começou a trabalhar direito e massageando minhas bolas disse que eu era um tesão, um tesão indefeso. Baixou a cabeça e me fez gozar na sua boca. Assim que ela engoliu tudo, levantou minha calça, ajeitou as cobertas e a porta abriu, com minha mulher sorrindo e dizendo que estava com saudades e que iria cuidar de mim. Foi por um triz! A minha sogrinha fez uma cara braba e foi até o banheiro, onde lavou as mãos e escovou os dentes (acho que para não dar bandeira) e voltou brigando com a filha, dizendo que ela é que estava tomando conta de mim, e que não deveria ter me deixado sozinho, que eu não merecia isso e que ela tomasse juízo! Caralho! Minha sogra estava com ciúmes da minha mulher! Minha mulher disse que quem tomava conta de mim era ela, que ela não tinha o direito de falar com ela assim e eu interrompi as duas dizendo que estava com dor, que precisava dormir, no que as duas se calaram e me deixaram sozinho. Minutos depois minha mulher entra, me beija e pergunta como estou. Senta ao meu lado e começa a fazer carinhos em mim. Pensei logo, essa cena já aconteceu antes. Mas fingi dormir e ela logo foi embora.

À tardinha planejaram uma festa convidando alguns vizinhos e durante a festa um babaca tentou pegar minha moto e não deixei, falando que não empresto mulher, nem moto, nem carro. A festa continuou a rolar e muitos já estavam ligados. Como ainda sentia um pouco de dor fui deitar com a festa rolando. Minha sogrinha apareceu pouco tempo depois e disse que adorou quando disse que não emprestava mulher. Sorrindo disse que só fazia exceção para meu sogro. Ela rindo disse que eu tinha que ficar de olho na minha mulher, que dois vizinhos estavam de olho nela. Sai da cama e realmente estavam os dois sambando com a minha mulher que ria e se acabava. Para não fazer uma cena de ciúmes, fiz sinal a ela para que viesse falar comigo e fui logo dizendo para acabar com aquela babaquice, que senão ia partir pra cima dos dois otários. Ela pediu para não fazer nada e ficou ao meu lado e os vizinhos foram logo embora. Minha mulher então entrou comigo e me levou para tomar banho. Aproveitou que estava no banho e me pegou, se abaixando e começando a beijar meu membro. Minha mulher apesar de ser bonita, não é tão charmosa quanto a sua mãe, nem ao menos sabia chupar tão bem. Nem mesmo era tão tarada. Mas foi bem gostoso ela chupando ali embaixo d´água e me deixando gozar nos seus peitinhos. Mais tarde fomos para a cama e fizemos amor. Ao contrário dos super-homens que habitam os contos eróticos, eu começava a sentir os efeitos de tanto desejo dessas mulheres. Como sempre, levanto de madrugada e ouvi alguns ruídos sussurrados lá fora. Sem fazer barulho, fui até a garagem e flagrei minha cunhadinha com um dos vizinhos. Bem que minha sogra avisou, ela era mesmo uma putinha. Tava dando pro cara bem perto da janela do meu cunhado corno que já dormia embalado pelas cervejas que tomou. Agora mesmo que eu não ia querer nada com ela. Voltei para o meu quarto e fui dormir.

De manhã, já era Domingo e começamos a arrumar as coisas para ir embora, mas tínhamos um problema, com meu braço ruim, não poderia dirigir, e como a única mulher que dirigia era a minha sogrinha, minha mulher voltaria com o meu sogro, meus cunhados em seu carro e eu e minha sogra estaríamos sozinhos na pick-up com a moto. Logo após o almoço nos despedimos e seguimos viagem. Para a minha surpresa ela pegou seu celular e discou para seu marido e disse que eu estava sentindo dor e que me levaria até ao médico, que não era nada demais e que ficassem despreocupados que iríamos demorar somente mais uma hora. Feito isso, ainda dirigindo, olhou para mim e me agradeceu por tudo, que sabia que minha cunhada era uma vagabunda, mas seu filho era um idiota e ela nada podia fazer e que não íamos terminar nada e sempre que possível, iríamos ter o nosso prazer. Parou o carro na mesma praia e transamos muito. Depois fomos para casa onde fez uma proposta que mudou a minha vida, me tornou seu sócio e diretor de sua empresa de cosméticos, onde namoramos até hoje.

Na empresa, éramos extremamente respeitados, principalmente pela incrível capacidade profissional que sempre demonstramos. Mas sempre fomos tarados. Então, ela me colocou numa sala anexo, com uma porta de ligação independente, onde sempre podíamos nos encontrar sem ninguém saber.

Ela, muito louca, adora chupar. A qualquer momento do dia, ela me interfonava e pedia para que fosse até a sua sala, onde ajoelhada, esperava que eu abrisse minha calça para que ela se deleitasse com meu pau. Isso muitas vezes antes de reuniões importantes, com grandes compradores e fornecedores da companhia. Engolia tudo, pedia um café e parecia uma espécie de calmante natural.

Muitas vezes fodíamos igual loucos, em horas extras intermináveis. Na minha sala, na dela, na mesa, no chão, nas cadeiras. Tínhamos em nossas gavetas um estoque bem grande de cremes e loções que adorávamos passar um no outro. Atendi diversos telefonemas de clientes, fornecedores, e até da minha mulher com ela me chupando. Parecia que tinha até mais tesão, porque quando atendia ao telefone ela me pegava com força e tinha movimentos ainda mais rápidos. Enfim, estava vivendo no céu. Uma mulher gostosa, minha sogra, linda nos seus quarenta e poucos anos, toda malhada, que me escolheu para ser seu parceiro único, exclusivo em sacanagem.

Quando ela atendia ao telefone, era eu que provocava, mexendo nos seus seios, beijando seu pescoço, levantando sua saia e enfiando um ou mais dedos dentro daquela carequinha que eu adoro. Então, tirava meu pau pra fora e botava em suas mãos. Ela amava, ria e se sentia completa.

Acho que ela nasceu para ser puta, mas sempre foi empresária, mãe, esposa e dona de casa. Com o sucesso de seu empreendimento, ela começou a realizar suas fantasias, e eu era o objeto principal de tudo o que saía de sua cabeça. Para vocês terem idéia da tara dela, ela pegou uma grande quantidade de molde protético (desses que os dentistas usam para moldar os dentes) e tirou uma cópia do meu pau. Depois pegou uma grande quantidade de resina e fez uma cópia dos meus 23 centímetros (juro). Quando viajava a negócios, ela me ligava dizendo que estava comigo dentro dela, na sua boca, enfim fazendo loucuras comigo.

O pior é que ela não deixava ninguém se aproximar de mim. Sou um cara bonito, com 36 anos de idade, praticante de esportes. Como meu cargo de vice dava uma boa projeção, invariavelmente as mulheres ficavam a minha disposição. Mas ela mantinha os olhos abertos, se bem que todos pensassem que era por sua filha, mas eram ciúmes mesmo. Falava que faria qualquer coisa por mim. Fez lipo, cirurgia para aumentar os seios, viajou em segredo para a Europa e fez uma cirurgia vaginal que a deixou mais apertada (nem sabia que existia), tudo para me agradar.

Um dia estava seu marido visitando a empresa (ele é sócio minoritário) quando um velho amigo da contabilidade o chamou para bater papo. Ela entrou na minha sala igual a um furacão, abriu minha barriguilha e puxou meu pau pra fora. Fez um boquete rápido me pedindo para gozar logo. Falou que adorava botar chifres no maridinho e isso a deixava muito excitada. Gozei naquela boquinha e mal nos arrumamos, ela indo para a sua sala através da sala de ligação, quando seu marido (meu sogro) volta. Imaginei aquela boca com gostinho de porra, conversando normalmente com o marido.

À noite íamos embora juntos no mesmo carro para economizar visto que éramos visinhos. Então, ia dirigindo e ela não largava meu membro. Conversávamos muito sobre todos os assuntos, empresa, família, política, com ela com a mão no meu pau. Certa vez, não deu tempo para eu gozar (o que sempre fazia na sua boca), porque minha mulher estava do lado de fora da casa nos esperando. Ela fez questão de entrar e ficou aguardando na cozinha, fingindo ligar para algumas pessoas. Minha mulher perguntou se ela ia jantar e ela disse que sim e que ia ao banheiro se lavar. Como o banheiro era no segundo andar, subimos os dois juntos, e minha mulher ficou na cozinha preparando tudo. Mal chegando no banheiro a safadinha pegou no meu pau e mandou eu gozar logo, porque “ macho meu não fica sem gozar” “. Fiz isso a toque de caixa e ela guardou tudo na sua boquinha gostosa”.

Descemos para jantar e volta e meia ela passava seus pezinhos nos meus. Sempre me provocando.

Nunca demos bandeira. Parecíamos próximos porque nossos interesses sempre eram familiares e profissionais. Mas mesmo assim minha mulher estava com ciúmes da mãe. Ciúmes da quantidade de tempo que passávamos juntos. Da nossa afinidade, enfim, de tudo que tínhamos em nosso relacionamento juntos.


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Comentários

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10/08/2010 16:09:14
seu sogro ficou travado com esse "uísque"...mentiroso do CARALHO num sabe nem o tamanho do seu proprio PAU uma hora diz qi é 24Cm outra diz 23Cm...soh lembrando se escreve "WHISKY" assim!
14/08/2008 15:28:08
Cara teu conto foi ótimo,bem escrito, so teve um problema é muito comprido, parece até um livro!
30/03/2008 19:06:25
mas ou menos mas e longo
12/01/2007 15:06:14
Fiquei com preguiça de ler o conto todo mas ate onde li o kra é um doido varrido....
18/10/2006 22:26:09
Parabéns, um dos melhores contos que já li em todo o site. Escrita adequada, sensual sem ser vulgar, português correto, linguagem excitante... Espero poder ler muitos, muitos, muitos outros contos de sua autoria. Parabéns novamente.
Reginaldo Gadelha
09/02/2006 23:40:33
Camarada, se seu conto fosse um pouco mais longo vc contaria como comeu seu sogro, seu cun-cunhado, sua tia-vó, sua empregada, a empregada de sua sogra, sua sobrinha de 12 anos e a cadela Laika, a linda Poodle de sua mulher. Nesse meio tempo em que vc comia tanta gente, quem comia tua mulher, teu cunhado ? Sei não cara. Ah, e esse pau de 25 cms, vc comprou no Ponto G ? cara, dá até medo de comentar seu conto, fico com medo de vc querer me comer tb...Sai, sai, sai, sai sataná
GÓTICO
09/02/2006 08:55:17
PUTA MENTIRA COMPRIDA,KARALHO,VAI MORDER SEU PAI NA BUNDA (FILHA DA PUTA,MENTIROSO VC VOI DAR LA NO PEQUEIRO,CORNO MANSO !!
Mulher
09/02/2006 03:22:52
Tem mulher q é cega mesmo. Ou vc é muito safado, comer a sogra, eca......


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