Casada e escrava de presidiários
Eu e minha família nos mudamos para o Rio de Janeiro. Meu marido foi transferido para trabalhar na cidade maravilhosa. Somos casados há 24 anos, temos um casal de filhos, e vivemos bem, nos amamos e temos uma vida sexual dentro dos limites normais, fazemos sexo três, duas, uma e as vezes nenhuma vez na semana, depende muito do “corre corre” do dia a dia, mas vivemos felizes.
Tenho 42 anos, minha casei jovem, com 18 anos, não tive muitas experiências sexuais, na verdade foram duas, com meu primeiro namorado e com meu marido.
Bom, vamos ao acontecido. Contratei uma diarista que vem duas vezes por semana em minha casa. Foi por meio de uma agência de empregos, por isso fiquei mais tranqüila quando ela me disse que seu marido estava preso há 3 anos e ela que cuidava das contas da casa. Depois de um mês fomos nos conhecendo melhor, sempre conversamos, pois na cidade nova eu ainda não tinha amizades. Depois de dois meses já estávamos amigas de falar sobre tudo, até sobre sexo. Falei do meu relacionamento com meu marido e ela me disse que eu precisava era de um “macho de sexo”. Fiquei pensando nisso por uns dias, eu nunca me imaginei traindo meu marido. Na semana seguinte minha diarista, a Márcia, pediu se eu poderia levá-la no presídio para visitar o marido, teria visita íntima, e me disse que o companheiro de cela de seu marido, o Carlos, não receberia a visita da esposa e falou para mim:
- Patroa, a senhora poderia aproveitar essa chance e fazer uma visita para o Carlos.
Eu disse a Márcia:
- Ficou louca mulher?
Mas aquilo mexeu comigo, passei à noite pensando, imaginando de como seria, fiquei excitada, mas tirei essa idéia da cabeça.
Na quinta-feira liguei logo cedo para a Márcia, antes dela sair de casa para a visita e disse que a levaria, pois o tempo estava chuvoso e não me custaria nada em fazer esse favor, pois ela nesse tempo todo vem sendo uma boa amiga.
Chegando ao presídio fomos revistadas na entrada, tinha poucas mulheres, acho que por causa do nau tempo. Márcia e eu entramos e fomos para onde o marido dela estava e ele me disse que estava muito contente, pois tinha ouvido ótimas coisas a meu respeito, que eu era uma ótima patroa e uma pessoa muito boa e que a Márcia gostava muito de mim.
O que eu não sabia é que Márcia já tinha deixado as coisas engatilhadas e logo o Carlos saiu na porta para cumprimentar a Márcia e eu, fiquei nervosa, pensando em tudo aquilo que ela tinha me falado, minhas mãos estavam tremendo e ele percebendo me ofereceu um copo de água. Márcia já tinha entrado na sala de visita com o marido e eu fiquei ali paralisada. Carlos me chamou para outra sala, pois estava chovendo bastante e onde estávamos tinha algumas goteiras.
Quando percebi, eu estava dentro da sala de visita íntima como um homem que nunca tinha visto, preso a mais de 4 anos por tráfico de drogas, um negro de 34 anos, alto e forte, cabelo raspado, típico de alguns presidiários. Ele trancou a porta e me disse que a Márcia tinha falado a meu respeito, nessa hora eu comecei a imaginar coisas, uma excitação me bateu, sem explicação, e ele foi chegando perto mim, fui sentindo sua respiração, ele colocou a mão na minha cintura e me disse com a boca encostada em meu ouvido que a Márcia tinha razão, pois eu era muito bonita mesmo e continuou... disse que estava morrendo de tesão por uma mulher casada e de muito respeito. Começou a me beijar loucamente, tentei me afastar, mas não dava mais, eu estava ali presa nos braços dele, colocou a mão em minhas coxas por debaixo do vestido, eu estava de vestido nos joelhos, foi me alisando, passou a mão em minha bunda, apertou e disse, que bunda gostosa heim patroa. Eu disse para ele que não queria nada, não poderia fazer aquilo, que era casada, respeitava meu marido. Ele falou:
- Deixa eu ver então se a patroa quer ou não quer.
Colocou a mão por dentro de minha calcinha, tocando minha buceta, estava toda melada, como nunca. Aí ele ficou louco mesmo, tirou meu vestido, arrancou meu sutiã, começou a chupar meus seios, chupava um e apertava o outro com a mão. Tirou minha calcinha e mandou eu deitar no colchão, eu estava com muita vergonha e ficou com meu olhos fechados, tinha um colchão e um travesseiro na sala, abriu minhas pernas e começou a lamber minha buceta, toda lisinha, pois tinha me depilado no dia anterior, já pensando no que poderia acontecer. Ele foi chupando e suas mãos acariciavam meus seios. Eu me contorcia toda, eu estava louca de tesão, acabei me entregando, com muita vergonaha mesmo, pois só meu marido tinha me chupado, e a cada lambida eu ia esfregando cada vez mais a minha buceta na boca dele, até que em menos de cinco minutos gozei feito uma louca, eu gemia e dava uns gritos, segurando a cabeça dele para não para de chupar. Quando abri meu olhos, vi a satisfação do Carlos com a boca toda melada, eu nunca soltei tanto líquido assim. Ele se levantou, me deu as mãos e me puxou, fiquei de joelhos cara a cara com o pau dele, devia ter uns 20 cm, do meu marido tem 14. Ele segurou minha cabeça para eu chupar, fiz um charminho, mas logo fui abrindo a boca e engolindo aquele pau que estava com aquele líquido transparente pingando. O Carlos fez de minha boca, outra buceta. Ele fazia um movimento de vai e vai, mas não gozou. Tirou o pau de minha boca, me levantou, e começou a me beijar, apertando minha bunda. Me pegou no colo e seu pau roçou minha buceta, que a essa altura já estava quente de novo. Eu sentia uma excitação fora do normal, ele me deitou e meteu seu pau em minha buceta, foi de uma vez só. Dei um gemido alto e abracei ele pra não soltar, minhas unhas até marcaram suas costa. Ele metia com força, me beijava, chupava meios seios. Me comeu de bruços, de quatro, feito uma cadela. Quando ia gozar, se deitou e mandou eu cavalgar. Eu já estava pronta pra mais um gozo, em menos de 30 minutos dois gozos, isso nunca tinha acontecido. Ele apertava minha bunda, meios seis e gozamos juntos, eu gemi tão alto que acho que a Márcia ouviu do outro lado. Depois de gozar, ainda com o pau em minha buceta, me deitei sobre ele e ele começou a acariciar minha cabeça, como se fosse meu marido, nossa, que coisa louca. Eu estava amando esse momento. Ficamos bem juntos uns 10 minutos e aí ele começou novamente a me beijar, me chupar, ele não parava. Me deitou de bruços e começou a morder minha bunda, lamber meu cuzinho, que piscava sem parar. Ele tinha ali um lubrificante, passou no meu cuzinho, eu nem tentei resistir, a excitação era muita, eu sabia que ele ia acabar com meu cuzinho, pois meu marido tentou várias vezes, só conseguia por a cabeça do pau e já gozava, mas o Carlos fez de um jeito que foi me envolvendo e quando percebi eu estava rebolando no pau dele, pronta pra levar no cu. Ele pois a cabeça bem devagar, e foi com bastante cuidado, arrebentando as preguinhas. Colocou até a metade e começou a bomar, eu sentia dor e prazer, mas o prazer era maior, eu até forçava pra ele enfiar mais. Eu de quatro sendo enrabada, como uma cadela no cio, com uma mão ele puxava meu cabelo e com a outra apertava meus seios, esfregava minha buceta. E eu tava quase gozando de novo. Foi uma loucura, gozou dentro do meu cuzinho, agora todo largo. Me virou logo e meteu na buceta, em pouco tempo eu gozei pela terceira vez. Ficamos deitados mais uns 10 minutos. Ele me disse que eu era uma mulher e tanto, muito boa de foda. Fiquei envergonhada, mas ele disse que mulher tem que ser assim mesmo, bem safada na cama. Me limpei e me vesti, ao abrir a porta, a Márcia já estava me esperando. O Carlos me puxou e me beijou e disse que me esperaria na próxima semana.
No caminho de volta a Márcia me perguntou se eu tinha gostado. Eu disse que nunca tinha sentido tanto prazer como nesse dia, que tinha gozado três vezes. Ela deu uma risada e disse que agora eu era dele e que na semana seguinte voltaríamos e tinha certeza que ia ser melhor ainda. E eu disse: - melhor ainda? E foi sim, mas conto em outro relato. À noite transei com meu marido e gozei duas vezes, a excitação ainda estava demais e ele comeu meu cuzinho de verdade, enfiou tudo, ele nem acreditou que conseguiu enfiar tudo e ficou doidão. Só não sabia que outro tinha aberto o caminho para ele. Na hora de dormir me bateu um arrependimento de ter feito isso com meu marido, mas acho que agora as coisas vão ficar mais quentes em nossa relação.
Roberta –